Questões de Concurso
Comentadas para coordenador pedagógico
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Uma instituição de ensino, ao organizar sua proposta pedagógica de educação de jovens e adultos, levou em consideração as situações, os perfis de seus estudantes e as faixas etárias para assegurar a distribuição específica dos componentes curriculares a fim de propiciar um patamar igualitário de formação e restabelecer a igualdade de direitos e de oportunidades face ao direito à educação. Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos, tal decisão atende ao princípio da
Segundo as Diretrizes da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, a educação especial é uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades, realiza o atendimento educacional especializado, disponibiliza os recursos e serviços e orienta quanto a sua utilização no processo de ensino e aprendizagem nas turmas comuns do ensino regular. A respeito do atendimento educacional especializado, é correto afirmar que
Segundo a Lei Federal no 9.394/96, a educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de até 5 (cinco) anos, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. Em seu artigo 31 determina que a educação infantil será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:
O educador que estiver afeito a dar um novo encaminhamento para a prática da avaliação escolar deverá estar preocupado em definir propriamente os rumos de sua ação pedagógica, pois ela não é neutra. Ela se insere em um contexto maior e está a serviço dele. Para Luckesi (2005), em um contexto mais técnico, o elemento essencial para que se dê à avaliação educacional escolar um rumo diverso ao que vem sendo exercitado, é o resgate de sua função
Cortella (1995), ao discutir a relação entre a sociedade e a escola, afirma que a escola pode, sim, servir para reproduzir as injustiças mas, concomitantemente, é também capaz de funcionar como instrumento para mudanças; as elites a utilizam para garantir seu poder mas, por não ser asséptica, ela também serve para enfrentá-las. Tal concepção é denominada pelo autor como otimismo crítico, no qual o educador
Vygotsky (in Oliveira, 2002) aponta que a construção do pensamento e da subjetividade é um processo cultural, e não uma formação natural e universal da espécie humana. Para a autora, ela se dá graças ao
Vasconcellos (2002) afirma que a sala de aula tem uma especificidade, qual seja, o processo de conhecimento por parte dos educandos é dirigido pelo educador, o que significa que o professor precisa trabalhar na mobilização de seus alunos para o conhecimento. Assim, afirma o autor que a construção do conhecimento em sala de aula pode ser expressa através de três grandes dimensões: mobilização, construção e elaboração/expressão da síntese do conhecimento. Nesse sentido, o autor está se referindo à
Morin (2007) afirma que a maior contribuição de conhecimento do século XX foi o conhecimento dos limites do conhecimento e que a maior certeza que foi dada ao ser humano é a indestrutibilidade das incertezas, não somente na ação, mas também no conhecimento. Ao se referir à incerteza no conhecimento, afirma o autor que existem três princípios: cerebral, físico e epistemológico. Sobre o cerebral, afirma que o conhecimento
Cleo Fante, ao iniciar uma palestra aos professores de educação básica, diz que um dos maiores desafios da humanidade, postergado ao século XXI, é o de extirpar as principais causas que ameaçam a construção da paz, dentre as quais se destaca a violência. E se refere a uma delas como sendo “um subconjunto de comportamentos agressivos, sendo caracterizado por sua natureza repetitiva e por desequilíbrio de poder”. Nesse caso, a autora está se referindo
Para Coll (2006), os significados construídos sobre os conteúdos escolares são armazenados na memória, configurando complexas redes de significados inter-relacionados. Quanto mais extensas, ricas e complexas forem essas relações, tanto maior será o grau de significatividade alcançado. Para o autor, isso significa que
Para Teberosky e Colomer (2003), a perspectiva construtivista requer averiguar quais são os componentes efetivos de um processo de aprendizagem construtiva, componentes que são responsáveis tanto pelo desenvolvimento de conhecimentos como dos resultados escolares. Para as autoras, o desenvolvimento e a aprendizagem são processos que
Para Imbernón (2002), toda formação centrada na escola envolve as estratégias empregadas conjuntamente pelos formadores e pelos professores para dirigir os programas de formação de modo a que respondam às necessidades definidas pela escola e para elevar a qualidade do ensino e da aprendizagem. Segundo o autor, a formação na escola
Segundo Freire (1991), a leitura da palavra não é apenas precedida pela leitura do mundo mas por uma certa forma de escrevê-lo ou de reescrevê-lo, quer dizer, de transformá-lo através de nossa prática consciente. Esse movimento dinâmico é um dos aspectos centrais, para o educador, do processo de alfabetização. Para Freire, as palavras do programa de alfabetização deveriam vir carregadas
Segundo Mantoan (2001), as escolas de qualidade são necessariamente abertas às diferenças e, consequentemente, para todas as crianças. São escolas em que todos os alunos se sentem respeitados e reconhecidos nas suas diferenças, ou melhor, são escolas que não são indiferentes às diferenças. Para a autora, as escolas para todos são escolas inclusivas, em que todos os alunos
Para Piaget (in: La Taille, Oliveira e Dantas, 2015), é necessário fazer uma clara distinção entre dois tipos de relação social: a coação e a cooperação. A cooperação é um método; é a possibilidade de se chegar à verdade. A coação só possibilita a permanência de crenças e dogmas. Piaget emprega essa distinção em relação ao desenvolvimento das crianças, para ele a coação representa
Para Libâneo (2001), o currículo constitui o elemento nuclear do projeto pedagógico, é ele que viabiliza o processo de ensino e aprendizagem. Para o autor, a execução de um plano, a efetivação do que foi planejado, mesmo que nesse caminho do planejar e do executar aconteçam mudanças, a intervenção da própria experiência dos professores, decorrentes de seus valores, crenças, significados, configura o currículo
Para Weisz (2006), é possível verificar o que o aluno já sabe a partir do que ele produz e pensar no que fazer para que aprenda mais. É preciso considerar o conhecimento prévio do aprendiz e as contradições que ele enfrenta no processo, tratando-se da visão construtivista. Para a autora, uma das primeiras hipóteses que as crianças constroem sobre o sistema de escrita é a que diz que
Para Bussmann (2010), por razões pedagógicas e técnico-administrativas, inerentes ao compromisso da escola com a educação e o ensino, são reforçados hoje a necessidade e o desafio de cada escola de construir seu próprio projeto político-pedagógico e administrá-lo. Tal situação, para a autora, implica em
Trabalhar com projetos pedagógicos implica considerar o que as crianças já sabem sobre o tema em discussão. Essa forma de estruturar o ensino favorece um estudo multidisciplinar no qual o professor deverá preocupar-se em estudar de modo aprofundado a temática a ser focalizada, pois o conhecimento é algo
A necessidade da formação contínua do professor é uma realidade que o Coordenador Pedagógico tem de enfrentar. Segundo Souza (in: Almeida & Placco, 2005), a existência de um grupo é a condição primeira para a atividade do Coordenador, uma vez que ele vai trabalhar na liderança de pessoas que desenvolvem um trabalho comum, no caso, os professores.
Para a autora, trabalhar com grupos implica em