Questões de Concurso Para inaz do pará

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Q907924 Português

TEXTO PARA AS QUESTÕES 01 A 10


O que se aprende com o óbvio


    “Ensinar” vem do latim ensignar, vem de signo, de sinal, de deixar uma marca. Ensignar é o que você grava em algo ou alguém. Se uma pessoa me pergunta o que aprendi na vida até agora, minha resposta revelará tudo que me “ensignou”, as marcas que foram gravadas em mim. Revelará minhas características, meus caracteres, meu caráter. Perceba que as palavras ensignar e aprender estão conectadas, uma vez que ninguém ensina sem ter aprendido e vice-versa. Parece óbvio, mas pouca coisa é mais perigosa na existência do que o óbvio, essa âncora que paralisa o pensamento e induz à falsidade, à distorção, ao erro. Quantas vezes você já disse ou ouviu alguém dizer isso: “Puxa, procurei as chaves pela casa toda e só encontrei no último lugar em que olhei”. E quem escuta isso geralmente diz: “Que curioso, isso também sempre acontece comigo!”. Mas é óbvio. É claro que a pessoa encontra no último lugar em que procurou, pois ninguém encontra algo e, em sã consciência, continua procurando o que já encontrou. Sempre se encontra algo no último lugar, e jamais antes nem depois.

    Todo conhecimento e todo avanço vão contra o óbvio, contra tudo aquilo que ancora, que evita o progresso e o desenvolvimento humano. Sim, mudar é complicado, pois a mudança é contrária à imobilidade – e a imobilidade diversas vezes se esconde por trás da máscara traiçoeira da coerência. Os melhores artistas não são coerentes. São a antítese do óbvio. Picasso pintou um painel sobre o tema. Nele, não há nada de óbvio; não há bombas, explosões, soldados, nada disso. Mas basta olhar as pessoas que estão ali, o cavalo, para ver que o quadro retrata o desespero e o horror. Há muitas maneiras de fugir do óbvio, e os melhores artistas são especialistas nisso.

    O grito também pode ser contrário ao óbvio. O diretor Francis Ford Coppola, no filme O poderoso chefão III, mostrou o grito mais silencioso da história do cinema, na cena em que a filha do personagem de Al Pacino leva um tiro e morre. Ao perceber o que ocorrera, ele abre a boca em desespero e grita, sem som, por uns trinta segundos, num silêncio ensurdecedor. Nelson Rodrigues disse que o que dói na bofetada é o som. Shakespeare disse que a vida é feita de som e fúria. Se você tirar o som, a fúria desaparece – no filme Ran, o diretor Akira Kurosawa inseriu uma cena de batalha em câmara lenta e sem som, foi contra o óbvio e transformou um confronto sangrento em um balé.

    O que podemos aprender com o óbvio? Podemos aprender que ninguém nasce pronto e vai se desgastando. Nós nascemos crus e vamos nos fazendo. Sim, isso é óbvio, mas como eu aprendi? O que mais aprendi? Quando aprenderei? Aprenderei? Sou sempre a minha mais recente edição, revista e ampliada.

    [...]


CORTELLA, M. S. Viver em paz para morrer em paz: se você não existisse, que falta faria? São Paulo: Planeta, 2017.

O termo destacado na frase “Nele, não há nada de óbvio; não há bombas, explosões, soldados, nada disso.”, refere-se a:
Alternativas
Q907923 Português

TEXTO PARA AS QUESTÕES 01 A 10


O que se aprende com o óbvio


    “Ensinar” vem do latim ensignar, vem de signo, de sinal, de deixar uma marca. Ensignar é o que você grava em algo ou alguém. Se uma pessoa me pergunta o que aprendi na vida até agora, minha resposta revelará tudo que me “ensignou”, as marcas que foram gravadas em mim. Revelará minhas características, meus caracteres, meu caráter. Perceba que as palavras ensignar e aprender estão conectadas, uma vez que ninguém ensina sem ter aprendido e vice-versa. Parece óbvio, mas pouca coisa é mais perigosa na existência do que o óbvio, essa âncora que paralisa o pensamento e induz à falsidade, à distorção, ao erro. Quantas vezes você já disse ou ouviu alguém dizer isso: “Puxa, procurei as chaves pela casa toda e só encontrei no último lugar em que olhei”. E quem escuta isso geralmente diz: “Que curioso, isso também sempre acontece comigo!”. Mas é óbvio. É claro que a pessoa encontra no último lugar em que procurou, pois ninguém encontra algo e, em sã consciência, continua procurando o que já encontrou. Sempre se encontra algo no último lugar, e jamais antes nem depois.

