Questões de Concurso
Foram encontradas 5.931 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
No que se refere às crianças, a avaliação na educação infantil deve permitir que elas acompanhem suas conquistas, suas dificuldades e suas possibilidades ao longo de seu processo de aprendizagem. Para que isso ocorra, o professor deve:
Sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental, a avaliação na educação infantil far-se-á mediante:
Creches e pré-escolas, ao acolher as vivências e os conhecimentos construídos pelas crianças no ambiente da família e no contexto de sua comunidade, e articulá-los em suas propostas pedagógicas, têm o objetivo de:
Em relação à organização do ensino público estabelecida na Constituição Federal de 1988, é correto afirmar:
São princípios que baseiam o ensino, conforme estipula a Constituição Federal de 1988:
(__) - Valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de carreira, com ingresso por concurso público de provas e títulos e por indicação feita por autoridade competente.
(__) - Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino.
(__) - Piso salarial profissional nacional para os profissionais da educação escolar pública, nos termos de lei federal.
(__) - Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber.
Considerando-se (V) como verdadeiro e (F) como falso, a sequência correta das proposições acima, é:
Segundo a Constituição Federal de 1988, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão seus sistemas de ensino em regime de:
Sobre a tendência pedagógica histórico-crítica, leia as proposições abaixo e responda:
I. O papel da escola destaca a valorização da escola como espaço social responsável pela apropriação do saber universal;
II. A avaliação tem como objetivo a verificação, por meio de provas, interrogatórios orais, exercícios e trabalhos de casa;
III. O método de ensino incorpora a dialética como teoria de compreensão da realidade e como método de intervenção nesta realidade;
IV. A relação entre professor aluno se baseia na atitude docente em ser confiável receptivo e intervir o mínimo possível na aprendizagem do aluno, já que sua intervenção ameaça e inibe o aluno.
Dos itens acima:
Assinale a alternativa que descreve orientações incorretas sobre a alimentação da criança nos primeiros seis meses de vida:
É direito dos pais ou responsáveis, conforme a Lei nº 8.069/90:
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente:
“Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.”
A garantia de prioridade compreende, exceto:
A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional:
Em relação à organização da educação nacional, são incumbências dos Estados, conforme a Lei nº 9.394/96:
I. Exercer ação redistributiva em relação às suas escolas;
II. Baixar normas complementares para o seu sistema de ensino;
III. Autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar, respectivamente, os cursos das instituições de educação superior e os estabelecimentos do seu sistema de ensino;
IV. Assumir o transporte escolar dos alunos da rede municipal.
Dos itens acima:
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o ensino é livre à iniciativa privada, mediante o cumprimento de algumas condições. Assinale a alternativa que apresenta uma delas:
Assinale a alternativa que, de acordo com a Lei nº 9.394/96, não apresenta um item a ser garantido pelo Estado para a efetivação de seu dever com a educação escolar pública:
AS QUESTÕES DE 1 A 15 ESTÃO RELACIONADAS AO TEXTO ABAIXO
TEXTO
1 ____ Segundo um dicionário, ciência é o “conjunto de conhecimentos exatos e sistemáticos da realidade, decorrente
2 de estudos, observações [e] experimentos”. Esse processo é trabalhoso e, às vezes, frustrante. Cientistas passam
3 semanas, meses e até anos observando e realizando experiências. Algumas vezes, eles se deparam com problemas sem
4 solução, mas em muitos casos seu trabalho traz benefícios para a humanidade.
5 ____ Uma empresa europeia criou um purificador de água portátil constituído de um tubo de plástico e filtros
6 avançados. Usando esse purificador, uma pessoa pode evitar doenças causadas por água contaminada. Aparelhos como
7 esse foram usados após desastres naturais, como o terremoto no Haiti em 2010.
8 ____ Bem acima da Terra, redes de satélites formam o chamado Sistema de Posicionamento Global (GPS, sigla em
9 inglês). Inicialmente projetado para fins militares, o GPS ajuda motoristas, pilotos de aeronaves, navegadores e até
10 caçadores e montanhistas a se orientar. Graças aos cientistas que criaram o GPS, ficou mais fácil chegar a seu destino.
11 ___ Você usa celular, computador ou internet? A medicina avançada contribuiu para você ter uma saúde melhor?
12 Você viaja de avião? Nesses casos, você está se beneficiando da ciência. De várias formas, a ciência tem uma influência
13 positiva na vida de todos nós.
14 ___ Para expandir seu conhecimento, cientistas modernos estão pesquisando cada vez mais a fundo a natureza e o
15 Universo. Físicos nucleares investigam o interior do átomo, e astrofísicos tentam entender a origem do Universo, como
16 que voltando bilhões de anos no tempo. À medida que as pesquisas científicas avançam, conseguindo até mesmo
17 investigar domínios invisíveis e intocáveis, alguns cientistas acham que, se o Deus da Bíblia existe, eles vão conseguir
18 encontrá-lo.
