Questões de Concurso Para ufpr

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Q2702777 Português

O texto a seguir é referência para as questões 06 a 08.


Se nem adulto reconhece fake news, como ensinar as crianças a fazer isso?


Propor o desenvolvimento de uma leitura crítica e reflexão sobre redes sociais é o caminho


Com tanto adulto por aí que não sabe identificar fake news, como esperar que crianças tenham essa capacidade? Se mesmo pessoas experientes caem em golpes na internet, de que forma proteger meninos e meninas dos perigos on-line, inclusive a pedofilia?

A resposta é “media literacy”. A tradução no Brasil varia, mas é algo entre alfabetização digital, alfabetização midiática ou alfabetização para a mídia.

Nas escolas, finalmente começa a ficar claro que isso não significa ensinar os alunos a usar o computador, fazer lição de casa com celular, desenvolver programas, operar impressora 3D ou qualquer atividade em que a parafernália tecnológica esteja no centro da proposta pedagógica.

Aliás, a ferramenta é o que menos importa, até porque é chavão dizer que a criançada já nasce sabendo usar tudo quanto é aparelho.

Alfabetizar para a mídia não tem a ver com a técnica do uso, do manejo de botões, dos cliques, do vaivém dos dedos pela tela.

O que se deve desenvolver é a leitura crítica de tudo isso, mostrar como separar o joio do trigo, buscar boas fontes, reconhecer e combater fake news, proteger-se de criminosos, refletir sobre as redes sociais, entender a indústria, quais são as empresas que as dominam, que poder detém.


(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/laura-mattos/2019/08/se-nem-adulto-reconhece-fake-news-como-ensinar-as-criancas-a-fazerisso. shtml)

A tese do texto é:

Alternativas
Q2702776 Português

O texto a seguir é referência para as questões 06 a 08.


Se nem adulto reconhece fake news, como ensinar as crianças a fazer isso?


Propor o desenvolvimento de uma leitura crítica e reflexão sobre redes sociais é o caminho


Com tanto adulto por aí que não sabe identificar fake news, como esperar que crianças tenham essa capacidade? Se mesmo pessoas experientes caem em golpes na internet, de que forma proteger meninos e meninas dos perigos on-line, inclusive a pedofilia?

A resposta é “media literacy”. A tradução no Brasil varia, mas é algo entre alfabetização digital, alfabetização midiática ou alfabetização para a mídia.

Nas escolas, finalmente começa a ficar claro que isso não significa ensinar os alunos a usar o computador, fazer lição de casa com celular, desenvolver programas, operar impressora 3D ou qualquer atividade em que a parafernália tecnológica esteja no centro da proposta pedagógica.

Aliás, a ferramenta é o que menos importa, até porque é chavão dizer que a criançada já nasce sabendo usar tudo quanto é aparelho.

Alfabetizar para a mídia não tem a ver com a técnica do uso, do manejo de botões, dos cliques, do vaivém dos dedos pela tela.

O que se deve desenvolver é a leitura crítica de tudo isso, mostrar como separar o joio do trigo, buscar boas fontes, reconhecer e combater fake news, proteger-se de criminosos, refletir sobre as redes sociais, entender a indústria, quais são as empresas que as dominam, que poder detém.


(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/laura-mattos/2019/08/se-nem-adulto-reconhece-fake-news-como-ensinar-as-criancas-a-fazerisso. shtml)

No trecho “[...] até porque é chavão dizer que a criançada já nasce sabendo usar tudo quanto é aparelho”, a palavra destacada pode ser substituída por:

Alternativas
Q2702775 Português

O texto a seguir é referência para as questões 06 a 08.


Se nem adulto reconhece fake news, como ensinar as crianças a fazer isso?


Propor o desenvolvimento de uma leitura crítica e reflexão sobre redes sociais é o caminho


Com tanto adulto por aí que não sabe identificar fake news, como esperar que crianças tenham essa capacidade? Se mesmo pessoas experientes caem em golpes na internet, de que forma proteger meninos e meninas dos perigos on-line, inclusive a pedofilia?

A resposta é “media literacy”. A tradução no Brasil varia, mas é algo entre alfabetização digital, alfabetização midiática ou alfabetização para a mídia.

