Questões de Concurso
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1. José Augusto Pereira Filho − Belém (PA) 2. Antônio de Sousa Passos − Porto Grande (AP) 3. Casas Pereira − Ferreira Gomes (AP) 4. Joaquim Pereira dos Santos − Manaus (AM) 5. Escritório de Contabilidade Porto Seguro − Belém (PA) 6. Maria Augusta Lima Pereira − Laranjal do Jari (AP) 7. Lira & Fernandes Ltda. − Laranjal do Jari (AP) 8. Companhia de Eletricidade do Amapá − Macapá (AP)
Caso fossem ordenadas alfabeticamente pelos nomes dos Estados e, dentre estes, pelos das cidades, as pastas obedeceriam à sequência
I . ação popular;
I I . ação civil publica;
I I I . ação de desapropriação.
Dessas opções, são efetivamente cabiveis, conforme o direito brasileiro, SOMENTE
Está coerente, clara e correta a redação da frase:
I. universalização do acesso.
II. abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos realizados de formas adequadas à saúde pública e à proteção do meio ambiente.
III. eficiência e sustentabilidade econômica.
IV. controle político.
Está correto o que consta em
o homem está na cidade como uma coisa está em outra e a cidade está no homem que está em outra cidade
"Sentia necessidade de escrever tudo o que eu podia dizer, pois pensava que podia morrer naquela época. Afinal, uma ditadura militar havia se instalado no Brasil, depois no Chile, onde me exilara, e posteriormente na Argentina, onde eu estava. Foi nesse estado de espírito de não ter para onde correr que nasceu o poema. Na verdade, o poema não é político, mas um resgate do que eu havido vivido até então. É claro que tem a minha infância, tem São Luís ... O poema vai resgatar toda a minha experiência de vida, na medida do possível, mas ele é na realidade reflexão sobre aquelas coisas. Ele não é simplesmente 'ai que saudades que eu tenho da aurora da minha vida'... É uma reinvenção da própria vida. Uma coisa é você ter vivido, e outra coisa é você refletir sobre o que você viveu..."
No mês passado, recebeu o Prêmio Camões pelo conjunto de sua obra.
(João Barile. Revista Bravo! Abril, n. 158, outubro de 2010, p. 26, com adaptações)
No depoimento do poeta, isolado por aspas, evidencia-se, especialmente,
o homem está na cidade como uma coisa está em outra e a cidade está no homem que está em outra cidade
"Sentia necessidade de escrever tudo o que eu podia dizer, pois pensava que podia morrer naquela época. Afinal, uma ditadura militar havia se instalado no Brasil, depois no Chile, onde me exilara, e posteriormente na Argentina, onde eu estava. Foi nesse estado de espírito de não ter para onde correr que nasceu o poema. Na verdade, o poema não é político, mas um resgate do que eu havido vivido até então. É claro que tem a minha infância, tem São Luís ... O poema vai resgatar toda a minha experiência de vida, na medida do possível, mas ele é na realidade reflexão sobre aquelas coisas. Ele não é simplesmente 'ai que saudades que eu tenho da aurora da minha vida'... É uma reinvenção da própria vida. Uma coisa é você ter vivido, e outra coisa é você refletir sobre o que você viveu..."
No mês passado, recebeu o Prêmio Camões pelo conjunto de sua obra.
(João Barile. Revista Bravo! Abril, n. 158, outubro de 2010, p. 26, com adaptações)
Os versos transcritos do Poema sujo traduzem