Questões de Concurso Para ses-df

Foram encontradas 8.052 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1687085 Medicina

Uma paciente de 50 anos de idade comparece a consulta médica em razão da queixa de epigastralgia. Refere dor intensa, recorrente nos últimos três meses, em região do estômago e nega vômitos. Relata saciedade precoce, nega perda de peso, sangramentos e uso de anti-inflamatórios (AINES) ou outros medicamentos de forma regular. O médico questiona acerca do uso de ácido acetilsalicílico (AAS), e a paciente então relata que faz uso por conta própria (porque leu, em uma matéria, que era importante prevenir o infarto causado pelo Coronavírus). Iniciou uso de AAS há 60 dias. Relata que teve um quadro parecido (dor no estômago) há pouco mais de um ano, quando terminou um relacionamento. Dessa vez, percebeu que a dor iniciou após a pandemia de Covid-19 e, por causa de todas as inseguranças que a pandemia lhe trouxe, tem se sentido muito angustiada. Na história familiar, informa que uma tia materna faleceu de câncer gástrico. Ao exame físico, a paciente está corada, hidratada, eupneica, afebril, anictérica e acianótica. Verificaram-se PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 80 bpm, FR = 18 ipm e SatO2 em torno de 97% em ar ambiente. O abdome está flácido, discretamente doloroso à palpação profunda em epigástrio. Pode-se concluir que o exame físico da paciente é normal, exceto pela dor à palpação em região do epigástrio.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Um dos medicamentos em estudo para o tratamento do caso é a buspirona. Um inconveniente para seu uso é o tempo de ação.

Alternativas
Q1687084 Medicina

Uma paciente de 50 anos de idade comparece a consulta médica em razão da queixa de epigastralgia. Refere dor intensa, recorrente nos últimos três meses, em região do estômago e nega vômitos. Relata saciedade precoce, nega perda de peso, sangramentos e uso de anti-inflamatórios (AINES) ou outros medicamentos de forma regular. O médico questiona acerca do uso de ácido acetilsalicílico (AAS), e a paciente então relata que faz uso por conta própria (porque leu, em uma matéria, que era importante prevenir o infarto causado pelo Coronavírus). Iniciou uso de AAS há 60 dias. Relata que teve um quadro parecido (dor no estômago) há pouco mais de um ano, quando terminou um relacionamento. Dessa vez, percebeu que a dor iniciou após a pandemia de Covid-19 e, por causa de todas as inseguranças que a pandemia lhe trouxe, tem se sentido muito angustiada. Na história familiar, informa que uma tia materna faleceu de câncer gástrico. Ao exame físico, a paciente está corada, hidratada, eupneica, afebril, anictérica e acianótica. Verificaram-se PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 80 bpm, FR = 18 ipm e SatO2 em torno de 97% em ar ambiente. O abdome está flácido, discretamente doloroso à palpação profunda em epigástrio. Pode-se concluir que o exame físico da paciente é normal, exceto pela dor à palpação em região do epigástrio.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Uma excelente decisão terapêutica seria orientar a suspensão do uso de AAS e a prescrição de omeprazol 20 mg/dia durante quatro semanas, com agendamento de retorno após esse período, para avaliar a resposta ao tratamento.

Alternativas
Q1687083 Medicina

Uma paciente de 50 anos de idade comparece a consulta médica em razão da queixa de epigastralgia. Refere dor intensa, recorrente nos últimos três meses, em região do estômago e nega vômitos. Relata saciedade precoce, nega perda de peso, sangramentos e uso de anti-inflamatórios (AINES) ou outros medicamentos de forma regular. O médico questiona acerca do uso de ácido acetilsalicílico (AAS), e a paciente então relata que faz uso por conta própria (porque leu, em uma matéria, que era importante prevenir o infarto causado pelo Coronavírus). Iniciou uso de AAS há 60 dias. Relata que teve um quadro parecido (dor no estômago) há pouco mais de um ano, quando terminou um relacionamento. Dessa vez, percebeu que a dor iniciou após a pandemia de Covid-19 e, por causa de todas as inseguranças que a pandemia lhe trouxe, tem se sentido muito angustiada. Na história familiar, informa que uma tia materna faleceu de câncer gástrico. Ao exame físico, a paciente está corada, hidratada, eupneica, afebril, anictérica e acianótica. Verificaram-se PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 80 bpm, FR = 18 ipm e SatO2 em torno de 97% em ar ambiente. O abdome está flácido, discretamente doloroso à palpação profunda em epigástrio. Pode-se concluir que o exame físico da paciente é normal, exceto pela dor à palpação em região do epigástrio.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A paciente, durante a consulta, usou palavras como angústia e preocupação. Esses sentimentos podem estar relacionados com um quadro de ansiedade/estresse. Esses relatos têm grande importância, pois podem auxiliar na tomada de decisão terapêutica.

