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Para prefeitura de estreito - ma
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Sócrates e as redes sociais
1 Esses dias eu li um artigo que fala sobre a relação entre a história de Sócrates e o nosso comportamento nas redes sociais. Parece meio estranho, mas a ideia é que ele tinha uma postura em relação à moral semelhante ao que muita gente quer ter hoje em dia.
2 Sobre Sócrates, o que a gente sabe dele vem do principal discípulo, que foi Platão. Em um diálogo chamado “Apologia de Sócrates”, Platão fala do processo que levou Sócrates a ser condenado à morte por envenenamento. De acordo com Platão, Sócrates contou que um amigo dele, Querefonte, foi ao Oráculo de Delfos e perguntou quem era o homem mais sábio. O oráculo respondeu que era Sócrates. E Sócrates ficou assustado quando soube disso, porque ele era homem simples, filho de uma parteira e de um artesão, e trabalhava como artesão, assim como o pai. Não existia nada de especial em Sócrates e ele mesmo não via motivo algum para que fosse considerado o homem mais sábio. Por conta disso, Sócrates passa a procurar alguém mais sábio do que ele ‒ e de acordo com ele mesmo ‒ não encontra. Pode parecer só uma falta de modéstia, mas a questão aqui é a distinção entre sabedoria e inteligência.
3 Sócrates encontra, naturalmente, pessoas mais inteligentes do que ele, artistas, políticos, poetas… Mas o problema é que essas pessoas acreditavam que já sabiam de tudo, ou que o que sabiam bastava. E é por isso que Sócrates conclui que nenhum deles era mais sábio. No entanto, Sócrates entende que o deus Apolo, por meio do Oráculo, não queria exaltar a sabedoria dele, mas sim mostrar que nenhum homem é sábio, mas todos podem buscar a sabedoria, todos podem ser filósofos. E, lembre, filosofia é “amor à sabedoria” e não simplesmente “sabedoria”. É justamente daí que vem a famosa frase paradoxal utilizada por Sócrates: “Só sei que nada sei”.
4 Sócrates é mais sábio porque ele pelo menos é capaz de reconhecer a ignorância e de ir em busca da verdade. Mas ele não sabe tudo. Então, se coloca na posição de perguntar, de questionar, de colocar contra a parede aqueles que acham que sabem. E é aqui que a analogia do texto, entre Sócrates e as redes sociais, faz sentido.
5 Quando estamos no YouTube, Twitter, Instagram ou qualquer outro desses serviços de redes sociais, tendemos a observar e condenar as atitudes alheias. Como se fôssemos Sócrates, vamos apontando os defeitos e as falhas dos outros como se estivéssemos fazendo um grande bem à humanidade. Desde as discussões mais sérias até as mais banais, estamos lá, questionando o saber alheio, mostrando os problemas nos argumentos, perguntando: “Você realmente sabe o que acha que sabe?”. Nada disso é errado, mas cabe uma reflexão sobre essa pretensão de verdade que nos atinge.
6 Muitos leitores de Platão acusam Sócrates de dissimulação. Por detrás da ironia, na verdade estaríamos diante de um homem que se acha superior aos outros e, que, por isso, se vê no direito de mostrar que eles estão errados, humilhando os adversários, exibindo o seu conhecimento. E, você, quando está na internet, não se sente um pouco assim?
Disponível em: https://marcosramon.net/blog/socrates-e-as-redes-sociais
De acordo com Platão, segundo o texto, a consideração de colocar Sócrates como o homem mais sábio de seu tempo, foi motivada:
Sócrates e as redes sociais
1 Esses dias eu li um artigo que fala sobre a relação entre a história de Sócrates e o nosso comportamento nas redes sociais. Parece meio estranho, mas a ideia é que ele tinha uma postura em relação à moral semelhante ao que muita gente quer ter hoje em dia.
2 Sobre Sócrates, o que a gente sabe dele vem do principal discípulo, que foi Platão. Em um diálogo chamado “Apologia de Sócrates”, Platão fala do processo que levou Sócrates a ser condenado à morte por envenenamento. De acordo com Platão, Sócrates contou que um amigo dele, Querefonte, foi ao Oráculo de Delfos e perguntou quem era o homem mais sábio. O oráculo respondeu que era Sócrates. E Sócrates ficou assustado quando soube disso, porque ele era homem simples, filho de uma parteira e de um artesão, e trabalhava como artesão, assim como o pai. Não existia nada de especial em Sócrates e ele mesmo não via motivo algum para que fosse considerado o homem mais sábio. Por conta disso, Sócrates passa a procurar alguém mais sábio do que ele ‒ e de acordo com ele mesmo ‒ não encontra. Pode parecer só uma falta de modéstia, mas a questão aqui é a distinção entre sabedoria e inteligência.
3 Sócrates encontra, naturalmente, pessoas mais inteligentes do que ele, artistas, políticos, poetas… Mas o problema é que essas pessoas acreditavam que já sabiam de tudo, ou que o que sabiam bastava. E é por isso que Sócrates conclui que nenhum deles era mais sábio. No entanto, Sócrates entende que o deus Apolo, por meio do Oráculo, não queria exaltar a sabedoria dele, mas sim mostrar que nenhum homem é sábio, mas todos podem buscar a sabedoria, todos podem ser filósofos. E, lembre, filosofia é “amor à sabedoria” e não simplesmente “sabedoria”. É justamente daí que vem a famosa frase paradoxal utilizada por Sócrates: “Só sei que nada sei”.
4 Sócrates é mais sábio porque ele pelo menos é capaz de reconhecer a ignorância e de ir em busca da verdade. Mas ele não sabe tudo. Então, se coloca na posição de perguntar, de questionar, de colocar contra a parede aqueles que acham que sabem. E é aqui que a analogia do texto, entre Sócrates e as redes sociais, faz sentido.
5 Quando estamos no YouTube, Twitter, Instagram ou qualquer outro desses serviços de redes sociais, tendemos a observar e condenar as atitudes alheias. Como se fôssemos Sócrates, vamos apontando os defeitos e as falhas dos outros como se estivéssemos fazendo um grande bem à humanidade. Desde as discussões mais sérias até as mais banais, estamos lá, questionando o saber alheio, mostrando os problemas nos argumentos, perguntando: “Você realmente sabe o que acha que sabe?”. Nada disso é errado, mas cabe uma reflexão sobre essa pretensão de verdade que nos atinge.
6 Muitos leitores de Platão acusam Sócrates de dissimulação. Por detrás da ironia, na verdade estaríamos diante de um homem que se acha superior aos outros e, que, por isso, se vê no direito de mostrar que eles estão errados, humilhando os adversários, exibindo o seu conhecimento. E, você, quando está na internet, não se sente um pouco assim?
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O item abaixo em que o elemento destacado tem seu valor semântico corretamente indicado é:
Sócrates e as redes sociais
1 Esses dias eu li um artigo que fala sobre a relação entre a história de Sócrates e o nosso comportamento nas redes sociais. Parece meio estranho, mas a ideia é que ele tinha uma postura em relação à moral semelhante ao que muita gente quer ter hoje em dia.
2 Sobre Sócrates, o que a gente sabe dele vem do principal discípulo, que foi Platão. Em um diálogo chamado “Apologia de Sócrates”, Platão fala do processo que levou Sócrates a ser condenado à morte por envenenamento. De acordo com Platão, Sócrates contou que um amigo dele, Querefonte, foi ao Oráculo de Delfos e perguntou quem era o homem mais sábio. O oráculo respondeu que era Sócrates. E Sócrates ficou assustado quando soube disso, porque ele era homem simples, filho de uma parteira e de um artesão, e trabalhava como artesão, assim como o pai. Não existia nada de especial em Sócrates e ele mesmo não via motivo algum para que fosse considerado o homem mais sábio. Por conta disso, Sócrates passa a procurar alguém mais sábio do que ele ‒ e de acordo com ele mesmo ‒ não encontra. Pode parecer só uma falta de modéstia, mas a questão aqui é a distinção entre sabedoria e inteligência.
3 Sócrates encontra, naturalmente, pessoas mais inteligentes do que ele, artistas, políticos, poetas… Mas o problema é que essas pessoas acreditavam que já sabiam de tudo, ou que o que sabiam bastava. E é por isso que Sócrates conclui que nenhum deles era mais sábio. No entanto, Sócrates entende que o deus Apolo, por meio do Oráculo, não queria exaltar a sabedoria dele, mas sim mostrar que nenhum homem é sábio, mas todos podem buscar a sabedoria, todos podem ser filósofos. E, lembre, filosofia é “amor à sabedoria” e não simplesmente “sabedoria”. É justamente daí que vem a famosa frase paradoxal utilizada por Sócrates: “Só sei que nada sei”.
4 Sócrates é mais sábio porque ele pelo menos é capaz de reconhecer a ignorância e de ir em busca da verdade. Mas ele não sabe tudo. Então, se coloca na posição de perguntar, de questionar, de colocar contra a parede aqueles que acham que sabem. E é aqui que a analogia do texto, entre Sócrates e as redes sociais, faz sentido.
5 Quando estamos no YouTube, Twitter, Instagram ou qualquer outro desses serviços de redes sociais, tendemos a observar e condenar as atitudes alheias. Como se fôssemos Sócrates, vamos apontando os defeitos e as falhas dos outros como se estivéssemos fazendo um grande bem à humanidade. Desde as discussões mais sérias até as mais banais, estamos lá, questionando o saber alheio, mostrando os problemas nos argumentos, perguntando: “Você realmente sabe o que acha que sabe?”. Nada disso é errado, mas cabe uma reflexão sobre essa pretensão de verdade que nos atinge.
6 Muitos leitores de Platão acusam Sócrates de dissimulação. Por detrás da ironia, na verdade estaríamos diante de um homem que se acha superior aos outros e, que, por isso, se vê no direito de mostrar que eles estão errados, humilhando os adversários, exibindo o seu conhecimento. E, você, quando está na internet, não se sente um pouco assim?
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O segmento abaixo que dá ao trecho certo grau de informalidade é:
Sobre os contratos empresariais assinale a alternativa correta:
I. O contrato objetiva a locação de um bem por determinado período, com opção de compra ao final, podendo ser um bem móvel ou imóvel.
II. O sistema pelo qual uma empresa cede a uma pessoa com o desejo de abrir outra empresa o direito de uso da marca ou patente, associado ao direito de distribuição exclusiva ou semiexclusiva de produtos ou serviços.
III. Uma pessoa recebe de outra a cessão de créditos oriundos de operação de compra e venda e outras de natureza comercial, assumindo o risco de sua liquidação, responsabilizando-se pela cobrança e recebimento, cujo líquido transfere de imediato ao cedente.
Sobre as operações societárias assinale a alternativa correta:
I. Operação em que a companhia transfere parcelas do seu patrimônio para uma ou mais sociedades, constituídas para esse fim ou já existentes, extinguindo-se a companhia anterior, se houver versão de todo o seu patrimônio, ou dividindo-se o seu capital, se parcial a cisão.
II. Operação em que uma ou mais sociedades são absorvidas por outra, que lhes sucede em todos os direitos e obrigações. A sociedade incorporada deixa de existir, mas a empresa incorporadora continuará com a sua personalidade jurídica.
III. A operação depende do consentimento de todos os sócios, salvo se prevista no ato constitutivo, caso em que o dissidente poderá retirar-se da sociedade, aplicando-se, no silêncio do estatuto ou do contrato social, a devolução do valor da quota. Esta devolução será considerada pelo montante efetivamente realizado, liquidando-se com base na situação patrimonial da sociedade, à data da resolução, verificada em balanço especialmente levantado.
IV. A operação na qual se unem duas ou mais sociedades para formar sociedade nova, que lhes sucederá em todos os direitos e obrigações. Todas as sociedades dessa operação se extinguem, para dar lugar a formação de uma nova sociedade com personalidade jurídica distinta daquelas.
Assinale a alternativa que não representa uma característica da Sociedade anônima:
Assinale a alternativa que não representa uma característica da Sociedade limitada:
Assinale a alternativa que não representa uma característica da Sociedade em conta de participação:
Quanto a Sociedade Simples, assinale a alternativa incorreta:
Sobre a escrituração mercantil assinale a alternativa incorreta:
Sobre as principais ações no processo judicial tributário assinale a alternativa com a correta correspondência:
I. Com o objetivo de obter certeza jurídica relativa à existência ou inexistência de obrigação tributária, tornando desnecessária a reprodução de ações idênticas.
II. Pode ser denominada de lançamento tributário ou débito tributário, uma vez que pode se sustentar diretamente no lançamento ou pode se direcionar no débito tributário.
III. Com o objetivo de proteger o direito líquido e certo, não amparado por "habeas-corpus" ou "habeas-data", quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público.
Sobre o processo judicial tributário assinale a alternativa incorreta:
Sobre os princípios do processo tributário assinale a alternativa que faz a correspondência correta:
I. É o direito de contestar, por si próprio, contra condutas, fatos, argumentos, interpretações que possam limitar ou restringir direitos.
II. Determina que compete à própria Administração impulsionar, promover, o processo, do início ao fim, em qualquer fase que se encontre, até a decisão final, sem prejuízo da atuação dos interessados.
III. Busca alinhar o processo administrativo fiscal diante dos limites lógicos entre o fato, objeto da discussão, e a atuação do ente tributário.
Assinale a alternativa incorreta sobre o processo administrativo:
Sobre a dívida ativa, assinale a alternativa incorreta:
Sobre a administração tributária, assinale a alternativa incorreta:
Sobre a sonegação fiscal, assinale a alternativa incorreta:
Qual a descrição da suspensão da exigibilidade do crédito tributário?
Assinale a correspondência correta às descrições:
I. Ordem emanada de uma autoridade superior ou órgão (civil, militar, leigo ou eclesiástico) que determina o cumprimento de uma resolução.
II. Documento de ato administrativo de qualquer autoridade pública, que contém instruções acerca da aplicação de leis ou regulamentos, recomendações de caráter geral, normas de execução de serviço, nomeações, demissões, punições, ou qualquer outra determinação da sua competência.
III. Norma ou conjunto de normas jurídicas criadas através dos processos próprios do ato normativo e estabelecidas pelas autoridades competentes para o efeito.
IV. Norma jurídica destinada a disciplinar assuntos do interesse interno do Congresso Nacional, no caso do Brasil. Também é elaborado e finalizado no âmbito legislativo, a exemplo da norma examinada anteriormente, mas esta trata de questões do interesse nacional.
Qual a descrição da isenção tributária?