Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de santa cruz do capibaribe - pe

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Q2405646 Enfermagem
A Central de Material e Esterilização (CME) é uma unidade hospitalar que tem como objetivo fornecer materiais médico-hospitalares devidamente esterilizados ou desinfetados. A respeito da assistência de enfermagem na CME, podemos afirmar que
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Q2405645 Enfermagem
Atualmente, os hospitais estão trabalhando com os técnicos de enfermagem em áreas onde há pacientes em condições críticas, como é o caso do Centro Cirúrgico (CC). São atribuições do técnico/auxiliar de enfermagem, como circulante de sala, exceto: 
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Q2405644 Enfermagem
A anotação de enfermagem é o registro de informações realizado pela equipe de enfermagem (enfermeiro, técnico e auxiliar de enfermagem), relativas ao paciente. Sobre a anotação de enfermagem, assinale a alternativa correta. 
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Q2405643 Enfermagem
Cabe à equipe de enfermagem o preparo, a diluição e a aplicação de medicação. Sobre esse tema, analise os itens abaixo:

I. A via intramuscular é utilizada para a administração de volumes superiores a 1,5ml de soluções irritantes (aquosas ou oleosas), que necessitam ser absorvidas rapidamente e também quando é necessário obter efeitos mais imediatos.
II. O volume máximo a ser introduzido por via subcutânea é de 3,5ml.
III. Os locais mais utilizados para injeções subcutâneas são as regiões do deltoide no terço proximal ou na face superior externa do braço, na face anterior da coxa ou na face anterior do antebraço.

Mediante a análise dos itens supracitados, assinale a alternativa correta. 
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Q2405642 Enfermagem
A respeito da anatomia dos membros superiores, a clavícula, o úmero e o rádio estão representados na figura abaixo, respectivamente, pelos números 


Imagem associada para resolução da questão
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Q2405641 Enfermagem
O acolhimento é uma ação tecno-assistencial que pressupõe a mudança da relação profissional/usuário e sua rede social através de parâmetros técnicos, éticos, humanitários e de solidariedade, reconhecendo o usuário como sujeito e participante ativo no processo de produção da saúde. Em relação ao acolhimento, analise os itens abaixo:

I. O acolhimento não é um espaço ou um local, mas uma postura ética; não pressupõe hora ou profissional específico para fazê-lo e implica compartilhamento de saberes, necessidades, possibilidades, angústias e invenções.
II. Acolher com a intenção de resolver os problemas de saúde das pessoas que procuram uma unidade de saúde pressupõe que todas as pessoas que procuram a unidade, por demanda espontânea, deverão ser acolhidas por profissional da equipe técnica.
III. Avaliar riscos e vulnerabilidade implica estar atento tanto ao grau de sofrimento físico, quanto psíquico, pois muitas vezes o usuário que chega andando, sem sinais visíveis de problemas físicos, mas muito angustiado, pode estar mais necessitado de atendimento com maior grau de risco e vulnerabilidade.

Mediante a análise dos itens supracitados, assinale a alternativa correta.
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Q2405640 Enfermagem
Técnico de enfermagem chega à beira do leito de um paciente do sexo masculino, 68 anos, que foi submetido a cirurgia de grande porte apresentando o seguinte quadro clínico: estado mental alterado, turgor cutâneo diminuído, pressão arterial: 80x40 mmHg, taquicardia, diminuição do débito urinário, pele e mucosas secas, sede e fraqueza. De acordo com o estado do referido paciente deve-se suspeitar de
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Q2405639 Enfermagem
As posições terapêuticas têm diferentes finalidades, como proporcionar conforto, realizar exames, tratamentos e cirurgias. De acordo com a finalidade e, consequentemente, a região a ser examinada, a equipe de enfermagem deve auxiliar o paciente a adotar posições específicas. Analise a posição mostrada na figura abaixo, muito utilizada em cirurgias oftalmológicas e de cabeça e pescoço, para facilitar a respiração e prevenir broncoaspiração de vômitos: 



Imagem associada para resolução da questão



A figura acima representa a posição de 
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Q2405638 Enfermagem
A visita domiciliar (VD) é o instrumento utilizado pelos membros da estratégia de saúde da família (ESF) para prestar a Assistência Domiciliar, pois possibilita conhecer o território, identificar os equipamentos sociais disponíveis na área e aproximar os profissionais da realidade onde as famílias estão inseridas. A respeito da VD, assinale a alternativa correta. 
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Q2405637 Enfermagem
Em relação às medidas de biossegurança para os profissionais de enfermagem, assinale a alternativa incorreta.
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Q2405636 Enfermagem
As vacinas e soros têm indicações específicas quanto à composição, apresentação, via de administração, às doses a serem administradas, idade recomendada, ao intervalo entre as doses, conservação e validade. Em relação à imunização, analise os itens abaixo:

I. No Programa Nacional de Imunizações (PNI), o único imunobiológico administrado por via oral é a vacina contra a poliomielite.
II. O local mais utilizado para vacinação intradérmica é a face anterior do antebraço.
III. A via subcutânea é utilizada para a administração de soluções que necessitam ser absorvidas mais lentamente, assegurando uma ação contínua, como no caso da vacina contra o tétano (DT).
IV. A região dorso-glútea não é indicada para ser usada na vacinação de crianças menores de sete anos, uma vez que a área é relativamente pequena nesta faixa etária e a espessura da camada formada por subcutâneo e musculatura é tal que, mesmo que a agulha seja introduzida no quadrante superior externo, existe grande possibilidade de se atingir a região peri ou endociática.

Mediante a análise dos itens supracitados, assinale a alternativa correta. 
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Q2405635 Enfermagem
Na assistência ao paciente cirúrgico, o técnico de enfermagem deve estar atento a alguns procedimentos básicos, como o curativo pós cirúrgico (CPC). A respeito desse procedimento (CPC), assinale a alternativa incorreta.
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Q2405634 Enfermagem
O profissional em Enfermagem atua com autonomia e em consonância com os preceitos éticos e legais, técnico-científico e teórico-filosófico; exerce suas atividades com competência para promoção do ser humano na sua integralidade, de acordo com os Princípios da Ética e da Bioética. Segundo o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem – CEPE, assinale a alternativa correta. 
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Q2405633 Matemática
Analise as informações contidas no gráfico abaixo, a respeito da quantidade de horas de uso do celular por três crianças:


Imagem associada para resolução da questão




Mediante a análise do gráfico acima, assinale a alternativa correta.
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Q2405623 Português
Texto


DE VESTIDO DE ONCINHA E PLUMAS


Por Martha Medeiros – Jornal Zero Hora – 27/11/11


        Temos o direito de ficar ressabiados por postarem nossas fotos pré-históricas sem nos consultar?
        Outro dia aconteceu algo que me deixou sem saber direito o que pensar. Um caso corriqueiro, mas novidade pra mim. Quando era publicitária, trabalhei por três meses numa agência. Estamos falando do ano de 1984 – ou seja, 27 anos atrás.
         Pois uma ex-colega da agência postou essa semana, no blog de uma confraria da qual faz parte, uma foto daquela época, onde apareço numa festa à fantasia. Uma homenagem que ela me fez, sem nenhuma intenção difamatória. Nem estou tão medonha na foto, apesar do cabelo estilo Dallas, o vestido de oncinha e a echarpe de plumas negras. Foi a primeira festa à fantasia que fui. E a última.
          Me garantiram que o blog é acessado por pouquíssimas pessoas. As confrades estavam crentes de que eu iria me comover. Mas, nascida com vários defeitos de fabricação, não me comovi. Em vez disso, considerei que a titular do blog poderia ter pedido autorização para publicar uma foto minha de 27 anos atrás. Seria atencioso da parte dela. Mas devo estar variando: quem pede licença antes de postar foto dos outros?
           Lembrei de uma discussão que testemunhei entre duas amigas: uma delas havia ficado chateada por a outra ter postado a foto do seu chá de panela, onde ela aparecia completamente descomposta, mas descomposta de uma maneira que só quem já foi num chá de panela sabe que é possível. Já a outra amiga defendia o seu direito de postar o que quisesse, e de julgar ela mesma o que era descompostura e o que era apenas uma foto engraçada. De fato, era uma foto engraçada. Lembro que pensei: “Quá, quá, quá, que engraçado – ainda bem que não sou eu”.
             Agora sou eu. E se ainda não chegou sua vez, aguarde.
         Tenho plena consciência de que cada vez que tiro foto com um leitor numa sessão de autógrafos, aquela foto estará no Facebook em poucos segundos. Tudo bem. Meu trabalho faz com que me exponha e sei que não há controle sobre a propagação de imagens.
           E mesmo quando não é um evento profissional, tudo bem também: ao viajar com amigos ou ir a um churrasco, sei que serei fotografada junto ao grupo e logo estarei num álbum virtual, para quem quiser espiar. Qualquer pessoa que se deixe fotografar, hoje, sabe que é assim. Se quiser discrição, melhor evaporar na hora do clique.
           Não tive essa prerrogativa em 1984. Naquela época, nem em meus devaneios mais premonitórios poderia supor que o conceito de privacidade em breve estaria condenado à morte e que o “cá entre nós” seria substituído pelo “cá entre todos”.
            Por isso, a dúvida: temos o direito de ficar ressabiados por postarem nossas fotos pré-históricas sem nos consultar ou dá no mesmo se a foto foi tirada 27 anos atrás ou ontem à noite? Suspeito que estou sendo preciosista. Vaidosa. Tá bom: chata. Mas queria compartilhar essa indagação.
           Quanto à ex-colega, sem mágoas. Assimilei. Nenhum problema de eu circular pela internet de oncinha e plumas. Ao menos estou vestida, ufa.


Disponível em https://avaranda.blogspot.com/2011/11/de-vestido-de-oncinha-e-plumas-martha.html.
Analise os períodos a seguir extraídos do Texto:

I. “Já a outra amiga defendia o seu direito de postar o que quisesse, e de julgar ela mesma o que era descompostura¹...”.
II. “Naquela época, nem em meus devaneios mais premonitórios² poderia supor que o conceito de privacidade³...”.

As palavras destacadas nos períodos supracitados, foram formadas por processos denominados, respectivamente, de
Alternativas
Q2405620 Português
Texto


DE VESTIDO DE ONCINHA E PLUMAS


Por Martha Medeiros – Jornal Zero Hora – 27/11/11


        Temos o direito de ficar ressabiados por postarem nossas fotos pré-históricas sem nos consultar?
        Outro dia aconteceu algo que me deixou sem saber direito o que pensar. Um caso corriqueiro, mas novidade pra mim. Quando era publicitária, trabalhei por três meses numa agência. Estamos falando do ano de 1984 – ou seja, 27 anos atrás.
         Pois uma ex-colega da agência postou essa semana, no blog de uma confraria da qual faz parte, uma foto daquela época, onde apareço numa festa à fantasia. Uma homenagem que ela me fez, sem nenhuma intenção difamatória. Nem estou tão medonha na foto, apesar do cabelo estilo Dallas, o vestido de oncinha e a echarpe de plumas negras. Foi a primeira festa à fantasia que fui. E a última.
          Me garantiram que o blog é acessado por pouquíssimas pessoas. As confrades estavam crentes de que eu iria me comover. Mas, nascida com vários defeitos de fabricação, não me comovi. Em vez disso, considerei que a titular do blog poderia ter pedido autorização para publicar uma foto minha de 27 anos atrás. Seria atencioso da parte dela. Mas devo estar variando: quem pede licença antes de postar foto dos outros?
           Lembrei de uma discussão que testemunhei entre duas amigas: uma delas havia ficado chateada por a outra ter postado a foto do seu chá de panela, onde ela aparecia completamente descomposta, mas descomposta de uma maneira que só quem já foi num chá de panela sabe que é possível. Já a outra amiga defendia o seu direito de postar o que quisesse, e de julgar ela mesma o que era descompostura e o que era apenas uma foto engraçada. De fato, era uma foto engraçada. Lembro que pensei: “Quá, quá, quá, que engraçado – ainda bem que não sou eu”.
             Agora sou eu. E se ainda não chegou sua vez, aguarde.
         Tenho plena consciência de que cada vez que tiro foto com um leitor numa sessão de autógrafos, aquela foto estará no Facebook em poucos segundos. Tudo bem. Meu trabalho faz com que me exponha e sei que não há controle sobre a propagação de imagens.
           E mesmo quando não é um evento profissional, tudo bem também: ao viajar com amigos ou ir a um churrasco, sei que serei fotografada junto ao grupo e logo estarei num álbum virtual, para quem quiser espiar. Qualquer pessoa que se deixe fotografar, hoje, sabe que é assim. Se quiser discrição, melhor evaporar na hora do clique.
           Não tive essa prerrogativa em 1984. Naquela época, nem em meus devaneios mais premonitórios poderia supor que o conceito de privacidade em breve estaria condenado à morte e que o “cá entre nós” seria substituído pelo “cá entre todos”.
            Por isso, a dúvida: temos o direito de ficar ressabiados por postarem nossas fotos pré-históricas sem nos consultar ou dá no mesmo se a foto foi tirada 27 anos atrás ou ontem à noite? Suspeito que estou sendo preciosista. Vaidosa. Tá bom: chata. Mas queria compartilhar essa indagação.
           Quanto à ex-colega, sem mágoas. Assimilei. Nenhum problema de eu circular pela internet de oncinha e plumas. Ao menos estou vestida, ufa.


Disponível em https://avaranda.blogspot.com/2011/11/de-vestido-de-oncinha-e-plumas-martha.html.
O período composto “Por isso, a dúvida: temos o direito de ficar ressabiados por postarem nossas fotos pré-históricas sem nos consultar ou dá no mesmo se a foto foi tirada 27 anos atrás ou ontem à noite?”, em relação ao parágrafo imediatamente anterior a este, no Texto, estabelece uma ideia de 
Alternativas
Q2405619 Português
Texto


DE VESTIDO DE ONCINHA E PLUMAS


Por Martha Medeiros – Jornal Zero Hora – 27/11/11


        Temos o direito de ficar ressabiados por postarem nossas fotos pré-históricas sem nos consultar?
        Outro dia aconteceu algo que me deixou sem saber direito o que pensar. Um caso corriqueiro, mas novidade pra mim. Quando era publicitária, trabalhei por três meses numa agência. Estamos falando do ano de 1984 – ou seja, 27 anos atrás.
         Pois uma ex-colega da agência postou essa semana, no blog de uma confraria da qual faz parte, uma foto daquela época, onde apareço numa festa à fantasia. Uma homenagem que ela me fez, sem nenhuma intenção difamatória. Nem estou tão medonha na foto, apesar do cabelo estilo Dallas, o vestido de oncinha e a echarpe de plumas negras. Foi a primeira festa à fantasia que fui. E a última.
          Me garantiram que o blog é acessado por pouquíssimas pessoas. As confrades estavam crentes de que eu iria me comover. Mas, nascida com vários defeitos de fabricação, não me comovi. Em vez disso, considerei que a titular do blog poderia ter pedido autorização para publicar uma foto minha de 27 anos atrás. Seria atencioso da parte dela. Mas devo estar variando: quem pede licença antes de postar foto dos outros?
           Lembrei de uma discussão que testemunhei entre duas amigas: uma delas havia ficado chateada por a outra ter postado a foto do seu chá de panela, onde ela aparecia completamente descomposta, mas descomposta de uma maneira que só quem já foi num chá de panela sabe que é possível. Já a outra amiga defendia o seu direito de postar o que quisesse, e de julgar ela mesma o que era descompostura e o que era apenas uma foto engraçada. De fato, era uma foto engraçada. Lembro que pensei: “Quá, quá, quá, que engraçado – ainda bem que não sou eu”.
             Agora sou eu. E se ainda não chegou sua vez, aguarde.
         Tenho plena consciência de que cada vez que tiro foto com um leitor numa sessão de autógrafos, aquela foto estará no Facebook em poucos segundos. Tudo bem. Meu trabalho faz com que me exponha e sei que não há controle sobre a propagação de imagens.
           E mesmo quando não é um evento profissional, tudo bem também: ao viajar com amigos ou ir a um churrasco, sei que serei fotografada junto ao grupo e logo estarei num álbum virtual, para quem quiser espiar. Qualquer pessoa que se deixe fotografar, hoje, sabe que é assim. Se quiser discrição, melhor evaporar na hora do clique.
           Não tive essa prerrogativa em 1984. Naquela época, nem em meus devaneios mais premonitórios poderia supor que o conceito de privacidade em breve estaria condenado à morte e que o “cá entre nós” seria substituído pelo “cá entre todos”.
            Por isso, a dúvida: temos o direito de ficar ressabiados por postarem nossas fotos pré-históricas sem nos consultar ou dá no mesmo se a foto foi tirada 27 anos atrás ou ontem à noite? Suspeito que estou sendo preciosista. Vaidosa. Tá bom: chata. Mas queria compartilhar essa indagação.
           Quanto à ex-colega, sem mágoas. Assimilei. Nenhum problema de eu circular pela internet de oncinha e plumas. Ao menos estou vestida, ufa.


Disponível em https://avaranda.blogspot.com/2011/11/de-vestido-de-oncinha-e-plumas-martha.html.
“Tenho plena consciência de que cada vez que tiro foto com um leitor numa sessão de autógrafos, aquela foto estará no Facebook em poucos segundos.”.
Ao analisar os encontros vocálicos presentes nas palavras destacadas no trecho do Texto acima, é correto afirmar que
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Q2405613 Pedagogia
“A Primeira Infância é um período crucial no qual ocorre o desenvolvimento de estruturas e circuitos cerebrais, bem como a aquisição de capacidades fundamentais que permitirão o aprimoramento de habilidades futuras mais complexas. Crianças com desenvolvimento integral saudável durante os primeiros anos de vida, têm maior facilidade de se adaptarem a diferentes ambientes e de adquirirem novos conhecimentos, contribuindo para que posteriormente obtenham um bom desempenho escolar, alcancem realização pessoal, vocacional e econômica e se tornem cidadãos responsáveis.” (Shonkoff, Phillips, 2000)

A primeira infância compreende a fase de 
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Q2405612 Pedagogia
A BNCC é um documento importante, pois oferece uma base para todo trabalho realizado acerca de currículo, ou seja, para nortear as ações dos professores. A avaliação na educação infantil serve para verificar se a didática trabalhada em sala de aula está ou não surtindo resultados. Esse documento abrange todos os aspectos necessários que precisam ser avaliados nessa etapa de ensino e, para isso, ele traz os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento organizados em três grupos por faixa etária. (Fragoso, 2023, p.32).

Assinale a alternativa correta que apresenta os três referidos grupos.
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Q2405611 Pedagogia
Um dos principais autores que explica a relação de afeto da criança é Henri Paul Hyacinthe Wallon (1879 – 1962). Para Wallon, a afetividade é um aspecto importante para a construção do ser humano e do conhecimento. Junto com a afetividade, a ação motora e cognitiva influencia esse processo. Ele coloca o desenvolvimento humano em cinco fases, quais sejam, 
Alternativas
Respostas
21: C
22: D
23: B
24: A
25: B
26: D
27: A
28: D
29: C
30: D
31: B
32: B
33: A
34: D
35: B
36: C
37: B
38: D
39: C
40: D