Alternativas
Q1687082 Medicina

Uma paciente de 50 anos de idade comparece a consulta médica em razão da queixa de epigastralgia. Refere dor intensa, recorrente nos últimos três meses, em região do estômago e nega vômitos. Relata saciedade precoce, nega perda de peso, sangramentos e uso de anti-inflamatórios (AINES) ou outros medicamentos de forma regular. O médico questiona acerca do uso de ácido acetilsalicílico (AAS), e a paciente então relata que faz uso por conta própria (porque leu, em uma matéria, que era importante prevenir o infarto causado pelo Coronavírus). Iniciou uso de AAS há 60 dias. Relata que teve um quadro parecido (dor no estômago) há pouco mais de um ano, quando terminou um relacionamento. Dessa vez, percebeu que a dor iniciou após a pandemia de Covid-19 e, por causa de todas as inseguranças que a pandemia lhe trouxe, tem se sentido muito angustiada. Na história familiar, informa que uma tia materna faleceu de câncer gástrico. Ao exame físico, a paciente está corada, hidratada, eupneica, afebril, anictérica e acianótica. Verificaram-se PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 80 bpm, FR = 18 ipm e SatO2 em torno de 97% em ar ambiente. O abdome está flácido, discretamente doloroso à palpação profunda em epigástrio. Pode-se concluir que o exame físico da paciente é normal, exceto pela dor à palpação em região do epigástrio.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Uma das principais medidas terapêuticas para o caso é suspender o uso de AAS.

Alternativas
Q1687081 Medicina

Uma paciente de 50 anos de idade comparece a consulta médica em razão da queixa de epigastralgia. Refere dor intensa, recorrente nos últimos três meses, em região do estômago e nega vômitos. Relata saciedade precoce, nega perda de peso, sangramentos e uso de anti-inflamatórios (AINES) ou outros medicamentos de forma regular. O médico questiona acerca do uso de ácido acetilsalicílico (AAS), e a paciente então relata que faz uso por conta própria (porque leu, em uma matéria, que era importante prevenir o infarto causado pelo Coronavírus). Iniciou uso de AAS há 60 dias. Relata que teve um quadro parecido (dor no estômago) há pouco mais de um ano, quando terminou um relacionamento. Dessa vez, percebeu que a dor iniciou após a pandemia de Covid-19 e, por causa de todas as inseguranças que a pandemia lhe trouxe, tem se sentido muito angustiada. Na história familiar, informa que uma tia materna faleceu de câncer gástrico. Ao exame físico, a paciente está corada, hidratada, eupneica, afebril, anictérica e acianótica. Verificaram-se PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 80 bpm, FR = 18 ipm e SatO2 em torno de 97% em ar ambiente. O abdome está flácido, discretamente doloroso à palpação profunda em epigástrio. Pode-se concluir que o exame físico da paciente é normal, exceto pela dor à palpação em região do epigástrio.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Para esse caso, está indicada a realização de uma esofagogastroduodenoscopia flexível (EDA), por ter mais de 50 anos de idade e histórico familiar de câncer gástrico.

Alternativas
Q1687080 Medicina

Uma paciente de 50 anos de idade comparece a consulta médica em razão da queixa de epigastralgia. Refere dor intensa, recorrente nos últimos três meses, em região do estômago e nega vômitos. Relata saciedade precoce, nega perda de peso, sangramentos e uso de anti-inflamatórios (AINES) ou outros medicamentos de forma regular. O médico questiona acerca do uso de ácido acetilsalicílico (AAS), e a paciente então relata que faz uso por conta própria (porque leu, em uma matéria, que era importante prevenir o infarto causado pelo Coronavírus). Iniciou uso de AAS há 60 dias. Relata que teve um quadro parecido (dor no estômago) há pouco mais de um ano, quando terminou um relacionamento. Dessa vez, percebeu que a dor iniciou após a pandemia de Covid-19 e, por causa de todas as inseguranças que a pandemia lhe trouxe, tem se sentido muito angustiada. Na história familiar, informa que uma tia materna faleceu de câncer gástrico. Ao exame físico, a paciente está corada, hidratada, eupneica, afebril, anictérica e acianótica. Verificaram-se PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 80 bpm, FR = 18 ipm e SatO2 em torno de 97% em ar ambiente. O abdome está flácido, discretamente doloroso à palpação profunda em epigástrio. Pode-se concluir que o exame físico da paciente é normal, exceto pela dor à palpação em região do epigástrio.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A principal hipótese diagnóstica para o caso é de doença do refluxo gastroesofágico.

