Questões de Concurso Comentadas para oficial administrativo

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Q140967 Redação Oficial
CONSIDERE AS OBRAS CORRESPONDÊNCIA – TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO CRIATIVA (MEDEIROS) E MANUAL DA SECRETÁRIA
(MEDEIROS E HERNANDES) E RESPONDA ÀS QUESTÕES DE Nº 21 A 30.


Considere, abaixo, o trecho inicial da Lei nº 2097, de 24 de março de 1993.

Imagem 004.jpg

O texto “Torna obrigatória a inclusão do tipo sangüíneo do aluno na respectiva caderneta escolar.” representa o elemento da lei denominado:
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Q140966 Arquivologia
CONSIDERE AS OBRAS CORRESPONDÊNCIA – TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO CRIATIVA (MEDEIROS) E MANUAL DA SECRETÁRIA
(MEDEIROS E HERNANDES) E RESPONDA ÀS QUESTÕES DE Nº 21 A 30.


A NBR 9578:1986 estabelece normas que devem ser utilizadas na terminologia relativa a arquivos em geral. De acordo com essa norma, “arquivo em depósito” é o nome dado a um conjunto de documentos que:
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Q140965 Arquivologia
CONSIDERE AS OBRAS CORRESPONDÊNCIA – TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO CRIATIVA (MEDEIROS) E MANUAL DA SECRETÁRIA
(MEDEIROS E HERNANDES) E RESPONDA ÀS QUESTÕES DE Nº 21 A 30.


Um funcionário deve arquivar em ordem alfabética, considerando os nomes das empresas ou instituições de origem, os processos relacionados abaixo.

Instituto Oliveira Simões

4ª Auditoria Permanente

Banco Industrial e Agrícola

Orlando Medeiros e Filhos Ltda.

O Mensageiro Semanal

Segundo as regras básicas de arquivamento alfabético, os processos devem ser arquivados na seguinte ordem:
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Q140964 Arquivologia
CONSIDERE AS OBRAS CORRESPONDÊNCIA – TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO CRIATIVA (MEDEIROS) E MANUAL DA SECRETÁRIA
(MEDEIROS E HERNANDES) E RESPONDA ÀS QUESTÕES DE Nº 21 A 30.


Em instituições públicas, é muito utilizado um sistema de organização de arquivos conhecido como “teoria das três idades”, em que o documento é controlado desde a sua produção, passando por três etapas distintas de arquivamento. Nesse sistema, um documento que é objeto de interesse e de consultas, e cujos assuntos já tenham sido respondidos ou solucionados, será encaminhado à etapa de arquivo:
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Q140962 Geografia
Um dos rios que compõem a Bacia do Paraíba do Sul, de grande importância para o município, banha o distrito de Cantagalo. Trata-se do rio:
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Q140960 Geografia
A distância entre o Município de Cantagalo e a Capital do Estado do Rio de Janeiro é de:
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Q140959 Geografia
Atualmente, a principal atividade econômica do Município de Cantagalo, no que diz respeito à geração de renda, é:
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Q118086 Atualidades
A revista Forbes publicou em julho, a lista dos 10 monarcas mais ricos do mundo, como se apresenta, a relação:

Imagem 016.jpg

Analise as afirmativas:

I. Dos dez monarcas, apenas dois representam a tradicional nobreza europeia.

II. O mais rico se encontra numa das maiores nações produtoras de petróleo do planeta.

III. Três monarcas presentes na lista são xeiques árabes.

IV. Mohammed IV e Haji Hassanal Bolkiah são os únicos africanos presentes na lista.

Estão corretas apenas as afirmativas:
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Q118082 Conhecimentos Gerais

“As células-tronco exercem hoje um papel único na história da medicina. Pacientes desesperados pela cura,depositam todas as esperanças em tratamentos derivados das pesquisas com células-tronco. A dura realidade é que, salvo algumas doenças sanguíneas, as células-tronco não ‘curaram’ nada até agora. O sonho da cura não pode ameaçar a qualidade da ciência. As direções a seguir no futuro só devem ser decididas pelos resultados gerados nos laboratórios e não por sonhos. A ciência é a única atividade humana que poderá transformar esperanças em realidade.” (por Alysson Muotri, G1 – Espiral)

Sobre o tema tratado anteriormente, analise:

I. Estudos recentes indicam que a transferência celular entre o feto e a mãe durante a gestação é um fenômeno comum e que a troca de células persiste nos dois indivíduos, anos após o nascimento.


