Questões de Concurso
Comentadas para professor
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1. Os PCNs propõem que o ensino de artes deve valorizar as diversas manifestações culturais presentes no Brasil, promovendo o respeito à diversidade.
2. A interdisciplinaridade no ensino de artes, segundo os PCNs, deve ser evitada para que os alunos se concentrem exclusivamente nas habilidades artísticas.
3. O desenvolvimento crítico dos alunos é estimulado nos PCNs através da análise e reflexão sobre as produções artísticas, considerando seu contexto histórico e social.
4. Os PCNs sugerem que o ensino de artes deve ser desvinculado das outras disciplinas, para garantir uma abordagem mais técnica e especializada.
5. A inclusão de conteúdos relacionados à arte indígena e afro-brasileira é considerada fundamental nos PCNs para promover uma educação inclusiva e crítica.
Alternativas:
1. A legislação brasileira atual ainda carece de políticas específicas que incentivem a formação continuada de professores de artes.
2. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) propõem que o ensino de artes deve ser interdisciplinar, promovendo a integração com outras áreas do conhecimento.
3. A LDB prevê que a carga horária destinada ao ensino de artes deve ser equivalente à das outras disciplinas, garantindo assim sua valorização no currículo escolar.
4. As diretrizes curriculares nacionais atuais enfatizam a importância do ensino de artes para o desenvolvimento da criatividade e do pensamento crítico nos alunos.
5. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1996 incluiu o ensino de artes como componente obrigatório no currículo da educação básica.
Alternativas:
1. Segundo Piaget, o desenvolvimento cognitivo das crianças influencia diretamente sua capacidade de compreender e criar obras de arte, passando por diferentes estágios de habilidades artísticas.
2. Vygotsky enfatiza o papel do ambiente social e cultural no desenvolvimento artístico, destacando a importância da mediação do professor e da interação social para a aprendizagem da arte.
3. Gardner propôs a Teoria das Múltiplas Inteligências, na qual as inteligências espacial e musical são especialmente importantes para o ensino das artes, dado o envolvimento direto dessas habilidades na criação artística.
4. Piaget, Vygotsky e Gardner concordam que o desenvolvimento artístico é um processo individual, com pouca influência do ambiente e da educação formal.
5. A aplicação dessas teorias no ensino de artes visa o desenvolvimento técnico dos alunos, parcelando a expressividade e a criatividade.
Alternativas:
1. As tendências contemporâneas incentivam o uso de tecnologias digitais para ampliar as possibilidades criativas dos alunos.
2. A educação para a diversidade cultural é uma característica central das abordagens contemporâneas, refletindo a multiplicidade de expressões culturais presentes na sociedade.
3. As tecnologias, apesar de suas vantagens, são consideradas secundárias nas tendências contemporâneas, onde a ênfase é colocada na expressão tradicional.
4. O ensino interdisciplinar é promovido, integrando a arte com outras áreas do conhecimento, como ciências, história e literatura.
5. As tendências contemporâneas valorizam tanto a produção artística individual quanto as colaborações em projetos coletivos, refletindo a complexidade do mundo atual.
Alternativas:
1. As tendências tradicionais no ensino de artes priorizam a reprodução fiel de modelos artísticos clássicos, com ênfase na técnica.
2. O academicismo é uma abordagem que valoriza a excelência técnica e o domínio das formas clássicas.
3. As abordagens tradicionais tendem a desconsiderar a criatividade e a expressividade individual dos alunos, focando mais na precisão técnica.
4. O ensino técnico nas tendências tradicionais está frequentemente dissociado de contextos históricos e culturais.
5. As tendências tradicionais, apesar de sua rigidez, contribuem para o desenvolvimento de uma base técnica sólida nos alunos.
Alternativas:
1. A metodologia de projetos permite que os conteúdos de diferentes disciplinas sejam integrados de forma coerente, proporcionando aos alunos uma visão mais ampla e aplicada do conhecimento.
2. A adaptação dos conteúdos para projetos interdisciplinares pode exigir a reformulação de planos de aula e a criação de novos materiais didáticos que dialoguem com os objetivos do projeto.
3. A avaliação em projetos interdisciplinares deve considerar tanto o desenvolvimento de competências específicas de cada disciplina quanto a capacidade dos alunos de aplicar o conhecimento de forma integrada e contextualizada.
4. Projetos focados em temas como sustentabilidade são limitados a disciplinas como ciências e geografia, sendo pouco relevantes para áreas como matemática e língua portuguesa.
