Questões de Concurso
Comentadas para diretor de unidade escolar
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• Expressão A: 50 + 6
• Expressão B: 5–1 + 6
• Expressão C: - (6/5)2
• Expressão D: 6/5 - 5/6
Sendo A, B, C e D os valores numéricos das respectivas expressões, então
Dessas cinco propostas,
O resultado indicado no visor da calculadora, que foi 11,95, chamou atenção de Renato porque ele sabia que a média teria que ser um valor menor do que 8,40, que foi sua maior nota. Depois de investigar a situação, Renato descobriu que o resultado errado obtido aconteceu porque sua calculadora obedeceu a precedência dos operadores. De brincadeira, ele resolveu usar novamente a calculadora, dessa mesma forma equivocada, para calcular sua média aritmética nas provas de português, em que ele tirou 5,85 na primeira e 6,8 na segunda. O resultado errado da média de Renato que a calculadora indicou dessa vez foi
O valor correto de Y nessa conta é
O valor que a escola vai gastar na compra das três medalhas para a feira de ciências é de
Havia jardins com jasmim-do-cabo, magnólias e madressilvas ________ quais se desprendia um aroma agradável e, ________ céu, semelhante ________ copa de uma árvore, podíamos colher estrelas.
De acordo com a norma-padrão e com o sentido do texto, as lacunas devem ser preenchidas, respectivamente, por:
• Amendoins, pipocas, sorvetes estavam à disposição nos intervalos, e o público prazerosamente degustava os amendoins, pipocas e sorvetes.
• A polícia era chamada para intervir, e a plateia entregava à polícia o malfeitor.
• Na volta para casa, o perfume vindo dos jardins preenchia a noite, e todos sentiam esse perfume.
De acordo com o emprego e a colocação dos pronomes estabelecidos pela norma-padrão, os trechos destacados podem ser substituídos por:
Malandro, preguiçoso, astuto e dado a ser fanfarrão: eis a figura do Arlequim. Sedutor, ele tenta roubar a namorada do Pierrot, a Colombina.
Ele seduz porque é esperto (mais do que inteligente), ressentido (como quase todos nós), cheio de alegria (como desejamos) e repleto de uma vivacidade que aprendemos a admirar na ficção, ainda que um pouco cansativa na vida real. Como em todas as festas, admiramos o palhaço e, nem por isso, desejamos tê-lo sempre em casa.
Toda escola tem arlequim entre alunos e professores. Todo escritório tem o grande “clown”. Há, ao menos, um tio arlequinal por família. Pense: virá a sua cabeça aquele homem ou mulher sempre divertido, apto a explorar as contradições do sistema a seu favor e, por fim, repleto de piadas maliciosas e ligeiramente canalhas. São sempre ricos em gestos de mímica, grandes contadores de causos e, a rigor, personagens permanentes. Importante: o divertido encenador de pantomimas necessita do palco compartilhado com algum Pierrot. Sem a figura triste do último, inexiste a alegria do primeiro. Em toda cena doméstica, ocorrem diálogos de personagens polarizadas, isso faz parte da dinâmica da peça mais clássica que você vive toda semana: “almoço em família”.
O Arlequim é engraçado porque tem a liberdade que o mal confere a quem não sofre com as algemas do decoro. Aqui vem uma maldade extra: ele nos perdoa dos nossos males por ser, publicamente, pior do que todos nós. Na prática, ele nos autoriza a pensar mal, ironizar, fofocar e a vestir todas as carapuças passivo-agressivas porque o faz sem culpa. O Arlequim é um lugar quentinho para aninhar os ódios e dores que eu carrego, envergonhado. Funciona como uma transferência de culpa que absolve meus pecadilhos por ser um réu confesso da arte de humilhar.
Você aprendeu na infância que é feio rir dos outros quando caem e que devemos evitar falar dos defeitos alheios. A boa educação dialogou de forma complexa com nossa sedução pela dor alheia. O que explicaria o trânsito lento para contemplar um acidente, o consumo de notícias de escândalos de famosos e os risos com “videocassetadas”? Nossos pequenos monstrinhos interiores, reprimidos duramente pelos bons costumes da aparência social, podem receber ligeira alforria em casos de desgraça alheia e da presença de um “arlequim”. Os seres do mal saem, riem, alegram-se com a dor alheia, acompanham a piada e a humilhação que não seria permitida a eles pelo hospedeiro e, tranquilos, voltam a dormir na alma de cada um até a próxima chamada externa.
Olhar a perversidade do Arlequim é um desafio. A mirada frontal e direta tem um pouco do poder paralisante de uma Medusa. Ali está quem eu abomino e, ali, estou eu, meu inimigo e meu clone, o que eu temo e aquilo que atrai meu desejo. Ser alguém “do bem” é conseguir lidar com nossos próprios demônios como única chance de mantê-los sob controle. Quando não consigo, há uma chance de eu apoiar todo Arlequim externo para diminuir o peso dos meus.
O autoconhecimento esvazia o humor agressivo dos outros. Esta é minha esperança.
(Leandro Karnal, A sedução do Arlequim. O Estado de S.Paulo, 26.12.2021. Adaptado)
Tem-se o seguinte slide criado no Microsoft PowerPoint 2016, em sua configuração original.
Assinale a alternativa com o resultado correto quando o usuário seleciona as 4 AutoFormas e seleciona a opção Alinhar Parte Superior, no grupo Organizar, guia Formatar, conforme imagem a seguir.
Tem-se o seguinte documento, editado no Microsoft Word 2016, em sua configuração padrão.
O quadrado é uma caixa de texto. Assinale a alternativa
que indica o resultado quando o usuário seleciona essa
caixa de texto e a apaga, acionando a tecla DEL.
Tem-se a seguinte planilha criada no Microsoft Excel 2016, em sua configuração padrão.
A célula C1 contém a fórmula =A1=B1 e a célula D1 contém a função =EXATO(A1;B1).
Alterando o conteúdo das células A1 e B1 para a imagem apresentada a seguir, o resultado das células C1 e D1 também se alteram.
Dessa forma, assinale a alternativa que apresenta o conteúdo que deve ser inserido nas células A1 e B1, respectivamente, para que o resultado das células C1 e D1,
seja, respectivamente, VERDADEIRO e FALSO.
Assinale a alternativa que indica qual conteúdo que, ao ser inserido na Caixa de Pesquisa do Explorador de Arquivos, produz como resultado apenas o arquivo Declaração.rtf.