II. Utilizando-se de sondas específicas para o cromossomo Y (aquele presente só em homens), foi revelado que em diversos tecidos de mulheres que havia passado por um transplante, as células masculinas foram rapidamente destruídas.


III. Segundo estudos, a troca celular pode acontecer entre gêmeos no útero ou, de forma já confirmada, durante um aborto espontâneo.

Está(ão) adequada(s) ao enunciado apenas a(s) afirmativa(s):

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Q118080 Conhecimentos Gerais

“O Brasil tem compromissos políticos de ajudar o continente africano a se desenvolver. O Brasil tem dívida histórica com os africanos, e nós achamos que essa dívida não pode ser paga com dinheiro. Ela é paga com solidariedade, com gestos políticos e com ajuda.”

(Luiz Inácio Lula da Silva – Presidente do Brasil, G1)

Quando o presidente Lula afirma que o Brasil tem “uma dívida histórica com os africanos”, ele está se referindo a que fato registrado na história de nosso país?

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Q118058 Português
TEXTO:
Era assim...
Quando eu fazia Jornalismo na PUC era assim: se eu quisesse saber das novidades, das festas, dos encontros, das viagens, eu tinha que encontrar o pessoal ali perto de uma enorme cabeça do Kennedy, em frente aos elevadores. Às vezes, rodávamos a PUC inteira atrás de alguém que estivesse com a tabela do nosso campeonato de futebol. Não havia celular ou internet, e a sala de computadores ainda era a sala das máquinas de escrever. Isso tem 20 anos. O resultado é que nos encontrávamos mais. Estar com as pessoas era o ponto de partida para... estar com as pessoas.
Aí inventaram o celular, a internet e, com ela, uma série de ferramentas para aproximar mais as pessoas. Aproximar?
Hoje, as pessoas já se acostumaram a viver nos seus miniescritórios individuais, com telefone, caixa de correio e música ambiente — o MP3 no ouvido. Ninguém precisa mais encontrar ninguém para saber de nada: as informações vão chegar. Sabemos muito da vida de todos os nossos amigos, sem precisar estar com eles.
Quando uma grande amiga foi morar em Madri, lá no início dos anos 90, semanalmente nos correspondíamos. Por carta. Eu mandava as novidades à mão. E recebia dela — também à mão — as novidades. Esperar pela carta era parte da brincadeira. Dava quase para imaginar as viagens que nossas cartas faziam para levar um pouco de um amigo ao outro. E quando chegava tinha aquela letra dela, com o primeiro sentimento que as palavras deitavam no papel — uma era pré-delete e pré-backspace.
Hoje, se uma amiga que mora a dez minutos daqui dá à luz um filho, recebemos a foto da criança por email, mandamos um SMS com “parabéns” e esperamos o aniversário de um ano, quando receberemos aquele cartão virtual convidando para a festa. Se não pudermos ir, basta entrar na internet e enviar um presente. Incrível que o que foi inventado para encurtar distâncias tenha criado abismos.
Os que ainda não desistiram e me leem agora devem estar meio enjoados com meu saudosismo. Óbvio que toda essa modernidade trouxe milhões de coisas boas. Essas nós sabemos quais são. Mas não deixo de sentir saudade da época em que a vida tinha — ao menos para mim — um outra velocidade. Uma época em que as respostas podiam demorar. Em que o destino agia mais sobre os encontros e desencontros. Uma época em que eu decidia mais com quem eu ia me corresponder.
Sempre alguém pode dizer: “Mas você tem controle sobre isso. Desligue o celular, não olhe seus emails, não entre em redes sociais...”É verdade, é possível fazer tudo isso. Mas hoje em dia equivale quase a investir num retiro tibetano. A impressão é de que estaríamos desistindo da vida em sociedade.
Aí você deve estar pensando: “Mas nem você, que tá aí reclamando disso tudo, teria a força de vontade de abdicar dessas ferramentas do demônio?”
Acho que não. Afinal, enquanto escrevia esta coluna, chegaram cinco emails (que res pondi), consultei o Twitter duas vezes, atendi minha mulher no rádio, um colega de trabalho no celular e mandei dois SMS. Isso em 52 minutos. Tem jeito, não.
(Marcius Melhem / Revista O Globo – 13/06/2010)
Quando eu fazia Jornalismo na PUC era assim: ...” As palavras destacadas no trecho anterior, apresentam, respectivamente:
Alternativas
Q118053 Português
TEXTO:
Era assim...
Quando eu fazia Jornalismo na PUC era assim: se eu quisesse saber das novidades, das festas, dos encontros, das viagens, eu tinha que encontrar o pessoal ali perto de uma enorme cabeça do Kennedy, em frente aos elevadores. Às vezes, rodávamos a PUC inteira atrás de alguém que estivesse com a tabela do nosso campeonato de futebol. Não havia celular ou internet, e a sala de computadores ainda era a sala das máquinas de escrever. Isso tem 20 anos. O resultado é que nos encontrávamos mais. Estar com as pessoas era o ponto de partida para... estar com as pessoas.
Aí inventaram o celular, a internet e, com ela, uma série de ferramentas para aproximar mais as pessoas. Aproximar?
Hoje, as pessoas já se acostumaram a viver nos seus miniescritórios individuais, com telefone, caixa de correio e música ambiente — o MP3 no ouvido. Ninguém precisa mais encontrar ninguém para saber de nada: as informações vão chegar. Sabemos muito da vida de todos os nossos amigos, sem precisar estar com eles.
Quando uma grande amiga foi morar em Madri, lá no início dos anos 90, semanalmente nos correspondíamos. Por carta. Eu mandava as novidades à mão. E recebia dela — também à mão — as novidades. Esperar pela carta era parte da brincadeira. Dava quase para imaginar as viagens que nossas cartas faziam para levar um pouco de um amigo ao outro. E quando chegava tinha aquela letra dela, com o primeiro sentimento que as palavras deitavam no papel — uma era pré-delete e pré-backspace.
