Questões de Concurso Para seplag-df

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Q109493 Conhecimentos Gerais
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A Lei n.º 11.340/2006 cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência Contra a Mulher.

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Acerca dessa lei, assinale a alternativa correta.
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Q109457 Direito Constitucional
São privativos de brasileiro nato os cargos de
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Q109450 Direito Administrativo
O poder administrativo concedido à autoridade pública tem limites certos e forma legal de utilização. Não é carta branca para arbítrios, violências, perseguições ou favoritismos governamentais. No tocante ao tema uso e abuso de poder, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q109441 Conhecimentos Gerais
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A Lei n.º 11.340/2006 cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência Contra a Mulher.

Introdução da Lei n.º 11.340/2006, conhecida como Lei Maria da Penha sancionada pelo presidente da República em 7 de agosto de 2006

Acerca dessa lei, assinale a alternativa correta.
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Q95490 Direito Constitucional
A Constituição Federal estabelece que, aos tribunais de contas dos estados e do Distrito Federal (DF), bem como aos tribunais e conselhos de contas dos municípios, aplicam-se as disposições nela contidas, no que couber, quanto à organização, à composição e à fiscalização. A Lei Orgânica do DF, atendendo à necessária simetria em relação à Constituição Federal, tratou acerca do controle externo no âmbito distrital. A respeito do controle externo previsto nas disposições contidas na Lei Orgânica do DF, assinale a alternativa correta.
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Q95488 Direito Constitucional
A hermenêutica constitucional decorrente da Constituição Federal de 1988 representou, também para a administração pública brasileira, uma mudança de paradigma em relação ao modelo até então vigente. Nessa esteira, os princípios regentes da referida matéria induzem a um novo direcionamento das regras administrativas, bem como da atuação dos agentes públicos. Acerca dos princípios da administração pública na Constituição Federal de 1988, assinale a alternativa correta.
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Q95391 Direito Ambiental
Um hotel é construído em distância inferior a trinta metros da margem do Lago Paranoá, em Brasília – DF. A fiscalização do DF embarga a obra. A construtora entra com recurso, com alegação de que, em área urbana, não existe a noção de área de preservação permanente e de que, no nível mais baixo do Lago, a distância é maior que trinta metros.

Com base nessa situação hipotética, na Resolução n.º 302/2002 (que dispõe sobre parâmetros, definições e limites de áreas de preservação permanente de reservatórios artificiais e sobre o regime de uso do entorno) e na Resolução n.º 303/2002 (que dispõe sobre parâmetros, definições e limites de áreas de preservação permanente), ambas do CONAMA, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q95390 Direito Ambiental
Além da legislação distrital que prevê a reciclagem, o Distrito Federal deve obedecer à legislação nacional editada pelo CONAMA, na Resolução n.º 275/2001, que prevê a adoção de código de cores nos programas de coleta seletiva. Tendo em vista o padrão de cores nela estabelecidos, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q95387 Direito Ambiental
Considerando a Resolução CONAMA n.º 273/2000, que estabelece diretrizes para o licenciamento ambiental de postos de combustíveis e serviços, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q95377 Direito Ambiental
A Lei n.º 41/1989 e o Decreto n.º 12.094/1989 regulamentam a Política Ambiental do Distrito Federal, estabelecendo o Sistema Distrital de Meio Ambiente, que tem como
Alternativas
Q95289 Administração Financeira e Orçamentária
Em relação aos recursos que podem ser considerados nos processos de abertura de créditos suplementares ou adicionais, julgue os itens a seguir.

I Superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior.

II Restos a pagar considerados disponíveis ou com prescrição interrompida.

III Resultados de anulação total ou parcial de dotações orçamentárias.

IV Produto de operações de crédito autorizadas.

V Recursos autorizados, mas não incorporados no exercício anterior.

A quantidade de itens certos é igual a
Alternativas
Q95288 Direito Tributário
Acerca de limitações constitucionais ao poder de tributar, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q95279 Matemática Financeira
Quadro, para responder à questão 65.

