Questões de Concurso Para agirh

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Q1965197 Português
Assinale a alternativa correta, segundo a norma culta da língua: 
Alternativas
Q1965196 Português
Assinale a alternativa correta, segundo a norma culta da língua: 
Alternativas
Q1965195 Português

Leia as afirmações a seguir, acerca dos pronomes pessoais:


I – Os pronomes pessoais substituem os substantivos, indicando diretamente as pessoas do discurso.

II – Os pronomes pessoais variam de acordo com as funções sintáticas que exercem em uma oração, podendo ser do caso reto ou do caso oblíquo.

III – Segundo a norma culta da língua, os pronomes pessoais do caso reto desempenham a função de sujeito, objeto direto e indireto ou predicativo do sujeito.


É(são) correta(s) a(s) afirmação(ões): 

Alternativas
Q1965194 Português
Assinale a alternativa correta, segundo a norma culta da língua: 
Alternativas
Q1965193 Português

Leia atentamente a tirinha de Mafalda a seguir para responder à questão.



Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1965192 Português

Leia atentamente a tirinha de Mafalda a seguir para responder à questão.



Leia as afirmações a seguir:


I – Susanita critica o comportamento das pessoas de seu país.

II – Mafalda avalia como positivo o comportamento de Susanita.

III – Segundo Susanita, seu drama é ser humana demais.


É (São) correta(s) a(s) afirmativa(s): 

Alternativas
Q1965191 Português

Leia atentamente o poema Se se morre de amor, de Gonçalves Dias, poeta brasileiro, para responder à questão.


Se se morre de amor


Se se morre de amor! – Não, não se morre,

Quando é fascinação que nos surpreende

De ruidoso sarau entre os festejos;

Quando luzes, calor, orquestra e flores

Assomos de prazer nos raiam n’alma,

Que embelezada e solta em tal ambiente

No que ouve e no que vê prazer alcança! 


Simpáticas feições, cintura breve,

Graciosa postura, porte airoso,

Uma fita, uma flor entre os cabelos,

Um quê mal definido, acaso podem

Num engano d’amor arrebentar-nos.

Mas isso amor não é; isso é delírio

Devaneio, ilusão, que se esvaece

Ao som final da orquestra, ao derradeiro 


Clarão, que as luzes ao morrer despedem:

Se outro nome lhe dão, se amor o chamam,

D’amor igual ninguém sucumbe à perda.

Amor é vida; é ter constantemente

Alma, sentidos, coração – abertos

Ao grande, ao belo, é ser capaz d’extremos,

D’altas virtudes, té capaz de crimes! 


Compreender o infinito, a imensidade

E a natureza e Deus; gostar dos campos,

D’aves, flores, murmúrios solitários;

Buscar tristeza, a soledade, o ermo,

E ter o coração em riso e festa;

E à branda festa, ao riso da nossa alma

fontes de pranto intercalar sem custo;

Conhecer o prazer e a desventura

No mesmo tempo, e ser no mesmo ponto

O ditoso, o misérrimo dos entes;

Isso é amor, e desse amor se morre!  


Amar, e não saber, não ter coragem

Pra dizer que o amor que em nós sentimos;

Temer qu’olhos profanos nos devassem

O templo onde a melhor porção da vida

Se concentra; onde avaros recatamos

Essa fonte de amor, esses tesouros

Inesgotáveis d’lusões floridas;

Sentir, sem que se veja, a quem se adora,

Compreender, sem lhe ouvir, seus pensamentos,

Segui-la, sem poder fitar seus olhos,

Amá-la, sem ousar dizer que amamos,

E, temendo roçar os seus vestidos,

Arder por afogá-la em mil abraços:

Isso é amor, e desse amor se morre! 

A figura de linguagem presente em “Arder por afogá-la em mil abraços” é:  
Alternativas
Q1965190 Português

Leia atentamente o poema Se se morre de amor, de Gonçalves Dias, poeta brasileiro, para responder à questão.


Se se morre de amor


Se se morre de amor! – Não, não se morre,

Quando é fascinação que nos surpreende

De ruidoso sarau entre os festejos;

Quando luzes, calor, orquestra e flores

Assomos de prazer nos raiam n’alma,

Que embelezada e solta em tal ambiente

No que ouve e no que vê prazer alcança! 


