Questões de Concurso
Comentadas para prefeitura da estância turística de guaratinguetá
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O Diretor da Escola Municipal Mário de Andrade, no uso de suas atribuições, convoca os membros do Conselho de Escola para reunião ordinária que se realizará no dia 28 de outubro de 2019, às 19h em primeira chamada ou às 19h30 com qualquer número de presentes, em segunda chamada, na sala de reuniões da unidade escolar, para tratar dos seguinte(s) assunto(s):
1. Definição dos materiais de consumo e permanentes a serem adquiridos com recursos do PDDE/2019.
Guaratinguetá, 18 de outubro de 2019.
Graça Maria
Diretora de Escola
Esse documento, elaborado pelo Secretário de Escola, é
chamado de
Considere o documento para responder à questão.
Secretaria Municipal de Educação
Escola Municipal Cantinho do Saber
Guaratinguetá – SP
Xxxxxxxxxxxx no 13/19
Em 16 de setembro de 2019.
Ementa: reposição de dia letivo
Senhores professores e funcionários,
Comunicamos que a reposição de dia letivo, referente ao ponto facultativo de 14 de outubro, será no dia 19 de outubro (sábado), das 7h às 17h, com a realização de Feira Cultural.
Atenciosamente,
A Direção.
Esse é um tipo de comunicação muito utilizado no setor
público, endereçado simultaneamente a diversos destinatários. Trata-se de
O Diretor entregou ao Secretário de Escola uma lista com os materiais permanentes adquiridos com recursos do PDDE (Programa Dinheiro Direto na Escola), do Governo Federal, para que fossem cadastrados no sistema e incorporados ao patrimônio da unidade escolar.
Assinale a alternativa que apresenta os itens que são considerados permanentes e devem compor o inventário da escola.
Resíduos químicos contêm substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade.
Assinale a alternativa que apresenta informação correta em relação ao acondicionamento/descarte dessas substâncias.
Considerando a norma-padrão da Língua Portuguesa, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas da frase a seguir.
A filha caçula chorou __________ desentendeu-se _____ irmã mais velha. O pai interveio e fez com que esta pedisse desculpas__________ irmã.
Leia a tirinha para responder à questão.
(Charles M.Schulz. Você não entende o sentido da vida.
Porto Alegre, RS: L&PM, 2017.)
De mãos dadas com os pais
Enquanto Fabrício vê as mãos livres de sua mãe gesticulando, lembra que nem sempre foi fácil encaixar seus dedos nos dela. Na infância eram muitos filhos. E na hora de passear tinham que brigar para andar de mãos dadas com os pais. Eram quatro mãos concorridas a tapas pelos irmãos. Um filho circulava solto, esperando sua vez de ser chamado para o contato.
E a mãe oferecia, então, a mão invisível do grito:
− Anda mais rápido!
Ela espichava o olhar para não extraviar uma das crias da ninhada. Fabrício imagina o quanto sofriam os pais quando os levavam para a rua, tendo que controlar as brincadeiras e as frequentes distrações. Os filhos não facilitavam: mexiam em pedrinhas, em flores nos canteiros, paravam para colher frutas.
Os filhos que se mantinham pendurados no cabide dos braços não eram o problema. O medo se voltava para o avulso, o que andava próximo e perigosamente com independência, por absoluta falta de mãos.
Fabrício se sentia o filho menos querido quando terminava sendo o escolhido para perambular sozinho. Nem queria a mãozinha do irmão, o que, para ele, equiparava-se a uma esmola. Não admitia compaixão: desejava tudo ou nada. Os filhos disputavam a atenção dos pais como quem trava um duelo de garfos pelo último bolinho de chuva na bandeja.
Hoje os pais de Fabrício, velhos, já separados e morando cada um em seu apartamento, estão com as mãos disponíveis. Os irmãos esqueceram a concorrência do passado. Talvez tenham que reparar, como Fabrício faz agora, que a dinâmica familiar se inverteu. Eles é que precisam de nós, não mais nós, deles.
Fabrício sabe que é ele quem deve levar os pais para passear. E ele sabe que ninguém ficará de fora, porque possui exatamente um par de mãos para não deixar nenhum deles sozinho neste mundo de fragilidades.
(Fabrício Carpinejar. Cuide de seus pais antes que seja tarde. 5ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2018. Adaptado)
De mãos dadas com os pais
Enquanto Fabrício vê as mãos livres de sua mãe gesticulando, lembra que nem sempre foi fácil encaixar seus dedos nos dela. Na infância eram muitos filhos. E na hora de passear tinham que brigar para andar de mãos dadas com os pais. Eram quatro mãos concorridas a tapas pelos irmãos. Um filho circulava solto, esperando sua vez de ser chamado para o contato.
E a mãe oferecia, então, a mão invisível do grito:
− Anda mais rápido!
Ela espichava o olhar para não extraviar uma das crias da ninhada. Fabrício imagina o quanto sofriam os pais quando os levavam para a rua, tendo que controlar as brincadeiras e as frequentes distrações. Os filhos não facilitavam: mexiam em pedrinhas, em flores nos canteiros, paravam para colher frutas.
Os filhos que se mantinham pendurados no cabide dos braços não eram o problema. O medo se voltava para o avulso, o que andava próximo e perigosamente com independência, por absoluta falta de mãos.
Fabrício se sentia o filho menos querido quando terminava sendo o escolhido para perambular sozinho. Nem queria a mãozinha do irmão, o que, para ele, equiparava-se a uma esmola. Não admitia compaixão: desejava tudo ou nada. Os filhos disputavam a atenção dos pais como quem trava um duelo de garfos pelo último bolinho de chuva na bandeja.
Hoje os pais de Fabrício, velhos, já separados e morando cada um em seu apartamento, estão com as mãos disponíveis. Os irmãos esqueceram a concorrência do passado. Talvez tenham que reparar, como Fabrício faz agora, que a dinâmica familiar se inverteu. Eles é que precisam de nós, não mais nós, deles.
Fabrício sabe que é ele quem deve levar os pais para passear. E ele sabe que ninguém ficará de fora, porque possui exatamente um par de mãos para não deixar nenhum deles sozinho neste mundo de fragilidades.
(Fabrício Carpinejar. Cuide de seus pais antes que seja tarde. 5ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2018. Adaptado)