Nas escolas, finalmente começa a ficar claro que isso não significa ensinar os alunos a usar o computador, fazer lição de casa com celular, desenvolver programas, operar impressora 3D ou qualquer atividade em que a parafernália tecnológica esteja no centro da proposta pedagógica.

Aliás, a ferramenta é o que menos importa, até porque é chavão dizer que a criançada já nasce sabendo usar tudo quanto é aparelho.

Alfabetizar para a mídia não tem a ver com a técnica do uso, do manejo de botões, dos cliques, do vaivém dos dedos pela tela.

O que se deve desenvolver é a leitura crítica de tudo isso, mostrar como separar o joio do trigo, buscar boas fontes, reconhecer e combater fake news, proteger-se de criminosos, refletir sobre as redes sociais, entender a indústria, quais são as empresas que as dominam, que poder detém.


(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/laura-mattos/2019/08/se-nem-adulto-reconhece-fake-news-como-ensinar-as-criancas-a-fazerisso. shtml)

No trecho “Se mesmo pessoas experientes caem em golpes na internet, de que forma proteger meninos e meninas dos perigos on-line, inclusive a pedofilia?”, a oração grifada indica:

Alternativas
Q2702772 Português

O texto a seguir é referência para as questões 01 a 03.


O sucesso de atletas de elite depende de muitos fatores. Estamos acostumados a acompanhar relatos diversos que descrevem protocolos rígidos, geralmente, envolvendo treinamento árduo, alimentação controlada, descanso e, em alguns casos, a dopagem – prática proibida que consiste na injeção de compostos, como a testosterona (hormônio anabolizante), para aumentar a massa muscular dos atletas. Jamais imaginaríamos que um dos segredos do sucesso poderia ter origem no intestino dos atletas, mais especificamente, num gênero de bactérias com o curioso nome de Veillonela atypica.

Pesquisadores norte-americanos descobriram que, durante – e logo após – o exercício vigoroso, ocorre o crescimento agudo de populações de bactérias V. atypica nos intestinos de alguns maratonistas. A pergunta seguinte foi: qual é a relação desses microrganismos com o desempenho dos atletas de elite? Essa pergunta foi respondida recentemente e se encontra no artigo do biólogo molecular Jonathan Scheiman e colaboradores publicado na revista Nature Medicine em junho último.

Para explicar esse fenômeno, é preciso antes descrever rapidamente um pouco o que acontece no metabolismo. Um exercício como a maratona implica a contração muscular repetitiva durante um período relativamente longo. Para que a contração ocorra, o músculo usa a glicose como combustível. O metabolismo rápido da glicose se faz por intermédio de um processo chamado de glicólise anaeróbica, que compreende uma série de reações químicas que acontecem na ausência de oxigênio. Essas reações geram adenosina trifosfato (ATP), composto importante para a contração muscular.

Acontece que, juntamente com o ATP, a glicólise também produz o lactato ou ácido láctico. Quem já fez exercícios repetitivos sabe que, ao final de certo tempo, o músculo sofre fadiga, o que produz uma sensação bem conhecida de queimação ou dor, e, nesse momento, a pessoa deve parar o exercício. Quando isso acontece, o desconforto cessa e, após algum tempo, os músculos estão prontos para continuar a contrair.

Quem provoca essa sensação é o lactato, que nada mais é do que um ácido. Ao se acumular, esse ácido acaba produzindo uma acidez local, responsável por essa sensação de fadiga. Durante o descanso, o lactato sai do músculo e entra na corrente sanguínea e, também, nos intestinos, de onde acaba sendo excretado ou, então, utilizado em outras vias metabólicas.

Para que haja recuperação da contração muscular, é importante que o lactato acumulado no músculo tenha sua concentração diminuída. Mas, qual a relação do lactato com a V. atypica? Bem, os cientistas descobriram que essas bactérias consomem o lactato, isto é, usam o lactato como nutriente. Assim, as bactérias contribuem para reduzir mais rapidamente a concentração do lactato nos músculos e, dessa forma, apressar a recuperação muscular. Isso é, decididamente, uma vantagem para os atletas que têm a V. atypica em seu intestino.

Os pesquisadores realizaram experimentos com camundongos para demonstrar esse efeito. Transplantaram as bactérias para os roedores e os testaram em uma esteira adaptada para eles. Os animais que receberam as bactérias corriam durante bem mais tempo que aqueles controles, que não as receberam.

Descobriu-se também que a V. Atypica, além de consumir o lactato, produz propionato – composto que é produto do metabolismo do lactato. Já se mostrou em camundongos que o propionato aumenta os batimentos cardíacos e, também, o consumo máximo de oxigênio (que é importante para gerar energia na fase aeróbica do exercício). Assim, estar contaminado com V. atypica é tudo de bom – se você for um atleta, é claro.


(Disponível em: http://cienciahoje.org.br/artigo/de-onde-menos-se-espera/)

Na frase “Para que haja recuperação da contração muscular, é importante que o lactato acumulado no músculo tenha sua concentração diminuída”, estabelece-se uma relação de:

Alternativas
Q2702771 Português

O texto a seguir é referência para as questões 01 a 03.


O sucesso de atletas de elite depende de muitos fatores. Estamos acostumados a acompanhar relatos diversos que descrevem protocolos rígidos, geralmente, envolvendo treinamento árduo, alimentação controlada, descanso e, em alguns casos, a dopagem – prática proibida que consiste na injeção de compostos, como a testosterona (hormônio anabolizante), para aumentar a massa muscular dos atletas. Jamais imaginaríamos que um dos segredos do sucesso poderia ter origem no intestino dos atletas, mais especificamente, num gênero de bactérias com o curioso nome de Veillonela atypica.

Pesquisadores norte-americanos descobriram que, durante – e logo após – o exercício vigoroso, ocorre o crescimento agudo de populações de bactérias V. atypica nos intestinos de alguns maratonistas. A pergunta seguinte foi: qual é a relação desses microrganismos com o desempenho dos atletas de elite? Essa pergunta foi respondida recentemente e se encontra no artigo do biólogo molecular Jonathan Scheiman e colaboradores publicado na revista Nature Medicine em junho último.

Para explicar esse fenômeno, é preciso antes descrever rapidamente um pouco o que acontece no metabolismo. Um exercício como a maratona implica a contração muscular repetitiva durante um período relativamente longo. Para que a contração ocorra, o músculo usa a glicose como combustível. O metabolismo rápido da glicose se faz por intermédio de um processo chamado de glicólise anaeróbica, que compreende uma série de reações químicas que acontecem na ausência de oxigênio. Essas reações geram adenosina trifosfato (ATP), composto importante para a contração muscular.

Acontece que, juntamente com o ATP, a glicólise também produz o lactato ou ácido láctico. Quem já fez exercícios repetitivos sabe que, ao final de certo tempo, o músculo sofre fadiga, o que produz uma sensação bem conhecida de queimação ou dor, e, nesse momento, a pessoa deve parar o exercício. Quando isso acontece, o desconforto cessa e, após algum tempo, os músculos estão prontos para continuar a contrair.

Quem provoca essa sensação é o lactato, que nada mais é do que um ácido. Ao se acumular, esse ácido acaba produzindo uma acidez local, responsável por essa sensação de fadiga. Durante o descanso, o lactato sai do músculo e entra na corrente sanguínea e, também, nos intestinos, de onde acaba sendo excretado ou, então, utilizado em outras vias metabólicas.

Para que haja recuperação da contração muscular, é importante que o lactato acumulado no músculo tenha sua concentração diminuída. Mas, qual a relação do lactato com a V. atypica? Bem, os cientistas descobriram que essas bactérias consomem o lactato, isto é, usam o lactato como nutriente. Assim, as bactérias contribuem para reduzir mais rapidamente a concentração do lactato nos músculos e, dessa forma, apressar a recuperação muscular. Isso é, decididamente, uma vantagem para os atletas que têm a V. atypica em seu intestino.

Os pesquisadores realizaram experimentos com camundongos para demonstrar esse efeito. Transplantaram as bactérias para os roedores e os testaram em uma esteira adaptada para eles. Os animais que receberam as bactérias corriam durante bem mais tempo que aqueles controles, que não as receberam.

Descobriu-se também que a V. Atypica, além de consumir o lactato, produz propionato – composto que é produto do metabolismo do lactato. Já se mostrou em camundongos que o propionato aumenta os batimentos cardíacos e, também, o consumo máximo de oxigênio (que é importante para gerar energia na fase aeróbica do exercício). Assim, estar contaminado com V. atypica é tudo de bom – se você for um atleta, é claro.