Simpáticas feições, cintura breve,

Graciosa postura, porte airoso,

Uma fita, uma flor entre os cabelos,

Um quê mal definido, acaso podem

Num engano d’amor arrebentar-nos.

Mas isso amor não é; isso é delírio

Devaneio, ilusão, que se esvaece

Ao som final da orquestra, ao derradeiro 


Clarão, que as luzes ao morrer despedem:

Se outro nome lhe dão, se amor o chamam,

D’amor igual ninguém sucumbe à perda.

Amor é vida; é ter constantemente

Alma, sentidos, coração – abertos

Ao grande, ao belo, é ser capaz d’extremos,

D’altas virtudes, té capaz de crimes! 


Compreender o infinito, a imensidade

E a natureza e Deus; gostar dos campos,

D’aves, flores, murmúrios solitários;

Buscar tristeza, a soledade, o ermo,

E ter o coração em riso e festa;

E à branda festa, ao riso da nossa alma

fontes de pranto intercalar sem custo;

Conhecer o prazer e a desventura

No mesmo tempo, e ser no mesmo ponto

O ditoso, o misérrimo dos entes;

Isso é amor, e desse amor se morre!  


Amar, e não saber, não ter coragem

Pra dizer que o amor que em nós sentimos;

Temer qu’olhos profanos nos devassem

O templo onde a melhor porção da vida

Se concentra; onde avaros recatamos

Essa fonte de amor, esses tesouros

Inesgotáveis d’lusões floridas;

Sentir, sem que se veja, a quem se adora,

Compreender, sem lhe ouvir, seus pensamentos,

Segui-la, sem poder fitar seus olhos,

Amá-la, sem ousar dizer que amamos,

E, temendo roçar os seus vestidos,

Arder por afogá-la em mil abraços:

Isso é amor, e desse amor se morre! 

Leia atentamente as afirmações a seguir:


I – Nos versos “Simpáticas feições, cintura breve,/ Graciosa postura, porte airoso,/ Uma fita, uma flor entre os cabelos,”, o eu lírico descreve algumas características físicas de sua amada.

II – Em “Um quê mal definido, acaso podem”, “quê” classifica-se como pronome relativo.

III – O eu lírico considera o amor um sentimento linear e coerente.


É (São) incorreta(s) a(s) afirmação(ões): 

Alternativas
Q1965189 Português

Leia atentamente o poema Se se morre de amor, de Gonçalves Dias, poeta brasileiro, para responder à questão.


Se se morre de amor


Se se morre de amor! – Não, não se morre,

Quando é fascinação que nos surpreende

De ruidoso sarau entre os festejos;

Quando luzes, calor, orquestra e flores

Assomos de prazer nos raiam n’alma,

Que embelezada e solta em tal ambiente

No que ouve e no que vê prazer alcança! 


Simpáticas feições, cintura breve,

Graciosa postura, porte airoso,

Uma fita, uma flor entre os cabelos,

Um quê mal definido, acaso podem

Num engano d’amor arrebentar-nos.

Mas isso amor não é; isso é delírio

Devaneio, ilusão, que se esvaece

Ao som final da orquestra, ao derradeiro 


Clarão, que as luzes ao morrer despedem:

Se outro nome lhe dão, se amor o chamam,

D’amor igual ninguém sucumbe à perda.

Amor é vida; é ter constantemente

Alma, sentidos, coração – abertos

Ao grande, ao belo, é ser capaz d’extremos,

D’altas virtudes, té capaz de crimes! 


Compreender o infinito, a imensidade

E a natureza e Deus; gostar dos campos,

D’aves, flores, murmúrios solitários;

Buscar tristeza, a soledade, o ermo,

E ter o coração em riso e festa;

E à branda festa, ao riso da nossa alma

fontes de pranto intercalar sem custo;

Conhecer o prazer e a desventura

No mesmo tempo, e ser no mesmo ponto

O ditoso, o misérrimo dos entes;

Isso é amor, e desse amor se morre!  


Amar, e não saber, não ter coragem

Pra dizer que o amor que em nós sentimos;

Temer qu’olhos profanos nos devassem

O templo onde a melhor porção da vida

Se concentra; onde avaros recatamos

Essa fonte de amor, esses tesouros

Inesgotáveis d’lusões floridas;

Sentir, sem que se veja, a quem se adora,

Compreender, sem lhe ouvir, seus pensamentos,

Segui-la, sem poder fitar seus olhos,

Amá-la, sem ousar dizer que amamos,

E, temendo roçar os seus vestidos,

Arder por afogá-la em mil abraços:

Isso é amor, e desse amor se morre! 

Leia atentamente as afirmações a seguir:


I – A visão que o eu lírico tem sobre o amor é idealizada.

II – A plenitude do amor do eu lírico realiza-se na impossibilidade de se aproximar da amada.

III – Ao longo do poema, o eu lírico resgata imagens relacionadas à natureza para descrever o significado de amor.


É (São) correta(s) a(s) afirmação(ões): 

Alternativas
Q1965058 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
A Emenda nº 07/96 à Lei Orgânica do Município de Lavrinhas, trata de: 
Alternativas
Q1965057 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Conforme Artigo 171º da Lei Orgânica do Município de Lavrinhas, que trata das microempresas e as empresas de pequeno porte municipal, com relação aos favores fiscais, podemos afirmar que: 
Alternativas
Q1965056 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
A Lei Orgânica do Município de Lavrinhas, em seu Artigo 165º, diz que a ação do Município no campo da assistência social objetivara:
Alternativas
Q1965055 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
O artigo 48 da Lei Orgânica do Município de Lavrinhas, estabelece que os projetos de iniciativa popular devem, além de serem assinados por 5% (cinco por cento) dos eleitores inscritos no Município, cumprir o seguinte: 
Alternativas
Q1965053 Direito Administrativo
Empresa concessionária de serviço público, sem notificar previamente o Poder concedente, transfere o controle acionário para outra empresa privada, de parte do contrato de concessão. Qual a medida que poderá ser tomada pelo Poder Público, caso a nova empresa não atenda as exigências técnicas, de idoneidade financeira e regularidade jurídica: 
Alternativas
Q1965052 Direito Tributário
Uma construtora com sede no Município “X”, constrói um edifício sob o regime de empreitada no Município “Y”, onde não possui estabelecimento. A competência para a imposição do Imposto Municipal Sobre Serviços (ISS) caberá a municipalidade:  
Alternativas
Q1965051 Direito Penal
Certo funcionário público de repartição pública do Estado “Y”, enquanto trabalhava na organização de documentos, num momento de desatenção, ao jogar materiais inúteis no lixo, acabou por jogar também importante documento oficial, que não foi mais encontrado. Podemos dizer que a atitude do funcionário:  
Alternativas
Q1965050 Direito Administrativo
Fora ajuizada ação para pagamento remuneratório de empregado público de uma sociedade de economia mista, de valores acima do teto constitucional, tendo como limite os valores dos subsídios pagos aos Ministros do STF. Nesta ação específica, podemos afirmar que: 
Alternativas
Q1965049 Direito Constitucional
Determinado cidadão comprometido com o exercício de cidadania, seguindo os princípios da administração pública, verifica que uma obra pública do Município “X” está em desacordo com a Lei de Licitações, beneficiando claramente amigo particular do Prefeito. Com a devida documentação necessária, referente ao processo licitatório, entra com medida judicial para a proteção do patrimônio público. Qual a ação necessária: 
Alternativas
Q1965048 Direito Administrativo
Agentes públicos são todas as pessoas físicas incumbidas, sob remuneração ou não, definitiva ou transitoriamente, do exercício da função ou atividade pública. Assim, podemos afirmar que:
Alternativas
Q1965047 Direito Administrativo

Quanto a nulidade de um contrato administrativo nulo, a afirmativa correta é: 

Alternativas
Respostas
1101: D
1102: B
1103: C
1104: C
1105: A
1106: B
1107: D
1108: A
1109: A
1110: A
1111: B
1112: B
1113: D
1114: A
1115: B
1116: A
1117: D
1118: D
1119: C
1120: B