Questões de Concurso Para prefeitura de gramado - rs

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Q2007464 Legislação Estadual
Conforme Constituição Estadual, a soberania popular será exercida por sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com igual valor para todos e, nos termos da lei, mediante:
I. Plebiscito. II. Referendo. III. Iniciativa popular.
Quais estão corretas?
Alternativas
Q2007463 Legislação Estadual
Conforme a Constituição do Estado do Rio Grande do Sul, assinale a alternativa que NÃO corresponde a motivos para o Estado intervir nos Municípios.
Alternativas
Q2007462 Legislação dos Municípios do Estado do Rio Grande do Sul

Os personagens citados abaixo se inscreveram no Concurso Público de Gramado:


 Marcelo é brasileiro, tem 24 anos e está quite com as obrigações militares e eleitorais.

 Tamara é brasileira, tem 17 anos e votou nas eleições de 2018.

 Janaína é brasileira, tem 24 anos, não votou nas eleições de 2018, mas já justificou a sua ausência ao TSE.


Considerando que todos os personagens apresentados foram aprovados no concurso, estão em boa saúde física e mental e têm os requisitos de escolaridade exigidos para o desempenho do cargo para o qual se inscreveram, quais possuem atualmente os requisitos básicos para ingresso no serviço público municipal? 

Alternativas
Q2007460 Legislação dos Municípios do Estado do Rio Grande do Sul
Para responder à questão, considere o seguinte caso fictício:

Letícia foi aprovada no Concurso Público de Gramado, em 2014, para o cargo de Assistente
Administrativo. Em 2016, foi publicado o edital referente ao ato de sua nomeação.
Conforme a Lei nº 2.914/2011, Letícia, como servidora estável do Município de Gramado, terá promoção por desempenho a cada ___ anos, tendo como condição processo de avaliação permanente de desempenho, segundo critérios objetivos estabelecidos em regimento interno da CPGQ. A cada promoção por desempenho, Letícia terá direito a ____ do vencimento básico, dentro de sua faixa respectiva, com avanço em uma subfaixa de vencimento, até o limite de ____, vedada a incorporação para efeitos de cálculos de outras vantagens da mesma natureza.

Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
Alternativas
Q2007459 Legislação dos Municípios do Estado do Rio Grande do Sul
Para responder à questão, considere o seguinte caso fictício:

Letícia foi aprovada no Concurso Público de Gramado, em 2014, para o cargo de Assistente
Administrativo. Em 2016, foi publicado o edital referente ao ato de sua nomeação.
Em 2017, o pai de Letícia faleceu e ela precisou se ausentar do serviço nessa ocasião. De acordo com a Lei nº 2.912/2011, Letícia pode se ausentar, sem qualquer prejuízo, por quanto tempo?
Alternativas
Q2007458 Legislação dos Municípios do Estado do Rio Grande do Sul
Para responder à questão, considere o seguinte caso fictício:

Letícia foi aprovada no Concurso Público de Gramado, em 2014, para o cargo de Assistente
Administrativo. Em 2016, foi publicado o edital referente ao ato de sua nomeação.
Letícia entrou em exercício no cargo público de caráter efetivo em 2016, ficando sujeita ao estágio probatório e à avaliação de desempenho. Nesse contexto e conforme disposto na Lei nº 2.912/2011, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q2007457 Legislação dos Municípios do Estado do Rio Grande do Sul
Para responder à questão, considere o seguinte caso fictício:

Letícia foi aprovada no Concurso Público de Gramado, em 2014, para o cargo de Assistente
Administrativo. Em 2016, foi publicado o edital referente ao ato de sua nomeação.
Letícia estava ciente de que, quando tomasse posse, aceitaria expressamente as atribuições, deveres e responsabilidades inerentes ao cargo público, com o compromisso de bem servir. De acordo com a Lei nº 2.912/2011, qual o prazo que ela tinha, contado da data da publicação do ato de nomeação, para tomar posse?
Alternativas
Q2007455 Português
Instrução: A questão referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao
longo do texto estão citados na questão.

O treinamento mental serve para combater o declínio intelectual relacionado à idade?

