Questões de Concurso Comentadas para metrô-sp

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Q738943 Inglês

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.

Judges Push Brevity in Briefs, and Get a Torrent of Arguments

By ELIZABETH OLSON

OCT. 3, 2016 

    The Constitution of the United States clocks in at 4,543 words. Yet a number of lawyers contend that 14,000 words are barely enough to lay out their legal arguments.

    That’s the maximum word count for briefs filed in federal appellate courts. For years, judges have complained that too many briefs are repetitive and full of outmoded legal jargon, and that they take up too much of their time.

    A recent proposal to bring the limit down by 1,500 words unleashed an outcry among lawyers.

    Lawyers in criminal, environmental and securities law insisted that briefs’ lengths should not be shortened because legal issues and statutes are more complex than ever

    As a result, the new word limit − which takes effect on Dec. 1 − will be 13,500 words, a reduction of only 500 words. And appellate judges will have the freedom to opt out of the limits.

    The new limit may not provide much relief for judges deluged with verbose briefs.

    While workloads vary, according to federal court data, the average federal appeals court judge, for example, might need to read filings for around 1,200 cases annually.

    That amount of reading − especially bad reading − can thin the patience of even the most diligent judge.

    Briefs “are too long to be persuasive,” said Laurence H. Silberman, a judge on the United States Court of Appeals for the District of Columbia Circuit

    In arguing against a reduction of words, the American Academy of Appellate Lawyers urged singling out “bad briefs” rather than only lengthy ones. It advised courts to “post on their court websites short videos outlining how to write a decent brief.”

    Robert N. Markle, a federal appellate lawyer, has argued − in his own personal view, not the government’s − that the limit should be reduced to 10,000 words. In a typical case, he said, “nothing justifies even approaching, much less reaching or exceeding 14,000 words.”

    Still, he acknowledged that the cut of 500 words “was at least a start.”

(Adapted from http://www.nytimes.com/2016/10/04/business/dealbook/judges-push-brevity-in-briefs-and-get-a-torrent-of-arguments. html?_r=0)

No trecho they take up too much of their time, os pronomes they e their referem-se, respectivamente, a
Alternativas
Q738942 Inglês

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.

Judges Push Brevity in Briefs, and Get a Torrent of Arguments

By ELIZABETH OLSON

OCT. 3, 2016 

    The Constitution of the United States clocks in at 4,543 words. Yet a number of lawyers contend that 14,000 words are barely enough to lay out their legal arguments.

    That’s the maximum word count for briefs filed in federal appellate courts. For years, judges have complained that too many briefs are repetitive and full of outmoded legal jargon, and that they take up too much of their time.

    A recent proposal to bring the limit down by 1,500 words unleashed an outcry among lawyers.

    Lawyers in criminal, environmental and securities law insisted that briefs’ lengths should not be shortened because legal issues and statutes are more complex than ever

    As a result, the new word limit − which takes effect on Dec. 1 − will be 13,500 words, a reduction of only 500 words. And appellate judges will have the freedom to opt out of the limits.

    The new limit may not provide much relief for judges deluged with verbose briefs.

    While workloads vary, according to federal court data, the average federal appeals court judge, for example, might need to read filings for around 1,200 cases annually.

    That amount of reading − especially bad reading − can thin the patience of even the most diligent judge.

    Briefs “are too long to be persuasive,” said Laurence H. Silberman, a judge on the United States Court of Appeals for the District of Columbia Circuit

    In arguing against a reduction of words, the American Academy of Appellate Lawyers urged singling out “bad briefs” rather than only lengthy ones. It advised courts to “post on their court websites short videos outlining how to write a decent brief.”

    Robert N. Markle, a federal appellate lawyer, has argued − in his own personal view, not the government’s − that the limit should be reduced to 10,000 words. In a typical case, he said, “nothing justifies even approaching, much less reaching or exceeding 14,000 words.”

    Still, he acknowledged that the cut of 500 words “was at least a start.”

(Adapted from http://www.nytimes.com/2016/10/04/business/dealbook/judges-push-brevity-in-briefs-and-get-a-torrent-of-arguments. html?_r=0)

A melhor tradução para are barely enough, no trecho Yet a number of lawyers contend that 14,000 words are barely enough to lay out their legal arguments, é
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Q738941 Raciocínio Lógico
A sequência: 1A; 2AE; 3AEI; 4AEIO; 5AEIOU; 6AEIO; 7AEI; 8AE; 9A; 10AE; 11AEI; 12AEIO; . . ., ilimitada, mantém o mesmo padrão lógico. Cada termo dessa sequência é composto por um certo número de símbolos gráficos, sejam algarismos ou letras. O décimo primeiro termo, que é 11AEI, é formado por cinco símbolos gráficos: 1, 1, A, E, e I. O milésimo décimo quarto termo dessa sequência é formado por um número de símbolos gráficos igual a
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Q738940 Raciocínio Lógico
Ao todo são 92 pessoas entre Arquitetos (A), Urbanistas (U) e Engenheiros (E). Considere as informações a seguir, com as respectivas legendas, e sabendo que uma pessoa pode exercer mais de uma dessas funções.
I. São A e U apenas, 15 pessoas. II. São A e E apenas, 12 pessoas. III. São E e U apenas, 7 pessoas. IV. Dentre aqueles que exercem apenas uma dessas funções, há quatro Urbanistas a mais que Arquitetos, e quatro Engenheiros a mais que Urbanistas. V. Os que exercem apenas uma função, ao todo, são quatro pessoas a menos do que aqueles que exercem as três funções.
A partir dessas informações é correto determinar que o número total de engenheiros é
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Q738939 Matemática
A sequência numérica 1/2, 3/4, 5/6, 7/8;...é ilimitada e criada seguindo o mesmo padrão lógico. A diferença entre o 500º e o 50º termos dessa sequência é igual a
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Q738938 Raciocínio Lógico
Considere as afirmações verdadeiras:
I. Qualquer animal cachorro tem quatro patas. II. Nem todos os animais tem quatro patas. III. Há animais de quatro patas que são vertebrados. IV. As aves possuem apenas duas patas.
A partir dessas informações é correto concluir que
Alternativas
Q738935 Raciocínio Lógico
Edson não gosta de frango ou Marilda gosta de feijão e gosta de arroz. Uma afirmação que corresponda à negação lógica dessa é
Alternativas
Q738934 Raciocínio Lógico
Se a gasolina acabou ou apareceu um defeito, então o motor apagou. Uma afirmação equivalente a esta é
Alternativas
Q738932 Raciocínio Lógico
O vigia externo de uma fábrica inicia sua ronda a cada 40 minutos. Já o vigia interno da mesma fábrica inicia a sua ronda a cada 25 minutos. Sabe-se que esses dois vigias iniciam o turno de trabalho ao mesmo tempo, já realizando a primeira ronda. Desconsiderando o tempo gasto em cada uma das rondas, em doze horas de turno, os dois vigias iniciarão simultaneamente as rondas em um número de vezes igual a
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Q738931 Português
A frase redigida com correção e clareza é:
Alternativas
Q738930 Português
A frase com pontuação inteiramente adequada é:
Alternativas
Q738928 Português

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.

    Nascido nos Estados Unidos da América em 30 de abril de 1916, Claude E. Shannon obteve o título de doutor no MIT, em 1937, com trabalho notável em "Álgebra de Boole", propondo circuitos elétricos capazes de executar as principais operações da Lógica clássica.

    Quatro anos antes (23 de junho de 1912) de seu nascimento, em Londres, nascera Allan M. Turing, que também se interessou por encontrar meios de realizar operações lógicas e aritméticas, fazendo uso de máquinas. Suas ideias resultaram no importante conceito de "Máquina de Turing", paradigma abstrato para a computação, apresentado durante seus estudos, no King's College, em Cambridge, no ano de 1936. Entre 1936 e 1938, Turing viveu em Princeton-NJ onde realizou seu doutorado estudando problemas relativos à criptografia.

    Assim, Shannon e Turing, de maneira independente, trabalhavam, simultaneamente, em comunicações e computação, dois tópicos que, combinados, hoje proporcionam recursos antes inimagináveis para o mundo moderno das artes, da ciência, da medicina, da tecnologia e das interações sociais.

    Contemporaneamente à eclosão da Segunda Guerra Mundial, Shannon e Turing gestavam ideias abstratas sofisticadas, tentando associá-las ao mundo concreto das máquinas que, gradativamente, tornavam-se fatores de melhoria da qualidade de vida das populações.

    A Segunda Grande Guerra utilizou-se de tecnologias sofisticadas para a destruição. Os bombardeios aéreos causaram muitas mortes e devastaram cidades. Evitá-los e preveni-los eram questões de vida ou morte e, para tanto, ouvir as comunicações dos inimigos e decifrar seus códigos era uma atividade indispensável.

    Os países do eixo tinham desenvolvido sofisticadas técnicas de comunicação criptografada utilizada para planejar ataques inesperados às forças aliadas. Shannon e Turing, então, com seu conhecimento sofisticado da matemática da informação deduziram as regras alemãs de codificação, levando os aliados a salvar muitas de suas posições de ataques nazistas.

    Pode-se dizer que uma boa parte da inteligência de guerra dos aliados vinha desses dois cérebros privilegiados.

    Finda a guerra, Shannon passou a trabalhar nos laboratórios Bell, propondo a "Teoria da Informação", em 1948. Com carreira profícua, notável pela longevidade e muitos trabalhos importantes, deixou sua marca nas origens das comunicações digitais. Faleceu aos 85 anos (em 24 de fevereiro de 2001), deixando grande legado intelectual e tecnológico.

    Turing, após o término da guerra, ingressou como pesquisador da Universidade de Manchester, sofrendo ampla perseguição por ser homossexual. Mesmo vivendo na avançada Inglaterra, foi condenado à castração química, em 1952. Essa sequência de dissabores levou-o ao suicídio, em 7 de junho de 1954.

    Shannon viu sua teoria transformar o mundo, com o nascimento da internet. Turing, entretanto, não viu sua máquina se transformar em lap-tops e tablets que hoje povoam, até, o imaginário infantil.

(PIQUEIRA, José Roberto Castilho. “Breve contextualização histórica”, In: “Complexidade computacional e medida da informação: caminhos de Turing e Shannon”, Estudos Avançados, Universidade de São Paulo, v. 30, n. 87, Maio/Agosto 2016, p.340-1)

Mesmo vivendo na avançada Inglaterra, foi condenado à castração química, em 1952. Na frase acima, a conjunção grifada apresenta sentido
Alternativas
Q738927 Português

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.

    Nascido nos Estados Unidos da América em 30 de abril de 1916, Claude E. Shannon obteve o título de doutor no MIT, em 1937, com trabalho notável em "Álgebra de Boole", propondo circuitos elétricos capazes de executar as principais operações da Lógica clássica.

    Quatro anos antes (23 de junho de 1912) de seu nascimento, em Londres, nascera Allan M. Turing, que também se interessou por encontrar meios de realizar operações lógicas e aritméticas, fazendo uso de máquinas. Suas ideias resultaram no importante conceito de "Máquina de Turing", paradigma abstrato para a computação, apresentado durante seus estudos, no King's College, em Cambridge, no ano de 1936. Entre 1936 e 1938, Turing viveu em Princeton-NJ onde realizou seu doutorado estudando problemas relativos à criptografia.

    Assim, Shannon e Turing, de maneira independente, trabalhavam, simultaneamente, em comunicações e computação, dois tópicos que, combinados, hoje proporcionam recursos antes inimagináveis para o mundo moderno das artes, da ciência, da medicina, da tecnologia e das interações sociais.

    Contemporaneamente à eclosão da Segunda Guerra Mundial, Shannon e Turing gestavam ideias abstratas sofisticadas, tentando associá-las ao mundo concreto das máquinas que, gradativamente, tornavam-se fatores de melhoria da qualidade de vida das populações.

    A Segunda Grande Guerra utilizou-se de tecnologias sofisticadas para a destruição. Os bombardeios aéreos causaram muitas mortes e devastaram cidades. Evitá-los e preveni-los eram questões de vida ou morte e, para tanto, ouvir as comunicações dos inimigos e decifrar seus códigos era uma atividade indispensável.

    Os países do eixo tinham desenvolvido sofisticadas técnicas de comunicação criptografada utilizada para planejar ataques inesperados às forças aliadas. Shannon e Turing, então, com seu conhecimento sofisticado da matemática da informação deduziram as regras alemãs de codificação, levando os aliados a salvar muitas de suas posições de ataques nazistas.

    Pode-se dizer que uma boa parte da inteligência de guerra dos aliados vinha desses dois cérebros privilegiados.

    Finda a guerra, Shannon passou a trabalhar nos laboratórios Bell, propondo a "Teoria da Informação", em 1948. Com carreira profícua, notável pela longevidade e muitos trabalhos importantes, deixou sua marca nas origens das comunicações digitais. Faleceu aos 85 anos (em 24 de fevereiro de 2001), deixando grande legado intelectual e tecnológico.

    Turing, após o término da guerra, ingressou como pesquisador da Universidade de Manchester, sofrendo ampla perseguição por ser homossexual. Mesmo vivendo na avançada Inglaterra, foi condenado à castração química, em 1952. Essa sequência de dissabores levou-o ao suicídio, em 7 de junho de 1954.

    Shannon viu sua teoria transformar o mundo, com o nascimento da internet. Turing, entretanto, não viu sua máquina se transformar em lap-tops e tablets que hoje povoam, até, o imaginário infantil.

(PIQUEIRA, José Roberto Castilho. “Breve contextualização histórica”, In: “Complexidade computacional e medida da informação: caminhos de Turing e Shannon”, Estudos Avançados, Universidade de São Paulo, v. 30, n. 87, Maio/Agosto 2016, p.340-1)

... uma boa parte da inteligência de guerra dos aliados vinha desses dois cérebros privilegiados.

O verbo transitivo empregado com o mesmo tipo de complemento com que foi empregado o verbo grifado acima está em:

Alternativas
Q738925 Português

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.

    Nascido nos Estados Unidos da América em 30 de abril de 1916, Claude E. Shannon obteve o título de doutor no MIT, em 1937, com trabalho notável em "Álgebra de Boole", propondo circuitos elétricos capazes de executar as principais operações da Lógica clássica.

    Quatro anos antes (23 de junho de 1912) de seu nascimento, em Londres, nascera Allan M. Turing, que também se interessou por encontrar meios de realizar operações lógicas e aritméticas, fazendo uso de máquinas. Suas ideias resultaram no importante conceito de "Máquina de Turing", paradigma abstrato para a computação, apresentado durante seus estudos, no King's College, em Cambridge, no ano de 1936. Entre 1936 e 1938, Turing viveu em Princeton-NJ onde realizou seu doutorado estudando problemas relativos à criptografia.

    Assim, Shannon e Turing, de maneira independente, trabalhavam, simultaneamente, em comunicações e computação, dois tópicos que, combinados, hoje proporcionam recursos antes inimagináveis para o mundo moderno das artes, da ciência, da medicina, da tecnologia e das interações sociais.

    Contemporaneamente à eclosão da Segunda Guerra Mundial, Shannon e Turing gestavam ideias abstratas sofisticadas, tentando associá-las ao mundo concreto das máquinas que, gradativamente, tornavam-se fatores de melhoria da qualidade de vida das populações.

    A Segunda Grande Guerra utilizou-se de tecnologias sofisticadas para a destruição. Os bombardeios aéreos causaram muitas mortes e devastaram cidades. Evitá-los e preveni-los eram questões de vida ou morte e, para tanto, ouvir as comunicações dos inimigos e decifrar seus códigos era uma atividade indispensável.

    Os países do eixo tinham desenvolvido sofisticadas técnicas de comunicação criptografada utilizada para planejar ataques inesperados às forças aliadas. Shannon e Turing, então, com seu conhecimento sofisticado da matemática da informação deduziram as regras alemãs de codificação, levando os aliados a salvar muitas de suas posições de ataques nazistas.

    Pode-se dizer que uma boa parte da inteligência de guerra dos aliados vinha desses dois cérebros privilegiados.

    Finda a guerra, Shannon passou a trabalhar nos laboratórios Bell, propondo a "Teoria da Informação", em 1948. Com carreira profícua, notável pela longevidade e muitos trabalhos importantes, deixou sua marca nas origens das comunicações digitais. Faleceu aos 85 anos (em 24 de fevereiro de 2001), deixando grande legado intelectual e tecnológico.

    Turing, após o término da guerra, ingressou como pesquisador da Universidade de Manchester, sofrendo ampla perseguição por ser homossexual. Mesmo vivendo na avançada Inglaterra, foi condenado à castração química, em 1952. Essa sequência de dissabores levou-o ao suicídio, em 7 de junho de 1954.

    Shannon viu sua teoria transformar o mundo, com o nascimento da internet. Turing, entretanto, não viu sua máquina se transformar em lap-tops e tablets que hoje povoam, até, o imaginário infantil.

(PIQUEIRA, José Roberto Castilho. “Breve contextualização histórica”, In: “Complexidade computacional e medida da informação: caminhos de Turing e Shannon”, Estudos Avançados, Universidade de São Paulo, v. 30, n. 87, Maio/Agosto 2016, p.340-1)

... ouvir as comunicações dos inimigos e decifrar seus códigos era uma atividade indispensável. O verbo empregado nos mesmos tempo e modo que o verbo grifado acima está em:
Alternativas
Q738921 Português

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.

    Não cometo esse erro tão comum de julgar os outros por mim. Acredito de bom grado que o que está nos outros possa divergir essencialmente daquilo que está em mim. Não obrigo ninguém a agir como ajo e concebo mil e uma maneiras diferentes de viver; e, contrariamente ao que ocorre em geral, espantam-me bem menos as diferenças entre nós do que as semelhanças. Não imponho a outrem nem meu modo de vida nem meus princípios; encaro-o tal qual é, sem estabelecer comparações. O fato de não ser continente não me impede de admirar e aprovar os Feuillants* e os capuchinhos que o são; pela imaginação ponho-me muito bem em sua pele e os estimo e honro tanto mais quanto divergem de mim. Aspiro particularmente a que julguem cada qual como é, sem estabelecer paralelos com modelos tirados do comum. Minha fraqueza não altera absolutamente o apreço em que deva ter quem possui força e vigor. Embora me arraste ao nível do solo, não deixo de perceber nas nuvens, por mais alto que se elevem, certas almas que se distinguem pelo heroísmo. Já é muito para mim ter o julgamento justo, ainda que não o acompanhem minhas ações, e manter ao menos assim incorruptível essa qualidade. Já é muito ter boa vontade, mesmo quando as pernas fraquejam.

*Ordem religiosa.

(Extraído de MONTAIGNE, Michel de. “Catão, o jovem”, Ensaios, trad. Sérgio Milliet, São Paulo, Nova Cultural, 1996, p. 213)

Os dois verbos grifados que foram empregados no texto com o mesmo tipo de complemento encontram-se em:
Alternativas
Q738920 Português

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.

    Não cometo esse erro tão comum de julgar os outros por mim. Acredito de bom grado que o que está nos outros possa divergir essencialmente daquilo que está em mim. Não obrigo ninguém a agir como ajo e concebo mil e uma maneiras diferentes de viver; e, contrariamente ao que ocorre em geral, espantam-me bem menos as diferenças entre nós do que as semelhanças. Não imponho a outrem nem meu modo de vida nem meus princípios; encaro-o tal qual é, sem estabelecer comparações. O fato de não ser continente não me impede de admirar e aprovar os Feuillants* e os capuchinhos que o são; pela imaginação ponho-me muito bem em sua pele e os estimo e honro tanto mais quanto divergem de mim. Aspiro particularmente a que julguem cada qual como é, sem estabelecer paralelos com modelos tirados do comum. Minha fraqueza não altera absolutamente o apreço em que deva ter quem possui força e vigor. Embora me arraste ao nível do solo, não deixo de perceber nas nuvens, por mais alto que se elevem, certas almas que se distinguem pelo heroísmo. Já é muito para mim ter o julgamento justo, ainda que não o acompanhem minhas ações, e manter ao menos assim incorruptível essa qualidade. Já é muito ter boa vontade, mesmo quando as pernas fraquejam.

*Ordem religiosa.

(Extraído de MONTAIGNE, Michel de. “Catão, o jovem”, Ensaios, trad. Sérgio Milliet, São Paulo, Nova Cultural, 1996, p. 213)

Atente para as frases abaixo e as afirmações que as acompanham:
I. Não obrigo ninguém a agir como ajo e concebo mil e uma maneiras diferentes de viver... Uma vírgula poderia ser empregada imediatamente depois do verbo agir, sem prejuízo para a correção e a clareza. II. Não imponho a outrem nem meu modo de vida nem meus princípios... No caso do emprego de uma vírgula imediatamente depois do verbo imponho, a correção poderia ser mantida desde que se colocasse outra vírgula logo depois da palavra vida. III. O fato de não ser continente não me impede de admirar e aprovar os Feuillants e os capuchinhos que o são... A colocação de uma vírgula imediatamente depois da palavra capuchinhos altera o sentido da frase.
Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q738919 Português

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.

    Não cometo esse erro tão comum de julgar os outros por mim. Acredito de bom grado que o que está nos outros possa divergir essencialmente daquilo que está em mim. Não obrigo ninguém a agir como ajo e concebo mil e uma maneiras diferentes de viver; e, contrariamente ao que ocorre em geral, espantam-me bem menos as diferenças entre nós do que as semelhanças. Não imponho a outrem nem meu modo de vida nem meus princípios; encaro-o tal qual é, sem estabelecer comparações. O fato de não ser continente não me impede de admirar e aprovar os Feuillants* e os capuchinhos que o são; pela imaginação ponho-me muito bem em sua pele e os estimo e honro tanto mais quanto divergem de mim. Aspiro particularmente a que julguem cada qual como é, sem estabelecer paralelos com modelos tirados do comum. Minha fraqueza não altera absolutamente o apreço em que deva ter quem possui força e vigor. Embora me arraste ao nível do solo, não deixo de perceber nas nuvens, por mais alto que se elevem, certas almas que se distinguem pelo heroísmo. Já é muito para mim ter o julgamento justo, ainda que não o acompanhem minhas ações, e manter ao menos assim incorruptível essa qualidade. Já é muito ter boa vontade, mesmo quando as pernas fraquejam.

*Ordem religiosa.

(Extraído de MONTAIGNE, Michel de. “Catão, o jovem”, Ensaios, trad. Sérgio Milliet, São Paulo, Nova Cultural, 1996, p. 213)

Embora me arraste ao nível do solo... O verbo empregado nos mesmos tempo e modo que o verbo grifado acima está também grifado em:
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Q729461 Segurança e Saúde no Trabalho

O inciso I do Art. 1° da Portaria n° 3.275, de 21 de setembro de 1989, do Ministério do Trabalho e Emprego, refere a apenas uma atividade do Técnico de Segurança do Trabalho, onde descreve que este profissional deve informar ao Empregador, através de [......], sobre os riscos exigentes nos ambientes de trabalho, bem como orientá-los sobre as medidas de eliminação e neutralização.

Preenche corretamente a lacuna [......]

Alternativas
Q729460 Segurança e Saúde no Trabalho
A NR 35 estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura. De acordo com esta Norma, são responsabilidades dos trabalhadores
Alternativas
Q729459 Segurança e Saúde no Trabalho
Conforme consta na NR 33, para que seja garantida a saúde e a integridade física dos trabalhadores que atuam em espaços confinados, em complemento às disposições desta NR é obrigatória a observação dos seguintes atos normativos e suas alterações posteriores:
Alternativas
Respostas
641: C
642: D
643: D
644: B
645: C
646: E
647: A
648: E
649: D
650: E
651: C
652: C
653: B
654: B
655: C
656: E
657: D
658: E
659: D
660: E