(Disponível em: http://cienciahoje.org.br/artigo/de-onde-menos-se-espera/)

Com base no texto, considere as seguintes afirmativas:


1. O texto estende os benefícios da presença da bactéria Veillonela atypical no intestino às pessoas de modo geral.

2. O uso da bactéria Veillonela atypica por atletas é classificada como prática proibida para melhorar o rendimento.

3. O texto aponta duas descobertas sobre a atuação da bactéria Veillonela atypica.


Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2702591 Português

O texto a seguir é referência para as questões 01 a 03.


O sucesso de atletas de elite depende de muitos fatores. Estamos acostumados a acompanhar relatos diversos que descrevem protocolos rígidos, geralmente, envolvendo treinamento árduo, alimentação controlada, descanso e, em alguns casos, a dopagem – prática proibida que consiste na injeção de compostos, como a testosterona (hormônio anabolizante), para aumentar a massa muscular dos atletas. Jamais imaginaríamos que um dos segredos do sucesso poderia ter origem no intestino dos atletas, mais especificamente, num gênero de bactérias com o curioso nome de Veillonela atypica.

Pesquisadores norte-americanos descobriram que, durante – e logo após – o exercício vigoroso, ocorre o crescimento agudo de populações de bactérias V. atypica nos intestinos de alguns maratonistas. A pergunta seguinte foi: qual é a relação desses microrganismos com o desempenho dos atletas de elite? Essa pergunta foi respondida recentemente e se encontra no artigo do biólogo molecular Jonathan Scheiman e colaboradores publicado na revista Nature Medicine em junho último.

Para explicar esse fenômeno, é preciso antes descrever rapidamente um pouco o que acontece no metabolismo. Um exercício como a maratona implica a contração muscular repetitiva durante um período relativamente longo. Para que a contração ocorra, o músculo usa a glicose como combustível. O metabolismo rápido da glicose se faz por intermédio de um processo chamado de glicólise anaeróbica, que compreende uma série de reações químicas que acontecem na ausência de oxigênio. Essas reações geram adenosina trifosfato (ATP), composto importante para a contração muscular.

Acontece que, juntamente com o ATP, a glicólise também produz o lactato ou ácido láctico. Quem já fez exercícios repetitivos sabe que, ao final de certo tempo, o músculo sofre fadiga, o que produz uma sensação bem conhecida de queimação ou dor, e, nesse momento, a pessoa deve parar o exercício. Quando isso acontece, o desconforto cessa e, após algum tempo, os músculos estão prontos para continuar a contrair.

Quem provoca essa sensação é o lactato, que nada mais é do que um ácido. Ao se acumular, esse ácido acaba produzindo uma acidez local, responsável por essa sensação de fadiga. Durante o descanso, o lactato sai do músculo e entra na corrente sanguínea e, também, nos intestinos, de onde acaba sendo excretado ou, então, utilizado em outras vias metabólicas.

Para que haja recuperação da contração muscular, é importante que o lactato acumulado no músculo tenha sua concentração diminuída. Mas, qual a relação do lactato com a V. atypica? Bem, os cientistas descobriram que essas bactérias consomem o lactato, isto é, usam o lactato como nutriente. Assim, as bactérias contribuem para reduzir mais rapidamente a concentração do lactato nos músculos e, dessa forma, apressar a recuperação muscular. Isso é, decididamente, uma vantagem para os atletas que têm a V. atypica em seu intestino.

Os pesquisadores realizaram experimentos com camundongos para demonstrar esse efeito. Transplantaram as bactérias para os roedores e os testaram em uma esteira adaptada para eles. Os animais que receberam as bactérias corriam durante bem mais tempo que aqueles controles, que não as receberam.

Descobriu-se também que a V. Atypica, além de consumir o lactato, produz propionato – composto que é produto do metabolismo do lactato. Já se mostrou em camundongos que o propionato aumenta os batimentos cardíacos e, também, o consumo máximo de oxigênio (que é importante para gerar energia na fase aeróbica do exercício). Assim, estar contaminado com V. atypica é tudo de bom – se você for um atleta, é claro.


(Disponível em: http://cienciahoje.org.br/artigo/de-onde-menos-se-espera/)

De acordo com o texto, a bactéria Veillonela atypica:

Alternativas
Ano: 2023 Banca: UFPR Órgão: IF-PR Prova: UFPR - 2023 - IF-PR - Técnico em Contabilidade |
Q2186975 Contabilidade Pública
Atendendo a uma demanda do corpo discente, ao término de 2021, uma universidade federal concluiu a construção de um quiosque, visando à locação para operação de uma lanchonete. Esse quiosque teve um custo total de construção de $ 200.000, sendo este materialmente representativo de seu valor justo em 31/12/2021. Adicionalmente, estima-se uma vida útil econômica de 40 anos para o quiosque. Em novembro de 2021, foi assinado o contrato de locação do espaço, com vigência de 5 anos a partir de 02/01/2022 e pagamentos mensais de aluguel no valor de $ 2.000, com vencimento no último dia útil de cada mês, portanto o primeiro pagamento ocorreu em 31/01/2022. De acordo com o disposto na Norma Brasileira de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBC TSP 06 – Propriedades para Investimento –, esse quiosque configura uma propriedade para investimento, por ser mantido para auferir receitas de aluguel para a entidade, no caso, a universidade federal. Considerando que em 31/12/2022 o quiosque foi avaliado, a valor justo, em $ 240.000, assinale a alternativa correta em relação ao tratamento contábil a ser adotado por essa universidade federal. 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: UFPR Órgão: IF-PR Prova: UFPR - 2023 - IF-PR - Técnico em Contabilidade |
Q2186974 Contabilidade Pública
O Conselho Federal de Contabilidade emite as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público que, entre outras questões, abordam os critérios de reconhecimento e mensuração de ativos, passivos, receitas e despesas de entidades do setor público. Com base no exposto, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: UFPR Órgão: IF-PR Prova: UFPR - 2023 - IF-PR - Técnico em Contabilidade |
Q2186973 Contabilidade Pública
Os dados a seguir foram extraídos do balanço patrimonial em 31/12/2022 de um ente público, elaborado em consonância com a Norma Brasileira de Contabilidade aplicada ao Setor Público NBC TSP 11 – Apresentação das Demonstrações Contábeis. 
1. O total do passivo circulante é $ 20.000. 2. O total do passivo não circulante é $ 40.000. 3. O índice de liquidez corrente é 1,40. 4. O ativo não circulante é 20% maior que o passivo total. 5. O valor do patrimônio líquido em 31/12/2021 foi equivalente a 80% do valor do patrimônio líquido em 31/12/2022.
Considerando os dados apresentados, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: UFPR Órgão: IF-PR Prova: UFPR - 2023 - IF-PR - Técnico em Contabilidade |
Q2186972 Contabilidade Pública
Um município de pequeno porte apresentou os seguintes dados, relativos ao exercício financeiro de 2022:
1. Aprovação da Lei Orçamentária Anual, no valor de $ 100.000. 2. Previsão atualizada das receitas tributárias: $ 68.000. 3. Receitas tributárias arrecadadas: $ 62.000. 4. Aquisição de veículos, à vista: $ 10.000. 5. Recebimento de um imóvel, em doação, no valor de $ 16.000. 6. Dotação atualizada das despesas correntes de custeio no valor de $ 50.000, com 20% desse valor inscrito em restos a pagar.
Qual é o valor do resultado patrimonial do exercício, a ser evidenciado na demonstração das variações patrimoniais de 2022?
Alternativas
Ano: 2023 Banca: UFPR Órgão: IF-PR Prova: UFPR - 2023 - IF-PR - Técnico em Contabilidade |
Q2186971 Contabilidade Pública
Os dados a seguir foram extraídos do balanço financeiro do período encerrado em 31/12/2022 de um pequeno município:
1. Saldo do exercício anterior: $ 100. 2. Receitas orçamentárias: $ 6.500. 3. Outras receitas extraorçamentárias: $ 500. 4. Despesas orçamentárias: $ 6.200. 5. Despesas extraorçamentárias: $ 700. 6. Saldo para o exercício seguinte: $ 500.
Com base no exposto, assinale a alternativa correta
Alternativas
Ano: 2023 Banca: UFPR Órgão: IF-PR Prova: UFPR - 2023 - IF-PR - Técnico em Contabilidade |
Q2186970 Direito Administrativo
Assinale a alternativa correta acerca das modalidades de licitação.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: UFPR Órgão: IF-PR Prova: UFPR - 2023 - IF-PR - Técnico em Contabilidade |
Q2186969 Contabilidade Pública
No início de janeiro de 2020, um ente público obteve um financiamento no exterior, no valor de US$ 20.000 (vinte mil dólares americanos), o que acarretou um ingresso de caixa de R$ 100.000 (cem mil reais). Esse financiamento prevê o pagamento em parcela única, ao final de 2022, do montante total corrigido pela variação cambial apurada no período acrescido de juros de 4% ao ano com capitalização simples. Ao final de dezembro de 2022, a taxa de câmbio era R$ 5,50, o que provocou um pagamento de R$ 118.800 para liquidação do financiamento. Com base no exposto e considerando o enfoque orçamentário para as despesas, assinale a alternativa correta quanto ao tratamento dos valores relativos ao pagamento do financiamento. 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: UFPR Órgão: IF-PR Prova: UFPR - 2023 - IF-PR - Técnico em Contabilidade |
Q2186968 Contabilidade Pública
A prefeitura de um pequeno município localizado no estado do Paraná efetuou um convênio com o Ministério da Educação com o objetivo de expandir um projeto de alfabetização de pessoas em estado de vulnerabilidade social. Esse convênio, no valor total de R$ 100.000, foi assinado em fevereiro de 2020, com vencimento em dezembro de 2021. Durante 2020, o Ministério da Educação repassou R$ 80.000 para o município e, em 2021, os R$ 20.000 restantes. Por questões relativas às dificuldades advindas da pandemia de Covid-19, o município não conseguiu utilizar o montante total dos recursos recebidos, de forma que devolveu R$ 30.000 ao Ministério da Educação ao término de 2021. De que forma o município deverá registrar contabilmente essa devolução de recursos? 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: UFPR Órgão: IF-PR Prova: UFPR - 2023 - IF-PR - Técnico em Contabilidade |
Q2186967 Administração Financeira e Orçamentária
Assinale a alternativa correta em relação aos instrumentos básicos de planejamento orçamentário no âmbito público.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: UFPR Órgão: IF-PR Prova: UFPR - 2023 - IF-PR - Técnico em Contabilidade |
Q2186966 Contabilidade Pública
De acordo com as orientações atuais do Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público, em relação às receitas e despesas públicas, é correto afirmar:
Alternativas
Q2186965 Engenharia de Software
O diagrama a seguir representa um modelo para geração de números pseudoaleatórios seguros, que representa, na sua essência, um algoritmo criptográfico utilizado em segurança de sistemas.  Imagem associada para resolução da questão

O diagrama apresentado é descrito como: 
Alternativas
Q2186964 Programação
Considere o seguinte código em HTML:

<html> <body>
<form>  Idade:<br>  <input type="text" id="idade">  <br> </form>
</body> </html> 
Após a execução do código-fonte, o resultado apresentado será: 
Alternativas
Q2186963 Programação
A linguagem SQL (Structured Query Language) é uma linguagem de pesquisa para banco de dados relacionais, aceita pela maioria dos produtos existentes no mercado. A SQL foi desenvolvida na IBM Research no início da década de 1970. Em relação aos comandos da linguagem SQL, a linha de código abaixo é utilizada para: 
TRUNCATE TABLE Vendas; 
Alternativas
Q2186962 Redes de Computadores
O modelo de referência OSI (Open Systems Interconnection) refere-se ao modelo de padronização internacional de protocolos de camadas de rede de computadores desenvolvido pela ISO (International Standards Organization). O modelo possui sete camadas e tem como principal objetivo garantir a comunicação entre diferentes sistemas de comunicação locais. O modelo OSI está representado na figura a seguir: Imagem associada para resolução da questão

Em relação à camada de transporte do modelo OSI, é correto afirmar que: 
Alternativas
Respostas
201: D
202: A
203: E
204: B
205: C
206: C
207: D
208: B
209: C
210: E
211: A
212: A
213: B
214: E
215: D
216: C
217: A
218: E
219: B
220: A