Hoje, se uma amiga que mora a dez minutos daqui dá à luz um filho, recebemos a foto da criança por email, mandamos um SMS com “parabéns” e esperamos o aniversário de um ano, quando receberemos aquele cartão virtual convidando para a festa. Se não pudermos ir, basta entrar na internet e enviar um presente. Incrível que o que foi inventado para encurtar distâncias tenha criado abismos.
Os que ainda não desistiram e me leem agora devem estar meio enjoados com meu saudosismo. Óbvio que toda essa modernidade trouxe milhões de coisas boas. Essas nós sabemos quais são. Mas não deixo de sentir saudade da época em que a vida tinha — ao menos para mim — um outra velocidade. Uma época em que as respostas podiam demorar. Em que o destino agia mais sobre os encontros e desencontros. Uma época em que eu decidia mais com quem eu ia me corresponder.
Sempre alguém pode dizer: “Mas você tem controle sobre isso. Desligue o celular, não olhe seus emails, não entre em redes sociais...”É verdade, é possível fazer tudo isso. Mas hoje em dia equivale quase a investir num retiro tibetano. A impressão é de que estaríamos desistindo da vida em sociedade.
Aí você deve estar pensando: “Mas nem você, que tá aí reclamando disso tudo, teria a força de vontade de abdicar dessas ferramentas do demônio?”
Acho que não. Afinal, enquanto escrevia esta coluna, chegaram cinco emails (que res pondi), consultei o Twitter duas vezes, atendi minha mulher no rádio, um colega de trabalho no celular e mandei dois SMS. Isso em 52 minutos. Tem jeito, não.
(Marcius Melhem / Revista O Globo – 13/06/2010)
Estar com as pessoas era o ponto de partida para... estar com as pessoas.” No trecho anterior, as reticências (...) foram utilizadas para:
Alternativas
Q118052 Português
TEXTO:
Era assim...
Quando eu fazia Jornalismo na PUC era assim: se eu quisesse saber das novidades, das festas, dos encontros, das viagens, eu tinha que encontrar o pessoal ali perto de uma enorme cabeça do Kennedy, em frente aos elevadores. Às vezes, rodávamos a PUC inteira atrás de alguém que estivesse com a tabela do nosso campeonato de futebol. Não havia celular ou internet, e a sala de computadores ainda era a sala das máquinas de escrever. Isso tem 20 anos. O resultado é que nos encontrávamos mais. Estar com as pessoas era o ponto de partida para... estar com as pessoas.
Aí inventaram o celular, a internet e, com ela, uma série de ferramentas para aproximar mais as pessoas. Aproximar?
Hoje, as pessoas já se acostumaram a viver nos seus miniescritórios individuais, com telefone, caixa de correio e música ambiente — o MP3 no ouvido. Ninguém precisa mais encontrar ninguém para saber de nada: as informações vão chegar. Sabemos muito da vida de todos os nossos amigos, sem precisar estar com eles.
Quando uma grande amiga foi morar em Madri, lá no início dos anos 90, semanalmente nos correspondíamos. Por carta. Eu mandava as novidades à mão. E recebia dela — também à mão — as novidades. Esperar pela carta era parte da brincadeira. Dava quase para imaginar as viagens que nossas cartas faziam para levar um pouco de um amigo ao outro. E quando chegava tinha aquela letra dela, com o primeiro sentimento que as palavras deitavam no papel — uma era pré-delete e pré-backspace.
Hoje, se uma amiga que mora a dez minutos daqui dá à luz um filho, recebemos a foto da criança por email, mandamos um SMS com “parabéns” e esperamos o aniversário de um ano, quando receberemos aquele cartão virtual convidando para a festa. Se não pudermos ir, basta entrar na internet e enviar um presente. Incrível que o que foi inventado para encurtar distâncias tenha criado abismos.
Os que ainda não desistiram e me leem agora devem estar meio enjoados com meu saudosismo. Óbvio que toda essa modernidade trouxe milhões de coisas boas. Essas nós sabemos quais são. Mas não deixo de sentir saudade da época em que a vida tinha — ao menos para mim — um outra velocidade. Uma época em que as respostas podiam demorar. Em que o destino agia mais sobre os encontros e desencontros. Uma época em que eu decidia mais com quem eu ia me corresponder.
Sempre alguém pode dizer: “Mas você tem controle sobre isso. Desligue o celular, não olhe seus emails, não entre em redes sociais...”É verdade, é possível fazer tudo isso. Mas hoje em dia equivale quase a investir num retiro tibetano. A impressão é de que estaríamos desistindo da vida em sociedade.
Aí você deve estar pensando: “Mas nem você, que tá aí reclamando disso tudo, teria a força de vontade de abdicar dessas ferramentas do demônio?”
Acho que não. Afinal, enquanto escrevia esta coluna, chegaram cinco emails (que res pondi), consultei o Twitter duas vezes, atendi minha mulher no rádio, um colega de trabalho no celular e mandei dois SMS. Isso em 52 minutos. Tem jeito, não.
(Marcius Melhem / Revista O Globo – 13/06/2010)
No trecho “Quando uma grande amiga foi morar em Madri, lá no início dos anos 90, semanalmente nos correspondíamos.” a palavra destacada exprime ideia de:
Alternativas
Q2184537 Direito Constitucional
Sobre servidores públicos, é correto afirmar que
Alternativas
Q2165641 Direito Administrativo
Em relação ao contrato, importante instrumento disciplinado pela Lei nº8666/93, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: 
( ) A minuta do futuro contrato integrará sempre o edital ou ato convocatório da licitação.
( ) O contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas obras, serviços ou compras, até 25% do valor inicial atualizado do contrato, e, no caso particular de reforma de edifício ou de equipamento, até o limite de 50% para os seus acréscimos.
( ) É permitido a qualquer licitante o conhecimento dos termos do contrato e do respectivo processo licitatório e, a qualquer interessado, a obtenção de cópia autenticada, mediante o pagamento dos emolumentos devidos. 

