Questões de Concurso
Para prefeitura de princesa - sc
Foram encontradas 1.322 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
As práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular da Educação Infantil devem ter como eixos norteadores as interações e a brincadeira e garantir algumas experiências. Assinale a alternativa que não apresenta uma dessas experiências:
No que se refere às crianças, a avaliação na educação infantil deve permitir que elas acompanhem suas conquistas, suas dificuldades e suas possibilidades ao longo de seu processo de aprendizagem. Para que isso ocorra, o professor deve:
Sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental, a avaliação na educação infantil far-se-á mediante:
Creches e pré-escolas, ao acolher as vivências e os conhecimentos construídos pelas crianças no ambiente da família e no contexto de sua comunidade, e articulá-los em suas propostas pedagógicas, têm o objetivo de:
Em relação à organização do ensino público estabelecida na Constituição Federal de 1988, é correto afirmar:
São princípios que baseiam o ensino, conforme estipula a Constituição Federal de 1988:
(__) - Valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de carreira, com ingresso por concurso público de provas e títulos e por indicação feita por autoridade competente.
(__) - Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino.
(__) - Piso salarial profissional nacional para os profissionais da educação escolar pública, nos termos de lei federal.
(__) - Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber.
Considerando-se (V) como verdadeiro e (F) como falso, a sequência correta das proposições acima, é:
Segundo a Constituição Federal de 1988, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão seus sistemas de ensino em regime de:
Sobre a tendência pedagógica histórico-crítica, leia as proposições abaixo e responda:
I. O papel da escola destaca a valorização da escola como espaço social responsável pela apropriação do saber universal;
II. A avaliação tem como objetivo a verificação, por meio de provas, interrogatórios orais, exercícios e trabalhos de casa;
III. O método de ensino incorpora a dialética como teoria de compreensão da realidade e como método de intervenção nesta realidade;
IV. A relação entre professor aluno se baseia na atitude docente em ser confiável receptivo e intervir o mínimo possível na aprendizagem do aluno, já que sua intervenção ameaça e inibe o aluno.
Dos itens acima:
Assinale a alternativa que descreve orientações incorretas sobre a alimentação da criança nos primeiros seis meses de vida:
No processo educacional, conforme a Lei nº 8.069/90, respeitar-se-ão os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo-se a estes:
É direito dos pais ou responsáveis, conforme a Lei nº 8.069/90:
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente:
“Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.”
A garantia de prioridade compreende, exceto:
A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional:
Em relação à organização da educação nacional, são incumbências dos Estados, conforme a Lei nº 9.394/96:
I. Exercer ação redistributiva em relação às suas escolas;
II. Baixar normas complementares para o seu sistema de ensino;
III. Autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar, respectivamente, os cursos das instituições de educação superior e os estabelecimentos do seu sistema de ensino;
IV. Assumir o transporte escolar dos alunos da rede municipal.
Dos itens acima:
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o ensino é livre à iniciativa privada, mediante o cumprimento de algumas condições. Assinale a alternativa que apresenta uma delas:
Assinale a alternativa que, de acordo com a Lei nº 9.394/96, não apresenta um item a ser garantido pelo Estado para a efetivação de seu dever com a educação escolar pública:
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 21 a 30.
O homem biologicamente incapaz de sonhar
"Sonhar não custa nada". Esta expressão popular soa para a maioria como uma verdade incontestável.
Afinal, quem nunca fechou os olhos deitado sobre o travesseiro, em sua mesa de trabalho ou no ônibus e se viu transportado, como num passe de mágica, para uma praia paradisíaca ou marcando um gol na Copa do Mundo ao lado de um ídolo? Também acontece de se encontrar em situações assustadoras, estranhas ou até incompreensíveis.
Mas há uma porcentagem da população para a qual o mundo dos sonhos, entendido como aquele território em que a mente cria histórias com imagens, sons e até cheiros enquanto dormimos ou até mesmo estamos acordados, é algo desconhecido. O motivo? Eles têm afantasia.
"A afantasia é a ausência de visão mental ou a incapacidade de visualizar". É assim que o neurologista britânico Adam Zeman define a condição, da qual apenas se começou a falar nas últimas duas décadas, em grande parte por causa de suas pesquisas sobre imagens mentais.
"Para a maioria de nós, se nos disserem 'mesa de cozinha' ou 'árvore de maçãs', seremos capazes de reproduzir em nosso cérebro ambas as imagens. Pessoas com afantasia, no entanto, são incapazes de fazer isso", acrescentou o professor da Universidade de Exeter, no Reino Unido.
O médico venezuelano Guillermo Antonio Acevedo pertence ao grupo ao qual o especialista se refere. "Meu cérebro é como um computador com o monitor desligado ou que só armazena arquivos txt (de texto) e não suporta arquivos jpg, png ou nenhuma imagem", ilustrou.
Foi por acaso que Acevedo descobriu que pertence aos 4% da população que, segundo especialistas, não visualizam imagens mentais.
"Eu trabalhava em um hospital psiquiátrico, comecei a mergulhar mais em temas de neurologia e doenças mentais e me deparei com um artigo de Zeman, que falava sobre a mente cega", contou por telefone, da cidade espanhola de San Sebastián, onde vive e trabalha há seis anos. "Esse artigo descreve como as pessoas que têm afantasia pensam e explica que essas pessoas não conseguem imaginar coisas, ou seja, não veem imagens em sua mente. E foi aí que eu disse a mim mesmo: mas será que as pessoas podem realmente fazer isso?", continuou ele. "O meu choque foi que havia pessoas dizendo que podiam imaginar coisas na sua mente.
Hoje, com trinta e cinco anos, Acevedo passou trinta e um anos de sua vida acreditando que, quando as pessoas diziam ter sonhado, não visualizavam o que contavam. "Até eu descobrir que tinha afantasia, pensava que os desenhos animados colocavam a nuvenzinha nos personagens para que pudéssemos entender a história", explicou ele.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c1418120qwqo.adaptado.
O médico venezuelano Guillermo Antonio Acevedo pertence ao grupo ao qual o especialista se refere.
Assinale a opção CORRETA quanto à nova pontuação sem alteração do sentido original da frase:
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 21 a 30.
O homem biologicamente incapaz de sonhar
"Sonhar não custa nada". Esta expressão popular soa para a maioria como uma verdade incontestável.
Afinal, quem nunca fechou os olhos deitado sobre o travesseiro, em sua mesa de trabalho ou no ônibus e se viu transportado, como num passe de mágica, para uma praia paradisíaca ou marcando um gol na Copa do Mundo ao lado de um ídolo? Também acontece de se encontrar em situações assustadoras, estranhas ou até incompreensíveis.
Mas há uma porcentagem da população para a qual o mundo dos sonhos, entendido como aquele território em que a mente cria histórias com imagens, sons e até cheiros enquanto dormimos ou até mesmo estamos acordados, é algo desconhecido. O motivo? Eles têm afantasia.
"A afantasia é a ausência de visão mental ou a incapacidade de visualizar". É assim que o neurologista britânico Adam Zeman define a condição, da qual apenas se começou a falar nas últimas duas décadas, em grande parte por causa de suas pesquisas sobre imagens mentais.
"Para a maioria de nós, se nos disserem 'mesa de cozinha' ou 'árvore de maçãs', seremos capazes de reproduzir em nosso cérebro ambas as imagens. Pessoas com afantasia, no entanto, são incapazes de fazer isso", acrescentou o professor da Universidade de Exeter, no Reino Unido.
O médico venezuelano Guillermo Antonio Acevedo pertence ao grupo ao qual o especialista se refere. "Meu cérebro é como um computador com o monitor desligado ou que só armazena arquivos txt (de texto) e não suporta arquivos jpg, png ou nenhuma imagem", ilustrou.
Foi por acaso que Acevedo descobriu que pertence aos 4% da população que, segundo especialistas, não visualizam imagens mentais.
"Eu trabalhava em um hospital psiquiátrico, comecei a mergulhar mais em temas de neurologia e doenças mentais e me deparei com um artigo de Zeman, que falava sobre a mente cega", contou por telefone, da cidade espanhola de San Sebastián, onde vive e trabalha há seis anos. "Esse artigo descreve como as pessoas que têm afantasia pensam e explica que essas pessoas não conseguem imaginar coisas, ou seja, não veem imagens em sua mente. E foi aí que eu disse a mim mesmo: mas será que as pessoas podem realmente fazer isso?", continuou ele. "O meu choque foi que havia pessoas dizendo que podiam imaginar coisas na sua mente.
Hoje, com trinta e cinco anos, Acevedo passou trinta e um anos de sua vida acreditando que, quando as pessoas diziam ter sonhado, não visualizavam o que contavam. "Até eu descobrir que tinha afantasia, pensava que os desenhos animados colocavam a nuvenzinha nos personagens para que pudéssemos entender a história", explicou ele.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c1418120qwqo.adaptado.
Quem nunca fechou os olhos 'deitado' sobre o travesseiro, em sua mesa de trabalho?
Sintaticamente, o termo destacado trata-se de:
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 21 a 30.
O homem biologicamente incapaz de sonhar
"Sonhar não custa nada". Esta expressão popular soa para a maioria como uma verdade incontestável.
Afinal, quem nunca fechou os olhos deitado sobre o travesseiro, em sua mesa de trabalho ou no ônibus e se viu transportado, como num passe de mágica, para uma praia paradisíaca ou marcando um gol na Copa do Mundo ao lado de um ídolo? Também acontece de se encontrar em situações assustadoras, estranhas ou até incompreensíveis.
Mas há uma porcentagem da população para a qual o mundo dos sonhos, entendido como aquele território em que a mente cria histórias com imagens, sons e até cheiros enquanto dormimos ou até mesmo estamos acordados, é algo desconhecido. O motivo? Eles têm afantasia.
"A afantasia é a ausência de visão mental ou a incapacidade de visualizar". É assim que o neurologista britânico Adam Zeman define a condição, da qual apenas se começou a falar nas últimas duas décadas, em grande parte por causa de suas pesquisas sobre imagens mentais.
"Para a maioria de nós, se nos disserem 'mesa de cozinha' ou 'árvore de maçãs', seremos capazes de reproduzir em nosso cérebro ambas as imagens. Pessoas com afantasia, no entanto, são incapazes de fazer isso", acrescentou o professor da Universidade de Exeter, no Reino Unido.
O médico venezuelano Guillermo Antonio Acevedo pertence ao grupo ao qual o especialista se refere. "Meu cérebro é como um computador com o monitor desligado ou que só armazena arquivos txt (de texto) e não suporta arquivos jpg, png ou nenhuma imagem", ilustrou.
Foi por acaso que Acevedo descobriu que pertence aos 4% da população que, segundo especialistas, não visualizam imagens mentais.
"Eu trabalhava em um hospital psiquiátrico, comecei a mergulhar mais em temas de neurologia e doenças mentais e me deparei com um artigo de Zeman, que falava sobre a mente cega", contou por telefone, da cidade espanhola de San Sebastián, onde vive e trabalha há seis anos. "Esse artigo descreve como as pessoas que têm afantasia pensam e explica que essas pessoas não conseguem imaginar coisas, ou seja, não veem imagens em sua mente. E foi aí que eu disse a mim mesmo: mas será que as pessoas podem realmente fazer isso?", continuou ele. "O meu choque foi que havia pessoas dizendo que podiam imaginar coisas na sua mente.
Hoje, com trinta e cinco anos, Acevedo passou trinta e um anos de sua vida acreditando que, quando as pessoas diziam ter sonhado, não visualizavam o que contavam. "Até eu descobrir que tinha afantasia, pensava que os desenhos animados colocavam a nuvenzinha nos personagens para que pudéssemos entender a história", explicou ele.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c1418120qwqo.adaptado.
Acevedo compara seu cérebro a um computador sem tela ou incapaz de processar arquivos de imagens.
De acordo com o texto base, Guillermo Antonio Acevedo:
A teoria de Vygotsky aponta que a criança nasce com funções psicológicas elementares e que com o aprendizado da cultura e as experiências adquiridas, essas funções tornam-se funções psicológicas superiores, que são o comportamento consciente, a ação proposital, capacidade de planejamento e pensamento abstrato.
A partir desses conceitos, Vygotsky apresenta outras concepções igualmente importantes, como é o caso da zona de desenvolvimento proximal, que é onde o professor vai fazer intervenções para uma aprendizagem satisfatória e a relação entre pensamento e linguagem.
Fonte: https://jornadaedu.com.br/praticas-pedagogicas/ teoria-de-vygotsky/
Esse pensamento é justificado pela seguinte afirmação: