Questões de Concurso

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Q2602521 Sociologia
Analise o trecho a seguir.

"Extinction" significa extinção e, "rebellion", rebelião. Membros do grupo, que se identificam como "rebels" (rebeldes) dizem querer promover uma rebelião contra a extinção das espécies, inclusive a humana, algo que, afirmam, vai acontecer se nada for feito agora por nossos representantes políticos para impedir a mudança climática.

GRAGNANI, Julia. Extinction Rebellion, o movimento que quer parar Londres em mega protesto ambiental e já está presente no Brasil. Publicado em 7 de outubro de 2019. Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/internacional49717270>. Acesso em: jun. 2024.


O XR, Extinction Rebellion, é um grupo de ativistas de ações pacíficas, sem afiliação político-partidária, descentralizado e global. Grupos como o XR enquadram-se na definição dos Novíssimos Movimentos Sociais, porque
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Q2602520 Sociologia
Analise o trecho a seguir.

"As condições sociais em que vivem as crianças são o principal fator de diversidade dentro do grupo geracional. As crianças são indivíduos com a sua especificidade biopsicológica: ao longo da sua infância percorrem diversos subgrupos etários e varia a sua capacidade de locomoção, de expressão, de autonomia de movimento e de ação etc. Mas as crianças são também seres sociais e, como tais, distribuem-se pelos diversos modos de estratificação social: a classe social, a etnia a que pertencem, a raça, o gênero, a região do globo onde vivem. Os diferentes espaços estruturais diferenciam profundamente as crianças."

SARMENTO, Manuel Jacinto. Gerações e alteridade: interrogações a partir da sociologia da infância. Educação & Sociedade, v. 26, p. 361-378, 2005, p. 370. 


Considerando o trecho acima, a alteridade observada numa criança pode ser reconhecida em um 
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Q2602519 Sociologia
Considerando o texto anterior, a imposição de classificações e critérios da cultura do pesquisador na análise de outra sociedade ou cultura revela uma prática
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Q2602518 Sociologia
Analise o trecho a seguir.

Em qualquer sociedade e/ou cultura, é possível distinguir áreas ou domínios com um certo grau de especificidade. É importante, no entanto, para o antropólogo verificar como os próprios nativos, indivíduos do universo investigado, percebem e definem tais domínios para não cairmos na armadilha muito comum de impormos nossas classificações a culturas cujos critérios e crenças possam ser inteiramente diferentes dos nossos ou que possam parecer semelhantes em certos contextos para diferirem radicalmente em outros. Isso não significa, obviamente, que o pesquisador só possa analisar uma sociedade a partir do próprio sistema classificatório nativo.

VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. Zahar, 1987, p. 16-17.


Quanto ao sistema classificatório nativo, para compreendêlo, é necessário que se desenvolva
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Q2602517 Sociologia
Leia o texto a seguir.

Nem o imperialismo, nem o colonialismo é um simples ato de acumulação e aquisição. Ambos são sustentados e talvez impelidos por potentes formações ideológicas que incluem a noção de que certos territórios e povos precisam e imploram pela dominação, bem como formas de conhecimento filiadas à dominação: o vocabulário da cultura imperial oitocentista clássica está repleto de palavras e conceitos como “raças servis” ou “inferiores”, “povos subordinados”, “dependência”, “expansão” e “autoridade”.

SAID, Edward. Cultura e Imperialismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1998, p. 40.


O trecho acima destaca o papel das ideologias na legitimação do imperialismo do colonialismo. Considerando a leitura pós-colonialista presente no trecho acima, tais ideologias replicam:
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Q2602516 Sociologia
Texto 1


Eu gostaria de sugerir um modelo “narrativo” de subjetividade e constituição da identidade em lugar do modelo da “performatividade”. Meu ponto é que o modelo narrativo tem a virtude de explicar aquele “excedente de significado, criatividade e espontaneidade” que se diz acompanhar a iteração no modelo de performatividade, mas cujos mecanismos não podem ser efetivamente explicados pela performatividade.


BENHABIB, Seyla; SILVEIRA, Ana Claudia Lopes. Diferença sexual e
identidades coletivas: a nova constelação global. Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade, v. 22, n. 4, p. 151, 2017.
O modelo narrativo de definição das identidades reconhece os sujeitos como seres ativos do processo de construção das identidades, no qual pode haver influência de múltiplas culturas, porque há a
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Q2602515 Sociologia
Texto 1


Eu gostaria de sugerir um modelo “narrativo” de subjetividade e constituição da identidade em lugar do modelo da “performatividade”. Meu ponto é que o modelo narrativo tem a virtude de explicar aquele “excedente de significado, criatividade e espontaneidade” que se diz acompanhar a iteração no modelo de performatividade, mas cujos mecanismos não podem ser efetivamente explicados pela performatividade.


BENHABIB, Seyla; SILVEIRA, Ana Claudia Lopes. Diferença sexual e
identidades coletivas: a nova constelação global. Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade, v. 22, n. 4, p. 151, 2017.
No trecho acima, observa-se a crítica ao modelo baseado na performatividade, de Judith Butler, na definição das identidades. Essa crítica tem como contraponto o modelo narrativo que
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Q2602514 Sociologia
De acordo com Caio Prado Jr, a formação do Brasil contemporâneo se dá alicerçada em elementos como o latifúndio, a exploração do trabalho escravo, e a dependência dos países centrais para escoamento da produção de produtos primários e importação de manufaturados. Nesta análise, esses elementos tão característicos da formação do Brasil remontam ao contexto 
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Q2602513 Sociologia
A obra "A Integração do Negro na Sociedade de Classes", de Florestan Fernandes, publicada em 1965, se torna um marco sociológico brasileiro ao apontar tensões e romper com a ideia de democracia racial. Nesta obra, a análise sociológica das relações históricas e de poder na formação da sociedade brasileira e que vincula as questões de raça à análise das relações de classe, considera
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Q2602512 Sociologia
Francisco Weffort é um dos expoentes do pensamento social brasileiro, cuja obra se orienta à interpretação da participação popular e da democracia nas configurações específicas do Estado no Brasil. De acordo com seu pensamento, as relações de poder estabelecidas neste Estado manifestam-se tanto na esfera pública quanto na privada, retomando e reinterpretando o conceito de
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Q2602511 Sociologia
No desenrolar da chamada Terceira Revolução Industrial, que insere a comunicação instantânea via internet no cotidiano das pessoas, interações sociais, política, economia, são esferas que passam a ser dominadas pela lógica instrumental e pela superficialização das relações. Interpretado por pensadores contemporâneos como Zygmund Bauman, como liquidez nas interações, o contexto de fragilização dos laços e perda de sentido das dinâmicas sociais foi descrito também por teóricos do pensamento clássico da Sociologia. De acordo com a teoria weberiana, a perda de significado e a racionalização das interações é descrita como
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Q2602510 Sociologia
Analise o trecho a seguir.

Como não se sentir intrigado por suas confissões íntimas, como não tentar decifrar sua caligrafia, ou olhar a evolução de sua pose nas dezenas de fotos que guardava de si mesma. [...]A posição de Marilyn Monroe como ícone global é indiscutível. “Se você perguntar a um menino de nove anos em Santiago, Barcelona ou em Nova York ele vai saber quem é”, afirma Nolan.

SANDOVAL, P. X. O fascínio inesgotável por Marilyn Monroe. El País. 16 de Novembro de 2014. Disponível em: <https://brasil.elpais.com/brasil/2014/11/14/estilo/1415991278_703028.html>. Acesso em: jun. 2024.


De acordo com o trecho, Marilyn Monroe, mesmo após a morte, continua exercendo fascínio sobre as pessoas. Na análise weberiana, qual tipo de vínculo pode descrever a fascinação popular por Monroe?
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Q2602509 Sociologia
Na perspectiva funcionalista durkheiminiana, a análise das sociedades industriais capitalistas aponta um processo de desintegração das normas sociais, que afetaria a estabilidade social, gerando a sensação de despropósito entre os indivíduos. Este processo é denominado como
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Q2602508 Sociologia
Diante do processo de mutações nas relações laborais, ao lado do desenvolvimento tecnológico e da internet, emerge o termo “uberização”. Este é um termo recente que é uma derivação do nome do aplicativo “uber”. A uberização vem sendo objeto de análise da sociologia e pode ser definida sociologicamente como
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Q2602507 Sociologia
O processo de reestruturação produtiva possui várias faces. Uma dessas faces é o seu vínculo com o neoliberalismo. A origem destes dois fenômenos é simultânea. É nesse contexto que ocorre a precarização no processo de trabalho. Essa precarização ocorre através da 
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Q2602506 Sociologia
A partir do início dos anos 1980, começou a ocorrer um conjunto de transformações nas relações de trabalho, gerando o que ficou conhecido como “reestruturação produtiva” e instauração do toyotismo. O toyotismo se caracteriza por ser
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Q2602505 Sociologia
Leia o texto a seguir.

“A juventude não se apresenta progressista nem conservadora por natureza, mas é uma potencialidade que está pronta para qualquer nova orientação da sociedade.”

MANNHEIM, Karl. Funções das gerações novas. In: PEREIRA, Luiz; FORACCHI, Marialice (orgs.). Educação e Sociedade. São Paulo: Nacional, 1976, p. 95.


Segundo este autor, isso é explicado pela
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Q2602504 Sociologia
A mercantilização é um dos elementos básicos da sociabilidade moderna. O processo de mercantilização invade a vida cotidiana e o conjunto das relações sociais e pode ser explicado pelo fato de que
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Q2602503 Sociologia
Uma das principais definições sociológicas de instituição social a define como
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Q2602502 Sociologia

Leia o texto a seguir.


“O processo por meio do qual o indivíduo aprende a ser um membro da sociedade é designado pelo nome de socialização. O mesmo revela uma série de facetas diversas. [...]. Vista sob este ângulo, a socialização é a imposição de padrões sociais à conduta individual.” 



BERGER, Peter; BERGER, Brigitte. Socialização: Como ser um membro da sociedade. In: FORACCHI, Marialice; MARTINS, José de Sousa (orgs.). Sociologia e Sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2006, p. 173.



O trecho citado se assemelha à qual concepção sociológica?


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Respostas
481: C
482: C
483: B
484: A
485: A
486: D
487: B
488: D
489: A
490: C
491: C
492: A
493: B
494: B
495: B
496: C
497: B
498: A
499: A
500: B