      Nos últimos anos, popularizou-se a ideia de que o cérebro é como um músculo: se não for
exercitado, ele atrofia. Como consequência, exercitar o cérebro por meio da resolução de
problemas, quebra-cabeças, sudokus, etc., tem sido divulgado como um método não só para
minimizar o declínio intelectual que ocorre com a idade, mas também para diminuir o risco de
sofrer de demências senis ou de Alzheimer.
      A verdade, porém, é que as evidências científicas na área da neurociência para sustentar as
afirmações anteriores são muito frágeis. Como explica Steven Novella, neurologista e professor da
Escola de Medicina da Universidade de Yale: “O que mais de duas décadas de pesquisas mostram é
que, ao realizar uma atividade mental específica, você se torna mais hábil nessa atividade, e isso
é tudo. Se fizer sudoku, você resolverá sudokus melhor, não ficará mais inteligente".
     Essas conclusões da neurociência, no entanto, não foram obstáculo para a florescente indústria
do “treinamento cerebral” na forma de livros, videogames, música, cursos... De fato, um relatório
do setor prevê que o negócio da avaliação cognitiva e treinamento cerebral movimente mais de 8
bilhões de dólares (31,2 bilhões de reais) no mundo até 2022. Como quase sempre ocorre, o
marketing corre na frente da ciência, quando não a pisoteia diretamente.
      Um estudo publicado recentemente na revista médica British Medical Journal acrescenta outra
razão de peso para ser cético em relação ao treinamento cerebral. Pesquisadores da Universidade
de Aberdeen (Reino Unido) e da Universidade Nacional da Irlanda acompanharam 498 voluntários
durante 15 anos. Todos os participantes compartilhavam uma série de detalhes: tinham nascido
em 1936, viviam de forma independente no nordeste da Escócia e tinham participado de uma
pesquisa de saúde mental nesse país em 1947. Os cientistas queriam verificar como se relacionava
o grau de atividade mental com o declínio cognitivo associado ___ idade. Para isso, avaliaram a
atividade mental dos voluntários com o passar do tempo, e também seu rendimento cognitivo.
      Entre os resultados do estudo, descobriram que as pessoas que eram mais ativas
mentalmente ao longo da vida também possuíam habilidades cognitivas superiores. No entanto,
não é possível saber, pelo estudo, qual é a causa e qual é a consequência. Se aqueles que são
mais inteligentes tendem a ser mais ativos mentalmente (o que seria lógico) ou vice-versa, se são
mais inteligentes precisamente porque são mais ativos mentalmente. Seja como for, a essência da
questão do estudo é que uma maior atividade mental não está associada ___ um atraso no
declínio cognitivo em etapas mais tardias da vida, em comparação com o grupo de menor
atividade.
      Em outras palavras, ___ medida que a idade foi reduzindo as habilidades cognitivas, tanto os
voluntários ativos mentalmente como os passivos sofreram um declínio intelectual na mesma
velocidade (especificamente, problemas de memória e de velocidade de processamento). No
entanto, aqueles que tinham estado ativos ao longo de sua vida levaram vantagem, com
habilidades cognitivas mais elevadas, o que lhes permitiu desfrutar de mais tempo com melhores
funções cognitivas. Os próprios autores do estudo explicam: “Estes resultados indicam que o
envolvimento em atividades de resolução de problemas não protege contra o declínio individual,
mas proporciona uma posição de partida mais elevada, a partir da qual se observa o declínio, e
retrasa o ponto no qual a deficiência se torna significativa”.
      É claro que sempre devemos levar em conta as limitações desse tipo de pesquisa. Os pontos
fortes do estudo são os 15 anos de acompanhamento de uma população de quase 500 pessoas.
Apesar disso, trata-se de um estudo de observação (sem interferência dos pesquisadores nos
hábitos dos voluntários), o que nos impede de atribuir causas e efeitos. Em vez disso, podemos
apenas estabelecer correlações e conclusões gerais. Mesmo assim, a moral da história é clara: se
você for inteligente e tiver uma vida rica em aprendizagens e atividades mentais diversas,
provavelmente começará com uma função cognitiva superior, que não atrasará o declínio mental,
mas fará com que você parta de uma situação mais privilegiada − e os sintomas demorarão mais
para aparecer. Mas fazer treinamento mental com atividades específicas a partir de certa idade não
será a solução mágica para compensar toda uma vida anterior de preguiça mental.

Fonte: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/12/13/actualidad/1544694043_361581.html
(Texto adaptado para esta prova)
Assinale a alternativa que apresenta o ‘que’ classificado da mesma forma que na linha 04. 
Alternativas
Q2007452 Português
Instrução: A questão referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao
longo do texto estão citados na questão.

