Questões de Concurso Para fec

Foram encontradas 1.043 questões

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Ano: 2008 Banca: FEC Órgão: Prefeitura de Aracaju - SE
Q1197408 Medicina
A alternativa que completa a sentença de forma correta é: A vigabatrina deve ser reservada para o controle de crises epilépticas nos casos de __________, uma vez que pode causar __________ em mais de 30% dos casos.
Alternativas
Ano: 2008 Banca: FEC Órgão: Prefeitura de Aracaju - SE
Q1197206 Enfermagem
Na primeira avaliação do paciente, principalmente os idosos, diabéticos ou em uso de anti-hipertensivo, a pressão arterial deve ser medida:
Alternativas
Ano: 2008 Banca: FEC Órgão: Prefeitura de Aracaju - SE
Q1197012 Medicina
Um recém-nascido filho de mãe portadora de Lupus Eritematoso Sistêmico apresenta exantema e bloqueio atrioventricular. O anticorpo que deve estar presente na mãe e que contribui para os sintomas apresentados pelo RN é:
Alternativas
Ano: 2007 Banca: FEC Órgão: Prefeitura de Itapemirim - ES
Q1196810 Medicina
O exame complementar considerado como “padrão ouro” para o diagnóstico de gota é:
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Ano: 2007 Banca: FEC Órgão: Prefeitura de Guajará-Mirim - RO
Q1196804 Segurança da Informação
Em relação à segurança da informação acessada via Intranet, essa relativa segurança é mantida por um dispositivo que funciona como limitador de entrada entre a rede interna da empresa e as redes externas. Esse dispositivo é conhecido como:
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Ano: 2007 Banca: FEC Órgão: Prefeitura de Itapemirim - ES
Q1196722 Atendimento ao Público
Na sala do recepcionista, no local em que ele recebe as chamadas, são necessários os seguintes equipamentos, EXCETO:
Alternativas
Ano: 2007 Banca: FEC Órgão: Prefeitura de Itapemirim - ES
Q1196647 Atendimento ao Público
Ao atender uma chamada telefônica externa, é adequado que o recepcionista:
Alternativas
Ano: 2007 Banca: FEC Órgão: Prefeitura de Guajará-Mirim - RO
Q1196607 Noções de Informática
No Word 2000, a ferramenta localizada abaixo da barra de ferramentas que é utilizada para ajustar as margens direita e esquerda, modificar a largura das colunas, endentar parágrafos e realizar alterações de formatação em blocos maiores do documento, é conhecida como: 
Alternativas
Ano: 2007 Banca: FEC Órgão: Prefeitura de Guajará-Mirim - RO
Q1196536 Direito Administrativo
Servidor municipal que exerce dois empregos públicos privativos de profissionais de saúde:
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Ano: 2007 Banca: FEC Órgão: Prefeitura de Guajará-Mirim - RO
Q1196442 Direito Constitucional
A proteção a direito líquido e certo, não amparado por habeas-corpus ou habeas-data, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do poder público, se dá por meio de:
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Ano: 2007 Banca: FEC Órgão: Prefeitura de Guajará-Mirim - RO
Q1196419 Noções de Informática
Em relação à Internet, das opções seguintes, aquela que é a aplicação mais utilizada nessa rede é: 
Alternativas
Ano: 2007 Banca: FEC Órgão: Prefeitura de Guajará-Mirim - RO
Q1196397 Administração de Recursos Materiais
Leia o texto abaixo para responder à questão
A nova fábrica de trecos que a ALFA vai inaugurar na região de Campinas-SP é um exemplo a ser seguido. Deve ser instalada no mesmo terreno onde funcionou, durante 40 anos, a primeira fábrica de trecos de um Brasil que não existe mais, um Brasil que acabava de ganhar a sua segunda Copa do Mundo, no Chile.
A fábrica inicial já disputou o título de maior do país e também uma das maiores do mundo, com espaço de sobra, igrejas para todos os credos, bosque, guardas de trânsito, cinema, jardim zoológico e até campo de pólo, adorado pelos seus estrangeiros daquela época pioneira. Mas, hoje, como parte de um projeto moderno, considerável fatia de terreno está sendo vendida e construções estão sendo demolidas.