Alternativas
Q1687079 Medicina

Uma paciente de 45 anos de idade, diagnosticada com diabetes tipo 1 desde os 10 anos de idade, há três anos realiza sessões de hemodiálise em intercorrências por causa da insuficiência renal causada pela diabetes. Faz uso regular de insulina. Desde o início da pandemia de Covid-19, tem apresentado episódios de depressão recorrentes e não adere ao tratamento psiquiátrico. Recusa-se a participar das sessões de psicoterapia agendadas pelo nefrologista que faz seu acompanhamento clínico nos últimos três anos.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Ao conversar com a paciente a respeito da possibilidade de alocá-la na lista de transplante de pâncreas, o médico esclarece os critérios para alocação, as possíveis contraindicações e as compatibilidades necessárias entre o doador e o receptor. A paciente, então, questiona se algum familiar poderia ser o doador. O médico relata que, entre os critérios de escolha do doador, estão IMC menor que 30 e ausência de história pessoal de diabetes mellitus e de esplenectomia.

Alternativas
Q1687078 Medicina

Uma paciente de 45 anos de idade, diagnosticada com diabetes tipo 1 desde os 10 anos de idade, há três anos realiza sessões de hemodiálise em intercorrências por causa da insuficiência renal causada pela diabetes. Faz uso regular de insulina. Desde o início da pandemia de Covid-19, tem apresentado episódios de depressão recorrentes e não adere ao tratamento psiquiátrico. Recusa-se a participar das sessões de psicoterapia agendadas pelo nefrologista que faz seu acompanhamento clínico nos últimos três anos.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A paciente não possui contraindicação para realizar transplante de pâncreas.

Alternativas
Q1687077 Medicina

Uma paciente de 45 anos de idade, diagnosticada com diabetes tipo 1 desde os 10 anos de idade, há três anos realiza sessões de hemodiálise em intercorrências por causa da insuficiência renal causada pela diabetes. Faz uso regular de insulina. Desde o início da pandemia de Covid-19, tem apresentado episódios de depressão recorrentes e não adere ao tratamento psiquiátrico. Recusa-se a participar das sessões de psicoterapia agendadas pelo nefrologista que faz seu acompanhamento clínico nos últimos três anos.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A paciente do caso mencionado possuiu a principal indicação para realizar transplante de pâncreas: diabetes dependente de insulina.

Alternativas
Q1687076 Medicina

Uma paciente de 45 anos de idade, diagnosticada com diabetes tipo 1 desde os 10 anos de idade, há três anos realiza sessões de hemodiálise em intercorrências por causa da insuficiência renal causada pela diabetes. Faz uso regular de insulina. Desde o início da pandemia de Covid-19, tem apresentado episódios de depressão recorrentes e não adere ao tratamento psiquiátrico. Recusa-se a participar das sessões de psicoterapia agendadas pelo nefrologista que faz seu acompanhamento clínico nos últimos três anos.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A principal modalidade de transplante indicada para a paciente é o transplante de pâncreas.

Alternativas
Q1687075 Medicina
Uma parturiente de 10 dias de puerpério procura um pronto-socorro levando o respectivo filho que está com muita secreção nos olhos. Ela relata que a secreção apareceu no sétimo dia de vida da criança. O médico clínico geral atende a criança e observa o quadro representado na imagem a seguir. 


Com base nesse caso clínico, na imagem apresentada e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Os pais desse recém-nascido devem passar por avaliação urogenital e serem tratados com tetraciclina.

Alternativas
Q1687074 Medicina
Uma parturiente de 10 dias de puerpério procura um pronto-socorro levando o respectivo filho que está com muita secreção nos olhos. Ela relata que a secreção apareceu no sétimo dia de vida da criança. O médico clínico geral atende a criança e observa o quadro representado na imagem a seguir. 


Com base nesse caso clínico, na imagem apresentada e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O médico deve solicitar exame laboratorial para elucidar a etiologia, pois clinicamente isso não é possível. Esse caso exige necessariamente um diagnóstico laboratorial. Antes disso, não é aconselhável iniciar o tratamento com antibióticos.

Alternativas
Q1687073 Medicina
Uma parturiente de 10 dias de puerpério procura um pronto-socorro levando o respectivo filho que está com muita secreção nos olhos. Ela relata que a secreção apareceu no sétimo dia de vida da criança. O médico clínico geral atende a criança e observa o quadro representado na imagem a seguir. 


Com base nesse caso clínico, na imagem apresentada e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


É obrigatória a participação do pediatra no tratamento e no controle após resolução do quadro ocular.

Alternativas
Q1687072 Medicina
Uma parturiente de 10 dias de puerpério procura um pronto-socorro levando o respectivo filho que está com muita secreção nos olhos. Ela relata que a secreção apareceu no sétimo dia de vida da criança. O médico clínico geral atende a criança e observa o quadro representado na imagem a seguir. 


Com base nesse caso clínico, na imagem apresentada e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O tratamento inicial do quadro pode ser feito com colírio de tobramicina 0,3%.

