Questões de Concurso Para prefeitura de cáceres - mt

A faculdade de encaminhar o assunto para apreciação do Gabinete do Prefeito Municipal ou às suas assessorias.

Independência para pautar suas ações de acordo com as orientações recebidas do Prefeito Municipal ou outro órgão interno da Prefeitura.

Independência e autonomia funcional na sua atuação, mesmo que exerça um cargo de confiança na estrutura municipal, como garantia de uma atuação isenta e imparcial face às demandas recebidas dos cidadãos.

A faculdade de usar o bom senso e sua experiência no trato do assunto, respondendo ao cidadão posteriormente.

rejeitar o recebimento e processamento de questões ou denúncias impertinentes e improcedentes mediante despacho fundamentado.

acatar a demanda, mesmo impertinente e improcedente, encaminhando-a à Procuradoria Municipal.

acatar as denúncias do cidadão, mesmo que não procedam, e encaminhar ao Gabinete do Prefeito.

resolver as demandas do cidadão, de acordo com seu entendimento da questão.

encaminhar o cidadão diretamente ao órgão citado na queixa, denúncia ou outra solicitação relativa ao serviço prestado.

requerer dados, informações e documentos aos órgãos municipais para subsidiar sua resposta ao cidadão demandante.

encaminhar o cidadão à Procuradoria Jurídica Municipal para atender o demandante.

solicitar ao órgão interno que dê resposta rápida à demanda apresentada.

Encaminhar o cidadão ao órgão municipal encarregado do serviço prestado para atendê-lo.

Encaminhar o cidadão ao protocolo geral da Prefeitura para registrar sua queixa ou denúncia.

Encaminhar o cidadão ao Gabinete do Prefeito Municipal para atendimento de sua demanda.

Facilitar o acesso de qualquer cidadão, ouvir sua demanda, processá-la e dar resposta em prazo razoável.

os secretários e demais órgãos municipais se encarregam dar cumprimento a esse preceito.

o gabinete do prefeito municipal, por meio de suas assessorias, deve se encarregar desse preceito constitucional.

a ouvidoria pública municipal é um canal colocado à disposição do munícipe para a execução desse preceito constitucional.

o próprio prefeito municipal se encarrega da execução desses serviços, pois faz parte de suas atribuições legais.

na legislação municipal apenas, por ser tratar de um órgão local.

na Constituição Federal brasileira, apenas por ser um órgão desburocratizado.

na Constituição Federal brasileira, art.37, § 3º, inciso I e outros artigos, e nas legislações locais específicas, que delimitam seu escopo e funcionamento.

na vontade política do legislador ou dirigente maior municipal.

O valor de Restos a Pagar é R$ 30.000,00.

A Economia Orçamentária é R$ 40.000,00.

O Valor de Restos a Pagar Não Processados é R$ 10.000,00.

A Economia Orçamentária é R$ 30.000,00.

Classes 6 e 8 para as transferências financeiras recebidas e concedidas, respectivamente.

Classe 4 e 5 para o preenchimento dos Restos a Pagar inscritos no exercício, que deverão ser inclusos nos recebimentos extraorçamentários para compensar sua inclusão na despesa orçamentária, conforme o parágrafo único do artigo 103 da Lei nº 4.320/1964.

Classe 7 para execução da receita e despesa orçamentária.

Classes 1 e 2 para os recebimentos e pagamentos extraorçamentários bem como para o saldo em espécie do exercício anterior e para o exercício seguinte.

Os registros da entidade, estimáveis tecnicamente, devem ser efetuados somente se existir certeza da sua ocorrência.

As entidades do setor público devem aplicar métodos de mensuração ou avaliação dos Ativos e dos Passivos, não havendo necessidade de identificar o fato gerador.

Um item deve ser reconhecido nas Demonstrações Contábeis quando satisfaça a definição de um elemento e possa ser mensurado de maneira que observe as características qualitativas, levando em consideração as restrições sobre a informação incluída nos RCPG.

Os registros contábeis devem ser realizados e os seus efeitos evidenciados nas Demonstrações Contábeis do período com os quais se relacionam, reconhecidos, portanto, pelos respectivos fatos geradores, porém depende do momento da execução orçamentária.

Relatório de Gestão Fiscal será emitido ao final de cada bimestre e deverá conter, no último bimestre, demonstrativo do montante das disponibilidades de caixa em trinta e um de dezembro.

Relatório de Gestão Fiscal será emitido ao final de cada bimestre e deverá estar acompanhado pelo demonstrativo dos Resultados Nominal e Primário.

Relatório Resumido da Execução Orçamentária será emitido ao final de cada quadrimestre e deverá conter o comparativo dos montantes da despesa total com pessoal com os limites da LRF.

Relatório Resumido da Execução Orçamentária será publicado até trinta dias após o encerramento de cada bimestre e deverá estar acompanhado, também, da apuração da Receita Corrente Líquida na forma da lei.

Custo Histórico, Custo de Cumprimento da Obrigação, Valor de Mercado; Custo de Liberação e Preço Presumido.

Custo Histórico, Valor de Mercado, Custo de Liberação, Redução a Valor Recuperável e Lucro Presumido.

Custo Histórico, Custo de Cumprimento da Obrigação, Valor de Mercado, Custo de Liberação e Redução a Valor Recuperável.

Custo Histórico, Custo de Cumprimento da Obrigação, Valor de Mercado, Reavaliação a Valor Recuperável e Valor Líquido Contábil.

Relevância – a informação financeira e não financeira é relevante caso seja capaz de influenciar significativamente o cumprimento dos objetivos da elaboração e da divulgação da informação contábil.

Tempestividade – os fenômenos patrimoniais devem ser registrados e apresentados de modo que as informações das Demonstrações Contábeis sejam entendidas pelos usuários. A tempestividade pode tornar a informação menos útil na sua capacidade de influenciar os processos decisórios.

Compreensibilidade – é a qualidade da informação que permite que os usuários compreendam o seu significado. Os RCPG devem apresentar a informação de maneira que corresponda às necessidades e à base do conhecimento dos usuários, bem como a natureza da informação apresentada.

Comparabilidade – não é uma qualidade de um item individual de informação, mas, ao contrário, a qualidade da relação entre dois ou mais itens de informação e a inclusão de evidenciação ou explicação adicional poderá ser necessária para satisfazer as características da comparabilidade.

I e IV.

II e III.

I e II.

III e IV.

Ativo, Passivo, Variação Patrimonial ou Situação Líquida Patrimonial, Distribuição aos Proprietários.

Ativo, Passivo, Receita (ou Variação Patrimonial Aumentativa), Despesa (ou Variação Patrimonial Diminutiva), Contribuição dos Proprietários, Distribuição aos Proprietários.

Ativo, Passivo, Patrimônio Líquido que é o valor residual dos ativos depois de deduzidos os passivos (ou Variação Patrimonial do Exercício), Contribuição dos Proprietários.

Ativo, Passivo, Patrimônio Líquido (ou Saldo Patrimonial ou Situação Líquida Patrimonial), Distribuição aos Proprietários.

É também recurso para abertura de Créditos Adicionais os decorrentes de veto ou rejeição do projeto da Lei Orçamentária Anual.

Somente podem ser abertos quaisquer Créditos Extraordinários com prévia autorização legislativa, ou seja, após a aprovação de lei pelo Poder Legislativo.

A abertura de Crédito Suplementar ou Especial depende de autorização legislativa, por lei e aberto por decreto do Poder Executivo e prescinde ainda da indicação dos recursos correspondentes.

O Crédito Suplementar incorpora-se ao orçamento adicionando-se à dotação orçamentária que deva reforçar, enquanto os Créditos Especiais e Extraordinários conservam sua especificidade demonstrando separadamente as despesas realizadas.