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EDUCAÇÃO INFANTIL
Baseado no artigo de LIMA et al., 2010. Com adaptações.
De acordo com a Teoria Histórico-Cultural, na infância (até os seis anos de idade), ao fazer de conta, a criança não imita meramente o adulto, mas reproduz para si e em si as aptidões, as habilidades e as capacidades humanas encarnadas historicamente nos objetos. Assim, o faz-deconta representa sua atividade principal, por meio da qual ela aprende e se desenvolve, isto é, a criança desenvolve funções psíquicas e atitudes, como condição para seu desenvolvimento futuro. Nessa atividade, a criança aprende a controlar a conduta, exercita a atenção, a memória, a linguagem, o pensamento e aprende a viver em sociedade. Além disso, desenvolve a função simbólica (quando faz de conta que um pedaço de madeira é um carrinho ou que um pente é um avião), compreende que uma coisa representa outra, condição para mais tarde compreender o que é escrita.
O faz-de-conta, na perspectiva de Leontiev (1988, p. 65), contribui para o desenvolvimento das crianças e para as mudanças mais importantes nos processos psíquicos e nos traços psicológicos da sua personalidade. Compreender a importância do faz-de-conta mostra que o tempo livre destinado à brincadeira representa uma condição fundamental para a garantia do máximo desenvolvimento nesta etapa da vida, ao invés do ensino forçado e antecipado que acabam por encurtar a infância.
Pela exposição realizada até aqui, nas escolas de Educação Infantil, a prática pedagógica intencional e humanizadora é movida, dentre outras coisas, pela ressignificação dos entendimentos sobre a criança, a infância e a sua educação. A partir da observação da capacidade de aprendizagem infantil, torna-se possível uma educação motivadora dos avanços do desenvolvimento da criança pequena, considerando o que ela já sabe e desafiando-a para o que ela ainda não consegue realizar sozinha, mas o faz com a ajuda de um parceiro mais experiente (os educadores).
Vale aqui o destaque para as proposições de Lev Vygotsky (1988) acerca do desenvolvimento humano. Segundo o autor, a Zona de Desenvolvimento Real configura-se como o nível de desenvolvimento no qual a criança é capaz de realizar algo sozinha, independente da ajuda de outras pessoas e mesmo da instrução verbal. Vygotsky aponta também outro nível de desenvolvimento caracterizado como Zona de Desenvolvimento Próximo, isto é, o nível de desenvolvimento no qual a criança realiza ações com a colaboração de um parceiro mais experiente. Para esse mesmo autor, ao realizar a atividade com a ajuda de um parceiro mais experiente, a criança prepara-se para, em breve, realizar a atividade sozinha. Sendo assim, para Vygotsky (1988), o bom ensino incide sobre a Zona de Desenvolvimento Próximo para que ocorra a aprendizagem deflagradora de novas possibilidades de desenvolvimento.
Entendemos que ensinar a criança o que ela já sabe não promove aprendizagem e muito menos desenvolvimento. Ao mesmo tempo, ensinar algo que esteja fora do alcance de aprendizagem da criança, mesmo com a colaboração de outros, também não promove aprendizagem. Nesse sentido, esse bom ensino indicado por Lev Vygotsky (1988) é aquele que acontece a partir de um processo colaborativo, em que o professor e a professora auxiliam a criança e não realizam a atividade em lugar dela. Nesse processo, esses educadores atuam como parceiros mais experientes e auxiliam a criança para que, posteriormente, ela realize a atividade sozinha.
Pelo exposto, em síntese, professores e professoras, ao se constituírem profissionais conscientes de seu papel no processo de ensino e de aprendizagem, oportunizam experiências diversificadas e ricas, promotoras da atividade infantil. Com isso, a escolha do que vai ser oferecido à criança, para inserção e atuação cada vez mais ampla da criança na sociedade, tem grande importância. Essas escolhas envolvem seus interesses e necessidades e a contemplação do desejo de conhecimento das crianças e de seus direitos fundamentais. Especialmente, tais escolhas didáticas (em suas dimensões política, técnica e pedagógica) envolvem a Educação Infantil como expressão de atuação pedagógica intencionalmente organizada, planejada e avaliada.
Leia o texto 'EDUCAÇÃO INFANTIL' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. O texto expõe ao leitor a ideia de que os educadores podem atuar como parceiros mais experientes e auxiliar a criança para que, posteriormente, ela realize uma atividade sozinha.
II. O texto apresenta ao leitor a ideia de que o faz-de-conta permite à criança ir além da mera imitação do adulto: ela pode reproduzir para si e em si as aptidões, as habilidades e as capacidades humanas encarnadas historicamente nos objetos.