5. A integração de disciplinas em um projeto pode ser desafiadora, mas é uma prática que favorece o aprendizado significativo, pois conecta os conteúdos escolares à realidade dos alunos e às questões sociais contemporâneas.
Alternativas:
1. A metodologia de projetos permite que os alunos se tornem protagonistas do processo de aprendizagem, ao explorar temas de interesse que são significativos para sua realidade e que conectam diferentes áreas do conhecimento.
2. Os projetos interdisciplinares devem ser planejados e desenvolvidos de forma colaborativa pelos professores de diferentes disciplinas, para garantir a coerência e a integração dos conteúdos.
3. A avaliação dos projetos deve focar não apenas nos produtos finais, mas também nos processos de aprendizagem, incentivando a reflexão crítica e o desenvolvimento de habilidades como autonomia e trabalho em equipe.
4. A metodologia de projetos é particularmente eficaz em disciplinas de ciências exatas, como matemática e física, mas pode ser menos aplicável em áreas como artes e educação física.
5. A implementação de projetos interdisciplinares requer uma reorganização do tempo e dos espaços escolares, além de um planejamento detalhado e flexível que permita ajustes conforme o andamento do projeto.
Alternativas:
1. O PPP deve refletir os princípios de inclusão e respeito à diversidade, integrando práticas pedagógicas que garantam a equidade de acesso e a qualidade do ensino para todos os alunos.
2. A construção do PPP é uma oportunidade para que a escola se reposicione perante a comunidade, fortalecendo o compromisso com a educação de qualidade e a transformação social.
3. A participação dos pais na elaboração do PPP é fundamental, pois permite que a escola atenda às expectativas e necessidades das famílias, promovendo um ambiente educacional mais acolhedor e colaborativo.
4. O PPP deve ser elaborado exclusivamente pelos gestores escolares, já que são eles os responsáveis pela implementação das políticas educacionais definidas pela secretaria de educação.
5. O PPP, ao contemplar a educação inclusiva, deve prever estratégias específicas para a formação dos professores, a adaptação dos materiais didáticos e a organização dos espaços escolares.
Alternativas:
1. O Projeto Político Pedagógico é um documento fundamental para a identidade da escola, pois define as diretrizes pedagógicas e administrativas que orientam todas as ações escolares.
2. A construção do PPP deve ser um processo democrático e participativo, envolvendo toda a comunidade escolar, incluindo professores, alunos, pais e funcionários, para que reflita os valores e necessidades de todos.
3. O PPP deve ser revisado periodicamente, especialmente em resposta a mudanças nas políticas educacionais ou nas demandas da comunidade, garantindo sua relevância e efetividade.
4. A autonomia escolar, prevista na LDBEN, permite que cada escola elabore seu PPP de forma independente, sem necessidade de alinhamento com as diretrizes nacionais ou estaduais de educação.
5. O PPP, uma vez elaborado, deve ser rigidamente seguido pela escola, não permitindo adaptações ou mudanças ao longo do tempo, exceto em casos de força maior.
Alternativas:
1. Os PCNs sugerem que os temas transversais devem ser trabalhados de maneira integrada ao currículo, permeando todas as áreas do conhecimento e contribuindo para a formação integral do aluno.
2. A integração dos temas transversais no currículo escolar pode promover uma educação mais contextualizada e crítica, ajudando os alunos a compreenderem e enfrentarem os desafios sociais contemporâneos.
3. A implementação dos PCNs exige um planejamento pedagógico que considere as especificidades de cada escola, especialmente em relação à formação continuada dos professores e ao desenvolvimento de novos materiais didáticos.
4. Embora os PCNs sejam uma recomendação importante, a BNCC é o documento normativo que define o que deve ser ensinado em todas as escolas brasileiras, sem a necessidade de adequação às particularidades locais.
5. A formação continuada dos professores para a implementação dos PCNs deve focar no desenvolvimento de competências que permitam a aplicação prática dos temas transversais em sala de aula.
Alternativas:
1. A educação inclusiva pressupõe a adaptação do currículo, dos métodos de ensino e dos materiais didáticos, para atender às necessidades específicas de cada aluno, garantindo sua plena participação no processo de aprendizagem.
2. A formação continuada dos professores é fundamental para a implementação eficaz da educação inclusiva, pois proporciona as competências necessárias para lidar com a diversidade de alunos.
3. A Lei Brasileira de Inclusão (LBI) estabelece que as escolas devem oferecer atendimento educacional especializado aos alunos com deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino.
4. A inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais é responsabilidade exclusiva dos professores de apoio, não exigindo modificações significativas no trabalho pedagógico dos demais docentes.