19 ___ Alguns cientistas e filósofos de destaque vão mais além. Eles promovem o que o escritor científico Amir Aczel
20 chamou de “argumentação científica contra a existência de Deus”. Por exemplo, um físico mundialmente famoso
21 afirmou que “a ausência de evidências de algum deus que exerça um papel importante no Universo certamente prova
22 que esse deus não existe”. Outros descrevem as atividades do Deus da Bíblia como “artifíciossobrenaturais” e “mágica”.
23 ___ Mas isso gera uma dúvida: o que a ciência aprendeu sobre a natureza é suficiente para se chegar a conclusões
24 definitivas? Na verdade não. A ciência tem avançado de forma extraordinária, mas diversos cientistas reconhecem que
25 ainda há muitas coisas desconhecidas e talvez outras impossíveis de saber. Ao falar sobre a natureza, o físico e vencedor
26 do Prêmio Nobel Steven Weinberg disse: “Nunca saberemos o porquê de tudo.” O professor universitário Martin Rees,
27 Astrônomo Real da Grã-Bretanha, escreveu: “Talvez haja coisas que os humanos nunca entenderão.” A verdade é que
28 muito do que existe na natureza, da minúscula célula ao vasto Universo, ainda está além da compreensão da ciência
29 moderna.
30 ___ Biólogos não entendem plenamente os processos que ocorrem nas células. Como elas consomem energia, como
31 produzem proteínas e como se dividem são dúvidas para as quais a ciência ainda não tem todas as respostas.
32 ___ A gravidade nos afeta em cada segundo de nossa vida. Mesmo assim, de certa forma ela continua um mistério
33 para os físicos. Eles não entendem completamente como a gravidade puxa você para baixo quando você pula ou como
34 ela mantém a Lua orbitando a Terra.
35 ___ Cosmologistas calculam que uns 95% dos elementos que compõem o Universo são invisíveis e indetectáveis
36 por instrumentos científicos. Eles dividem esses elementos em duas categorias: matéria escura e energia escura. Ainda
37 não se conhece a natureza deles.
38 ___ Existem outras coisas desconhecidas que confundem os cientistas. O que isso indica? Um conhecido escritor
39 científico escreveu: “Nossa ignorância ultrapassa muito nosso conhecimento. Para mim, uma vida dedicada à ciência
40 não deve levar a uma atitude de certeza absoluta, mas a uma profunda admiração e a um desejo de investigar mais.”
FONTE: https://www.jw.org/pt/publicacoes/revistas/wp20150601/impacto-ciencia-sua-vida/
Na expressão “da Bíblia” (L.22), a ideia expressa pela preposição “de”, que aparece na contração “da”, indica
A arte de ser feliz
Houve um tempo em que a minha janela se abria para um chalé. Na ponta do chalé brilhava um grande ovo de louça azul. Nesse ovo costumava pousar um pombo branco. Ora, nos dias límpidos, quando o céu ficava da mesma cor do ovo de louça, o pombo parecia pousado no ar. Eu era criança, achava essa ilusão maravilhosa e sentia-me completamente feliz.
Houve um tempo em que a minha janela dava para um canal. No canal oscilava um barco. Um barco carregado de flores. Para onde iam aquelas flores? Quem as comprava? Em que jarra, em que sala, diante de quem brilhariam, na sua breve existência? E que mãos as tinham criado? E que pessoas iam sorrir de alegria ao recebê-las? Eu não era mais criança, porém a minha alma ficava completamente feliz.
Houve um tempo em que minha janela se abria para um terreiro, onde uma vasta mangueira alargava sua copa redonda. À sombra da árvore, numa esteira, passava quase todo o dia sentada uma mulher, cercada de crianças. E contava histórias. Eu não podia ouvir, da altura da janela; e mesmo que a ouvisse, não a entenderia, porque isso foi muito longe, num idioma difícil. Mas as crianças tinham tal expressão no rosto, e às vezes faziam com as mãos arabescos tão compreensíveis, que eu participava do auditório, imaginava os assuntos e suas peripécias e me sentia completamente feliz.
Houve um tempo em que a minha janela se abria sobre uma cidade que parecia feita de giz. Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco. Era uma época de estiagem, de terra esfarelada, e o jardim parecia morto. Mas todas as manhãs vinha um pobre homem com um balde e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. Não era uma regra: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse. E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz.
Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor. Outras vezes encontro nuvens espessas. Avisto crianças que vão para a escola. Pardais que pulam pelo muro. Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais. Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar. Marimbondos: quase sempre me parecem personagens de Lope de Vega. Às vezes, um galo canta. Às vezes, um avião passa. Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino. E eu me sinto completamente feliz.
Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.
(Cecília Meireles. Escolha o seu sonho. Rio de Janeiro.)
Assinale, a seguir, a única palavra que está no grau aumentativo.
A arte de ser feliz
Houve um tempo em que a minha janela se abria para um chalé. Na ponta do chalé brilhava um grande ovo de louça azul. Nesse ovo costumava pousar um pombo branco. Ora, nos dias límpidos, quando o céu ficava da mesma cor do ovo de louça, o pombo parecia pousado no ar. Eu era criança, achava essa ilusão maravilhosa e sentia-me completamente feliz.
Houve um tempo em que a minha janela dava para um canal. No canal oscilava um barco. Um barco carregado de flores. Para onde iam aquelas flores? Quem as comprava? Em que jarra, em que sala, diante de quem brilhariam, na sua breve existência? E que mãos as tinham criado? E que pessoas iam sorrir de alegria ao recebê-las? Eu não era mais criança, porém a minha alma ficava completamente feliz.
Houve um tempo em que minha janela se abria para um terreiro, onde uma vasta mangueira alargava sua copa redonda. À sombra da árvore, numa esteira, passava quase todo o dia sentada uma mulher, cercada de crianças. E contava histórias. Eu não podia ouvir, da altura da janela; e mesmo que a ouvisse, não a entenderia, porque isso foi muito longe, num idioma difícil. Mas as crianças tinham tal expressão no rosto, e às vezes faziam com as mãos arabescos tão compreensíveis, que eu participava do auditório, imaginava os assuntos e suas peripécias e me sentia completamente feliz.
Houve um tempo em que a minha janela se abria sobre uma cidade que parecia feita de giz. Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco. Era uma época de estiagem, de terra esfarelada, e o jardim parecia morto. Mas todas as manhãs vinha um pobre homem com um balde e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. Não era uma regra: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse. E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz.
Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor. Outras vezes encontro nuvens espessas. Avisto crianças que vão para a escola. Pardais que pulam pelo muro. Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais. Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar. Marimbondos: quase sempre me parecem personagens de Lope de Vega. Às vezes, um galo canta. Às vezes, um avião passa. Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino. E eu me sinto completamente feliz.
Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.
(Cecília Meireles. Escolha o seu sonho. Rio de Janeiro.)
Em “Para onde iam aquelas flores? Quem as comprava? Em que jarra, em que sala, diante de quem brilhariam, na sua breve existência? E que mãos as tinham criado? E que pessoas iam sorrir de alegria ao recebê-las?” (2º§), o ponto de interrogação foi empregado para:
Com o objetivo de avaliar a variação de volume de hemácias, um experimentador realizou medidas do tamanho celular em uma amostra de dez células, obtendo os resultados apresentados a seguir.
Tamanho celular (µm)
12; 12; 10; 10; 9; 8; 13; 14; 9; 10 |
Diante desses resultados, tem-se que:
Leia as informações a seguir.
O projeto é uma das etapas componentes do processo de elaboração, execução e apresentação de uma pesquisa. Esta precisa ser planejada com extenso rigor, caso contrário o investigador pode encontrar-se perdido sem saber como analisar os dados coletados, ou mesmo até desconhecendo seu significado e importância. Desde a escolha do tema, fixação dos objetivos, determinação da metodologia, coleta dos dados, sua análise e interpretação para elaboração do relatório final, tudo deve ser previsto no projeto, este, portanto, deve responder às clássicas questões: Quem? O quê? Por quê? Para quê e para quem? Onde? Como, com quê, quanto e quando? Com quanto?
LAKATOS, E., M., Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa
bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos / M. A 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2001. p. 99.
Em um projeto de pesquisa, qual é o item que responde à questão: “Por quê?” item esse considerado meio de aceitação do projeto pelas pessoas e instituições de fomento?
Leia o texto a seguir.
Os animais que ajudam a desvendar os mistérios da ciência merecem respeito e o melhor cuidado possível. Um animal bem tratado irá proporcionar resultados científicos mais confiáveis, o que deve ser o objetivo de todos os pesquisadores. O êxito dos trabalhos de pesquisa e a qualidade dos resultados experimentais dependem do conhecimento e treinamento do experimentador e de vários outros fatores, como animais saudáveis, manuseio correto dos animais, preocupação constante com o bem-estar da espécie envolvida, bem como evitar o uso desnecessário de animais.
GUIMARÃES, M.A. In: Princípios éticos e práticos do uso de animais de experimentação. São Paulo: Unifesp, 2004. p. 2. (Adaptado).
Desta forma, todos aqueles que utilizam animais na condução de pesquisa e ensino devem utilizar