Angélica, coordenadora pedagógica de uma escola
pública em um município paulista, propôs aos professores II da unidade a realização de estudos, no horário
de trabalho coletivo, para aprofundar os conhecimentos
relativos ao projeto político-pedagógico. O grupo concordou e iniciou com a análise do art. 43 da Resolução
CNE/CEB nº 4/2010, que trata desse projeto. Compatível com essa legislação, Marta, uma das professoras,
sugeriu o examinar o texto de Pimenta (1990). Angélica
providenciou o material para todos lerem e, após discutirem-no, concluíram que, conforme a autora, a construção do projeto político-pedagógico é fruto de um fazer
coletivo e que o ponto de partida para o projeto real é a
explicitação de que se quer uma Escola Pública democrática e de qualidade, o que envolve a questão de uma
organização escolar que parta da realidade encontrada
e a modifique, colocando a organização administrativa