Para Hoffman, a avaliação, enquanto relação dialógica,
concebe o conhecimento como apropriação do saber
pelo aluno e também pelo professor, como ação-reflexão-ação que se passa na sala de aula em direção a
um saber apropriado, enriquecido, carregado de significados, de compreensão. Dessa forma, para a autora, a
avaliação passa a exigir do professor
Para Veiga, a construção do projeto político-pedagógico
é entendido como a própria organização do trabalho
pedagógico da escola como um todo. Todo projeto supõe
rupturas com o presente e promessas para o futuro.
Um projeto educativo pode ser tomado como promessa
frente a determinadas rupturas. Para a autora, o projeto
político-pedagógico
Libâneo (2013) afirma que a escola de décadas atrás
serviu aos interesses das camadas dominantes da sociedade e, para isso, estabeleceu os seus objetivos, conteúdos, métodos e sistema de organização do ensino. Para
o autor, atualmente, o ensino é entendido como
Para Pimenta (1990), a construção do projeto pedagógico na escola é um trabalho coletivo de professores
e pedagogos empenhados em colocar sua profissão a
serviço da democratização do ensino em nosso país.
A escola que se quer democrática precisa definir, a
priori, uma nova qualidade, que passa, dentre outras,
pelas questões de organização escolar que modifique
a realidade que aí está, a partir dessa realidade encontrada. Dessa forma, para a autora, o ponto de partida
para construção de um projeto real é
Weiz (2000) afirma que o conhecimento não é concebido como uma cópia do real, incorporado diretamente
pelo sujeito; pressupõe uma atividade, por parte de quem
aprende, que organiza e integra os novos conhecimentos aos já existentes. Isso vale tanto para o aluno quanto
para o professor em processo de transformação. Nesse
sentido, a autora está se referindo ao modelo de aprendizagem