Questões de Concurso Comentadas para analista judiciário - oficial de justiça avaliador

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Q2001694 Noções de Informática
Em relação às opções disponíveis no menu “Apresentação de Slides” do LibreOffice Impress 7.1.6, versão português, correlacione as colunas a seguir:
Ícone I. 17_i.png (42×35) II. 17_ii.png (40×39) III. 17_iii.png (39×39) IV. 17_iv.png (39×42)
Descrição ( ) Configurações da apresentação de slides... ( ) Iniciar do slide atual ( ) Apresentação de slides personalizada... ( ) Iniciar no primeiro slide   A sequência CORRETA, de cima para baixo, é: 
Alternativas
Q2001693 Noções de Informática
Ao acessar a opção “Personalização” na janela “Configurações” do Microsoft Windows 10, versão português, é possível fazer várias configurações personalizadas referentes ao sistema operacional. 
Analise as afirmativas abaixo sobre as funcionalidades da opção “Personalização” da janela “Configurações” do Microsoft Windows 10:
I – Na opção “Tela de fundo” é possível definir o modo “Apresentação de Slides” e selecionar uma pasta contendo imagens que se alternam em um intervalo de tempo. II – Na opção “Tela de bloqueio”, é possível escolher um aplicativo para mostrar o status detalhado na tela de bloqueio. III – Na opção “Barra de Tarefas”, existe a opção para desativar a lista de aplicativos do “Menu Iniciar”.
Estão CORRETAS as afirmativas:
Alternativas
Q2001687 Português
ASSINALE A RESPOSTA CORRETA.

As palavras e as coisas

                                                        Antônio Prata                  
                
     Entre as sugestões que vieram da editora sobre meu novo livro, havia a de trocar "índios" por "indígenas". Sempre fui um defensor do politicamente correto. Algumas mudanças na ética verbal, porém, me parecem contraproducentes.
    Em certo momento dos anos 90, "favela" virou "comunidade". "Favelado" era um termo pejorativo e é compreensível que os moradores destas áreas não quisessem ser chamados assim, mas mudar para "morador de comunidade", embora amacie na semântica, não leva água encanada, esgoto e luz para ninguém. Pelo contrário. 
     A gente ouve "comunidade" e dá a impressão de que aquelas pessoas estão todas de mãos dadas fazendo uma ciranda em torno da horta orgânica, não apinhando-se em condições sub-humanas, sem esgoto, asfalto, educação, saúde.
   Talvez fosse bom deixarmos o incômodo nos tomar toda vez que disséssemos ou ouvíssemos "favela" ou "favelados". Nosso objetivo deveria ser dar condições de vida decente praquela gente, não nos sentirmos confortáveis ao mencioná-la.
     O mesmo vale para "morador em situação de rua". Parece que o cara teve um problema pra voltar pra casa numa terça, dormiu "em situação de rua" num 4 ponto de ônibus e na quarta vai retornar ao conforto do lar. É mentira. A pessoa que mora na rua tá ferrada, é alguém que perdeu tudo na vida, até virar "mendigo".
     "Mendigo" é um termo horrível não porque as vogais e consoantes se juntem de forma deselegante, mas pelo que ele nomeia: gente que dorme na calçada, revira lixo pra comer, não tem sequer acesso a um banheiro. Mas quando a gente fala "morador em situação de rua" vem junto o mesmo morninho no coração de "comunidade": essa situação, pensamos, é temporária. Vai mudar. Logo, logo, ele estará em outra.
     Não, não estará se não nos indignarmos com a indigência e agirmos. Algumas palavras têm que doer, porque a realidade dói. Do contrário, a linguagem deixa de ser uma ferramenta que busca representar a vida como ela é e se torna um tapume nos impedindo de enxergá-la.
     Sobre "índios" e "indígenas", li alguns textos. Os argumentos giram em torno do fato de "índio" ter se tornado um termo pejorativo, ligado aos preconceitos que os brancos sempre tiveram com os povos originários da América: preguiçosos, atrasados, primitivos.
   Tá certo. Mas o problema, pensei, não tá no termo "índio", tá no preconceito do branco. Outro dia ouvi num podcast americano um escritor judeu indignado porque ele, que sempre chamou os de sua religião de "jews" (judeus), agora tinha que dizer "jewish people" (pessoas judias). Como se houvesse algo de errado em ser judeu, ele disse. Como se a mudança na nomenclatura incorporasse o preconceito, quando deveria ser justamente o contrário, feito os negros americanos dos anos 70 dizendo "say it loud, I’m black and I’m proud!" ("diga alto, sou preto e tenho orgulho!").  
   Eu estava errado. Fui salvo da ignorância por minha querida prima antropóloga, Florência Ferrari, e pelo mestre Sérgio Rodrigues. "Indígena" vem de "endógeno", aquele que pertence a um lugar. Ou seja: "povos indígenas" dão uma ideia da multiplicidade de etnias que aqui estavam. "Índio" é uma generalização preconceituosa, tipo "paraíba", no Rio, para se referir a qualquer nordestino ou nortista. Maravilha. Sai "índio". Entra "indígena". Viva a Paraíba.

Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/antonioprata/2022/07/aspalavras-e-as-coisas.shtml (Adaptado) Acesso em: 22 set. 2022,
Em: “Outro dia ouvi num podcast americano um escritor judeu indignado porque ele, que sempre chamou os de sua religião de "jews" (judeus) agora tinha que dizer "jewish people" (pessoas judias).”, os é: 
Alternativas
Q1999158 Raciocínio Lógico
Os sete quadradinhos da figura abaixo formam três linhas sendo uma horizontal e duas verticais. Os números de 1 a 7 devem ser escritos, um em cada quadradinho, de forma que as somas dos três números de cada linha sejam iguais.
Imagem associada para resolução da questão


Os números 3 e 4 já foram escritos. O número que deve ser colocado no quadradinho cinza é
Alternativas
Q1999157 Português
Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.

Retrato de um amigo

   A cidade que era amada por nosso amigo continua a mesma: há algumas mudanças, mas coisa pouca. Nossa cidade se parece – só agora nos damos conta disso – com o amigo que perdemos e que a amava; ela é, assim como ele era, intratável em sua operosidade febril e obstinada; e é ao mesmo tempo desinteressada e disposta ao ócio e ao sonho.
   Na cidade que se parece com ele, sentimos nosso amigo reviver por todos os lados: em cada esquina e em cada canto achamos que de repente possa aparecer sua alta figura de capote escuro cintado, o rosto escondido na gola, o chapéu enterrado nos olhos. O amigo media a cidade com seu longo passo, obstinado e solitário. Ele entocava nos cafés mais apertados e fumarentos, enchia folhas e folhas com sua caligrafia larga e rápida, e celebrava a cidade em seus versos.
   Seus versos ressoam em nossos ouvidos quando retornamos à cidade ou quando pensamos nela. Nosso amigo vivia na cidade como um adolescente e até o final viveu assim. Seus dias eram longuíssimos como os dos adolescentes, e cheios de tempo; sabia achar espaço para estudar e escrever, para ganhar a vida e vadiar; e nós, que resfolegávamos divididos entre preguiça e produtividade, perdíamos horas na incerteza de decidirmos se éramos preguiçosos ou produtivos. Mesmo sua tristeza nos parecia meio juvenil, como a melancolia voluptuosa e distraída do rapaz que ainda não tocou a terra e se move no mundo árido e solitário dos sonhos.

(Adaptado de GINZBURG, Natalia. As pequenas virtudes. Trad. Maurício Santana Dias. São Paulo: Cosac Naify, 2015, p. 24-26) 
Seus versos ressoam em nossos ouvidos quando retornamos à cidade ou quando pensamos nela.
A frase acima ganhará uma nova e correta articulação temporal caso se substituam as formas sublinhadas por
Alternativas
Q1999155 Português
Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.

Retrato de um amigo

   A cidade que era amada por nosso amigo continua a mesma: há algumas mudanças, mas coisa pouca. Nossa cidade se parece – só agora nos damos conta disso – com o amigo que perdemos e que a amava; ela é, assim como ele era, intratável em sua operosidade febril e obstinada; e é ao mesmo tempo desinteressada e disposta ao ócio e ao sonho.
   Na cidade que se parece com ele, sentimos nosso amigo reviver por todos os lados: em cada esquina e em cada canto achamos que de repente possa aparecer sua alta figura de capote escuro cintado, o rosto escondido na gola, o chapéu enterrado nos olhos. O amigo media a cidade com seu longo passo, obstinado e solitário. Ele entocava nos cafés mais apertados e fumarentos, enchia folhas e folhas com sua caligrafia larga e rápida, e celebrava a cidade em seus versos.
   Seus versos ressoam em nossos ouvidos quando retornamos à cidade ou quando pensamos nela. Nosso amigo vivia na cidade como um adolescente e até o final viveu assim. Seus dias eram longuíssimos como os dos adolescentes, e cheios de tempo; sabia achar espaço para estudar e escrever, para ganhar a vida e vadiar; e nós, que resfolegávamos divididos entre preguiça e produtividade, perdíamos horas na incerteza de decidirmos se éramos preguiçosos ou produtivos. Mesmo sua tristeza nos parecia meio juvenil, como a melancolia voluptuosa e distraída do rapaz que ainda não tocou a terra e se move no mundo árido e solitário dos sonhos.

(Adaptado de GINZBURG, Natalia. As pequenas virtudes. Trad. Maurício Santana Dias. São Paulo: Cosac Naify, 2015, p. 24-26) 
Todas as formas verbais estão corretamente flexionadas na frase:
Alternativas
Q1999154 Português
Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.

Retrato de um amigo

   A cidade que era amada por nosso amigo continua a mesma: há algumas mudanças, mas coisa pouca. Nossa cidade se parece – só agora nos damos conta disso – com o amigo que perdemos e que a amava; ela é, assim como ele era, intratável em sua operosidade febril e obstinada; e é ao mesmo tempo desinteressada e disposta ao ócio e ao sonho.
   Na cidade que se parece com ele, sentimos nosso amigo reviver por todos os lados: em cada esquina e em cada canto achamos que de repente possa aparecer sua alta figura de capote escuro cintado, o rosto escondido na gola, o chapéu enterrado nos olhos. O amigo media a cidade com seu longo passo, obstinado e solitário. Ele entocava nos cafés mais apertados e fumarentos, enchia folhas e folhas com sua caligrafia larga e rápida, e celebrava a cidade em seus versos.
   Seus versos ressoam em nossos ouvidos quando retornamos à cidade ou quando pensamos nela. Nosso amigo vivia na cidade como um adolescente e até o final viveu assim. Seus dias eram longuíssimos como os dos adolescentes, e cheios de tempo; sabia achar espaço para estudar e escrever, para ganhar a vida e vadiar; e nós, que resfolegávamos divididos entre preguiça e produtividade, perdíamos horas na incerteza de decidirmos se éramos preguiçosos ou produtivos. Mesmo sua tristeza nos parecia meio juvenil, como a melancolia voluptuosa e distraída do rapaz que ainda não tocou a terra e se move no mundo árido e solitário dos sonhos.

(Adaptado de GINZBURG, Natalia. As pequenas virtudes. Trad. Maurício Santana Dias. São Paulo: Cosac Naify, 2015, p. 24-26) 
Entre modos ou gêneros textuais representados no texto, este segmento caracteriza-se predominantemente como
Alternativas
Q1999150 Português

Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo. 


Em torno da pena de morte

  Numa crônica anterior, comentei um crime bárbaro e evoquei figuras de criminosos repugnantes. Alguns leitores observaram que, de qualquer forma, explicações sociológicas ou psicológicas não valem como desculpas para crimes atrozes. E perguntaram: “Você é contra ou a favor da pena de morte?”

   Imagine que um deus, um poder absoluto ou um texto sagrado declarem que quem roubar ou assaltar será enforcado, ou terá a mão cortada. Nesse caso, puxar a corda, afiar a faca ou assistir à execução seria simples, pois a responsabilidade moral do veredito não estaria conosco. Nas sociedades tradicionais em que a punição é decidida por uma autoridade superior a todos, as execuções podem ser públicas: a coletividade festeja o soberano que se encarregou da justiça – que alívio!

   A coisa é mais complicada na modernidade, em que os cidadãos comuns (como você e eu) são a fonte de toda a autoridade jurídica e moral. Hoje, no mundo ocidental, se alguém é executado, o braço que mata é, em última instância, o dos cidadãos – o nosso. Mesmo que o condenado seja indiscutivelmente culpado, pairam mil dúvidas. Matar um condenado à morte não é mais uma festa, pois é difícil celebrar o triunfo de uma moral tecida de perplexidades. As execuções acontecem em lugares fechados, diante de poucas testemunhas: há uma espécie de vergonha. Essa discrição é apresentada como um progresso: os povos civilizados não executam seus condenados nas praças. Mas o dito progresso é, de fato, um corolário das incertezas éticas da nossa cultura.

   São questões a considerar, creio, antes de responder à pergunta inicial, que me fizeram alguns leitores.

(Adaptado de: CALLIGARIS, Contardo. Terra de ninguém. São Paulo: Publifolha, 2004, p. 94-95)

É inteiramente regular a pontuação da frase:
Alternativas
Q1999147 Português

Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo. 


Em torno da pena de morte

  Numa crônica anterior, comentei um crime bárbaro e evoquei figuras de criminosos repugnantes. Alguns leitores observaram que, de qualquer forma, explicações sociológicas ou psicológicas não valem como desculpas para crimes atrozes. E perguntaram: “Você é contra ou a favor da pena de morte?”

   Imagine que um deus, um poder absoluto ou um texto sagrado declarem que quem roubar ou assaltar será enforcado, ou terá a mão cortada. Nesse caso, puxar a corda, afiar a faca ou assistir à execução seria simples, pois a responsabilidade moral do veredito não estaria conosco. Nas sociedades tradicionais em que a punição é decidida por uma autoridade superior a todos, as execuções podem ser públicas: a coletividade festeja o soberano que se encarregou da justiça – que alívio!

   A coisa é mais complicada na modernidade, em que os cidadãos comuns (como você e eu) são a fonte de toda a autoridade jurídica e moral. Hoje, no mundo ocidental, se alguém é executado, o braço que mata é, em última instância, o dos cidadãos – o nosso. Mesmo que o condenado seja indiscutivelmente culpado, pairam mil dúvidas. Matar um condenado à morte não é mais uma festa, pois é difícil celebrar o triunfo de uma moral tecida de perplexidades. As execuções acontecem em lugares fechados, diante de poucas testemunhas: há uma espécie de vergonha. Essa discrição é apresentada como um progresso: os povos civilizados não executam seus condenados nas praças. Mas o dito progresso é, de fato, um corolário das incertezas éticas da nossa cultura.

   São questões a considerar, creio, antes de responder à pergunta inicial, que me fizeram alguns leitores.

(Adaptado de: CALLIGARIS, Contardo. Terra de ninguém. São Paulo: Publifolha, 2004, p. 94-95)

Em contraponto à radicalidade de posições sobre a questão da pena de morte, o autor lembra a
Alternativas
Q1999143 Português
Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.

[Vida literária]

   Aqueles que fazem versos e já atingiram a idade madura costumam receber cartas de outros que também os fazem, mas estão na casa dos vinte. Parece que esse é um dos prêmios (muito discutíveis) de envelhecer: ser solicitado pelos mais novos a dar opiniões sobre os vagidos do talento. O moço apresenta-se confiante, às vezes entusiástico, sempre respeitoso; o “mestre” responde benévolo, paciente, minucioso, interessado em pormenores biográficos, ocultando sua vaidade sob um verniz de simpatia: “Escreva sempre, meu filho.” A isto se chama vida literária.
  Sendo a literatura fenômeno socializante por excelência, contudo permanece fenômeno individual quanto à produção. E eu vos pergunto: pode a experiência do mais idoso servir à hesitação do jovem, dissolvê-la em certeza, encaminhá-la a rumo certo? Haverá utilidade nessa conversa de gerações?
   É certo que cinco ou dez anos depois a receita do mais velho foi esquecida e o mestre com ela. Sucede também que após esse lapso de tempo o mestre seja, não esquecido, mas negado. Ataca-se o mestre, descobre-se que ele o não é. Noventa (que digo? cem por cento) de nossas admirações da adolescência resolvem-se em indiferença, vergonha ou desprezo. Na força do adulto, vinga-se o homem das debilidades do período de crescimento físico e intelectual, negando o que adorara. Os mestres de poesia não escapam a essa contingência, e ao escreverem uma “carta ao jovem poeta” deveriam meditar bem na escolha das palavras e no prazo de validade do sortilégio.
  Mas o pessimismo da verificação não deve secar no homem de cinquenta o terno interesse pelo rapaz de vinte. O admirador juvenil é tão autêntico e honesto quanto o lapidador de vinte e cinco ou trinta. Cada idade tem sua moral e sua sensibilidade.

(Adaptado de: ANDRADE, Carlos Drummond. Passeios na ilha. São Paulo: Cosac Naify, 2011, p. 113-114)
Respeitam-se plenamente as normas de concordância verbal na frase:
Alternativas
Q1993139 Direito Tributário
Uma sociedade empresária tem várias dívidas e está sendo executada em diversos processos perante justiças variadas. Há execuções fiscais por créditos tributários movidas pela Fazenda Nacional, execuções trabalhistas de empregados que não receberam seus direitos, ações de fornecedores da empresa que igualmente foram lesados e até de clientes que não receberam os produtos nela adquiridos.
Considerando a situação apresentada, assinale a afirmativa correta:
Alternativas
Q1993132 Direito Penal
Dr. Tíndaro é médico e tem o sonho de adquirir um carro importado zero quilômetro. Ante sua dificuldade em materializar rapidamente seu sonho de consumo, resolve, em alguns casos, expedir atestados médicos para os pacientes que o procuram para indevidamente abonar falta ao serviço, mediante uma taxa de R$50,00 por atestado falso expedido. O esquema do Dr. Tíndaro foi descoberto antes da obtenção do numerário total para a aquisição do veículo.
Em relação à conduta do Dr. Tíndaro, é correto afirmar que
Alternativas
Q1993120 Direito Processual do Trabalho
Cláudio e o seu ex-empregador chegaram a bom termo num acordo extrajudicial para romper o contrato de trabalho de Cláudio e indenizá-lo em R$ 18.000,00 pelos anos de serviços prestados na empresa. Então, com cada parte assistida por seu próprio advogado, elaboraram uma minuta conjunta para homologação do acordo extrajudicial, que foi distribuída para a 10ª Vara do Trabalho, de Sousa/PB. O juiz designou audiência e, após interrogar o trabalhador, indeferiu a homologação desejada pelas partes porque concluiu que Cláudio seria prejudicado com o acordo, pois o valor foi reputado baixo pelo magistrado. Assim, o juiz extinguiu o processo na própria audiência.
Diante desta situação, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q1993119 Direito do Trabalho
Cassandra foi contratada pela sociedade empresária Alfa Beta Ltda., localizada no Município de Bayeux/PB. No contrato escrito assinado por Cassandra ficou acertado o cumprimento da jornada de 2ª a 6ª feira, das 10h às 21h, com intervalo de 3 horas para refeição e, aos sábados, das 8h às 12h.
Considerando a pausa alimentar contratada e os termos da CLT, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q1993102 Direito Constitucional
Em razão de uma série de irregularidades alegadamente existentes no âmbito de certa vara federal, o Corregedor Nacional de Justiça, considerando a verossimilhança da narrativa e dos elementos probatórios apresentados, determinou que fosse realizada uma correição no referido órgão.
À luz da sistemática constitucional, é correto afirmar que o Corregedor Nacional de Justiça 
Alternativas
Q1993101 Direito Processual do Trabalho
Em determinada demanda, o Tribunal Superior do Trabalho proferiu decisão desfavorável ao empregador, que figurava como demandado, condenando-o ao pagamento de nove salários mínimos. Irresignado com o teor dessa decisão, o empregador interpôs recurso extraordinário, de modo que a causa fosse levada ao conhecimento do Supremo Tribunal Federal. Ato contínuo, foi intimado a promover o recolhimento do depósito recursal para que o recurso pudesse ser admitido.
À luz da sistemática constitucional, é correto afirmar que o referido depósito recursal 
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Q1991787 Atualidades

Recentemente, algumas nações europeias foram sacudidas por crises políticas que afetaram vivamente seus Parlamentos. Um caso particularmente importante é o do Reino Unido, onde sucessivas crises sacudiram o Parlamento após a saída da União Europeia, no episódio conhecido como brexit.