5. A educação inclusiva deve promover não apenas o acesso dos alunos com deficiência à escola, mas também sua participação ativa e significativa em todas as atividades escolares.
Alternativas:
1. A LDBEN estabelece que a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio compõem a educação básica, que deve ser universalizada e garantida pelo Estado.
2. A LDBEN permite que cada sistema de ensino adapte os currículos à realidade local, respeitando as diretrizes nacionais, mas promovendo a contextualização dos conteúdos.
3. A LDBEN determina que a avaliação da educação básica deve considerar o desempenho dos alunos, os resultados das avaliações externas e o desenvolvimento das competências estabelecidas pela BNCC.
4. A LDBEN prevê que o financiamento da educação básica deve ser realizado de forma prioritária, com recursos garantidos pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB).
5. A LDBEN limita a atuação do setor privado na educação básica, reservando o direito de oferta de ensino somente a instituições públicas.
Alternativas:
1. A aprendizagem ativa, que envolve a participação direta dos alunos no processo de construção do conhecimento, tende a ser mais eficaz para a retenção de conteúdos e o desenvolvimento de habilidades críticas.
2. A avaliação somativa, aplicada ao final de um ciclo de aprendizagem, é o método mais adequado para medir o desempenho dos alunos em relação aos objetivos estabelecidos no início do curso.
3. O uso de metodologias como a sala de aula invertida (flipped classroom) pode aumentar a autonomia dos alunos e melhorar a compreensão dos conteúdos ao promover o estudo prévio e a aplicação prática durante as aulas.
4. A escolha dos métodos de ensino deve levar em conta a diversidade dos alunos, adaptando as estratégias pedagógicas às suas necessidades, ritmos de aprendizagem e estilos cognitivos
5. A avaliação deve ser integrada ao processo de ensino, sendo utilizada não apenas para medir o desempenho dos alunos, mas também como ferramenta para orientar as decisões pedagógicas e promover a melhoria contínua do ensino.
Alternativas:
Em Queimadas, PB, uma escola pública decidiu revisar seus métodos de avaliação após constatar que muitos alunos estavam apresentando dificuldades em alcançar os objetivos de aprendizagem estabelecidos. Durante essa revisão, surgiram debates sobre a relação entre os objetivos de ensino, os métodos utilizados e os recursos disponíveis. Com base nesse contexto, analise as assertivas abaixo:
1. Os objetivos de ensino devem ser específicos, mensuráveis, atingíveis, relevantes e temporais (SMART), para que possam orientar eficazmente o planejamento pedagógico.
2. A escolha dos conteúdos a serem ensinados deve estar alinhada aos objetivos de ensino e considerar a realidade sociocultural dos alunos, para que o conhecimento seja significativo.
3. A utilização de métodos expositivos é a mais indicada para as disciplinas das áreas de ciências naturais e matemática, pois garante que os conteúdos sejam transmitidos de forma clara e objetiva.
4. A avaliação formativa, realizada de maneira contínua, permite identificar as dificuldades dos alunos ao longo do processo de ensino-aprendizagem e ajustar as estratégias pedagógicas conforme necessário.
5. A escolha dos recursos de ensino deve ser pautada pela disponibilidade de tecnologia e materiais na escola, sendo preferível utilizar os recursos que já fazem parte da rotina dos alunos.
Alternativas:
1. O plano de curso deve ser flexível o suficiente para permitir adaptações conforme as necessidades dos alunos e as circunstâncias imprevistas que possam surgir ao longo do período letivo.
2. O plano de aula é essencial para que o professor organize de forma detalhada cada sessão de ensino, prevendo as atividades a serem realizadas, os recursos necessários e os métodos de avaliação a serem aplicados.
3. O plano de desenvolvimento escolar (PDE) tem como foco principal a definição de estratégias para a melhoria contínua do desempenho acadêmico dos alunos, englobando aspectos pedagógicos, administrativos e comunitários.
4. A elaboração de planos de ensino é obrigatória segundo a LDBEN (Lei nº 9.394/1996), que estabelece diretrizes para a organização do trabalho docente em todos os níveis da educação básica.
5. O plano de ensino deve ser elaborado apenas no início do ano letivo, sendo necessárias revisões ou ajustes a cada semestre, a menos que ocorram mudanças significativas na legislação educacional.
Alternativas:
1. A adaptação de recursos didáticos, como livros em braile e vídeos com legendas, é uma das estratégias essenciais para a educação inclusiva, pois permite que os alunos com deficiência tenham acesso aos mesmos conteúdos que os demais colegas.