“Essa fábrica já foi o que havia de avançado na produção em massa de trecos, mas hoje se tornou o que de mais atrasado existe”, declara Carlota Joaquina, Diretora de Produção da ALFA, concluindo: “O mundo que trabalha e produz não é mais aquele que nossos pais se acostumaram a ver naqueles tempos pioneiros. A demanda por trecos hoje não suporta mais tamanha incompetência produtiva”.
“Na Copa de 70, as empresas tinham gente demais para trabalhar e produtos produzidos de menos, mas, com esta nova planta, a ALFA poderá voltar à sua condição de campeã na área de trecos”, conclui Alan Delon, Gerente de Linha, com a sabedoria de 30 anos de serviços prestados na ALFA, inclusive o de ex-jogador e agora técnico do time institucional de futebol Alfatreco.
Nos tempos da Copa da Espanha (1982), a ALFA chegava aos 50.000 empregados. Hoje tem 10.000 e “muito mais capital intelectual do que mão-de-obra”, diz Cacilda Becker, antiga operária que virou porta-voz da presidência, acrescentando: “O orgulho do nosso operário era produzir todos os itens necessários à produção acabada de trecos, um absurdo sob a ótica moderna. Em conseqüência, o quadro de funcionários próprios resultava em custos inacreditáveis, que acabavam sendo cobrados de quem sempre paga a conta: o cliente.”
A automação é um bom exemplo de onde a empresa quer investir. Hoje, há 100 robôs nas linhas de montagem. A previsão para 2010 é de 580 robôs. “Nossa intenção é mudar a o paradigma”, comenta a Drª. Sangalo, Diretora da ARH. O modelo é o da fábrica BETA, de Berlim. Foi construída por US$ 500 milhões e planejada para ser uma das dez mais produtivas de toda a indústria trecnolológica mundial. Dali saem modelos de trecos vendidos para o mundo todo, e a impressão que se tem ao chegar nela é a de se estar numa sofisticada loja de departamentos.
Construída também numa imensa área, onde trabalham 2000 funcionários, a unidade é toda feita em aço inox com vidro. As áreas interiores se comunicam num amplo espaço central, onde encontramos restaurantes, cafés, bancos, correios, bancos para sentar, passarinhos, tudo como numa praça, além de outras instalações supridoras de necessidades do gênero. Do espaço se pode ver a produção através de uma parede de vidro, com os trecos indo para a pintura e passando por camarins superiluminados onde trabalha gente do controle de qualidade. Toda a fábrica é ecológica, recebendo iluminação natural e refrigeração de energia solar.
Os ambientes são claros e limpos, até no chão. Vê-se de tudo, menos graxa, e o nível de barulho é mínimo. Uniformizados, funcionários produzem 300 trecos/dia. Vai demorar até que a nova fábrica ALFA de Campinas chegue a esse patamar, é lícito se pensar. “Por enquanto, ela continua feia, suja e barulhenta, mas antes de mudar a produção para trecos de última geração, vamos mudar o ambiente de trabalho dos funcionários”, comenta Janequini, o Supervisor de Qualidade.
A ALFA já chegou a conquistar 50% do mercado, mas hoje caiu à metade, fruto da concorrência. Na época da Copa dos EUA, quando decidiu mudar, ela trouxe conceitos de produtividade adotados nas multinacionais mais avançadas, inclusive modelos de Logística, já que a idéia era uma empresa enxuta, ágil, com menos mão-de-obra, menor estoque e produção quase toda terceirizada, em que os próprios fornecedores abasteceriam a linha de montagem.
A mudança de estilo demorou a se consolidar, e só foi possível com aprimoramento do pessoal. O metalúrgico vindo do interior, com formação pouco sólida, cobiçando apenas seu emprego, foi substituído por um profissional, de formação mais completa.