III. De acordo com o texto, as escolhas didáticas relacionadas à Educação Infantil não devem estar vinculadas a qualquer expressão de atuação pedagógica intencionalmente organizada, planejada ou avaliada.
Marque a alternativa CORRETA:
EDUCAÇÃO INFANTIL
Baseado no artigo de LIMA et al., 2010. Com adaptações.
De acordo com a Teoria Histórico-Cultural, na infância (até os seis anos de idade), ao fazer de conta, a criança não imita meramente o adulto, mas reproduz para si e em si as aptidões, as habilidades e as capacidades humanas encarnadas historicamente nos objetos. Assim, o faz-deconta representa sua atividade principal, por meio da qual ela aprende e se desenvolve, isto é, a criança desenvolve funções psíquicas e atitudes, como condição para seu desenvolvimento futuro. Nessa atividade, a criança aprende a controlar a conduta, exercita a atenção, a memória, a linguagem, o pensamento e aprende a viver em sociedade. Além disso, desenvolve a função simbólica (quando faz de conta que um pedaço de madeira é um carrinho ou que um pente é um avião), compreende que uma coisa representa outra, condição para mais tarde compreender o que é escrita.
O faz-de-conta, na perspectiva de Leontiev (1988, p. 65), contribui para o desenvolvimento das crianças e para as mudanças mais importantes nos processos psíquicos e nos traços psicológicos da sua personalidade. Compreender a importância do faz-de-conta mostra que o tempo livre destinado à brincadeira representa uma condição fundamental para a garantia do máximo desenvolvimento nesta etapa da vida, ao invés do ensino forçado e antecipado que acabam por encurtar a infância.
Pela exposição realizada até aqui, nas escolas de Educação Infantil, a prática pedagógica intencional e humanizadora é movida, dentre outras coisas, pela ressignificação dos entendimentos sobre a criança, a infância e a sua educação. A partir da observação da capacidade de aprendizagem infantil, torna-se possível uma educação motivadora dos avanços do desenvolvimento da criança pequena, considerando o que ela já sabe e desafiando-a para o que ela ainda não consegue realizar sozinha, mas o faz com a ajuda de um parceiro mais experiente (os educadores).
Vale aqui o destaque para as proposições de Lev Vygotsky (1988) acerca do desenvolvimento humano. Segundo o autor, a Zona de Desenvolvimento Real configura-se como o nível de desenvolvimento no qual a criança é capaz de realizar algo sozinha, independente da ajuda de outras pessoas e mesmo da instrução verbal. Vygotsky aponta também outro nível de desenvolvimento caracterizado como Zona de Desenvolvimento Próximo, isto é, o nível de desenvolvimento no qual a criança realiza ações com a colaboração de um parceiro mais experiente. Para esse mesmo autor, ao realizar a atividade com a ajuda de um parceiro mais experiente, a criança prepara-se para, em breve, realizar a atividade sozinha. Sendo assim, para Vygotsky (1988), o bom ensino incide sobre a Zona de Desenvolvimento Próximo para que ocorra a aprendizagem deflagradora de novas possibilidades de desenvolvimento.
Entendemos que ensinar a criança o que ela já sabe não promove aprendizagem e muito menos desenvolvimento. Ao mesmo tempo, ensinar algo que esteja fora do alcance de aprendizagem da criança, mesmo com a colaboração de outros, também não promove aprendizagem. Nesse sentido, esse bom ensino indicado por Lev Vygotsky (1988) é aquele que acontece a partir de um processo colaborativo, em que o professor e a professora auxiliam a criança e não realizam a atividade em lugar dela. Nesse processo, esses educadores atuam como parceiros mais experientes e auxiliam a criança para que, posteriormente, ela realize a atividade sozinha.
Pelo exposto, em síntese, professores e professoras, ao se constituírem profissionais conscientes de seu papel no processo de ensino e de aprendizagem, oportunizam experiências diversificadas e ricas, promotoras da atividade infantil. Com isso, a escolha do que vai ser oferecido à criança, para inserção e atuação cada vez mais ampla da criança na sociedade, tem grande importância. Essas escolhas envolvem seus interesses e necessidades e a contemplação do desejo de conhecimento das crianças e de seus direitos fundamentais. Especialmente, tais escolhas didáticas (em suas dimensões política, técnica e pedagógica) envolvem a Educação Infantil como expressão de atuação pedagógica intencionalmente organizada, planejada e avaliada.
Leia o texto 'EDUCAÇÃO INFANTIL' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Uma ideia importante apresentada no texto é a de que o faz-de-conta coíbe o desenvolvimento das crianças e dificulta as mudanças necessárias nos processos psíquicos e nos traços psicológicos da sua personalidade.
II. Uma ideia presente no texto é a de que, a partir da observação da capacidade de aprendizagem infantil, torna-se possível uma educação motivadora dos avanços do desenvolvimento da criança pequena.
III. O texto apresenta ao leitor um conceito desenvolvido por Lev Vygotsky, o da Zona de Desenvolvimento Real, que se configura como o nível de desenvolvimento no qual a criança é capaz de realizar algo sozinha, independente da ajuda de outras pessoas e mesmo da instrução verbal.
Marque a alternativa CORRETA:
DEMOCRACIA E PARTICIPAÇÃO
Baseado no artigo de Kátia Agostinho (UFSC, 2015). Com adaptações.
O desenvolvimento de teorias que percebem as crianças como atores sociais de direitos próprios – e não apenas como objetos de socialização – tem impulsionado as discussões acerca da participação das crianças na Educação Infantil. Esses debates assumem que as crianças são sujeitos de conhecimento e produtoras de sentido, que são legítimas suas formas de comunicação e relações com outros indivíduos e que contribuem para a renovação e a reprodução dos laços sociais nos espaços em que participam.
Diferentes estudos (Dahlberg & Moss, 2005; Sarmento, 2005a; Moss, 2009; Bae, 2009; Fernandes, 2009; Percy-Smith & Thomas, 2010; Agostinho, 2010; Tomás, 2011) têm se dedicado à temática da participação das crianças no ambiente escolar, reconhecendo as dificuldades de sua abordagem e do aprofundamento desse tema. Os desafios se avolumam quando as crianças são as pequenas, pois sobre as mesmas não temos ainda um acúmulo de estudos que nos esclareçam sobre suas especificidades. Além disso, como falam Percy-Smith e Thomas (2010), a participação da criança na Educação Infantil é uma variável em construção e devemos estar atentos aos cuidados semânticos que o termo exige, além de observar a necessária contextualização sociocultural em que essa participação ocorre.
Percebe-se que a participação das crianças na Educação Infantil é um tema que comporta o cruzamento de um emaranhado de conceitos importantes que precisam ser explicitados, compreendidos, aprofundados e relacionados. Pelo espaço que temos, essa complexidade não será esgotada. Concentraremos a nossa atenção nos aspectos da democracia, da cidadania e do direito, fazendo a defesa de uma concepção de democracia como uma perspectiva de viabilizar a participação das crianças nos contextos de Educação Infantil (creches e pré-escolas) e como possibilidade de construção e de consolidação da justiça social e do exercício de direito.
PROTEÇÃO • É evidente que a necessidade de proteção e a dependência dos adultos por parte das crianças têm justificado a desqualificação dos direitos de cidadania delas e sua efetiva participação. Um dos mais importantes desafios colocados ao direito das crianças de participarem da Educação Infantil é a necessidade de equilibrar, de modo adequado e apropriado, o direito de proteção com o de participação, necessários para que estejam protegidas adequadamente, de acordo com as suas capacidades em crescimento, bem como respeitadas como cidadãos, como pessoas e como portadores de direitos.
Considero que muitas ideias defendidas em nossa sociedade contribuem para a recusa e a exclusão das crianças do exercício da cidadania e, consequentemente, da participação na vida pública do espaço educativo, uma vez que são percebidas como não tendo as características requeridas para participarem do mesmo. Essa percepção sobre as crianças desafia a construção de uma ideia e prática de cidadania genuína e efetivamente democrática, na qual elas sejam respeitadas, na busca que essas mesmas diferenças possam construir, nas negociações travadas no encontro público, o caminho para que se consolide um espaço justo e solidário, fazendo-se necessário desconstruir os pressupostos universais aplicados à cidadania que contribuem para a geração das exclusões.
A promoção da participação e da inclusão das crianças na
produção dos espaços sociais – inclusive na Educação
Infantil – depende do entendimento delas mesmas, como
atores sociais, hábeis para jogar um papel ativo na produção
e reprodução desses espaços. Nesse sentido, as crianças
“são e devem ser vistas como ativas na construção de suas
próprias vidas, as vidas dos que as rodeiam e das
sociedades em que vivem. As crianças não são apenas os
sujeitos passivos dos processos da estrutura social.” (James
& Prout, 1990, p.8).
Leia o texto 'DEMOCRACIA E PARTICIPAÇÃO' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. A autora afirma que a contextualização sociocultural sobre o tema da participação da criança na Educação Infantil tem evidenciado, nos últimos anos, que existe um consenso entre pesquisadores e profissionais da educação sobre como essa participação deve ocorrer.
II. Uma das ideias presentes no texto é a de que as crianças não são apenas os sujeitos passivos dos processos da estrutura social.
III. Uma percepção da autora que fica explícita no texto é a de que, em nossa sociedade, existem ideias que contribuem para a recusa e a exclusão das crianças do exercício da cidadania e, consequentemente, da participação na vida pública do espaço educativo.