2. A criação de um ambiente escolar inclusivo depende da sensibilização e do envolvimento de toda a comunidade escolar, incluindo gestores, professores, alunos e suas famílias.
3. A implementação da educação inclusiva exige um planejamento pedagógico diferenciado, que considere as necessidades específicas de cada aluno e promova o desenvolvimento de suas potencialidades.
4. A inclusão efetiva de alunos com deficiência na escola regular depende diretamente da presença de profissionais de apoio, como intérpretes de libras e ATs, sem a necessidade de mudanças na prática pedagógica dos professores. 5. A educação inclusiva deve ser vista como um processo contínuo, que exige avaliações anuais e ajustes, para assegurar que todas as barreiras ao aprendizado sejam removidas.
Alternativas:
1. A pedagogia crítica, fundamentada nas ideias de Paulo Freire, propõe uma educação liberal, onde o aluno é incentivado a autonomia e a transformar a sua realidade em todos os estágios sociais.
2. A pedagogia tecnicista é frequentemente criticada por sua abordagem instrumentalizada, mas que nem sempre reduz o processo educativo à preparação para o trabalho.
3. A pedagogia tradicional é eficaz em contextos onde a disciplina e a memorização são valorizadas, sendo indicada para escolas que priorizam a manutenção de padrões rigorosos de comportamento e desempenho.
4. A pedagogia histórico-crítica, desenvolvida por Dermeval Saviani, propõe que a educação deve estar diretamente ligada à transformação da sociedade, formando sujeitos críticos e conscientes.
5. A pedagogia da autonomia, também de Paulo Freire, enfatiza a importância de respeitar a liberdade do aluno, promovendo sua capacidade de autogestão e responsabilidade.
Alternativas:
1. A aprendizagem formal ocorre em ambientes organizados, como escolas, e segue um currículo estruturado, sendo essencial para o desenvolvimento acadêmico dos alunos.
2. A aprendizagem informal acontece de maneira espontânea, em situações cotidianas, e contribui significativamente para o desenvolvimento de habilidades sociais e práticas.
3. A Teoria Sociointeracionista de Vygotsky enfatiza que a aprendizagem é um processo social e cultural, mediado por interações entre o indivíduo e o meio.
4. A aprendizagem por reforço, proposta por Skinner, baseia-se no condicionamento operante, onde os comportamentos desejados são fortalecidos por recompensas.
5. A aprendizagem colaborativa, que ocorre quando os alunos trabalham em grupo para resolver problemas ou realizar tarefas, é eficaz para o desenvolvimento de habilidades de comunicação e trabalho em equipe.
Alternativas:
Durante a aplicação de um novo modelo de avaliação em uma escola de Queimadas, PB, os professores perceberam que alguns alunos demonstravam dificuldades em internalizar o conhecimento adquirido, apesar de terem participado ativamente das aulas. Os professores então passaram a discutir sobre os tipos de aprendizagem e suas implicações no processo educativo. Com base nesse contexto, analise as assertivas seguintes:
1. A aprendizagem significativa, conforme Ausubel, ocorre quando o novo conhecimento é relacionado de forma não arbitrária ao conhecimento prévio do aluno.
2. A aprendizagem por descoberta, proposta por Bruner, enfatiza que o aluno deve ser ativo no processo de construção do conhecimento, explorando e manipulando o objeto de estudo.
3. A aprendizagem mecânica é caracterizada pela memorização de informações sem a compreensão profunda, sendo eficaz em situações que exigem a rápida assimilação de conteúdos.
4. A teoria de Vygotsky sobre a Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP) destaca a importância do mediador no processo de aprendizagem, facilitando a internalização de novos conhecimentos.
5. A aprendizagem informal é menos importante do que a aprendizagem formal, pois ocorre fora do ambiente escolar e sem a orientação de um educador preparado.
Alternativas:
1. A Agenda 2030 da ONU, por meio dos ODS, destaca a importância da educação de qualidade para promover o desenvolvimento sustentável e a cidadania global.
2. A educação para a sustentabilidade deve ser integrada ao currículo de todas as disciplinas, incentivando os alunos a adotarem práticas sustentáveis em seu cotidiano.
3. A LDBEN prevê que a educação ambiental não deve ser trabalhada de forma transversal, em todos os níveis e modalidades de ensino, como parte do processo educativo mais amplo.
4. A promoção de valores relacionados à sustentabilidade e à cidadania global é uma responsabilidade das disciplinas de geografia e biologia, que abordam diretamente questões ambientais.
5. O Relatório Brundtland (1987) define desenvolvimento sustentável como aquele que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações de satisfazerem as suas próprias.
Alternativas: