Questões de Concurso

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Q2929672 Direito Constitucional

A seguridade social que trata a Constituição da República Federativa do Brasil é subdividida em normas que abrangem:

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Q2929671 Direito Previdenciário

A aposentadoria no regime geral de previdência social, nos termos da lei, obedece às seguintes condições considerando o tempo de contribuição:

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Q2929643 Direito Constitucional

Tomando por base a Constituição Federativa do Brasil, capítulo dos Direitos e Garantias Individuais – Art 5º., responda às questões de números 28 a 30.

A casa é considerada um asilo inviolável do indivíduo, não sendo permitido entrar nela sem o consentimento do morador, salvo:

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Q2929641 Direito Constitucional

Tomando por base a Constituição Federativa do Brasil, capítulo dos Direitos e Garantias Individuais – Art 5º., responda às questões de números 28 a 30.

Com base no artigo acima descrito, é correto afirmar que:

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Q2929589 Português

Texto 1

A Terapia Ocupacional (TO) é uma profissão da área da saúde, mas com inserção nas áreas da educação e social, cujo foco principal é a atividade humana. Busca a promoção do desenvolvimento, o tratamento e a reabilitação de pessoas de qualquer idade que tenham o seu desempenho e/ou convivência afetados por problemas motores, cognitivos, emocionais e de inserção social.
Um dos pilares da profissão é a utilização das diferentes propriedades presentes nas atividades humanas como recurso terapêutico para desenvolver, restaurar ou ampliar as capacidades funcionais das pessoas. O objetivo de sua ação é encontrar meios para que as pessoas alcancem sua autonomia, independência e utilizem ao máximo suas potencialidades.
Para alcançar esses objetivos, muitas vezes o terapeuta ocupacional promove a adaptação de utensílios e de mobiliário, mudanças no ambiente doméstico e/ou de trabalho, treinamento funcional, treinamento das atividades da vida diária, orientação a cuidadores familiares e a prescrição e confecção de órteses.
No conjunto de ações da Terapia Ocupacional, estão ações de prevenção, promoção e reabilitação, com enfoque biopsicossocial. O mercado de trabalho dos terapeutas ocupacionais é variado e com crescimento da oferta de emprego nas diferentes áreas de atuação.
Entre as possibilidades de atuação da Terapia Ocupacional, podem-se destacar hospitais, clínicas, centros de reabilitação, ambulatórios, hospitais psiquiátricos, hospitais-dia, centros de atenção psicossocial, unidades básicas de saúde, unidades de saúde da família, escolas, creches, asilos, empresas, oficinas terapêuticas e profissionalizantes, UTIs e enfermarias, entre outras.
(www.vunesp.com.br)

Das palavras abaixo, aquela cujo sufixo apresenta valor semântico de “agente” é:

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Q2929587 Português

Texto 1

A Terapia Ocupacional (TO) é uma profissão da área da saúde, mas com inserção nas áreas da educação e social, cujo foco principal é a atividade humana. Busca a promoção do desenvolvimento, o tratamento e a reabilitação de pessoas de qualquer idade que tenham o seu desempenho e/ou convivência afetados por problemas motores, cognitivos, emocionais e de inserção social.
Um dos pilares da profissão é a utilização das diferentes propriedades presentes nas atividades humanas como recurso terapêutico para desenvolver, restaurar ou ampliar as capacidades funcionais das pessoas. O objetivo de sua ação é encontrar meios para que as pessoas alcancem sua autonomia, independência e utilizem ao máximo suas potencialidades.
Para alcançar esses objetivos, muitas vezes o terapeuta ocupacional promove a adaptação de utensílios e de mobiliário, mudanças no ambiente doméstico e/ou de trabalho, treinamento funcional, treinamento das atividades da vida diária, orientação a cuidadores familiares e a prescrição e confecção de órteses.
No conjunto de ações da Terapia Ocupacional, estão ações de prevenção, promoção e reabilitação, com enfoque biopsicossocial. O mercado de trabalho dos terapeutas ocupacionais é variado e com crescimento da oferta de emprego nas diferentes áreas de atuação.
Entre as possibilidades de atuação da Terapia Ocupacional, podem-se destacar hospitais, clínicas, centros de reabilitação, ambulatórios, hospitais psiquiátricos, hospitais-dia, centros de atenção psicossocial, unidades básicas de saúde, unidades de saúde da família, escolas, creches, asilos, empresas, oficinas terapêuticas e profissionalizantes, UTIs e enfermarias, entre outras.
(www.vunesp.com.br)

Dos verbos apresentados abaixo, aquele que forma substantivo utilizando sufixo diferente dos demais é:

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Q2779461 Legislação de Trânsito

O proprietário que alterar o seu veículo automotor, para possibilitar que seja movido por gás liquefeito de petróleo (gás de cozinha), comete infração de trânsito de natureza

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Q2779458 Legislação de Trânsito

O motorista de veículo destinado à condução de escolares deve possuir habilitação na seguinte categoria:

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Q2779456 Legislação de Trânsito

A CNH categoria "B" permite conduzir veículos de PBT (peso bruto total) , em kg, de até:

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Q2779454 Legislação de Trânsito

O tipo de veiculo que, estando em movimento e, circulando por faixas ou pistas a ele destinadas deve manter acesas as luzes dia e noite é de:

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Q2779445 Legislação de Trânsito

Comete infração o veículo que transita, em via pública, com as dimensões ou carga superiores aos limites estabelecidos legalmente ou pela sinalização, conforme previsto no artigo 231, inciso IV, do CTB. O limite máximo de altura de veículos, em metros, quando não houver placa de regulamentação específica, é de:

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Q2779442 Legislação de Trânsito

Em relação aos direitos e deveres, o ciclista desmontado empurrando a bicicleta equipara-se ao

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Q2779438 Legislação de Trânsito

O artigo 195 do CTB estabelece como infração de trânsito a desobediência a dois tipos de profissionais distintos: autoridade de trânsito e agente da autoridade de trânsito. Um agende da autoridade de trânsito é:

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Q2779436 Legislação de Trânsito

Nos casos de acidente sem vítimas, apenas com danos materiais, o Art. 178 do CTB estabelece que, para assegurar a fluidez e segurança do trânsito, o veículo deve ser removido. Caso não haja a remoção do veículo, pode-se considerar numa infração de natureza:

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Q2779430 Português

O Lixo

(Luís Fernando Veríssimo)

Encontram-se na área de serviço. Cada um com seu pacote de lixo. É a primeira vez que se falam.

- Bom dia...

- Bom dia.

- A senhora é do 610.

- E o senhor do 612

- É.

- Eu ainda não lhe conhecia pessoalmente...

- Pois é...

- Desculpe a minha indiscrição, mas tenho visto o seu lixo...

- O meu quê?

- O seu lixo.

- Ah...

- Reparei que nunca é muito. Sua família deve ser pequena...

- Na verdade sou só eu.

- Mmmm. Notei também que o senhor usa muito comida em lata.

- É que eu tenho que fazer minha própria comida. E como não sei cozinhar...

- Entendo.

- A senhora também...

- Me chame de você.

- Você também perdoe a minha indiscrição, mas tenho visto alguns restos de comida em seu lixo. Champignons, coisas assim...

- É que eu gosto muito de cozinhar. Fazer pratos diferentes. Mas, como moro sozinha, às vezes sobra...

- A senhora... Você não tem família?

- Tenho, mas não aqui. - No Espírito Santo.

- Como é que você sabe?

- Vejo uns envelopes no seu lixo. Do Espírito Santo.

- É. Mamãe escreve todas as semanas.

- Ela é professora?

- Isso é incrível! Como foi que você adivinhou?

- Pela letra no envelope. Achei que era letra de professora.

- O senhor não recebe muitas cartas. A julgar pelo seu lixo.