Marque a alternativa CORRETA:
DEMOCRACIA E PARTICIPAÇÃO
Baseado no artigo de Kátia Agostinho (UFSC, 2015). Com adaptações.
O desenvolvimento de teorias que percebem as crianças como atores sociais de direitos próprios – e não apenas como objetos de socialização – tem impulsionado as discussões acerca da participação das crianças na Educação Infantil. Esses debates assumem que as crianças são sujeitos de conhecimento e produtoras de sentido, que são legítimas suas formas de comunicação e relações com outros indivíduos e que contribuem para a renovação e a reprodução dos laços sociais nos espaços em que participam.
Diferentes estudos (Dahlberg & Moss, 2005; Sarmento, 2005a; Moss, 2009; Bae, 2009; Fernandes, 2009; Percy-Smith & Thomas, 2010; Agostinho, 2010; Tomás, 2011) têm se dedicado à temática da participação das crianças no ambiente escolar, reconhecendo as dificuldades de sua abordagem e do aprofundamento desse tema. Os desafios se avolumam quando as crianças são as pequenas, pois sobre as mesmas não temos ainda um acúmulo de estudos que nos esclareçam sobre suas especificidades. Além disso, como falam Percy-Smith e Thomas (2010), a participação da criança na Educação Infantil é uma variável em construção e devemos estar atentos aos cuidados semânticos que o termo exige, além de observar a necessária contextualização sociocultural em que essa participação ocorre.
Percebe-se que a participação das crianças na Educação Infantil é um tema que comporta o cruzamento de um emaranhado de conceitos importantes que precisam ser explicitados, compreendidos, aprofundados e relacionados. Pelo espaço que temos, essa complexidade não será esgotada. Concentraremos a nossa atenção nos aspectos da democracia, da cidadania e do direito, fazendo a defesa de uma concepção de democracia como uma perspectiva de viabilizar a participação das crianças nos contextos de Educação Infantil (creches e pré-escolas) e como possibilidade de construção e de consolidação da justiça social e do exercício de direito.
PROTEÇÃO • É evidente que a necessidade de proteção e a dependência dos adultos por parte das crianças têm justificado a desqualificação dos direitos de cidadania delas e sua efetiva participação. Um dos mais importantes desafios colocados ao direito das crianças de participarem da Educação Infantil é a necessidade de equilibrar, de modo adequado e apropriado, o direito de proteção com o de participação, necessários para que estejam protegidas adequadamente, de acordo com as suas capacidades em crescimento, bem como respeitadas como cidadãos, como pessoas e como portadores de direitos.
Considero que muitas ideias defendidas em nossa sociedade contribuem para a recusa e a exclusão das crianças do exercício da cidadania e, consequentemente, da participação na vida pública do espaço educativo, uma vez que são percebidas como não tendo as características requeridas para participarem do mesmo. Essa percepção sobre as crianças desafia a construção de uma ideia e prática de cidadania genuína e efetivamente democrática, na qual elas sejam respeitadas, na busca que essas mesmas diferenças possam construir, nas negociações travadas no encontro público, o caminho para que se consolide um espaço justo e solidário, fazendo-se necessário desconstruir os pressupostos universais aplicados à cidadania que contribuem para a geração das exclusões.
A promoção da participação e da inclusão das crianças na
produção dos espaços sociais – inclusive na Educação
Infantil – depende do entendimento delas mesmas, como
atores sociais, hábeis para jogar um papel ativo na produção
e reprodução desses espaços. Nesse sentido, as crianças
“são e devem ser vistas como ativas na construção de suas
próprias vidas, as vidas dos que as rodeiam e das
sociedades em que vivem. As crianças não são apenas os
sujeitos passivos dos processos da estrutura social.” (James
& Prout, 1990, p.8).
Leia o texto 'DEMOCRACIA E PARTICIPAÇÃO' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. A autora transmite ao leitor a ideia de que os estudos envolvendo as crianças pequenas – até os 3 anos de idade – produzem um maior volume de evidências específicas sobre o potencial de desenvolvimento do conceito de cidadania e democracia entre os mais jovens.
II. A autora afirma, no texto, que já existem debates e perspectivas que assumem como legítimas as formas de comunicação e relações das crianças com outros indivíduos. Ainda de acordo com a autora, esse ponto de vista contribui para a renovação e para a reprodução dos laços sociais nos espaços em que as crianças participam.
III. No texto, a autora destaca que existem muitos conceitos
importantes relacionados ao estudo da participação das
crianças na Educação Infantil, os quais precisam ser
aprofundados, explicitados, compreendidos e relacionados.
Marque a alternativa CORRETA:
DEMOCRACIA E PARTICIPAÇÃO
Baseado no artigo de Kátia Agostinho (UFSC, 2015). Com adaptações.
O desenvolvimento de teorias que percebem as crianças como atores sociais de direitos próprios – e não apenas como objetos de socialização – tem impulsionado as discussões acerca da participação das crianças na Educação Infantil. Esses debates assumem que as crianças são sujeitos de conhecimento e produtoras de sentido, que são legítimas suas formas de comunicação e relações com outros indivíduos e que contribuem para a renovação e a reprodução dos laços sociais nos espaços em que participam.
Diferentes estudos (Dahlberg & Moss, 2005; Sarmento, 2005a; Moss, 2009; Bae, 2009; Fernandes, 2009; Percy-Smith & Thomas, 2010; Agostinho, 2010; Tomás, 2011) têm se dedicado à temática da participação das crianças no ambiente escolar, reconhecendo as dificuldades de sua abordagem e do aprofundamento desse tema. Os desafios se avolumam quando as crianças são as pequenas, pois sobre as mesmas não temos ainda um acúmulo de estudos que nos esclareçam sobre suas especificidades. Além disso, como falam Percy-Smith e Thomas (2010), a participação da criança na Educação Infantil é uma variável em construção e devemos estar atentos aos cuidados semânticos que o termo exige, além de observar a necessária contextualização sociocultural em que essa participação ocorre.
Percebe-se que a participação das crianças na Educação Infantil é um tema que comporta o cruzamento de um emaranhado de conceitos importantes que precisam ser explicitados, compreendidos, aprofundados e relacionados. Pelo espaço que temos, essa complexidade não será esgotada. Concentraremos a nossa atenção nos aspectos da democracia, da cidadania e do direito, fazendo a defesa de uma concepção de democracia como uma perspectiva de viabilizar a participação das crianças nos contextos de Educação Infantil (creches e pré-escolas) e como possibilidade de construção e de consolidação da justiça social e do exercício de direito.
PROTEÇÃO • É evidente que a necessidade de proteção e a dependência dos adultos por parte das crianças têm justificado a desqualificação dos direitos de cidadania delas e sua efetiva participação. Um dos mais importantes desafios colocados ao direito das crianças de participarem da Educação Infantil é a necessidade de equilibrar, de modo adequado e apropriado, o direito de proteção com o de participação, necessários para que estejam protegidas adequadamente, de acordo com as suas capacidades em crescimento, bem como respeitadas como cidadãos, como pessoas e como portadores de direitos.
Considero que muitas ideias defendidas em nossa sociedade contribuem para a recusa e a exclusão das crianças do exercício da cidadania e, consequentemente, da participação na vida pública do espaço educativo, uma vez que são percebidas como não tendo as características requeridas para participarem do mesmo. Essa percepção sobre as crianças desafia a construção de uma ideia e prática de cidadania genuína e efetivamente democrática, na qual elas sejam respeitadas, na busca que essas mesmas diferenças possam construir, nas negociações travadas no encontro público, o caminho para que se consolide um espaço justo e solidário, fazendo-se necessário desconstruir os pressupostos universais aplicados à cidadania que contribuem para a geração das exclusões.
A promoção da participação e da inclusão das crianças na
produção dos espaços sociais – inclusive na Educação
Infantil – depende do entendimento delas mesmas, como
atores sociais, hábeis para jogar um papel ativo na produção
e reprodução desses espaços. Nesse sentido, as crianças
“são e devem ser vistas como ativas na construção de suas
próprias vidas, as vidas dos que as rodeiam e das
sociedades em que vivem. As crianças não são apenas os
sujeitos passivos dos processos da estrutura social.” (James
& Prout, 1990, p.8).
Leia o texto 'DEMOCRACIA E PARTICIPAÇÃO' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. No texto, a autora afirma ser evidente que as crianças necessitam de proteção e dependem dos adultos, e essa relação tem justificado a desqualificação dos direitos de cidadania das crianças.
II. Para a autora, a participação das crianças na Educação Infantil exige que elas estejam protegidas adequadamente e sejam respeitadas como cidadãos, como pessoas e como portadores de direitos.
III. No texto, a autora procura deixar claro que a limitada participação das crianças na Educação Infantil se deve a fatores congênitos e inatos, pois as crianças, de acordo com os cientistas citados no texto, são incapazes de usufruir dos direitos que a sociedade eventualmente possa dispor para elas.
Marque a alternativa CORRETA:
DEMOCRACIA E PARTICIPAÇÃO
Baseado no artigo de Kátia Agostinho (UFSC, 2015). Com adaptações.
O desenvolvimento de teorias que percebem as crianças como atores sociais de direitos próprios – e não apenas como objetos de socialização – tem impulsionado as discussões acerca da participação das crianças na Educação Infantil. Esses debates assumem que as crianças são sujeitos de conhecimento e produtoras de sentido, que são legítimas suas formas de comunicação e relações com outros indivíduos e que contribuem para a renovação e a reprodução dos laços sociais nos espaços em que participam.
Diferentes estudos (Dahlberg & Moss, 2005; Sarmento, 2005a; Moss, 2009; Bae, 2009; Fernandes, 2009; Percy-Smith & Thomas, 2010; Agostinho, 2010; Tomás, 2011) têm se dedicado à temática da participação das crianças no ambiente escolar, reconhecendo as dificuldades de sua abordagem e do aprofundamento desse tema. Os desafios se avolumam quando as crianças são as pequenas, pois sobre as mesmas não temos ainda um acúmulo de estudos que nos esclareçam sobre suas especificidades. Além disso, como falam Percy-Smith e Thomas (2010), a participação da criança na Educação Infantil é uma variável em construção e devemos estar atentos aos cuidados semânticos que o termo exige, além de observar a necessária contextualização sociocultural em que essa participação ocorre.
Percebe-se que a participação das crianças na Educação Infantil é um tema que comporta o cruzamento de um emaranhado de conceitos importantes que precisam ser explicitados, compreendidos, aprofundados e relacionados. Pelo espaço que temos, essa complexidade não será esgotada. Concentraremos a nossa atenção nos aspectos da democracia, da cidadania e do direito, fazendo a defesa de uma concepção de democracia como uma perspectiva de viabilizar a participação das crianças nos contextos de Educação Infantil (creches e pré-escolas) e como possibilidade de construção e de consolidação da justiça social e do exercício de direito.
PROTEÇÃO • É evidente que a necessidade de proteção e a dependência dos adultos por parte das crianças têm justificado a desqualificação dos direitos de cidadania delas e sua efetiva participação. Um dos mais importantes desafios colocados ao direito das crianças de participarem da Educação Infantil é a necessidade de equilibrar, de modo adequado e apropriado, o direito de proteção com o de participação, necessários para que estejam protegidas adequadamente, de acordo com as suas capacidades em crescimento, bem como respeitadas como cidadãos, como pessoas e como portadores de direitos.
Considero que muitas ideias defendidas em nossa sociedade contribuem para a recusa e a exclusão das crianças do exercício da cidadania e, consequentemente, da participação na vida pública do espaço educativo, uma vez que são percebidas como não tendo as características requeridas para participarem do mesmo. Essa percepção sobre as crianças desafia a construção de uma ideia e prática de cidadania genuína e efetivamente democrática, na qual elas sejam respeitadas, na busca que essas mesmas diferenças possam construir, nas negociações travadas no encontro público, o caminho para que se consolide um espaço justo e solidário, fazendo-se necessário desconstruir os pressupostos universais aplicados à cidadania que contribuem para a geração das exclusões.
A promoção da participação e da inclusão das crianças na
produção dos espaços sociais – inclusive na Educação
Infantil – depende do entendimento delas mesmas, como
atores sociais, hábeis para jogar um papel ativo na produção
e reprodução desses espaços. Nesse sentido, as crianças
“são e devem ser vistas como ativas na construção de suas
próprias vidas, as vidas dos que as rodeiam e das
sociedades em que vivem. As crianças não são apenas os
sujeitos passivos dos processos da estrutura social.” (James
& Prout, 1990, p.8).
Leia o texto 'DEMOCRACIA E PARTICIPAÇÃO' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. O texto em análise possui um caráter científico, pois menciona diversos autores relevantes nos estudos sobre o desenvolvimento infantil (como Sarmento, Moss, Bae, Fernandes, Agostinho e Tomás), a fim de encerrar o complexo debate sobre os diversos fatores relacionados com o tema da participação das crianças na Educação Infantil.
II. No texto, a autora defende uma concepção de democracia que permita viabilizar a participação das crianças nos contextos da Educação Infantil.
III. A autora defende que as crianças devem ser vistas como ativas na construção de suas próprias vidas, das vidas dos que as rodeiam e das sociedades em que vivem.
Marque a alternativa CORRETA:
DEMOCRACIA E PARTICIPAÇÃO
Baseado no artigo de Kátia Agostinho (UFSC, 2015). Com adaptações.
O desenvolvimento de teorias que percebem as crianças como atores sociais de direitos próprios – e não apenas como objetos de socialização – tem impulsionado as discussões acerca da participação das crianças na Educação Infantil. Esses debates assumem que as crianças são sujeitos de conhecimento e produtoras de sentido, que são legítimas suas formas de comunicação e relações com outros indivíduos e que contribuem para a renovação e a reprodução dos laços sociais nos espaços em que participam.