    Todo conhecimento e todo avanço vão contra o óbvio, contra tudo aquilo que ancora, que evita o progresso e o desenvolvimento humano. Sim, mudar é complicado, pois a mudança é contrária à imobilidade – e a imobilidade diversas vezes se esconde por trás da máscara traiçoeira da coerência. Os melhores artistas não são coerentes. São a antítese do óbvio. Picasso pintou um painel sobre o tema. Nele, não há nada de óbvio; não há bombas, explosões, soldados, nada disso. Mas basta olhar as pessoas que estão ali, o cavalo, para ver que o quadro retrata o desespero e o horror. Há muitas maneiras de fugir do óbvio, e os melhores artistas são especialistas nisso.

    O grito também pode ser contrário ao óbvio. O diretor Francis Ford Coppola, no filme O poderoso chefão III, mostrou o grito mais silencioso da história do cinema, na cena em que a filha do personagem de Al Pacino leva um tiro e morre. Ao perceber o que ocorrera, ele abre a boca em desespero e grita, sem som, por uns trinta segundos, num silêncio ensurdecedor. Nelson Rodrigues disse que o que dói na bofetada é o som. Shakespeare disse que a vida é feita de som e fúria. Se você tirar o som, a fúria desaparece – no filme Ran, o diretor Akira Kurosawa inseriu uma cena de batalha em câmara lenta e sem som, foi contra o óbvio e transformou um confronto sangrento em um balé.

    O que podemos aprender com o óbvio? Podemos aprender que ninguém nasce pronto e vai se desgastando. Nós nascemos crus e vamos nos fazendo. Sim, isso é óbvio, mas como eu aprendi? O que mais aprendi? Quando aprenderei? Aprenderei? Sou sempre a minha mais recente edição, revista e ampliada.

    [...]


CORTELLA, M. S. Viver em paz para morrer em paz: se você não existisse, que falta faria? São Paulo: Planeta, 2017.

Em “essa âncora que paralisa o pensamento e induz à falsidade” e “contra tudo aquilo que ancora, que evita o progresso e o desenvolvimento humano”, os termos destacados consistem em:
Alternativas
Q907922 Português

TEXTO PARA AS QUESTÕES 01 A 10


O que se aprende com o óbvio


    “Ensinar” vem do latim ensignar, vem de signo, de sinal, de deixar uma marca. Ensignar é o que você grava em algo ou alguém. Se uma pessoa me pergunta o que aprendi na vida até agora, minha resposta revelará tudo que me “ensignou”, as marcas que foram gravadas em mim. Revelará minhas características, meus caracteres, meu caráter. Perceba que as palavras ensignar e aprender estão conectadas, uma vez que ninguém ensina sem ter aprendido e vice-versa. Parece óbvio, mas pouca coisa é mais perigosa na existência do que o óbvio, essa âncora que paralisa o pensamento e induz à falsidade, à distorção, ao erro. Quantas vezes você já disse ou ouviu alguém dizer isso: “Puxa, procurei as chaves pela casa toda e só encontrei no último lugar em que olhei”. E quem escuta isso geralmente diz: “Que curioso, isso também sempre acontece comigo!”. Mas é óbvio. É claro que a pessoa encontra no último lugar em que procurou, pois ninguém encontra algo e, em sã consciência, continua procurando o que já encontrou. Sempre se encontra algo no último lugar, e jamais antes nem depois.

    Todo conhecimento e todo avanço vão contra o óbvio, contra tudo aquilo que ancora, que evita o progresso e o desenvolvimento humano. Sim, mudar é complicado, pois a mudança é contrária à imobilidade – e a imobilidade diversas vezes se esconde por trás da máscara traiçoeira da coerência. Os melhores artistas não são coerentes. São a antítese do óbvio. Picasso pintou um painel sobre o tema. Nele, não há nada de óbvio; não há bombas, explosões, soldados, nada disso. Mas basta olhar as pessoas que estão ali, o cavalo, para ver que o quadro retrata o desespero e o horror. Há muitas maneiras de fugir do óbvio, e os melhores artistas são especialistas nisso.

    O grito também pode ser contrário ao óbvio. O diretor Francis Ford Coppola, no filme O poderoso chefão III, mostrou o grito mais silencioso da história do cinema, na cena em que a filha do personagem de Al Pacino leva um tiro e morre. Ao perceber o que ocorrera, ele abre a boca em desespero e grita, sem som, por uns trinta segundos, num silêncio ensurdecedor. Nelson Rodrigues disse que o que dói na bofetada é o som. Shakespeare disse que a vida é feita de som e fúria. Se você tirar o som, a fúria desaparece – no filme Ran, o diretor Akira Kurosawa inseriu uma cena de batalha em câmara lenta e sem som, foi contra o óbvio e transformou um confronto sangrento em um balé.

    O que podemos aprender com o óbvio? Podemos aprender que ninguém nasce pronto e vai se desgastando. Nós nascemos crus e vamos nos fazendo. Sim, isso é óbvio, mas como eu aprendi? O que mais aprendi? Quando aprenderei? Aprenderei? Sou sempre a minha mais recente edição, revista e ampliada.

    [...]


CORTELLA, M. S. Viver em paz para morrer em paz: se você não existisse, que falta faria? São Paulo: Planeta, 2017.

É correto afirmar que a conjunção coordenativa presente no trecho “Parece óbvio, mas pouca coisa é mais perigosa na existência do que o óbvio”, estabelece:
Alternativas
Q907921 Português

TEXTO PARA AS QUESTÕES 01 A 10


O que se aprende com o óbvio


    “Ensinar” vem do latim ensignar, vem de signo, de sinal, de deixar uma marca. Ensignar é o que você grava em algo ou alguém. Se uma pessoa me pergunta o que aprendi na vida até agora, minha resposta revelará tudo que me “ensignou”, as marcas que foram gravadas em mim. Revelará minhas características, meus caracteres, meu caráter. Perceba que as palavras ensignar e aprender estão conectadas, uma vez que ninguém ensina sem ter aprendido e vice-versa. Parece óbvio, mas pouca coisa é mais perigosa na existência do que o óbvio, essa âncora que paralisa o pensamento e induz à falsidade, à distorção, ao erro. Quantas vezes você já disse ou ouviu alguém dizer isso: “Puxa, procurei as chaves pela casa toda e só encontrei no último lugar em que olhei”. E quem escuta isso geralmente diz: “Que curioso, isso também sempre acontece comigo!”. Mas é óbvio. É claro que a pessoa encontra no último lugar em que procurou, pois ninguém encontra algo e, em sã consciência, continua procurando o que já encontrou. Sempre se encontra algo no último lugar, e jamais antes nem depois.

    Todo conhecimento e todo avanço vão contra o óbvio, contra tudo aquilo que ancora, que evita o progresso e o desenvolvimento humano. Sim, mudar é complicado, pois a mudança é contrária à imobilidade – e a imobilidade diversas vezes se esconde por trás da máscara traiçoeira da coerência. Os melhores artistas não são coerentes. São a antítese do óbvio. Picasso pintou um painel sobre o tema. Nele, não há nada de óbvio; não há bombas, explosões, soldados, nada disso. Mas basta olhar as pessoas que estão ali, o cavalo, para ver que o quadro retrata o desespero e o horror. Há muitas maneiras de fugir do óbvio, e os melhores artistas são especialistas nisso.

    O grito também pode ser contrário ao óbvio. O diretor Francis Ford Coppola, no filme O poderoso chefão III, mostrou o grito mais silencioso da história do cinema, na cena em que a filha do personagem de Al Pacino leva um tiro e morre. Ao perceber o que ocorrera, ele abre a boca em desespero e grita, sem som, por uns trinta segundos, num silêncio ensurdecedor. Nelson Rodrigues disse que o que dói na bofetada é o som. Shakespeare disse que a vida é feita de som e fúria. Se você tirar o som, a fúria desaparece – no filme Ran, o diretor Akira Kurosawa inseriu uma cena de batalha em câmara lenta e sem som, foi contra o óbvio e transformou um confronto sangrento em um balé.

    O que podemos aprender com o óbvio? Podemos aprender que ninguém nasce pronto e vai se desgastando. Nós nascemos crus e vamos nos fazendo. Sim, isso é óbvio, mas como eu aprendi? O que mais aprendi? Quando aprenderei? Aprenderei? Sou sempre a minha mais recente edição, revista e ampliada.

    [...]


CORTELLA, M. S. Viver em paz para morrer em paz: se você não existisse, que falta faria? São Paulo: Planeta, 2017.

O uso do hífen na palavra vice-versa, presente no primeiro parágrafo do texto, justifica-se por:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: INAZ do Pará Órgão: CFF Prova: INAZ do Pará - 2017 - CFF - Farmacêutico |
Q907410 Direito Sanitário
Sobre a RDC Nº 20, de 5 de Maio de 2011, é incorreto afirmar que:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: INAZ do Pará Órgão: CFF Prova: INAZ do Pará - 2017 - CFF - Farmacêutico |
Q907406 Farmácia
Não é atividade afim ao Farmacêutico nas ações de fiscalização profissional, técnico e sanitário em:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: INAZ do Pará Órgão: CFF Prova: INAZ do Pará - 2017 - CFF - Farmacêutico |
Q907405 Farmácia

Sobre o paracetamol, podemos dizer que:


I – Apresenta alto efeito sobre as plaquetas, causando alterações no tempo de sangramento.

II- Em sua toxicidade ocorre elevação plasmática das transaminases (AST e ALT) e moderada bilirrubinemia.

III – A N-acetilcisteína é a droga de escolha para o tratamento de intoxicação.

IV Para crianças menores de 12 anos, deve-se administrar doses isoladas de 40mg a 750mg, a depender do peso e da idade em proporção em torno de 10 a 15mg/kg.


Estão corretas as disposições:

Alternativas
Ano: 2017 Banca: INAZ do Pará Órgão: CFF Prova: INAZ do Pará - 2017 - CFF - Farmacêutico |
Q907404 Farmácia
Alguns medicamentos sofrem degradação fotolítica que é a catálise de uma reação de degradação (oxidação e hidrólise) pela luz. Quanto maior for o comprimento da onda, maior será a energia fornecida para a reação de degradação. É exemplo de medicamento altamente sujeito a fotodegradação:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: INAZ do Pará Órgão: CFF Prova: INAZ do Pará - 2017 - CFF - Farmacêutico |
Q907403 Farmácia
Em colites pseudomembranosas causadas pelo Clostridium difficile, a vancomicina deixou de ser a droga de escolha devido a influência a seleção de enterococos vancomicina resistentes (VRE). Além do que a antibioticoterapia altera a flora gastointestinal permitindo o crescimento excessivo do C. difficile que produz a Toxina A, a qual provoca diarreia. Logo, qual medicamento deverá ser o de escolha para o tratamento?
Alternativas
Ano: 2017 Banca: INAZ do Pará Órgão: CFF Prova: INAZ do Pará - 2017 - CFF - Farmacêutico |
Q907401 Farmácia
São exemplos de fármacos que sofrem metabolismo hepático substancial e exibem biodisponibilidade baixa quando administrados por via oral:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: INAZ do Pará Órgão: CFF Prova: INAZ do Pará - 2017 - CFF - Farmacêutico |
Q907398 Enfermagem
Compete ao Comitê de Implementação do Programa Nacional de Segurança do Paciente (CIPNSP), exceto:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: INAZ do Pará Órgão: CFF Prova: INAZ do Pará - 2017 - CFF - Farmacêutico |
Q907397 Farmácia

São atribuições Clínicas do Farmacêutico:


I- Fazer a anamnese farmacêutica, bem como verificar sinais e sintomas, com o propósito de prover cuidado ao paciente.

II- Elaborar o plano de cuidado farmacêutico do paciente.

III- Solicitar exames laboratoriais, no âmbito de sua competência profissional, com a finalidade de monitorar os resultados da farmacoterapia.

IV- Realizar, no âmbito de sua competência profissional, administração de medicamentos ao paciente.


Estão corretas as disposições:

Alternativas
Ano: 2017 Banca: INAZ do Pará Órgão: CFF Prova: INAZ do Pará - 2017 - CFF - Farmacêutico |
Q907396 Direito Sanitário
De acordo com a RDC nº 18, de 03 de Abril de 2013, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, não é correto afirmar que:
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Q900051 Arquivologia
Em um processo administrativo, quando a autoridade pede a apensação de processos, estes processos serão
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Q900050 Administração de Recursos Materiais
Nas atuais organizações, a gestão de estoque é totalmente planejada de acordo com modelos de gestão de material mais útil à especificidade técnica da organização. Neste sentido, o modelo de controle de material focado na quantidade certa e no momento ideal para realizar o suprimento é
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Q900049 Gestão de Pessoas
Quando estamos buscando um bom relacionamento interpessoal, não podemos perder a capacidade de recomeçarmos após o fracasso. Nesse sentido, estamos tratando de:
Alternativas
Q900048 Arquivologia
A definição: “a rotina do protocolo que se inicia com entrada de correspondências documentos e processos destinados às várias unidades e áreas.” Se refere à (ao)
Alternativas
Q900047 Redação Oficial
O texto oficial não pode apresentar impressões pessoais, bem como deve ter ausência de notas individuais, sendo desejável, portanto, uma padronização dos atos. Nestes termos, estamos diante da característica linguística:
Alternativas
Q900046 Atendimento ao Público
Analisando-se a importância da qualidade no atendimento ao público, qual dos atos abaixo não compõe um bom atendimento?
Alternativas
Q900045 Ética na Administração Pública
Trata-se de um acordo que estabelece os direitos e deveres de uma categoria profissional, instituição, empresa ou servidores públicos. Nestes termos, qual das assertivas abaixo corresponde de forma correta ao referido conceito?
Alternativas
Respostas
4181: D
4182: A
4183: B
4184: C
4185: C
4186: D
4187: C
4188: B
4189: E
4190: B
4191: D
4192: A
4193: C
4194: C
4195: A
4196: D
4197: A
4198: C
4199: A
4200: B