- Pois é...

- No outro dia tinha um envelope de telegrama amassado.

- É.

- Más notícias?

- Meu pai. Morreu.

- Sinto muito.

- Ele já estava bem velhinho. Lá no Sul. Há tempos não nos víamos.

- Foi por isso que você recomeçou a fumar?

- Como é que você sabe?

- De um dia para o outro começaram a aparecer carteiras de cigarro amassadas no seu lixo.

- É verdade. Mas consegui parar outra vez.

- Eu, graças a Deus, nunca fumei.

- Eu sei. Mas tenho visto uns vidrinhos de comprimido no seu lixo...

- Tranquilizantes. Foi uma fase. Já passou.

- Você brigou com o namorado, certo?

- Isso você também descobriu no lixo?

- Primeiro o buquê de flores, com o cartãozinho, jogado fora. Depois, muito lenço de papel. - É, chorei bastante, mas já passou.

- Mas hoje ainda tem uns lencinhos...

- É que eu estou com um pouco de coriza.

- Ah.

- Vejo muita revista de palavras cruzadas no seu lixo.

- É. Sim. Bem. Eu fico muito em casa. Não saio muito. Sabe como é.

- Namorada?

- Não.

- Mas há uns dias tinha uma fotografia de mulher no seu lixo. Até bonitinha.

- Eu estava limpando umas gavetas. Coisa antiga.

- Você não rasgou a fotografia. Isso significa que, no fundo, você quer que ela volte. - Você já está analisando o meu lixo!

- Não posso negar que o seu lixo me interessou.

- Engraçado. Quando examinei o seu lixo, decidi que gostaria de conhecê-la. Acho que foi a poesia.

- Não! Você viu meus poemas?

- Vi e gostei muito.

- Mas são muito ruins!

- Se você achasse eles ruins mesmo, teria rasgado. Eles só estavam dobrados.

- Se eu soubesse que você ia ler...

- Só não fiquei com eles porque, afinal, estaria roubando. Se bem que, não sei: o lixo da pessoa ainda é propriedade dela?

- Acho que não. Lixo é domínio público.

- Você tem razão. Através do lixo, o particular se torna público. O que sobra da nossa vida privada se integra com a sobra dos outros. O lixo é comunitário. É a nossa parte mais social. Será isso?

- Bom, aí você já está indo fundo demais no lixo. Acho que...

- Ontem, no seu lixo...

- O quê?

- Me enganei, ou eram cascas de camarão?

- Acertou. Comprei uns camarões graúdos e descasquei.

- Eu adoro camarão.

- Descasquei, mas ainda não comi. Quem sabe a gente pode...

- Jantar juntos? - É.

- Não quero dar trabalho.

- Trabalho nenhum.

- Vai sujar a sua cozinha?

- Nada. Num instante se limpa tudo e põe os restos fora.

- No seu lixo ou no meu?

“... Se você achasse eles ruins mesmo, teria rasgado...”

A conjunção sublinhada apresentada valor semântico de:

Alternativas
Q2779428 Português

O Lixo

(Luís Fernando Veríssimo)

Encontram-se na área de serviço. Cada um com seu pacote de lixo. É a primeira vez que se falam.

- Bom dia...

- Bom dia.

- A senhora é do 610.

- E o senhor do 612

- É.

- Eu ainda não lhe conhecia pessoalmente...

- Pois é...

- Desculpe a minha indiscrição, mas tenho visto o seu lixo...

- O meu quê?

- O seu lixo.

- Ah...

- Reparei que nunca é muito. Sua família deve ser pequena...

- Na verdade sou só eu.

- Mmmm. Notei também que o senhor usa muito comida em lata.

- É que eu tenho que fazer minha própria comida. E como não sei cozinhar...

- Entendo.

- A senhora também...

- Me chame de você.

- Você também perdoe a minha indiscrição, mas tenho visto alguns restos de comida em seu lixo. Champignons, coisas assim...

- É que eu gosto muito de cozinhar. Fazer pratos diferentes. Mas, como moro sozinha, às vezes sobra...

- A senhora... Você não tem família?

- Tenho, mas não aqui. - No Espírito Santo.

- Como é que você sabe?

- Vejo uns envelopes no seu lixo. Do Espírito Santo.

- É. Mamãe escreve todas as semanas.

- Ela é professora?

- Isso é incrível! Como foi que você adivinhou?

- Pela letra no envelope. Achei que era letra de professora.

- O senhor não recebe muitas cartas. A julgar pelo seu lixo.

- Pois é...

- No outro dia tinha um envelope de telegrama amassado.

- É.

- Más notícias?

- Meu pai. Morreu.

- Sinto muito.

- Ele já estava bem velhinho. Lá no Sul. Há tempos não nos víamos.

- Foi por isso que você recomeçou a fumar?

- Como é que você sabe?

- De um dia para o outro começaram a aparecer carteiras de cigarro amassadas no seu lixo.

- É verdade. Mas consegui parar outra vez.

- Eu, graças a Deus, nunca fumei.

- Eu sei. Mas tenho visto uns vidrinhos de comprimido no seu lixo...

- Tranquilizantes. Foi uma fase. Já passou.

- Você brigou com o namorado, certo?

- Isso você também descobriu no lixo?

- Primeiro o buquê de flores, com o cartãozinho, jogado fora. Depois, muito lenço de papel. - É, chorei bastante, mas já passou.

- Mas hoje ainda tem uns lencinhos...

- É que eu estou com um pouco de coriza.

- Ah.

- Vejo muita revista de palavras cruzadas no seu lixo.

- É. Sim. Bem. Eu fico muito em casa. Não saio muito. Sabe como é.

- Namorada?

- Não.

- Mas há uns dias tinha uma fotografia de mulher no seu lixo. Até bonitinha.

- Eu estava limpando umas gavetas. Coisa antiga.

- Você não rasgou a fotografia. Isso significa que, no fundo, você quer que ela volte. - Você já está analisando o meu lixo!

- Não posso negar que o seu lixo me interessou.

- Engraçado. Quando examinei o seu lixo, decidi que gostaria de conhecê-la. Acho que foi a poesia.

- Não! Você viu meus poemas?

- Vi e gostei muito.

- Mas são muito ruins!

- Se você achasse eles ruins mesmo, teria rasgado. Eles só estavam dobrados.

- Se eu soubesse que você ia ler...

- Só não fiquei com eles porque, afinal, estaria roubando. Se bem que, não sei: o lixo da pessoa ainda é propriedade dela?

- Acho que não. Lixo é domínio público.

- Você tem razão. Através do lixo, o particular se torna público. O que sobra da nossa vida privada se integra com a sobra dos outros. O lixo é comunitário. É a nossa parte mais social. Será isso?

- Bom, aí você já está indo fundo demais no lixo. Acho que...

- Ontem, no seu lixo...

- O quê?

- Me enganei, ou eram cascas de camarão?

- Acertou. Comprei uns camarões graúdos e descasquei.

- Eu adoro camarão.

- Descasquei, mas ainda não comi. Quem sabe a gente pode...

- Jantar juntos? - É.

- Não quero dar trabalho.

- Trabalho nenhum.

- Vai sujar a sua cozinha?

- Nada. Num instante se limpa tudo e põe os restos fora.

- No seu lixo ou no meu?

A função da linguagem predominante no texto de Luís Fernando Veríssimo é:

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Q2779413 Português

O Homem Nu

(Fernando Sabino)

Ao acordar, disse para a mulher:

— Escuta, minha filha: hoje é dia de pagar a prestação da televisão, vem aí o sujeito com a conta, na certa. Mas acontece que ontem eu não trouxe dinheiro da cidade, estou a nenhum.

— Explique isso ao homem — ponderou a mulher.

— Não gosto dessas coisas. Dá um ar de vigarice, gosto de cumprir rigorosamente as minhas obrigações. Escuta: quando ele vier a gente fica quieto aqui dentro, não faz barulho, para ele pensar que não tem ninguém. Deixa ele bater até cansar — amanhã eu pago.

Pouco depois, tendo despido o pijama, dirigiu-se ao banheiro para tomar um banho, mas a mulher já se trancara lá dentro. Enquanto esperava, resolveu fazer um café. Pôs a água a ferver e abriu a porta de serviço para apanhar o pão. Como estivesse completamente nu, olhou com cautela para um lado e para outro antes de arriscar-se a dar dois passos até o embrulhinho deixado pelo padeiro sobre o mármore do parapeito. Ainda era muito cedo, não poderia aparecer ninguém. Mal seus dedos, porém, tocavam o pão, a porta atrás de si fechou-se com estrondo, impulsionada pelo vento.

Aterrorizado, precipitou-se até a campainha e, depois de tocá-la, ficou à espera, olhando ansiosamente ao redor. Ouviu lá dentro o ruído da água do chuveiro interromper-se de súbito, mas ninguém veio abrir. Na certa a mulher pensava que já era o sujeito da televisão. Bateu com o nó dos dedos:

— Maria! Abre aí, Maria. Sou eu — chamou, em voz baixa.

Quanto mais batia, mais silêncio fazia lá dentro.

Enquanto isso, ouvia lá embaixo a porta do elevador fechar-se, viu o ponteiro subir lentamente os andares... Desta vez, era o homem da televisão!

Não era. Refugiado no lanço da escada entre os andares, esperou que o elevador passasse, e voltou para a porta de seu apartamento, sempre a segurar nas mãos nervosas o embrulho de pão:

— Maria, por favor! Sou eu!

Desta vez não teve tempo de insistir: ouviu passos na escada, lentos, regulares, vindos lá de baixo... Tomado de pânico, olhou ao redor, fazendo uma pirueta, e assim despido, embrulho na mão, parecia executar um ballet grotesco e mal ensaiado. Os passos na escada se aproximavam, e ele sem onde se esconder. Correu para o elevador, apertou o botão. Foi o tempo de abrir a porta e entrar, e a empregada passava, vagarosa, encetando a subida de mais um lanço de escada. Ele respirou aliviado, enxugando o suor da testa com o embrulho do pão.

Mas eis que a porta interna do elevador se fecha e ele começa a descer.

— Ah, isso é que não! — fez o homem nu, sobressaltado.

E agora? Alguém lá embaixo abriria a porta do elevador e daria com ele ali, em pêlo, podia mesmo ser algum vizinho conhecido... Percebeu, desorientado, que estava sendo levado cada vez para mais longe de seu apartamento, começava a viver um verdadeiro pesadelo de Kafka, instaurava-se naquele momento o mais autêntico e desvairado Regime do Terror!

— Isso é que não — repetiu, furioso.

Agarrou-se à porta do elevador e abriu-a com força entre os andares, obrigando-o a parar. Respirou fundo, fechando os olhos, para ter a momentânea ilusão de que sonhava. Depois experimentou apertar o botão do seu andar. Lá embaixo continuavam a chamar o elevador. Antes de mais nada: "Emergência: parar". Muito bem. E agora? Iria subir ou descer? Com cautela desligou a parada de emergência, largou a porta, enquanto insistia em fazer o elevador subir. O elevador subiu.

— Maria! Abre esta porta! — gritava, desta vez esmurrando a porta, já sem nenhuma cautela. Ouviu que outra porta se abria atrás de si.

Voltou-se, acuado, apoiando o traseiro no batente e tentando inutilmente cobrir-se com o embrulho de pão. Era a velha do apartamento vizinho:

— Bom dia, minha senhora — disse ele, confuso. — Imagine que eu...

A velha, estarrecida, atirou os braços para cima, soltou um grito:

— Valha-me Deus! O padeiro está nu!

E correu ao telefone para chamar a radiopatrulha:

— Tem um homem pelado aqui na porta!

Outros vizinhos, ouvindo a gritaria, vieram ver o que se passava:

— É um tarado!

— Olha, que horror!

— Não olha não! Já pra dentro, minha filha!

Maria, a esposa do infeliz, abriu finalmente a porta para ver o que era. Ele entrou como um foguete e vestiu-se precipitadamente, sem nem se lembrar do banho. Poucos minutos depois, restabelecida a calma lá fora, bateram na porta.

— Deve ser a polícia — disse ele, ainda ofegante, indo abrir.

Não era: era o cobrador da televisão.

”... dirigiu-se ao banheiro para tomar um banho...”

A preposição é uma classe gramatical que, dentro de uma estrutura frasal, pode apresentar valor semântico.

A preposição sublinhada apresenta, neste contexto, valor semântico de:

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Q2755420 Direito Constitucional

Em relação aos Direitos e Garantias Fundamentais, a Constituição da República Federativa do Brasil dispõe dos direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social. O Art. 7º dos dispostos em Direitos e Garantias Fundamentais se refere:

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Q2755405 Noções de Informática

Um tipo de golpe comum na internet consiste em envolver a pessoa em alguma situação ou história mirabolante que justifique a necessidade de enviar informações pessoais ou realizar algum tipo de pagamento adiantado, para obter um benefício futuro. Após fornecer os recursos solicitados, a pessoa percebe que o tal benefício prometido não existe e, então, constata que foi vítima de um golpe e que seus dados/dinheiro estão em posse de golpistas. Neste caso, a vítima sofreu um golpe conhecido como:

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Q2755383 Português

Texto 2

Fisioterapia
É o conjunto de técnicas usadas no tratamento e na prevenção de doenças e lesões. O fisioterapeuta previne, diagnostica e trata disfunções do organismo humano causadas por acidentes, má- formação genética ou vício de postura. Para isso, usa métodos como massagem e ginástica, com a finalidade de restaurar e desenvolver a capacidade física e funcional do paciente. Também faz tratamentos à base de água, calor, frio e aparelhos especiais. Além de ajudar na recuperação de pacientes acidentados e portadores de distúrbios neurológicos, cardíacos ou respiratórios, trabalha com idosos, gestantes, crianças e portadores de deficiência física ou mental. Pode atuar em clubes esportivos, hospitais, centros de reabilitação e em clínicas de fisioterapia e ortopedia. Em empresas, trabalha com a prevenção de acidentes de trabalho e com a correção postural dos funcionários. Em escolas, corrige e orienta a postura de crianças, jovens e adultos.
A preocupação com a saúde e o bem-estar mantém aquecido o mercado para o fisioterapeuta. Atividades como pilates, a área estética, com tratamentos corporais, e fisioterapia esportiva abrem ainda mais chancesde trabalho. Mas o setor que mais demanda profissionais é o hospitalar. Nele, o profissional faz atendimento intensivo a pacientes. Para isso, precisa dominar conhecimentos e técnicas nas áreas respiratória, neurológica e musculoesquelética. Embora não exista obrigatoriedade, o Programa Saúde da Família, em muitos estados brasileiros, já tem um fisioterapeuta em suas equipes de atendimento, o que aumenta o número de vagas. Outros nichos, como a geriatria e saúde do trabalho, também oferecem boas oportunidades. A Região Sudeste concentra o maior número de vagas e os melhores salários, mas a concorrência é grande. Mais fácil é conseguir trabalho no Norte e Nordeste, regiões carentes de profissionais.

(www.guiadoestudante.abril.com.br)

Levando em conta o processo de formação, a palavra “musculoesquelética” constitui exemplo de:

Alternativas
Respostas
1: A
2: A
3: A
4: B
5: A
6: A
7: B
8: D
9: C
10: D
11: D
12: A
13: A
14: C
15: B
16: A
17: D
18: D
19: D
20: C