Em relação ao tema, avalie se as descrições a seguir são falsas (F) ou verdadeiras (V):

I. A Primeira-Ministra Theresa May, do Partido Trabalhista, esteve à frente do governo por ocasião das intensas negociações com a União Europeia que culminaram no brexit. Vitoriosa no brexit, deixou o cargo de Primeira-Ministra pouco depois, dando por encerrada sua exitosa gestão.

II. O poderoso Primeiro-Ministro Boris Johnson, do Partido Conservador, sucedeu Theresa May. No cargo, Johnson tentou desfazer o brexit. Com isso, administrou crise após crise até ser acusado de comportamento inadequado em dois episódios: no primeiro, foi acusado de promover uma festa na residência oficial e escritório do Primeiro-Ministro, bem no auge da pandemia; um segundo episódio, no qual promoveu a vice-chefe da bancada do governo no parlamento uma pessoa acusada reiteradas vezes de assédio sexual, causou a renúncia de vários ministros e acabou por levar à renúncia de Johnson, em 2021.

III. Johnson foi sucedido por Liz Truss, que serviu como Primeira-Ministra do Reino Unido por cerca de seis meses, sem entretanto ocupar o cargo de líder do Partido Conservador nesse período. Caiu por conta de uma desastrosa política econômica, agravada pelos efeitos da pandemia e da guerra Rússia-Ucrânia.


As descrições são, respectivamente,

Alternativas
Q1991786 Atualidades
Imagem associada para resolução da questão
Grande artista brasileira, Gal Costa nos deixou neste mês de novembro de 2022. Artista única, de voz afinadíssima, transitou sempre por diversos movimentos artísticos da música popular brasileira. Seu nome, entretanto, estará para sempre associado, fundamentalmente, ao seguinte movimento:
Alternativas
Q1991785 Atualidades


Imagem associada para resolução da questão

O mundo tem acompanhado o que acontece com a inflação nos Estados Unidos da América. Recentemente, a inflação por lá saiu de um platô de cerca de 2% ao ano e atualmente gira em torno de 8 a 9%. Na zona do euro, vemos acontecer fenômeno similar. Economias emergentes também sentem os efeitos negativos de uma inflação mais alta.


Avalie se, entre as causas do aumento recente da inflação nos EUA, podem ser citados:

I. O movimento de alta nas taxas de juros.

II. Os incentivos econômicos concedidos aos americanos (pessoas e empresas) durante a pandemia do coronavírus.

III. As paralisações nas cadeias produtivas por conta dos surtos de Covid.

IV. A invasão da Ucrânia pela Rússia.


Estão corretos os itens

Alternativas
Q1991784 Conhecimentos Gerais

Conceito, surgido a partir do Protocolo de Kyoto em 1997, que visa à diminuição dos gases de efeito estufa, que provocam diversos problemas ambientais associados às mudanças climáticas. Eles fazem parte de um mecanismo de flexibilização que auxilia os países que possuem metas de redução da emissão de gases poluentes a alcançá-las.

A cada tonelada não emitida, gera-se um crédito. Assim, quando um país consegue reduzir a emissão dessa tonelada, ele recebe uma certificação emitida pelo Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), ou seja, recebe os créditos que estarão disponíveis para serem comercializados com os países que não alcançaram suas metas.

A geração do crédito é realizada à medida que os países esforçam-se em projetos e ações que visam ao desenvolvimento sustentável, evitando, assim, o aumento do efeito estufa. Exemplos desses projetos são o empenho em reduzir os níveis de desmatamento, as campanhas para o consumo consciente, o uso de fontes de energia alternativas, entre outros.

(mundoeducacao.uol.com.br. Adaptado)


O texto refere-se aos créditos de

Alternativas
Respostas
221: D
222: B
223: C
224: A
225: D
226: D
227: E
228: E
229: D
230: B
231: C
232: D
233: C
234: B
235: A
236: B
237: A
238: D
239: D
240: C