A maior parte dos operários atuais tem 2º grau completo, noções de inglês e informática. Alguns são treinados aqui mesmo, outros na sede mundial da empresa, mas todos são educados corporativamente. Resultado: a produtividade dobrou. Em 1970, cada funcionário produzia dezessete trecos/ano, hoje produz 38, um número ainda inferior à média mundial, que é de oitenta trecos por operário. O salário, por sua vez, quadruplicou.
Na época da Copa dos EUA, quando decidiu mudar, a ALFA trouxe conceitos de produtividade adotados nas multinacionais mais avançadas, inclusive modelos de Logística, já que a idéia era uma empresa enxuta, ágil, com menos mão-de-obra, menor estoque e produção quase toda terceirizada, em que os próprios fornecedores abasteceriam a linha de montagem. Tudo indica que a ALFA, para a Logística, trouxe o chamado “modelo Toyota”, também conhecido como:
Alternativas
Ano: 2007 Banca: FEC Órgão: Prefeitura de Guajará-Mirim - RO
Q1196362 Direito Administrativo
Uma Secretaria Municipal, como, por exemplo, a de Educação:
Alternativas
Ano: 2007 Banca: FEC Órgão: DETRAN-RS
Q1196291 Engenharia Civil
O projeto de uma construção é conseqüência direta do anteprojeto. E compõe-se de duas partes distintas: 
Alternativas
Ano: 2007 Banca: FEC Órgão: DETRAN-RS
Q1196021 Engenharia Civil
Conhecidos também como poços absorventes, recebendo os efluentes diretamente das fossas sépticas, tendo, portanto, vida útil longa, devido à facilidade de infiltração do líquido praticamente isento dos sólidos causadores da colmatação do solo, tais poços são normalmente conhecidos como: 
Alternativas
Ano: 2007 Banca: FEC Órgão: Prefeitura de Itapemirim - ES
Q1195923 Português
Leia o texto abaixo e responda às questões propostas. AS CATEDRAIS DO CONSUMO Carlos Eduardo Novaes           É difícil fugir ao irresistível apelo dos supermercados. É   nele que o homem satisfaz a todas as necessidades de consumidor. A primeira intenção de quem entra num supermercado é comprar tudo. Um conhecido meu, consumidor consagrado, já confessou que seu maior desejo é poder se atirar sobre as prateleiras, abrir pacotes, latas e caixas de biscoitos, queijo, compotas, doces e ficar ali esparramado, comendo até sair pelos ouvidos.            Os proprietários têm consciência dessa compulsão e arrumam suas mercadorias de forma a poder deixar o consumidor como eles, proprietários, quando chegaram ao Brasil, ou seja, de tanga. Curiosamente, a alimentação deixou de ser uma simples necessidade para tornar-se um complicado sistema de “marketing” e pesquisa. Hoje, a gente nem sempre compra o que quer. Compra-se o que eles querem vender. Vocês sabem, por exemplo, por que o açúcar é colocado no fundo dos supermercados? Porque o açúcar é um artigo comum a todos, e ficando no fundo obriga o consumidor a passar por várias outras seções antes de encontrá-lo. E nessa passagem pode comprar mais alguma coisa. Para escapar a esse risco, há uma solução: entrar pela porta dos fundos.           A colocação dos artigos nas prateleiras é matematicamente calculada. Os que têm saída certa ficam embaixo. Os de venda difícil são colocados à altura dos olhos. Dos olhos e principalmente das mãos. E há ainda as embalagens, feitas de forma a atrair o consumidor. Tem muita gente que só compra pela embalagem, tem gente que ainda faz pior. Só come a embalagem.           As últimas pesquisas demonstram que os homens já estão se equiparando às mulheres na freqüência aos supermercados. Revelam ainda que eles vêm mostrando um talento incrível para donas-de-casa. Os homens são os melhores fregueses nas chamadas compras de impulso - termo que surgiu com o supermercado - que são aquelas que não se coloca na lista. Você chega lá, olha para a mercadoria, verifica quanto tem no bolso e depois se justifica: “Vou comprar só desta vez para experimentar”. As pesquisas assinalam ainda que nas compras o impulso ocorre da classe média para cima. Abaixo da classe média, diminui sensivelmente. Até mesmo porque, se houvesse impulso, não haveria dinheiro.
Em “... os homens já estão se equiparando às mulheres...” (4º§), o sinal indicativo da crase ocorre pela mesma razão que em:
Alternativas
Ano: 2007 Banca: FEC Órgão: Prefeitura de Vassouras - RJ
Q1195806 Pedagogia
Sobre o cuidado na esfera da educação infantil, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Ano: 2007 Banca: FEC Órgão: Prefeitura de Itapemirim - ES
Q1195798 Português
Leia o texto abaixo e responda às questões propostas. AS CATEDRAIS DO CONSUMO Carlos Eduardo Novaes           É difícil fugir ao irresistível apelo dos supermercados. É  nele que o homem satisfaz a todas as necessidades de consumidor. A primeira intenção de quem entra num supermercado é comprar tudo. Um conhecido meu, consumidor consagrado, já confessou que seu maior desejo é poder se atirar sobre as prateleiras, abrir pacotes, latas e caixas de biscoitos, queijo, compotas, doces e ficar ali esparramado, comendo até sair pelos ouvidos.           Os proprietários têm consciência dessa compulsão e arrumam suas mercadorias de forma a poder deixar o consumidor como eles, proprietários, quando chegaram ao Brasil, ou seja, de tanga. Curiosamente, a alimentação deixou de ser uma simples necessidade para tornar-se um complicado sistema de “marketing” e pesquisa. Hoje, a gente nem sempre compra o que quer. Compra-se o que eles querem vender. Vocês sabem, por exemplo, por que o açúcar é colocado no fundo dos supermercados? Porque o açúcar é um artigo comum a todos, e ficando no fundo obriga o consumidor a passar por várias outras seções antes de encontrá-lo. E nessa passagem pode comprar mais alguma coisa. Para escapar a esse risco, há uma solução: entrar pela porta dos fundos.           A colocação dos artigos nas prateleiras é matematicamente calculada. Os que têm saída certa ficam embaixo. Os de venda difícil são colocados à altura dos olhos. Dos olhos e principalmente das mãos. E há ainda as embalagens, feitas de forma a atrair o consumidor. Tem muita gente que só compra pela embalagem, tem gente que ainda faz pior. Só come a embalagem.           As últimas pesquisas demonstram que os homens já estão se equiparando às mulheres na freqüência aos supermercados. Revelam ainda que eles vêm mostrando um talento incrível para donas-de-casa. Os homens são os melhores fregueses nas chamadas compras de impulso - termo que surgiu com o supermercado - que são aquelas que não se coloca na lista. Você chega lá, olha para a mercadoria, verifica quanto tem no bolso e depois se justifica: “Vou comprar só desta vez para experimentar”. As pesquisas assinalam ainda que nas compras o impulso ocorre da classe média para cima. Abaixo da classe média, diminui sensivelmente. Até mesmo porque, se houvesse impulso, não haveria dinheiro.
No trecho “Um conhecido meu, consumidor consagrado, já confessou...” (1º§), as vírgulas servem para separar:
Alternativas
Ano: 2007 Banca: FEC Órgão: Prefeitura de Guajará-Mirim - RO
Q1195689 Contabilidade Pública
O regime contábil adotado na Contabilidade Pública no Brasil determina que:
Alternativas
Ano: 2007 Banca: FEC Órgão: Prefeitura de Itapemirim - ES
Q1195600 Legislação dos Municípios do Estado do Espírito Santo
O Código de Posturas do Município de Cachoeiro de Itapemirim, Lei nº 1.124 de 03/01/1967, dispõe sobre valores de multas a serem aplicadas na infração dos temas por ele abordados. Tais valores sofreram atualização ao longo do tempo e, NÃO considerando o caso de reincidência da infração cometida, situam-se na faixa de:
Alternativas
Respostas
321: C
322: B
323: E
324: E
325: D
326: B
327: E
328: B
329: E
330: E
331: C
332: B
333: A
334: A
335: B
336: C
337: B
338: E
339: C
340: B