Alternativas
Q2113966 Direito Administrativo
De acordo com a Lei Federal nº 8.666/93, é inexigível a licitação:
Alternativas
Q2113964 Direito Administrativo
Conforme a Lei Federal nº 8.666/93, não poderá participar, direta ou indiretamente, da licitação ou da execução de obra ou serviço e do fornecimento de bens a eles necessários:

I. O autor do projeto, básico ou executivo, pessoa física ou jurídica.
II. Empresa, isoladamente ou em consórcio, responsável pela elaboração do projeto básico ou executivo ou da qual o autor do projeto seja dirigente, gerente, acionista ou detentor de mais de 2% (dois por cento) do capital com direito a voto ou controlador, responsável técnico ou subcontratado.
III. Servidor ou dirigente de órgão ou entidade contratante ou responsável pela licitação.

Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1818656 Direito Financeiro
Conforme disposto na lei complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, da escrituração e consolidação das contas, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1816574 Direito Administrativo
A Lei nº 8.666/93 dispõe sobre cinco modalidades de licitação: concorrência, tomada de preços, convite, concurso e leilão. Considerando o disposto na referida Lei, é correto afirmar que:
Alternativas
Q1769434 Direito Administrativo
Conforme disposto na Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, Da Alteração dos Contratos, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Respostas
1341: D
1342: A
1343: B
1344: A
1345: D
1346: B
1347: C
1348: C
1349: B
1350: B
1351: C
1352: B
1353: D
1354: B
1355: A
1356: B
1357: D
1358: B
1359: D
1360: B