Questões de Concurso
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“Os projetos e seu gerenciamento devem ser executados considerando os objetivos estratégicos. A compreensão dos objetivos como de toda a organização ajuda a garantir que o trabalho seja conduzido em alinhamento com as metas e gerenciado de acordo com as práticas estabelecidas pela organização.”
(Project Management Institute; Project Management Body of Knowledge Guide (PMBok Guide) – 5ed. Newton Square: Project Management Institute, 2013. Adaptado.)
Considerando as influências organizacionais, assinale a afirmativa INCORRETA.
“Os projetos variam de tamanho e complexidade. Apesar disso, todos podem ser mapeados para a estrutura genérica do ciclo de vida. Essa estrutura é frequentemente referenciada na comunicação com o setor estratégico ou com outras entidades que não estão familiarizadas com os detalhes do projeto. O ciclo de vida do projeto pode ser considerado independente do ciclo de vida do produto produzido ou modificado pelo projeto. Entretanto, deve‐se considerar a fase atual do ciclo de vida do produto.”
(Project Management Institute; Project Management Body of Knowledge Guide (PMBok Guide) – 5ed. Newton Square: Project Management Institute, 2013. Adaptado.)
Em relação às influências organizacionais e ao ciclo de vida do projeto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) O escopo geral do projeto pode ser desmembrado em um conjunto de requisitos e trabalhos a serem executados, comumente chamado de Sprint do projeto.
( ) Nos projetos de ciclo de vida iterativo, será desenvolvida uma visão de alto nível para o projeto em geral e para todo o escopo. O planejamento detalhado para a iteração é executado à medida que o trabalho no escopo do projeto e entregas atuais avançam.
( ) Fatores ambientais da empresa se referem às condições fora do controle da equipe de projeto que influencia e direciona, mas não restringe o projeto.
( ) A governança de projeto é um elemento essencial de qualquer projeto, especialmente dos projetos complexos e
arriscados. Ela fornece um método abrangente e consistente de controlar o projeto, garantindo o seu sucesso
através da definição, documentação e comunicação de práticas confiáveis e repetíveis do projeto.
De Gutenberg a Zuckerberg
Após cinco anos e meio dedicados apenas a funções executivas, volto a ter um espaço para troca de ideias e informações. Desta vez, sobre o mercado digital com suas histórias de bastidores, dados infindáveis, surpresas, o dia a dia de start ups aqui e lá no Vale (sim, o do Silício) e entrevistas com quem sacode este mercado ou é sacudido por ele.
O título do blog (seria blog, vlog, site, plataforma digital?) vem de From Gutenberg to Zuckerberg: Leveraging Technology to Get Your Message Heard, palestra de Michael Eisner que passa bem além do trocadilho engraçadinho.
O fato é que não são poucas as vezes em que ouço que nós, os caras de internet, os bichos de tecnologia criamos todos os problemas que a humanidade não tinha antes de inventarmos os nossos gadgets, softwares, redes e o que mais pudesse ser desenvolvido em nossas garagens (imaginárias, Wozniak?). Errado. Explico.
Não criamos nada. Desculpe, amigos, mas é a verdade. Ferramentamos, apenas. Como Gutenberg o fez pelos idos de 1450. No big deal. Repetimos a história. Se o poder saía das mãos de dedos manchados dos monges copistas e passava a um tipo que podia multiplicar exponencialmente os caracteres que formavam a informação, com Zuck e seus contemporâneos deu‐se o mesmo. O jornalista, até então dono absoluto do palco italiano, da bola e do campo, teve que deitar a régua. O que era vertical, top down, passou a ser horizontal, em uma distribuição de informações via iguais.
Nenhuma novidade aqui. O que as redes sociais fizeram foi repetir o fenômeno evolutivo. Is revolução digital the new revolução industrial? É provável sob muitos aspectos, mas uma revolução somente se conhece a posteriori, contentemo‐nos em evoluir por ora. Não é pouco.
E sobre criarmos plataformas‐problema, qual foi a primeira rede social que você conheceu? A fofoqueira de sua rua. Ficava na janela, ouvia no máximo 140 caracteres de qualquer conversa, tempo necessário para que o transeunte desavisado percorresse o espaço da fachada da casa da moça. Retuitava ao marido, à filha, compartilhava. De vez em quando, curtia. E quando ia ao salão de beleza, viralizava.
Não, esta criação não nos pertence. Ferramentamos, ajudamos e até atrapalhamos, ok. Mas como sempre fizeram estes seres humanos, gregários, que insistem em viver em uma sociedade em rede.
Mas agora resolveram chamar de rede social.
(Antonio Guerreiro. Disponível em: http://gutzuck.com/de‐gutenberg‐a‐zuckerberg‐20150105/)
De Gutenberg a Zuckerberg
Após cinco anos e meio dedicados apenas a funções executivas, volto a ter um espaço para troca de ideias e informações. Desta vez, sobre o mercado digital com suas histórias de bastidores, dados infindáveis, surpresas, o dia a dia de start ups aqui e lá no Vale (sim, o do Silício) e entrevistas com quem sacode este mercado ou é sacudido por ele.
O título do blog (seria blog, vlog, site, plataforma digital?) vem de From Gutenberg to Zuckerberg: Leveraging Technology to Get Your Message Heard, palestra de Michael Eisner que passa bem além do trocadilho engraçadinho.
O fato é que não são poucas as vezes em que ouço que nós, os caras de internet, os bichos de tecnologia criamos todos os problemas que a humanidade não tinha antes de inventarmos os nossos gadgets, softwares, redes e o que mais pudesse ser desenvolvido em nossas garagens (imaginárias, Wozniak?). Errado. Explico.
Não criamos nada. Desculpe, amigos, mas é a verdade. Ferramentamos, apenas. Como Gutenberg o fez pelos idos de 1450. No big deal. Repetimos a história. Se o poder saía das mãos de dedos manchados dos monges copistas e passava a um tipo que podia multiplicar exponencialmente os caracteres que formavam a informação, com Zuck e seus contemporâneos deu‐se o mesmo. O jornalista, até então dono absoluto do palco italiano, da bola e do campo, teve que deitar a régua. O que era vertical, top down, passou a ser horizontal, em uma distribuição de informações via iguais.
Nenhuma novidade aqui. O que as redes sociais fizeram foi repetir o fenômeno evolutivo. Is revolução digital the new revolução industrial? É provável sob muitos aspectos, mas uma revolução somente se conhece a posteriori, contentemo‐nos em evoluir por ora. Não é pouco.
E sobre criarmos plataformas‐problema, qual foi a primeira rede social que você conheceu? A fofoqueira de sua rua. Ficava na janela, ouvia no máximo 140 caracteres de qualquer conversa, tempo necessário para que o transeunte desavisado percorresse o espaço da fachada da casa da moça. Retuitava ao marido, à filha, compartilhava. De vez em quando, curtia. E quando ia ao salão de beleza, viralizava.
Não, esta criação não nos pertence. Ferramentamos, ajudamos e até atrapalhamos, ok. Mas como sempre fizeram estes seres humanos, gregários, que insistem em viver em uma sociedade em rede.
Mas agora resolveram chamar de rede social.
(Antonio Guerreiro. Disponível em: http://gutzuck.com/de‐gutenberg‐a‐zuckerberg‐20150105/)
( ) Para que o vírus se torne ativo e continue o processo de infecção, é necessário que o programa ou arquivo hospedeiro seja executado.
( ) Botnet é o conjunto de programas e técnicas que permite esconder e assegurar a presença de um invasor ou de outro código malicioso em um computador comprometido.
( ) Worm é um programa capaz de se propagar automaticamente pelas redes, enviando cópias de si mesmo de computador para computador.
( ) Cavalo de Troia é um programa que permite o retorno de um invasor a um computador comprometido por meio da inclusão de serviços criados ou modificados para este fim.
A sequência está correta em
Analise as seguintes afirmativas sobre o Active Directory.
I. Um domínio é um agrupamento lógico de contas e recursos que compartilham a mesma política de segurança.
II. O Active Directory utiliza HTTPS como serviço de nomeação de servidores e resolução de nomes.
III. Uma “classe de domínios” é o agrupamento ou arranjo hierárquico de um conjunto de domínios que compartilham o mesmo nome.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)
( ) A implantação do gerenciamento de desempenho, utilizando o indicador Balanced Scorecard (BSC), não pode ser organizada utilizando o PDCA (Plan, Do, Check, Act).
( ) É dever do profissional da administração exercer a profissão com zelo, diligência e honestidade, defendendo os direitos, bens e interesses dos clientes, instituições e sociedade sem abdicar de sua dignidade, prerrogativas e independência profissional.
( ) Uma das formas de gerenciar processos é a criação de comitês multidisciplinares que, reunindo‐se periodicamente, assumem a responsabilidade pela gestão rotineira dos processos, acompanhamento de indicadores, tais como: estabelecimento de metas, ciclos de karoshis e análises críticas dos resultados.
( ) O Diagrama de Gantt é uma ferramenta muito eficaz para o controle do progresso de projetos. Representa as informações do cronograma em que as atividades são listadas no eixo horizontal, as datas no vertical e, nas barras horizontais, as durações das atividades posicionadas de acordo com as datas de início e término. Dessa forma, permite visualizar o avanço de cada etapa da estrutura analítica do projeto.
A sequência está correta em