O treinamento mental serve para combater o declínio intelectual relacionado à idade?

      Nos últimos anos, popularizou-se a ideia de que o cérebro é como um músculo: se não for
exercitado, ele atrofia. Como consequência, exercitar o cérebro por meio da resolução de
problemas, quebra-cabeças, sudokus, etc., tem sido divulgado como um método não só para
minimizar o declínio intelectual que ocorre com a idade, mas também para diminuir o risco de
sofrer de demências senis ou de Alzheimer.
      A verdade, porém, é que as evidências científicas na área da neurociência para sustentar as
afirmações anteriores são muito frágeis. Como explica Steven Novella, neurologista e professor da
Escola de Medicina da Universidade de Yale: “O que mais de duas décadas de pesquisas mostram é
que, ao realizar uma atividade mental específica, você se torna mais hábil nessa atividade, e isso
é tudo. Se fizer sudoku, você resolverá sudokus melhor, não ficará mais inteligente".
     Essas conclusões da neurociência, no entanto, não foram obstáculo para a florescente indústria
do “treinamento cerebral” na forma de livros, videogames, música, cursos... De fato, um relatório
do setor prevê que o negócio da avaliação cognitiva e treinamento cerebral movimente mais de 8
bilhões de dólares (31,2 bilhões de reais) no mundo até 2022. Como quase sempre ocorre, o
marketing corre na frente da ciência, quando não a pisoteia diretamente.
      Um estudo publicado recentemente na revista médica British Medical Journal acrescenta outra
razão de peso para ser cético em relação ao treinamento cerebral. Pesquisadores da Universidade
de Aberdeen (Reino Unido) e da Universidade Nacional da Irlanda acompanharam 498 voluntários
durante 15 anos. Todos os participantes compartilhavam uma série de detalhes: tinham nascido
em 1936, viviam de forma independente no nordeste da Escócia e tinham participado de uma
pesquisa de saúde mental nesse país em 1947. Os cientistas queriam verificar como se relacionava
o grau de atividade mental com o declínio cognitivo associado ___ idade. Para isso, avaliaram a
atividade mental dos voluntários com o passar do tempo, e também seu rendimento cognitivo.
      Entre os resultados do estudo, descobriram que as pessoas que eram mais ativas
mentalmente ao longo da vida também possuíam habilidades cognitivas superiores. No entanto,
não é possível saber, pelo estudo, qual é a causa e qual é a consequência. Se aqueles que são
mais inteligentes tendem a ser mais ativos mentalmente (o que seria lógico) ou vice-versa, se são
mais inteligentes precisamente porque são mais ativos mentalmente. Seja como for, a essência da
questão do estudo é que uma maior atividade mental não está associada ___ um atraso no
declínio cognitivo em etapas mais tardias da vida, em comparação com o grupo de menor
atividade.
      Em outras palavras, ___ medida que a idade foi reduzindo as habilidades cognitivas, tanto os
voluntários ativos mentalmente como os passivos sofreram um declínio intelectual na mesma
velocidade (especificamente, problemas de memória e de velocidade de processamento). No
entanto, aqueles que tinham estado ativos ao longo de sua vida levaram vantagem, com
habilidades cognitivas mais elevadas, o que lhes permitiu desfrutar de mais tempo com melhores
funções cognitivas. Os próprios autores do estudo explicam: “Estes resultados indicam que o
envolvimento em atividades de resolução de problemas não protege contra o declínio individual,
mas proporciona uma posição de partida mais elevada, a partir da qual se observa o declínio, e
retrasa o ponto no qual a deficiência se torna significativa”.
      É claro que sempre devemos levar em conta as limitações desse tipo de pesquisa. Os pontos
fortes do estudo são os 15 anos de acompanhamento de uma população de quase 500 pessoas.
Apesar disso, trata-se de um estudo de observação (sem interferência dos pesquisadores nos
hábitos dos voluntários), o que nos impede de atribuir causas e efeitos. Em vez disso, podemos
apenas estabelecer correlações e conclusões gerais. Mesmo assim, a moral da história é clara: se
você for inteligente e tiver uma vida rica em aprendizagens e atividades mentais diversas,
provavelmente começará com uma função cognitiva superior, que não atrasará o declínio mental,
mas fará com que você parta de uma situação mais privilegiada − e os sintomas demorarão mais
para aparecer. Mas fazer treinamento mental com atividades específicas a partir de certa idade não
será a solução mágica para compensar toda uma vida anterior de preguiça mental.