Diferentes estudos (Dahlberg & Moss, 2005; Sarmento, 2005a; Moss, 2009; Bae, 2009; Fernandes, 2009; Percy-Smith & Thomas, 2010; Agostinho, 2010; Tomás, 2011) têm se dedicado à temática da participação das crianças no ambiente escolar, reconhecendo as dificuldades de sua abordagem e do aprofundamento desse tema. Os desafios se avolumam quando as crianças são as pequenas, pois sobre as mesmas não temos ainda um acúmulo de estudos que nos esclareçam sobre suas especificidades. Além disso, como falam Percy-Smith e Thomas (2010), a participação da criança na Educação Infantil é uma variável em construção e devemos estar atentos aos cuidados semânticos que o termo exige, além de observar a necessária contextualização sociocultural em que essa participação ocorre.
Percebe-se que a participação das crianças na Educação Infantil é um tema que comporta o cruzamento de um emaranhado de conceitos importantes que precisam ser explicitados, compreendidos, aprofundados e relacionados. Pelo espaço que temos, essa complexidade não será esgotada. Concentraremos a nossa atenção nos aspectos da democracia, da cidadania e do direito, fazendo a defesa de uma concepção de democracia como uma perspectiva de viabilizar a participação das crianças nos contextos de Educação Infantil (creches e pré-escolas) e como possibilidade de construção e de consolidação da justiça social e do exercício de direito.
PROTEÇÃO • É evidente que a necessidade de proteção e a dependência dos adultos por parte das crianças têm justificado a desqualificação dos direitos de cidadania delas e sua efetiva participação. Um dos mais importantes desafios colocados ao direito das crianças de participarem da Educação Infantil é a necessidade de equilibrar, de modo adequado e apropriado, o direito de proteção com o de participação, necessários para que estejam protegidas adequadamente, de acordo com as suas capacidades em crescimento, bem como respeitadas como cidadãos, como pessoas e como portadores de direitos.
Considero que muitas ideias defendidas em nossa sociedade contribuem para a recusa e a exclusão das crianças do exercício da cidadania e, consequentemente, da participação na vida pública do espaço educativo, uma vez que são percebidas como não tendo as características requeridas para participarem do mesmo. Essa percepção sobre as crianças desafia a construção de uma ideia e prática de cidadania genuína e efetivamente democrática, na qual elas sejam respeitadas, na busca que essas mesmas diferenças possam construir, nas negociações travadas no encontro público, o caminho para que se consolide um espaço justo e solidário, fazendo-se necessário desconstruir os pressupostos universais aplicados à cidadania que contribuem para a geração das exclusões.
A promoção da participação e da inclusão das crianças na
produção dos espaços sociais – inclusive na Educação
Infantil – depende do entendimento delas mesmas, como
atores sociais, hábeis para jogar um papel ativo na produção
e reprodução desses espaços. Nesse sentido, as crianças
“são e devem ser vistas como ativas na construção de suas
próprias vidas, as vidas dos que as rodeiam e das
sociedades em que vivem. As crianças não são apenas os
sujeitos passivos dos processos da estrutura social.” (James
& Prout, 1990, p.8).
Leia o texto 'DEMOCRACIA E PARTICIPAÇÃO' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. De acordo com o texto, as discussões acerca da participação das crianças na Educação Infantil têm sido impulsionadas pelo desenvolvimento de teorias que percebem as crianças como atores sociais de direitos próprios.
II. A ideia central do texto é a de que a participação e a inclusão das crianças na produção dos espaços sociais dependem da autorização formal dos seus responsáveis e da aprovação de um projeto político-pedagógico formal.
III. No texto, fica clara a ideia de que o desenvolvimento de estudos aprofundados sobre a participação das crianças no ambiente escolar é algo tecnicamente simples, visto que a forma como as crianças aprendem é um tema pacificado na comunidade científica.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. É vedado ao coordenador pedagógico transitar nos espaços formais e informais da instituição de ensino, ainda que com o objetivo de promover a aproximação dos corpos discente e docente dos objetivos institucionais.
II. A coordenação pedagógica deve abster-se das atividades de formação e evitar a realização de encontros periódicos para refletir e debater sobre o contexto de cada atividade dentre do ambiente escolar.
III. É dever do coordenador escolar promover a escola como local de convívio pacífico entre as diversas formas de aprendizagem e, ao mesmo tempo, proibir o acesso dos cidadãos ao ambiente escolar a qualquer custo.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. É dever do município, em relação ao seu plano de educação, garantir o atendimento das necessidades específicas na educação especial, conforme determinado no Plano Nacional de Educação, estabelecido pela Lei Federal nº 13.005, de 2014.
II. A erradicação do analfabetismo é uma diretriz do Plano Nacional de Educação, conforme previsto na Lei Federal nº 13.005, de 2014, que deve ser assumida apenas pelos órgãos do Governo Federal.
III. O Plano Nacional de Educação, estabelecido pela Lei Federal nº 13.005, de 2014, determinou que a União deverá promover a realização de pelo menos cinco Conferências Nacionais de Educação ao longo do decênio.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. A concepção do currículo, a prática da gestão democrática e o estímulo à formação continuada dos educadores são elementos relacionados com o desenvolvimento do projeto político-pedagógico.
II. A definição do currículo de uma instituição de ensino não deve contemplar as inovações tecnológicas úteis ao trabalho escolar, assim como deve distanciar ou mesmo vetar o contato dos educandos com quaisquer tecnologias úteis à sociedade.
III. O currículo escolar não está ligado, ou mesmo comprometido, com as relações de poder no ambiente escolar. Assim, o currículo deve sempre refletir uma absoluta imparcialidade e falta de consideração sobre os interesses e objetivos dos alunos.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. O direito à igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola, o direito de ser respeitado por seus educadores, e o direito de contestar os critérios avaliativos, são garantidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.
II. A Lei Federal nº 8.069, de 1990, determina que as crianças e os adolescentes têm direito à educação, visando ao seu pleno desenvolvimento, ao preparo para o exercício da cidadania e à qualificação para o trabalho.
III. À luz do Estatuto da Criança e do Adolescente, considerase criança a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade. No entanto, nos casos expressos em lei, aplica-se excepcionalmente o Estatuto às pessoas entre dezoito e vinte e um anos de idade.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. Considerar as singularidades dos diferentes objetos de conhecimento e da intencionalidade didática é uma prática que auxilia o professor a decidir sobre a melhor forma de organizar as atividades propostas no ambiente escolar.
II. No campo da didática, o planejamento em sentido estrito pode ser pensado de acordo com as principais modalidades organizativas: sequências didáticas, projetos, atividades permanentes e atividades independentes.
III. O termo DIDÁTICA designa uma abordagem realizada sobre o ensino como atividade de mediação para promover o encontro formativo e educativo, entre o aluno e a matéria de ensino, explicitando o vínculo entre teoria do ensino e teoria do conhecimento.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, instituída em 1996, a educação de jovens e de adultos deve ser destinada apenas para aqueles que chegaram a ser matriculados e concluíram os estudos no Ensino Fundamental e no Ensino Médio em idade própria, ou seja, até os 16 (dezesseis) anos completos.
II. À luz da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 1996, o controle de frequência dos alunos fica a cargo da escola, conforme as disposições do seu regimento e das normas do respectivo sistema de ensino, sendo exigida a frequência mínima de quarenta por cento do total de horas letivas para a aprovação do educando no ano ou ciclo letivo.
III. Nos estabelecimentos que adotam a progressão regular por série, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (1996), determina que o regimento escolar não pode admitir formas de progressão parcial, ainda que preservada a sequência do currículo e observadas as normas do respectivo sistema de ensino. Assim, à luz da LDB, a progressão deve ocorrer apenas de forma suplementar.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. Nos ecossistemas, os fatores bióticos incluem o ambiente físico e os seus atributos químicos e físicos. A radiação solar, por exemplo, é um dos principais fatores físicos dos ecossistemas terrestres, pois é através dela que as plantas realizam fotossíntese, liberando oxigênio para a atmosfera e transformando a energia luminoso em química.
II. Os fatores abióticos nos ecossistemas compreendem os seres vivos que compõem uma comunidade, como os organismos autotróficos, que são dependentes da matéria orgânica; e os seres heterótrofos, que são responsáveis pela produção primária, ou seja, a fixação do gás carbônico.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. Uma fração é um quociente indicado na qual o divisor é o numerador e o dividendo é o denominador.
II. Os Números Naturais são os números positivos – inclusive o zero – que representem uma contagem inteira. Como, por exemplo, N = {0, 1, 2, 3, 4, 5, ...}.
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Analise as afirmativas a seguir:
I. A prática educativa – quando contempla o tema dos Direitos Humanos – demanda dos profissionais de educação uma discussão do papel da escola na formação para a cidadania. Essa formação deve considerar a necessidade de o ideal de democracia estar em todos os níveis do contexto escolar, da proposta pedagógica à organização políticoadministrativa.
II. Os Parâmetros Curriculares Nacionais e também os Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil são normas de abrangência nacional que tolhem os princípios de dignidade humana e depreciam a diversidade cultural do ambiente escolar.
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Analise as afirmativas a seguir:
I. Para resolver expressões numéricas, é necessário realizar primeiro as operações de multiplicação e de divisão, na ordem em que estas estiverem indicadas, e depois as operações de adições e as de subtrações.
II. Os Números Inteiros compreendem os números naturais e seus opostos negativos, como, por exemplo: Z = {..., -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, ...}, não havendo números inteiros em fração ou decimal.
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