Questões de Concurso Comentadas para auxiliar de administração

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Ano: 2018 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2018 - UFMG - Auxiliar em Administração |
Q887052 Português

Leia este trecho:


Em uma caminhada de uns dez minutos que fiz no litoral de Santa Catarina [...] encontrei garrafas pet, latinhas de cerveja e de energéticos, canudinhos, plásticos de picolé.


As vírgulas foram empregadas para separar

Alternativas
Ano: 2018 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2018 - UFMG - Auxiliar em Administração |
Q887050 Português
A questão abaixo refere-se ao Texto 1, a seguir. Leia-o com atenção, antes de respondê-las.

TEXTO 1


    Quem passou por alguma praia recentemente talvez tenha se deparado com um fenômeno comum, mesmo nas regiões mais remotas do litoral brasileiro: o lixo. Em uma caminhada de uns dez minutos que fiz no litoral de Santa Catarina no começo de janeiro, por exemplo, encontrei garrafas pet, latinhas de cerveja e de energéticos, canudinhos, plásticos de picolé. Fui recolhendo o que achei até que, sozinha, eu não tinha mais braços suficientes para tanto lixo acumulado.
     O problema é que quando a maré sobe, ou quando chove, tudo aquilo que se acumula na areia vai para o mar – e causa um estrago danado. Já há, inclusive, estudos que mostram que até 2050 os Oceanos terão mais plásticos do que peixes.
    Por que as pessoas jogam lixo na praia? Fiz essa pergunta alto para quem estava lá comigo entre latinhas e pacotes de batata frita e tive como resposta o mesmo que você deve ter pensado: “as pessoas não têm educação”. Ok. Então vamos entender o que isso significa.
    “Não ter educação” e, por causa disso, jogar lixo na praia, na rua e nos espaços públicos, pode ser entendido como falta de conhecimento. Não aprendi algo, por isso tenho uma determinada atitude por desconhecimento dos impactos do que eu faço. As pessoas, em tese, não saberiam que aquele lixo plástico jogado na areia inevitavelmente vai parar no mar. Tampouco saberiam que o peixe pode ingerir esse plástico, então você “come o plástico” simplesmente porque come o peixe. É a ideia de “cadeia alimentar”, que aparece na escola no ensino fundamental e pode ser tema até de vestibular.
    Não me parece, no entanto, que o lixo naquela praia seja um caso de falta de conhecimento. Chuto dizer que a maioria das pessoas que estava lá em Santa Catarina – e que jogou latinha de cerveja por onde passou – tinha passado pelas aulas de biologia da escola. Aquelas pessoas provavelmente tinham diploma de ensino superior – ou até alguma pós-graduação. Cruzei com gente opinando sobre política e ostentando um português elegante – ou falando outras línguas, como espanhol e alemão.
    O problema pode estar no formato da nossa educação. Aprendemos conceitos importantes de maneira muito teórica e temos aulas expositivas focadas em livros didáticos com pouca experimentação. Pode ser que aquelas pessoas da praia tenham conhecimento ambiental, mas não internalizaram os conceitos aprendidos. Trocando em miúdos: quem joga uma sacola plástica na areia da praia pode até acertar uma questão do Enem sobre poluição ou cadeia alimentar, por exemplo, mas talvez não compreenda completamente que aquele seu próprio lixo interfere no ecossistema do qual faz parte.
    Mais: pessoas altamente instruídas no Brasil podem ter baixíssima noção de cidadania, do que é ser cidadão, de regras de divisão de espaços públicos. Talvez porque estejam viciadas pelos hábitos de gerações anteriores, que jogavam lixo na praia, as pessoas seguem fazendo o mesmo. Ou então aquelas pessoas estão mais acostumadas a ambientes privados e controlados, e acreditam que sempre haverá alguém para limpar o rastro que se deixa por aí.
    Aqui, vamos das aulas de ciências à sociologia. Será que estamos discutindo o suficiente, na escola, sobre a formação sociocultural brasileira, que é impregnada pela ideia de “ser servido”? E debatemos o quanto isso afeta, inclusive, o nosso próprio ecossistema?