Fonte: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/12/13/actualidad/1544694043_361581.html
(Texto adaptado para esta prova)
Se a palavra ‘resultados’ (l. 37) fosse passada para o singular, quantas outras alterações deveriam ser feitas para manter a correção da frase em que está inserida? 
Alternativas
Q2007451 Português
Instrução: A questão referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao
longo do texto estão citados na questão.

O treinamento mental serve para combater o declínio intelectual relacionado à idade?

      Nos últimos anos, popularizou-se a ideia de que o cérebro é como um músculo: se não for
exercitado, ele atrofia. Como consequência, exercitar o cérebro por meio da resolução de
problemas, quebra-cabeças, sudokus, etc., tem sido divulgado como um método não só para
minimizar o declínio intelectual que ocorre com a idade, mas também para diminuir o risco de
sofrer de demências senis ou de Alzheimer.
      A verdade, porém, é que as evidências científicas na área da neurociência para sustentar as
afirmações anteriores são muito frágeis. Como explica Steven Novella, neurologista e professor da
Escola de Medicina da Universidade de Yale: “O que mais de duas décadas de pesquisas mostram é
que, ao realizar uma atividade mental específica, você se torna mais hábil nessa atividade, e isso
é tudo. Se fizer sudoku, você resolverá sudokus melhor, não ficará mais inteligente".
     Essas conclusões da neurociência, no entanto, não foram obstáculo para a florescente indústria
do “treinamento cerebral” na forma de livros, videogames, música, cursos... De fato, um relatório
do setor prevê que o negócio da avaliação cognitiva e treinamento cerebral movimente mais de 8
bilhões de dólares (31,2 bilhões de reais) no mundo até 2022. Como quase sempre ocorre, o
marketing corre na frente da ciência, quando não a pisoteia diretamente.
      Um estudo publicado recentemente na revista médica British Medical Journal acrescenta outra
razão de peso para ser cético em relação ao treinamento cerebral. Pesquisadores da Universidade
de Aberdeen (Reino Unido) e da Universidade Nacional da Irlanda acompanharam 498 voluntários
durante 15 anos. Todos os participantes compartilhavam uma série de detalhes: tinham nascido
em 1936, viviam de forma independente no nordeste da Escócia e tinham participado de uma
pesquisa de saúde mental nesse país em 1947. Os cientistas queriam verificar como se relacionava
o grau de atividade mental com o declínio cognitivo associado ___ idade. Para isso, avaliaram a
atividade mental dos voluntários com o passar do tempo, e também seu rendimento cognitivo.
      Entre os resultados do estudo, descobriram que as pessoas que eram mais ativas
mentalmente ao longo da vida também possuíam habilidades cognitivas superiores. No entanto,
não é possível saber, pelo estudo, qual é a causa e qual é a consequência. Se aqueles que são
mais inteligentes tendem a ser mais ativos mentalmente (o que seria lógico) ou vice-versa, se são
mais inteligentes precisamente porque são mais ativos mentalmente. Seja como for, a essência da
questão do estudo é que uma maior atividade mental não está associada ___ um atraso no
declínio cognitivo em etapas mais tardias da vida, em comparação com o grupo de menor
atividade.
      Em outras palavras, ___ medida que a idade foi reduzindo as habilidades cognitivas, tanto os
voluntários ativos mentalmente como os passivos sofreram um declínio intelectual na mesma
velocidade (especificamente, problemas de memória e de velocidade de processamento). No
entanto, aqueles que tinham estado ativos ao longo de sua vida levaram vantagem, com
habilidades cognitivas mais elevadas, o que lhes permitiu desfrutar de mais tempo com melhores
funções cognitivas. Os próprios autores do estudo explicam: “Estes resultados indicam que o
envolvimento em atividades de resolução de problemas não protege contra o declínio individual,
mas proporciona uma posição de partida mais elevada, a partir da qual se observa o declínio, e
retrasa o ponto no qual a deficiência se torna significativa”.
      É claro que sempre devemos levar em conta as limitações desse tipo de pesquisa. Os pontos
fortes do estudo são os 15 anos de acompanhamento de uma população de quase 500 pessoas.
Apesar disso, trata-se de um estudo de observação (sem interferência dos pesquisadores nos
hábitos dos voluntários), o que nos impede de atribuir causas e efeitos. Em vez disso, podemos
apenas estabelecer correlações e conclusões gerais. Mesmo assim, a moral da história é clara: se
você for inteligente e tiver uma vida rica em aprendizagens e atividades mentais diversas,
provavelmente começará com uma função cognitiva superior, que não atrasará o declínio mental,
mas fará com que você parta de uma situação mais privilegiada − e os sintomas demorarão mais
para aparecer. Mas fazer treinamento mental com atividades específicas a partir de certa idade não
será a solução mágica para compensar toda uma vida anterior de preguiça mental.

Fonte: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/12/13/actualidad/1544694043_361581.html
(Texto adaptado para esta prova)
Analise os seguintes trechos do texto e assinale C, se houver linguagem conotativa, ou D, se conter somente linguagem denotativa.

(   ) Como quase sempre ocorre, o marketing corre na frente da ciência, quando não a pisoteia diretamente. (   ) Um estudo publicado recentemente na revista médica British Medical Journal acrescenta outra razão de peso para ser cético em relação ao treinamento cerebral. (   ) Se aqueles que são mais inteligentes tendem a ser mais ativos mentalmente (o qual seria lógico) ou vice-versa, se são mais inteligentes precisamente porque são mais ativos mentalmente. (   ) Para isso, avaliaram a atividade mental dos voluntários com o passar do tempo, e também seu rendimento cognitivo.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q2007450 Português
Instrução: A questão referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao
longo do texto estão citados na questão.

O treinamento mental serve para combater o declínio intelectual relacionado à idade?

      Nos últimos anos, popularizou-se a ideia de que o cérebro é como um músculo: se não for
exercitado, ele atrofia. Como consequência, exercitar o cérebro por meio da resolução de
problemas, quebra-cabeças, sudokus, etc., tem sido divulgado como um método não só para
minimizar o declínio intelectual que ocorre com a idade, mas também para diminuir o risco de
sofrer de demências senis ou de Alzheimer.
      A verdade, porém, é que as evidências científicas na área da neurociência para sustentar as
afirmações anteriores são muito frágeis. Como explica Steven Novella, neurologista e professor da
Escola de Medicina da Universidade de Yale: “O que mais de duas décadas de pesquisas mostram é
que, ao realizar uma atividade mental específica, você se torna mais hábil nessa atividade, e isso
é tudo. Se fizer sudoku, você resolverá sudokus melhor, não ficará mais inteligente".
     Essas conclusões da neurociência, no entanto, não foram obstáculo para a florescente indústria
do “treinamento cerebral” na forma de livros, videogames, música, cursos... De fato, um relatório
do setor prevê que o negócio da avaliação cognitiva e treinamento cerebral movimente mais de 8
bilhões de dólares (31,2 bilhões de reais) no mundo até 2022. Como quase sempre ocorre, o
marketing corre na frente da ciência, quando não a pisoteia diretamente.
      Um estudo publicado recentemente na revista médica British Medical Journal acrescenta outra
razão de peso para ser cético em relação ao treinamento cerebral. Pesquisadores da Universidade
de Aberdeen (Reino Unido) e da Universidade Nacional da Irlanda acompanharam 498 voluntários
durante 15 anos. Todos os participantes compartilhavam uma série de detalhes: tinham nascido
em 1936, viviam de forma independente no nordeste da Escócia e tinham participado de uma
pesquisa de saúde mental nesse país em 1947. Os cientistas queriam verificar como se relacionava
o grau de atividade mental com o declínio cognitivo associado ___ idade. Para isso, avaliaram a
atividade mental dos voluntários com o passar do tempo, e também seu rendimento cognitivo.
      Entre os resultados do estudo, descobriram que as pessoas que eram mais ativas
mentalmente ao longo da vida também possuíam habilidades cognitivas superiores. No entanto,
não é possível saber, pelo estudo, qual é a causa e qual é a consequência. Se aqueles que são
mais inteligentes tendem a ser mais ativos mentalmente (o que seria lógico) ou vice-versa, se são
mais inteligentes precisamente porque são mais ativos mentalmente. Seja como for, a essência da
questão do estudo é que uma maior atividade mental não está associada ___ um atraso no
declínio cognitivo em etapas mais tardias da vida, em comparação com o grupo de menor
atividade.
      Em outras palavras, ___ medida que a idade foi reduzindo as habilidades cognitivas, tanto os
voluntários ativos mentalmente como os passivos sofreram um declínio intelectual na mesma
velocidade (especificamente, problemas de memória e de velocidade de processamento). No
entanto, aqueles que tinham estado ativos ao longo de sua vida levaram vantagem, com
habilidades cognitivas mais elevadas, o que lhes permitiu desfrutar de mais tempo com melhores
funções cognitivas. Os próprios autores do estudo explicam: “Estes resultados indicam que o
envolvimento em atividades de resolução de problemas não protege contra o declínio individual,
mas proporciona uma posição de partida mais elevada, a partir da qual se observa o declínio, e
retrasa o ponto no qual a deficiência se torna significativa”.
      É claro que sempre devemos levar em conta as limitações desse tipo de pesquisa. Os pontos
fortes do estudo são os 15 anos de acompanhamento de uma população de quase 500 pessoas.
Apesar disso, trata-se de um estudo de observação (sem interferência dos pesquisadores nos
hábitos dos voluntários), o que nos impede de atribuir causas e efeitos. Em vez disso, podemos
apenas estabelecer correlações e conclusões gerais. Mesmo assim, a moral da história é clara: se
você for inteligente e tiver uma vida rica em aprendizagens e atividades mentais diversas,
provavelmente começará com uma função cognitiva superior, que não atrasará o declínio mental,
mas fará com que você parta de uma situação mais privilegiada − e os sintomas demorarão mais
para aparecer. Mas fazer treinamento mental com atividades específicas a partir de certa idade não
será a solução mágica para compensar toda uma vida anterior de preguiça mental.

Fonte: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/12/13/actualidad/1544694043_361581.html
(Texto adaptado para esta prova)
A alternativa que apresenta o significado da palavra ‘cético’ (l. 17) é:  
Alternativas
Q2007448 Português
Instrução: A questão referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao
longo do texto estão citados na questão.

O treinamento mental serve para combater o declínio intelectual relacionado à idade?

      Nos últimos anos, popularizou-se a ideia de que o cérebro é como um músculo: se não for
exercitado, ele atrofia. Como consequência, exercitar o cérebro por meio da resolução de
problemas, quebra-cabeças, sudokus, etc., tem sido divulgado como um método não só para
minimizar o declínio intelectual que ocorre com a idade, mas também para diminuir o risco de
sofrer de demências senis ou de Alzheimer.
      A verdade, porém, é que as evidências científicas na área da neurociência para sustentar as
afirmações anteriores são muito frágeis. Como explica Steven Novella, neurologista e professor da
Escola de Medicina da Universidade de Yale: “O que mais de duas décadas de pesquisas mostram é
que, ao realizar uma atividade mental específica, você se torna mais hábil nessa atividade, e isso
é tudo. Se fizer sudoku, você resolverá sudokus melhor, não ficará mais inteligente".
     Essas conclusões da neurociência, no entanto, não foram obstáculo para a florescente indústria
do “treinamento cerebral” na forma de livros, videogames, música, cursos... De fato, um relatório
do setor prevê que o negócio da avaliação cognitiva e treinamento cerebral movimente mais de 8
bilhões de dólares (31,2 bilhões de reais) no mundo até 2022. Como quase sempre ocorre, o
marketing corre na frente da ciência, quando não a pisoteia diretamente.
      Um estudo publicado recentemente na revista médica British Medical Journal acrescenta outra
razão de peso para ser cético em relação ao treinamento cerebral. Pesquisadores da Universidade
de Aberdeen (Reino Unido) e da Universidade Nacional da Irlanda acompanharam 498 voluntários
durante 15 anos. Todos os participantes compartilhavam uma série de detalhes: tinham nascido
em 1936, viviam de forma independente no nordeste da Escócia e tinham participado de uma
pesquisa de saúde mental nesse país em 1947. Os cientistas queriam verificar como se relacionava
o grau de atividade mental com o declínio cognitivo associado ___ idade. Para isso, avaliaram a
atividade mental dos voluntários com o passar do tempo, e também seu rendimento cognitivo.
      Entre os resultados do estudo, descobriram que as pessoas que eram mais ativas
mentalmente ao longo da vida também possuíam habilidades cognitivas superiores. No entanto,
não é possível saber, pelo estudo, qual é a causa e qual é a consequência. Se aqueles que são
mais inteligentes tendem a ser mais ativos mentalmente (o que seria lógico) ou vice-versa, se são
mais inteligentes precisamente porque são mais ativos mentalmente. Seja como for, a essência da
questão do estudo é que uma maior atividade mental não está associada ___ um atraso no
declínio cognitivo em etapas mais tardias da vida, em comparação com o grupo de menor
atividade.
      Em outras palavras, ___ medida que a idade foi reduzindo as habilidades cognitivas, tanto os
voluntários ativos mentalmente como os passivos sofreram um declínio intelectual na mesma
velocidade (especificamente, problemas de memória e de velocidade de processamento). No
entanto, aqueles que tinham estado ativos ao longo de sua vida levaram vantagem, com
habilidades cognitivas mais elevadas, o que lhes permitiu desfrutar de mais tempo com melhores
funções cognitivas. Os próprios autores do estudo explicam: “Estes resultados indicam que o
envolvimento em atividades de resolução de problemas não protege contra o declínio individual,
mas proporciona uma posição de partida mais elevada, a partir da qual se observa o declínio, e
retrasa o ponto no qual a deficiência se torna significativa”.
      É claro que sempre devemos levar em conta as limitações desse tipo de pesquisa. Os pontos
fortes do estudo são os 15 anos de acompanhamento de uma população de quase 500 pessoas.
Apesar disso, trata-se de um estudo de observação (sem interferência dos pesquisadores nos
hábitos dos voluntários), o que nos impede de atribuir causas e efeitos. Em vez disso, podemos
apenas estabelecer correlações e conclusões gerais. Mesmo assim, a moral da história é clara: se
você for inteligente e tiver uma vida rica em aprendizagens e atividades mentais diversas,
provavelmente começará com uma função cognitiva superior, que não atrasará o declínio mental,
mas fará com que você parta de uma situação mais privilegiada − e os sintomas demorarão mais
para aparecer. Mas fazer treinamento mental com atividades específicas a partir de certa idade não
será a solução mágica para compensar toda uma vida anterior de preguiça mental.

Fonte: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/12/13/actualidad/1544694043_361581.html
(Texto adaptado para esta prova)
Associe a Coluna 1 à Coluna 2, relacionando o tipo de ocorrência do ‘se’ em diferentes trechos do texto.
Coluna 1 1. Partícula apassivadora. 2. Índice de indeterminação do sujeito. 3. Conjunção condicional.
Coluna 2 (  ) Nos últimos anos, popularizou-se a ideia de que o cérebro é como um músculo (l. 01). (  ) se não for exercitado, ele atrofia. (l. 01-02). (  ) Apesar disso, trata-se de um estudo de observação (l. 43).
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: 
Alternativas
Q1640422 Geografia
Para a discussão ser empreendida aqui, é secundária a questão de ter sido o Brasil de fato descoberto pela expedição de Pedro Álvares Cabral ou de ele ter efetuado apenas o “achamento” oficial das terras brasileiras. Em apoio à segunda visão, vale-se Joaquim Barradas de Carvalho das alusões ao continente austral contidas no Esmeraldo em Situ Orbis e referida a uma viagem efetuada por seu autor ainda na década final do século XV. A presença de Duarte Pacheco Pereira na delegação portuguesa que discutiu o Tratado de Tordesilhas viria em reforço desta argumentação. Entretanto, outros autores contestam essa versão, defendendo que toda a ação lusitana, tendo como objetivo jogar o meridiano de demarcação mais para oeste, estaria dentro de uma estratégia de despistamento que garantisse o controle da rota do Cabo. Como referido no texto, os meridianos já eram fortemente utilizados por europeus, em especial pelos lusitanos. Em razão disso, analise as assertivas abaixo:
I. O meridiano é uma média angular entre Greenwich e um paralelo. II. Zona é a área que se estabelece entre os dois meridianos. III. Meridiano é uma linha semicircular que liga um polo ao outro. IV. A linha que conecta todos os pontos ao longo de uma longitude é o meridiano.
Quais estão corretas?
Alternativas
Q1640421 Geografia
O território está na base do desenvolvimento. É nele que se inicia um processo produtivo, a relação entre o ambiente que o território oferece e a capacidade humana de utilizá-lo. Imediatamente, quando se instala um núcleo de povoamento, se desenvolve dois processos simultâneos [...]. Os processos de vital importância para o território e a população são:
Alternativas
Q1640420 Conhecimentos Gerais
Para Élida Tonetto, as redes sociais são um campo mal explorado na educação de geografia. “Os professores têm certo temor em recorrer a tais tecnologias de modo especial em suas práticas”. O uso de Tecnologia de Informação e Comunicação (TICs) na educação pode ser proveitoso. Sobre essa ferramenta, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1640419 Geografia
Sobre a noção de meio técnico-científico-informacional, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1640418 Geografia
A respeito da sazonalidade, analise as assertivas abaixo:
I. Refere-se tanto à variação da posição do sol acima do horizonte quanto às mudanças na duração do dia ao longo do ano. II. A declinação do sol é a latitude do ponto subsolar. A declinação migra anualmente 47º de latitude, movendo-se entre os trópicos de Câncer e Capricórnio. III. Todos os estados do Brasil estão na faixa subsolar, exceto o Rio Grande do Sul. IV. Nos polos Norte e Sul geográficos, o intervalo de duração do dia são extremos, com um período de 6 meses sem insolação e 6 meses com insolação.
Quais estão corretas?
Alternativas
Q1640417 Geografia
Tais mudanças nas partes superficiais do globo pareciam, para mim, improváveis de acontecer se a Terra fosse sólida até o centro. Desse modo, imaginei que as partes internas poderiam ser um fluido mais denso e de densidade específica maior que qualquer outro sólido que conhecemos, que assim poderia nadar no ou sobre aquele fluido. Desse modo, a superfície da Terra seria uma casca capaz de ser quebrada e desordenada pelos movimentos violentos do fluido sobre o qual repousa.” (Benjamin Franklin, 1782, em uma carta para o geólogo francês Abbé GiraudSoulavie). Em 1915, Alfred Wegener, um meteorologista alemão que estava se recuperando de ferimentos sofridos na Primeira Guerra Mundial, escreveu um livro sobre a fragmentação e deriva dos continentes. Nele, apresentou as similaridades marcantes entre as rochas, as estruturas geológicas e os fósseis dos lados opostos do Atlântico. Porém, o autor não tinha argumentos fortes o suficiente para provar o motivo da separação. A evidência geológica não convenceu os céticos, os quais mantiveram que a deriva continental era fisicamente impossível. Ninguém havia proposto, ainda, uma força motora plausível que pudesse ter fragmentado a Pangeia[...].
A partir do texto, sobre as forças motoras que impulsionaram o desmantelamento da Pangeia, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1640416 Geografia
Estar à esquerda ou à direita trata-se de domínios indispensáveis para entendermos o mapa. Pelo menos em duas situações os alunos necessitam do entendimento da lateralidade ou hemisferização corporal (CASTROGIOANNI, 2003). A partir desse fragmento, Lateralidade Espelhada é:
Alternativas
Q1640415 Geografia
O povoamento em um espaço da territorialidade é inicialmente um fato geográfico. O lugar é escolhido por sua funcionalidade, na relação que vai se iniciar entre as possibilidades do ambiente natural e o desencadeamento de processos demográficos. Nesse fragmento, temos um trecho do livro de Eurípedes Falcão Vieira, o qual analisa todo o processo de adensamento populacional no Rio Grande do Sul. A partir desse trecho, analise as assertivas abaixo e assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) Para o autor, no território gaúcho há três fatores a serem considerados. 1) atávicos – tradição e trabalho de origem; 2) conexão com o ambiente natural a que passaram a integrar; 3) relações desenvolvidas com o novo sistema espacial. ( ) A diversidade na origem da população gaúcha teve condicionamentos sociológicos particularizados. ( ) O perfil rio-grandense mudou nas últimas três décadas. A configuração é de uma população de alto crescimento demográfico, aumento da longevidade e pior no nível de adensamento urbano. ( ) O fenômeno urbano é tão alto que provoca um preenchimento no campo. A produção rural é hoje comandada por oligarquias exclusivas do campo.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Alternativas
Respostas
21: E
22: B
23: D
24: A
25: E
26: E
27: D
28: D
29: B
30: B
31: C
32: D
33: E
34: D
35: A
36: D
37: B
38: D
39: A
40: B