Alternativas
Q1687071 Medicina
Uma parturiente de 10 dias de puerpério procura um pronto-socorro levando o respectivo filho que está com muita secreção nos olhos. Ela relata que a secreção apareceu no sétimo dia de vida da criança. O médico clínico geral atende a criança e observa o quadro representado na imagem a seguir. 


Com base nesse caso clínico, na imagem apresentada e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Pode-se afirmar que certamente o método de Credé não foi utilizado após o parto.

Alternativas
Q1687070 Medicina
Uma parturiente de 10 dias de puerpério procura um pronto-socorro levando o respectivo filho que está com muita secreção nos olhos. Ela relata que a secreção apareceu no sétimo dia de vida da criança. O médico clínico geral atende a criança e observa o quadro representado na imagem a seguir. 


Com base nesse caso clínico, na imagem apresentada e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Entre os possíveis causadores desse quadro, tem-se como o mais provável a Neisseria gonorrhoeae, cuja contaminação provavelmente se deu por meio do canal de parto.

Alternativas
Q1687069 Medicina
Uma parturiente de 10 dias de puerpério procura um pronto-socorro levando o respectivo filho que está com muita secreção nos olhos. Ela relata que a secreção apareceu no sétimo dia de vida da criança. O médico clínico geral atende a criança e observa o quadro representado na imagem a seguir. 


Com base nesse caso clínico, na imagem apresentada e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O quadro clínico é típico de uma conjuntivite alérgica.

Alternativas
Q1687068 Medicina
Uma parturiente de 10 dias de puerpério procura um pronto-socorro levando o respectivo filho que está com muita secreção nos olhos. Ela relata que a secreção apareceu no sétimo dia de vida da criança. O médico clínico geral atende a criança e observa o quadro representado na imagem a seguir. 


Com base nesse caso clínico, na imagem apresentada e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Pode-se afirmar que se trata provavelmente de uma conjuntivite neonatal.


Alternativas
Q1687067 Medicina

Um homem de 65 anos de idade, casado, procura atendimento médico com queixa de “impotência”. Relata que a “impotência” sexual começou após o início da pandemia de Covid-19 e que precisou que fazer isolamento social por ser do grupo do risco para a doença. Questionado acerca de comorbidades e hábitos de vida, informa diabetes, depressão e tabagismo. Ele sofreu um infarto há três anos e realizou hernioplastia inguinal há 10 anos. Faz uso contínuo de sertralina e metformina. Ao exame físico, verificaram-se PA = 130 mmHg x 80 mmHg; FC = 90 bpm; FR = 18 ipm; SatO2 = 95% em ar ambiente; ausculta cardíaca normal; ausculta pulmonar normal; abdome globoso com circunferência abdominal de 118 cm, flácido e indolor; membros inferiores com edema discreto bilateral; pulsos presentes; e panturrilhas sem empastamento. O médico, então, após ouvir o relato do paciente e examiná-lo, conclui tratar-se de um caso de disfunção erétil.


A respeito desse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O médico deve solicitar o perfil hormonal desse paciente (dosagem de testosterona total e livre) para auxiliar no diagnóstico desse caso.

Alternativas
Q1687066 Medicina

Um homem de 65 anos de idade, casado, procura atendimento médico com queixa de “impotência”. Relata que a “impotência” sexual começou após o início da pandemia de Covid-19 e que precisou que fazer isolamento social por ser do grupo do risco para a doença. Questionado acerca de comorbidades e hábitos de vida, informa diabetes, depressão e tabagismo. Ele sofreu um infarto há três anos e realizou hernioplastia inguinal há 10 anos. Faz uso contínuo de sertralina e metformina. Ao exame físico, verificaram-se PA = 130 mmHg x 80 mmHg; FC = 90 bpm; FR = 18 ipm; SatO2 = 95% em ar ambiente; ausculta cardíaca normal; ausculta pulmonar normal; abdome globoso com circunferência abdominal de 118 cm, flácido e indolor; membros inferiores com edema discreto bilateral; pulsos presentes; e panturrilhas sem empastamento. O médico, então, após ouvir o relato do paciente e examiná-lo, conclui tratar-se de um caso de disfunção erétil.


A respeito desse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O médico assistente, após uma avaliação cuidadosa, chegou à conclusão de que seria seguro iniciar o tratamento do paciente com opções farmacológicas. Entre o medicamento oral e o injetável, o médico optou pelo oral (tadalafina), porque o medicamento é mais seguro e seu uso é mais confortável para o paciente, se comparado às injeções intracavernosas. Sabe-se que as duas opções de tratamento estariam indicadas.

Alternativas
Respostas
2661: C
2662: C
2663: C
2664: C
2665: C
2666: E
2667: C
2668: E
2669: E
2670: E
2671: C
2672: E
2673: C
2674: C
2675: E
2676: E
2677: E
2678: C
2679: C
2680: E