Para Contreras (2002), a autonomia, no contexto da prática de ensino, deve ser entendida como um processo
de construção permanente no qual devem se conjugar,
equilibrar-se e fazer sentido muitos elementos. A autonomia no ensino
Ao discorrer sobre currículo e conhecimento, Silva (1999)
utiliza-se de conceito de Paulo Freire que afirma que
“conhecimento é sempre conhecimento de alguma coisa,
o que significa que não existe uma separação entre o ato
de conhecer e aquilo que se conhece”. Nesse caso, está
se referindo
Segundo Lerner (2002), reformular a concepção do
objeto de ensino em função das contribuições linguísticas
e a concepção do sujeito que aprende a ler e escrever
parece ser uma condição importante para contribuir para
a mudança na proposta didática vigente na escola tendo
como base o projeto curricular. Para a autora, a fim de se
criar uma mudança profunda, é também imprescindível
recolocar
Para De La Taille (1992), é interessante notar uma
peculiaridade da teoria de Piaget no que se refere às
influências da interação social no desenvolvimento cognitivo. A alternativa assinalada como determinante por
Piaget é aquela que opõe a coação à cooperação, o que
significa que pensa o social e suas influências sobre os
indivíduos pela perspectiva