RIGHETTI, Sabine. Disponível em:<http://abecedario.blogfolha.uol.com.br/2018/01/31/lixo-na-praia-mostra-que-precisamos-muito-mais-do-que-educacao/>. Acesso em: 1 fev. 2018.

Leia estre trecho:


Pode ser que aquelas pessoas da praia tenham conhecimento ambiental, mas não internalizaram os conceitos aprendidos.


Para manter o sentido original nesse trecho, o termo destacado NÃO pode ser substituído por

Alternativas
Ano: 2018 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2018 - UFMG - Auxiliar em Administração |
Q887048 Português
A questão abaixo refere-se ao Texto 1, a seguir. Leia-o com atenção, antes de respondê-las.

TEXTO 1


    Quem passou por alguma praia recentemente talvez tenha se deparado com um fenômeno comum, mesmo nas regiões mais remotas do litoral brasileiro: o lixo. Em uma caminhada de uns dez minutos que fiz no litoral de Santa Catarina no começo de janeiro, por exemplo, encontrei garrafas pet, latinhas de cerveja e de energéticos, canudinhos, plásticos de picolé. Fui recolhendo o que achei até que, sozinha, eu não tinha mais braços suficientes para tanto lixo acumulado.
     O problema é que quando a maré sobe, ou quando chove, tudo aquilo que se acumula na areia vai para o mar – e causa um estrago danado. Já há, inclusive, estudos que mostram que até 2050 os Oceanos terão mais plásticos do que peixes.
    Por que as pessoas jogam lixo na praia? Fiz essa pergunta alto para quem estava lá comigo entre latinhas e pacotes de batata frita e tive como resposta o mesmo que você deve ter pensado: “as pessoas não têm educação”. Ok. Então vamos entender o que isso significa.
    “Não ter educação” e, por causa disso, jogar lixo na praia, na rua e nos espaços públicos, pode ser entendido como falta de conhecimento. Não aprendi algo, por isso tenho uma determinada atitude por desconhecimento dos impactos do que eu faço. As pessoas, em tese, não saberiam que aquele lixo plástico jogado na areia inevitavelmente vai parar no mar. Tampouco saberiam que o peixe pode ingerir esse plástico, então você “come o plástico” simplesmente porque come o peixe. É a ideia de “cadeia alimentar”, que aparece na escola no ensino fundamental e pode ser tema até de vestibular.
    Não me parece, no entanto, que o lixo naquela praia seja um caso de falta de conhecimento. Chuto dizer que a maioria das pessoas que estava lá em Santa Catarina – e que jogou latinha de cerveja por onde passou – tinha passado pelas aulas de biologia da escola. Aquelas pessoas provavelmente tinham diploma de ensino superior – ou até alguma pós-graduação. Cruzei com gente opinando sobre política e ostentando um português elegante – ou falando outras línguas, como espanhol e alemão.
    O problema pode estar no formato da nossa educação. Aprendemos conceitos importantes de maneira muito teórica e temos aulas expositivas focadas em livros didáticos com pouca experimentação. Pode ser que aquelas pessoas da praia tenham conhecimento ambiental, mas não internalizaram os conceitos aprendidos. Trocando em miúdos: quem joga uma sacola plástica na areia da praia pode até acertar uma questão do Enem sobre poluição ou cadeia alimentar, por exemplo, mas talvez não compreenda completamente que aquele seu próprio lixo interfere no ecossistema do qual faz parte.
    Mais: pessoas altamente instruídas no Brasil podem ter baixíssima noção de cidadania, do que é ser cidadão, de regras de divisão de espaços públicos. Talvez porque estejam viciadas pelos hábitos de gerações anteriores, que jogavam lixo na praia, as pessoas seguem fazendo o mesmo. Ou então aquelas pessoas estão mais acostumadas a ambientes privados e controlados, e acreditam que sempre haverá alguém para limpar o rastro que se deixa por aí.
    Aqui, vamos das aulas de ciências à sociologia. Será que estamos discutindo o suficiente, na escola, sobre a formação sociocultural brasileira, que é impregnada pela ideia de “ser servido”? E debatemos o quanto isso afeta, inclusive, o nosso próprio ecossistema?

RIGHETTI, Sabine. Disponível em:<http://abecedario.blogfolha.uol.com.br/2018/01/31/lixo-na-praia-mostra-que-precisamos-muito-mais-do-que-educacao/>. Acesso em: 1 fev. 2018.

Leia este trecho para responder a questão abaixo.


Quem passou por alguma praia recentemente talvez tenha se deparado com um fenômeno comum, mesmo nas regiões mais remotas do litoral brasileiro: o lixo.


Considerando-se a pontuação nesse trecho, os dois pontos introduzem um

Alternativas
Q866136 Medicina
De acordo com a Lei n° 3.268/1957, que dispõe acerca dos Conselhos de Medicina, são penas disciplinares aplicáveis pelos Conselhos Regionais aos seus membros a
Alternativas
Q866135 Medicina
No que tange à Lei n° 3.268/1957, que regulamenta os Conselhos de Medicina, assinale a alternativa que apresenta uma atribuição do Conselho Federal de Medicina.
Alternativas
Q866134 Medicina
Com base na Resolução CFM n° 2.145/2016, que aprova o Código de Processo Ético-Profissional, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q866133 Direito Administrativo
Conforme dispõe a Lei n° 3.268/1957, o Conselho Federal de Medicina é uma
Alternativas
Q866132 Medicina
A Resolução CFM n° 1.980/2011 fixa regras de cadastro, registro, responsabilidade técnica e cancelamento, para as pessoas jurídicas. Com relação a essa resolução, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q866131 Medicina
O Regulamento do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Medicina foi aprovado pelo Decreto n° 44.045/1958. Quanto a esse regulamento, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q866130 Noções de Informática
De acordo com a Cartilha de Segurança para Internet, Versão 4.0 (2012), quando vulnerabilidades são descobertas, certos fabricantes costumam lançar atualizações específicas, chamadas de
Alternativas
Q866129 Noções de Informática

Imagem associada para resolução da questão


A tabela apresentada contém 7 remédios (coluna A) e seus valores unitários (coluna B). A coluna C indica os valores acumulados dos remédios e algumas fórmulas de cálculo desse valor acumulado. Com base nessas informações, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q866128 Noções de Informática
Quanto às pastas, aos arquivos e aos atalhos do Windows 10, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q866127 Noções de Informática
Acerca dos programas Word, Writer, Calc e Excel, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q866126 Matemática

Rafaela quer escolher o seu horário para praticar uma atividade física. A academia mais próxima de sua casa oferece um plano em que o cliente deve escolher dois períodos na semana (de segunda-feira a sexta-feira), um na parte da manhã e outro na parte da tarde, que não sejam no mesmo dia nem em dias seguidos.


Com base nessas informações, de quantas maneiras diferentes Rafaela pode escolher seu horário?

Alternativas
Q866122 Português

                 Imagem associada para resolução da questão


Com relação às regras para o uso da vírgula e às relações sintáticas que constituem o texto, assinale a alternativa correta.  

Alternativas
Q862323 Matemática
Guardei somente moedas de R$ 1,00 e de R$ 0,50 num total de 80 moedas que, juntas, somam R$ 50,00 e vou trocá-las no supermercado. A quantidade de moedas de R$ 1,00 que guardei foi
Alternativas
Q862317 Matemática
Uma pessoa foi contratada de acordo com o seguinte regime de trabalho: trabalhará 5 dias e folgará 1 dia. Em 60 dias, a diferença entre o número de dias trabalhados e o número de dias de folga foi
Alternativas
Q862311 Português

É importante que as crianças _______ tempo ___________ brincar, _________ é uma necessidade psicológica do ser humano.


A alternativa que preenche as lacunas, correta e respectivamente, conforme a norma-padrão da língua portuguesa é:

Alternativas
Q862310 Português
Assinale a alternativa em que a colocação dos pronomes e a regência das palavras estão de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Q862306 Português
Assinale a alternativa em que o emprego do sinal da crase está de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Respostas
521: A
522: A
523: C
524: B
525: C
526: B
527: E
528: A
529: D
530: A
531: C
532: D
533: E
534: C
535: A
536: D
537: E
538: B
539: B
540: D