Questões de Concurso Comentadas para analista de ti - projetos

Foram encontradas 8 questões

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Q708238 Gerência de Projetos

“Os projetos e seu gerenciamento devem ser executados considerando os objetivos estratégicos. A compreensão dos objetivos como de toda a organização ajuda a garantir que o trabalho seja conduzido em alinhamento com as metas e gerenciado de acordo com as práticas estabelecidas pela organização.”

(Project Management Institute; Project Management Body of Knowledge Guide (PMBok Guide) – 5ed. Newton Square: Project Management Institute, 2013. Adaptado.)

Considerando as influências organizacionais, assinale a afirmativa INCORRETA.

Alternativas
Q708237 Gerência de Projetos
“Certo trabalhador contratado recentemente foi designado como gerente de um novo projeto de telecomunicações. Para aumentar a produtividade, ele optou por desenvolver produtos mais velozes, com menor custo e tamanho, após perceber que os avanços obtidos em pesquisas para memória e processador eram positivos. Contudo, surgiram alguns problemas no projeto que não foram avaliados e que podem afetar o seu ciclo de vida. Por não ter avaliado os problemas, o valor inicial do projeto extrapola 180% além de ter sido finalizado em três meses e meio de atraso. Para a surpresa dele, na apresentação do sistema para o usuário, foi verificado que o produto não realizava as funções necessárias que haviam sido especificadas pelos usuários.” Assinale a alternativa que indica corretamente os gerenciamentos presentes na descrição anterior.
Alternativas
Q708236 Gerência de Projetos
“Gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de atender aos seus requisitos. Ele é realizado por meio da aplicação e integração apropriadas de processos de gerenciamento de projetos agrupados logicamente.” (Project Management Institute; Project Management Body of Knowledge Guide (PMBok Guide) – 5ed. Newton Square: Project Management Institute, 2013. Adaptado.) Neste contexto, assinale a sequência lógica correta dos processos de Gerenciamento de Projetos.
Alternativas
Q708235 Gerência de Projetos
Considerando os conceitos de projeto, programa e portfólio, no âmbito organizacional, relacione adequadamente as colunas a seguir. 1. Programa.   2. Portfólio. 3. Projeto. (   ) Possui um escopo organizacional que muda com os objetivos estratégicos da organização. Proporciona uma visão de longo prazo e decisões estratégicas. (   ) Possui um escopo mais abrangente e pode sofrer modificações para atender expectativas de negócio. Possui, ainda, uma visão de médio prazo, decisões táticas, horizonte de tempo intermediário.   (   ) É um empreendimento com características próprias, tendo princípio e fim, conduzido por pessoas, de modo progressivo, para atingir metas estabelecidas dentro dos parâmetros de prazo, custo e qualidade. A sequência está correta em
Alternativas
Q708234 Gerência de Projetos
No processo de planejamento do orçamento existem vários custos embutidos e diversas técnicas de estimativas que podem ser utilizadas; analise‐as. I. Estimativa análoga: estabelece uma estimativa sem se basear em projetos anteriores, levantando os custos reais do projeto do zero. II. Estimativa bottom‐up: método de estimativa da duração ou custo do projeto pela agregação das estimativas dos componentes de nível mais baixo da Estrutura Analítica do Projeto (EAP). III. Custo dos recursos: incluem itens tais como materiais necessários para tarefas específicas, aluguel de equipamento, despesas, com telefonemas de longa distância, viagens, depreciação dos equipamentos, entre outros. IV. Reserva de contingência: é o orçamento contido fora da linha de base de custo ou na linha de base da medição de desempenho alocado para riscos identificados que são aceitos e para os quais respostas contingentes ou mitigadoras são desenvolvidas. Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)
Alternativas
Q708233 Gerência de Projetos

“Os projetos variam de tamanho e complexidade. Apesar disso, todos podem ser mapeados para a estrutura genérica do ciclo de vida. Essa estrutura é frequentemente referenciada na comunicação com o setor estratégico ou com outras entidades que não estão familiarizadas com os detalhes do projeto. O ciclo de vida do projeto pode ser considerado independente do ciclo de vida do produto produzido ou modificado pelo projeto. Entretanto, deve‐se considerar a fase atual do ciclo de vida do produto.”

(Project Management Institute; Project Management Body of Knowledge Guide (PMBok Guide) – 5ed. Newton Square: Project Management Institute, 2013. Adaptado.)

Em relação às influências organizacionais e ao ciclo de vida do projeto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

(   ) O escopo geral do projeto pode ser desmembrado em um conjunto de requisitos e trabalhos a serem executados, comumente chamado de Sprint do projeto.

(   ) Nos projetos de ciclo de vida iterativo, será desenvolvida uma visão de alto nível para o projeto em geral e para todo o escopo. O planejamento detalhado para a iteração é executado à medida que o trabalho no escopo do projeto e entregas atuais avançam.

(   ) Fatores ambientais da empresa se referem às condições fora do controle da equipe de projeto que influencia e direciona, mas não restringe o projeto.

(   ) A governança de projeto é um elemento essencial de qualquer projeto, especialmente dos projetos complexos e arriscados. Ela fornece um método abrangente e consistente de controlar o projeto, garantindo o seu sucesso através da definição, documentação e comunicação de práticas confiáveis e repetíveis do projeto.

A sequência está correta em
Alternativas
Q708209 Português

De Gutenberg a Zuckerberg

    Após cinco anos e meio dedicados apenas a funções executivas, volto a ter um espaço para troca de ideias e informações. Desta vez, sobre o mercado digital com suas histórias de bastidores, dados infindáveis, surpresas, o dia a dia de start ups aqui e lá no Vale (sim, o do Silício) e entrevistas com quem sacode este mercado ou é sacudido por ele.

    O título do blog (seria blog, vlog, site, plataforma digital?) vem de From Gutenberg to Zuckerberg: Leveraging Technology to Get Your Message Heard, palestra de Michael Eisner que passa bem além do trocadilho engraçadinho.

    O fato é que não são poucas as vezes em que ouço que nós, os caras de internet, os bichos de tecnologia criamos todos os problemas que a humanidade não tinha antes de inventarmos os nossos gadgets, softwares, redes e o que mais pudesse ser desenvolvido em nossas garagens (imaginárias, Wozniak?). Errado. Explico.

    Não criamos nada. Desculpe, amigos, mas é a verdade. Ferramentamos, apenas. Como Gutenberg o fez pelos idos de 1450. No big deal. Repetimos a história. Se o poder saía das mãos de dedos manchados dos monges copistas e passava a um tipo que podia multiplicar exponencialmente os caracteres que formavam a informação, com Zuck e seus contemporâneos deu‐se o mesmo. O jornalista, até então dono absoluto do palco italiano, da bola e do campo, teve que deitar a régua. O que era vertical, top down, passou a ser horizontal, em uma distribuição de informações via iguais.

    Nenhuma novidade aqui. O que as redes sociais fizeram foi repetir o fenômeno evolutivo. Is revolução digital the new revolução industrial? É provável sob muitos aspectos, mas uma revolução somente se conhece a posteriori, contentemo‐nos em evoluir por ora. Não é pouco.

    E sobre criarmos plataformas‐problema, qual foi a primeira rede social que você conheceu? A fofoqueira de sua rua. Ficava na janela, ouvia no máximo 140 caracteres de qualquer conversa, tempo necessário para que o transeunte desavisado percorresse o espaço da fachada da casa da moça. Retuitava ao marido, à filha, compartilhava. De vez em quando, curtia. E quando ia ao salão de beleza, viralizava.

    Não, esta criação não nos pertence. Ferramentamos, ajudamos e até atrapalhamos, ok. Mas como sempre fizeram estes seres humanos, gregários, que insistem em viver em uma sociedade em rede.

    Mas agora resolveram chamar de rede social.

(Antonio Guerreiro. Disponível em: http://gutzuck.com/de‐gutenberg‐a‐zuckerberg‐20150105/)

O emprego das vírgulas pode ser justificado de acordo com os casos previstos gramaticalmente. Tendo em vista tal consideração, é correto afirmar que em “O fato é que não são poucas as vezes em que ouço que nós, os caras de internet, os bichos de tecnologia [...]” (3º§) o uso das vírgulas justifica‐se pelo mesmo motivo visto em:
Alternativas
Q708203 Português

De Gutenberg a Zuckerberg

    Após cinco anos e meio dedicados apenas a funções executivas, volto a ter um espaço para troca de ideias e informações. Desta vez, sobre o mercado digital com suas histórias de bastidores, dados infindáveis, surpresas, o dia a dia de start ups aqui e lá no Vale (sim, o do Silício) e entrevistas com quem sacode este mercado ou é sacudido por ele.

    O título do blog (seria blog, vlog, site, plataforma digital?) vem de From Gutenberg to Zuckerberg: Leveraging Technology to Get Your Message Heard, palestra de Michael Eisner que passa bem além do trocadilho engraçadinho.

    O fato é que não são poucas as vezes em que ouço que nós, os caras de internet, os bichos de tecnologia criamos todos os problemas que a humanidade não tinha antes de inventarmos os nossos gadgets, softwares, redes e o que mais pudesse ser desenvolvido em nossas garagens (imaginárias, Wozniak?). Errado. Explico.

    Não criamos nada. Desculpe, amigos, mas é a verdade. Ferramentamos, apenas. Como Gutenberg o fez pelos idos de 1450. No big deal. Repetimos a história. Se o poder saía das mãos de dedos manchados dos monges copistas e passava a um tipo que podia multiplicar exponencialmente os caracteres que formavam a informação, com Zuck e seus contemporâneos deu‐se o mesmo. O jornalista, até então dono absoluto do palco italiano, da bola e do campo, teve que deitar a régua. O que era vertical, top down, passou a ser horizontal, em uma distribuição de informações via iguais.

    Nenhuma novidade aqui. O que as redes sociais fizeram foi repetir o fenômeno evolutivo. Is revolução digital the new revolução industrial? É provável sob muitos aspectos, mas uma revolução somente se conhece a posteriori, contentemo‐nos em evoluir por ora. Não é pouco.

    E sobre criarmos plataformas‐problema, qual foi a primeira rede social que você conheceu? A fofoqueira de sua rua. Ficava na janela, ouvia no máximo 140 caracteres de qualquer conversa, tempo necessário para que o transeunte desavisado percorresse o espaço da fachada da casa da moça. Retuitava ao marido, à filha, compartilhava. De vez em quando, curtia. E quando ia ao salão de beleza, viralizava.

    Não, esta criação não nos pertence. Ferramentamos, ajudamos e até atrapalhamos, ok. Mas como sempre fizeram estes seres humanos, gregários, que insistem em viver em uma sociedade em rede.

    Mas agora resolveram chamar de rede social.

(Antonio Guerreiro. Disponível em: http://gutzuck.com/de‐gutenberg‐a‐zuckerberg‐20150105/)

Após cinco anos e meio dedicados apenas a funções executivas, volto a ter um espaço para troca de ideias e informações.” (1º§) Observe as considerações a seguir em relação ao período destacado e assinale a opção correta.
Alternativas
Respostas
1: B
2: A
3: D
4: C
5: B
6: A
7: D
8: D