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Uma pessoa pretende adquirir um carro que custa R$ 25.000,00. Para isso, pretende depositar um valor fixo mensal de tal modo que, no dia do 12º depósito, consiga o valor necessário para adquirir o bem. Sabendo que não haverá aumento no preço do carro e que a aplicação remunera a taxa composta de 1% ao mês, assinale a alternativa que apresenta o valor mínimo do depósito mensal necessário para atingir esse objetivo.
Alternativas
Q95270 Contabilidade Pública
Assinale a alternativa que apresenta o procedimento incorreto para o caso de alienação de imóveis de propriedade da União pelos órgãos e entidades.
Alternativas
Q95239 Legislação Estadual
Os deputados distritais são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos. Acerca dos deputados distritais, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q95222 Inglês

Internet: <http://www.ibge.gov.br/english/presidencia/noticias/noticia_impressao.php?id_noticia=345> (with adaptations).


Taking into consideration the pieces of information and numbers provided by the text, mark the incorrect alternative.
Alternativas
Q2923123 Não definido

Texte IX, pour répondre aux questions de 44 à 50.


Une langue vivante de référence, la langue française


1 Toute communauté possède un bien précieux, sa

langue, premier lien entre tous ses membres et porteuse,

en elle, de tout ce qui en fait l'esprit. Mais dès lors que cette

4 communauté ne vit plus seule, qu'elle s'associe à d'autres

dans un ensemble où chacune a son propre mode

d'expression — Babel en fit l'expérience en son temps —,

7 l'incommunicabilité s'instaure, les incompréhensions

s'installent, les conflits s'insinuent.

L'union durable des peuples ne se fait pas sur des

10 intérêts matériels; ceux-ci sont trop aléatoires et deviennent

souvent contradictoires. L'ensemble se disloque, car il n'a

pas, comme en maçonnerie, un liant qui maintient la cohésion

13 des éléments.

La francophonie illustre le propos. La langue

française en est le liant. Mais pour ses pays membres, la

16 volonté de se rassembler autour d'une langue témoigne de

I'intérêt qu'ils lui portent comme fondement essentiel de leur

rapprochement.

19 En outre, si des pays non francophones viennent s'y

joindre, faut-il prosaïquement n'y voir qu'une simple envie de

se rallier à quelque chose d‘existant? Il est quand même

22 difficile de croire que l'attrait financier soit à l'origine de leur

démarche, les subsides de la francophonie ne devant pas

être particulièrement abondants! Certes, un peu, c'est mieux

25 que rien, mais encore! Peut-être cherchent-ils autre chose,

comme une sorte de référence culturelle et morale que, pour

eux, notre langue symboliserait?

28 Car il est indéniable que, dans un monde qui donne

l'impression d'être tiraillé de toute part, se rapprocher de

quelque chose qui affiche une certaine stabilité et qui serve

31 de point d'ancrage est vraisemblablement une ambition à

laquelle plusieurs pays doivent aspirer. La langue française,

de par son passé et ce qu'elle a acquis au cours du temps, ne

34 pourrait-elle être un de ces pôles de ralliement?

Mais encore faut-il qu'elle soit vivante, qu'elle sache

suivre le monde dans son évolution! La langue française est

37 vivante, où du moins la considère-t-on comme telle. Et si elle

l'est, c'est qu'elle s'adapte à son temps. Mais pour qu'il en soit

ainsi, encore faut-il que ce qui en fait l'essence soit

40 parfaitement préservé. Ce qui l'identifie notamment c'est son

vocabulaire, sa grammaire, sa rhétorique et sa poétique, à

savoir, les mots qui la composent, les règles qui s'appliquent

43 à leur emploi, la manière dont on en fait usage, en particulier

pour exprimer la beauté.

Or toute cette gradation de ce qui fait notre langue

46 est soumise aux exigences du temps qui passe, d'une pensée

et de mœurs qui changent. Et dans cette évolution

permanente, il importe qu'elle ne perde jamais son identité et

49 ce qui en fait sa richesse. La faire vivre et connaître passe

par l'enseignement du français.

Prenons par exemple, en grammaire, les

52conjugaisons dont la langue française regorge en modes et

temps parmi lesquels certains sont tombés en désuétude.

Faut-il les maintenir? Comment faudrait-il les enseigner pour

55 qu'ils soient à nouveau en usage? Le passé simple, par

exemple, est parfaitement connu des enfants qui l'entendent

régulièrement dans les contes et les histoires qu'on leur lit et

58 en comprennent sans difficulté la signification. Et, pourtant, il

s'est exclu de la vie courante, orale et écrite, des adultes.

Serait-ce un temps dont l'usage demande la fraîcheur

61 enfantine? Comment en améliorer l'apprentissage et la

pratique?

Enfin, considérons les pluriels des adjectifs en -al.

64 À moins que des raisons étymologiques en expliquent les

particularités, doit-on les maintenir? Faut-il les abolir? Il est

vrai qu'à l'oreille, des objectifs finaux, par exemple, ne

67 sonnent pas très futé, surtout si on les considère finals!

Et c'est parce que notre langue saura respecter ce

qu'elle a d'essentiel au cours de son évolution qu'elle vaincra

70 le temps et l'espace pour se rendre utile et même

indispensable à ceux qui l'aiment et la choisissent.

Michel Borel. Internet: (adapté). Acesso em 5/7/2010.

Considérant la structure linguistique et grammaticale du texte ci-dessus, marquez l’option correcte.

Alternativas
Q2923121 Não definido

Texte IX, pour répondre aux questions de 44 à 50.


Une langue vivante de référence, la langue française


1 Toute communauté possède un bien précieux, sa

langue, premier lien entre tous ses membres et porteuse,

en elle, de tout ce qui en fait l'esprit. Mais dès lors que cette

4 communauté ne vit plus seule, qu'elle s'associe à d'autres

dans un ensemble où chacune a son propre mode

d'expression — Babel en fit l'expérience en son temps —,

7 l'incommunicabilité s'instaure, les incompréhensions

s'installent, les conflits s'insinuent.

L'union durable des peuples ne se fait pas sur des

10 intérêts matériels; ceux-ci sont trop aléatoires et deviennent

souvent contradictoires. L'ensemble se disloque, car il n'a

pas, comme en maçonnerie, un liant qui maintient la cohésion

13 des éléments.

La francophonie illustre le propos. La langue

française en est le liant. Mais pour ses pays membres, la

16 volonté de se rassembler autour d'une langue témoigne de

I'intérêt qu'ils lui portent comme fondement essentiel de leur

rapprochement.

19 En outre, si des pays non francophones viennent s'y

joindre, faut-il prosaïquement n'y voir qu'une simple envie de

se rallier à quelque chose d‘existant? Il est quand même

22 difficile de croire que l'attrait financier soit à l'origine de leur

démarche, les subsides de la francophonie ne devant pas

être particulièrement abondants! Certes, un peu, c'est mieux

25 que rien, mais encore! Peut-être cherchent-ils autre chose,

comme une sorte de référence culturelle et morale que, pour

eux, notre langue symboliserait?

28 Car il est indéniable que, dans un monde qui donne

l'impression d'être tiraillé de toute part, se rapprocher de

quelque chose qui affiche une certaine stabilité et qui serve

31 de point d'ancrage est vraisemblablement une ambition à

laquelle plusieurs pays doivent aspirer. La langue française,

de par son passé et ce qu'elle a acquis au cours du temps, ne

34 pourrait-elle être un de ces pôles de ralliement?

Mais encore faut-il qu'elle soit vivante, qu'elle sache

suivre le monde dans son évolution! La langue française est

37 vivante, où du moins la considère-t-on comme telle. Et si elle

l'est, c'est qu'elle s'adapte à son temps. Mais pour qu'il en soit

ainsi, encore faut-il que ce qui en fait l'essence soit

40 parfaitement préservé. Ce qui l'identifie notamment c'est son

vocabulaire, sa grammaire, sa rhétorique et sa poétique, à

savoir, les mots qui la composent, les règles qui s'appliquent

43 à leur emploi, la manière dont on en fait usage, en particulier

pour exprimer la beauté.

Or toute cette gradation de ce qui fait notre langue

46 est soumise aux exigences du temps qui passe, d'une pensée

et de mœurs qui changent. Et dans cette évolution

permanente, il importe qu'elle ne perde jamais son identité et

49 ce qui en fait sa richesse. La faire vivre et connaître passe

par l'enseignement du français.

Prenons par exemple, en grammaire, les

52conjugaisons dont la langue française regorge en modes et

temps parmi lesquels certains sont tombés en désuétude.

Faut-il les maintenir? Comment faudrait-il les enseigner pour

55 qu'ils soient à nouveau en usage? Le passé simple, par

exemple, est parfaitement connu des enfants qui l'entendent

régulièrement dans les contes et les histoires qu'on leur lit et

58 en comprennent sans difficulté la signification. Et, pourtant, il

s'est exclu de la vie courante, orale et écrite, des adultes.

Serait-ce un temps dont l'usage demande la fraîcheur

61 enfantine? Comment en améliorer l'apprentissage et la

pratique?

Enfin, considérons les pluriels des adjectifs en -al.

64 À moins que des raisons étymologiques en expliquent les

particularités, doit-on les maintenir? Faut-il les abolir? Il est

vrai qu'à l'oreille, des objectifs finaux, par exemple, ne

67 sonnent pas très futé, surtout si on les considère finals!

Et c'est parce que notre langue saura respecter ce

qu'elle a d'essentiel au cours de son évolution qu'elle vaincra

70 le temps et l'espace pour se rendre utile et même

indispensable à ceux qui l'aiment et la choisissent.

Michel Borel. Internet: (adapté). Acesso em 5/7/2010.

Considérant la structure linguistique du texte ci-dessus, marquez l’option correcte.

Alternativas
Q2923115 Não definido

Texte IX, pour répondre aux questions de 44 à 50.


Une langue vivante de référence, la langue française


1 Toute communauté possède un bien précieux, sa

langue, premier lien entre tous ses membres et porteuse,

en elle, de tout ce qui en fait l'esprit. Mais dès lors que cette

4 communauté ne vit plus seule, qu'elle s'associe à d'autres

dans un ensemble où chacune a son propre mode

d'expression — Babel en fit l'expérience en son temps —,

7 l'incommunicabilité s'instaure, les incompréhensions

s'installent, les conflits s'insinuent.

L'union durable des peuples ne se fait pas sur des

10 intérêts matériels; ceux-ci sont trop aléatoires et deviennent

souvent contradictoires. L'ensemble se disloque, car il n'a

pas, comme en maçonnerie, un liant qui maintient la cohésion

13 des éléments.

La francophonie illustre le propos. La langue

française en est le liant. Mais pour ses pays membres, la

16 volonté de se rassembler autour d'une langue témoigne de

I'intérêt qu'ils lui portent comme fondement essentiel de leur

rapprochement.

19 En outre, si des pays non francophones viennent s'y

joindre, faut-il prosaïquement n'y voir qu'une simple envie de

se rallier à quelque chose d‘existant? Il est quand même

22 difficile de croire que l'attrait financier soit à l'origine de leur

démarche, les subsides de la francophonie ne devant pas

être particulièrement abondants! Certes, un peu, c'est mieux

25 que rien, mais encore! Peut-être cherchent-ils autre chose,

comme une sorte de référence culturelle et morale que, pour

eux, notre langue symboliserait?

28 Car il est indéniable que, dans un monde qui donne

l'impression d'être tiraillé de toute part, se rapprocher de

quelque chose qui affiche une certaine stabilité et qui serve

31 de point d'ancrage est vraisemblablement une ambition à

laquelle plusieurs pays doivent aspirer. La langue française,

de par son passé et ce qu'elle a acquis au cours du temps, ne

34 pourrait-elle être un de ces pôles de ralliement?

Mais encore faut-il qu'elle soit vivante, qu'elle sache

suivre le monde dans son évolution! La langue française est

37 vivante, où du moins la considère-t-on comme telle. Et si elle

l'est, c'est qu'elle s'adapte à son temps. Mais pour qu'il en soit

ainsi, encore faut-il que ce qui en fait l'essence soit

40 parfaitement préservé. Ce qui l'identifie notamment c'est son

vocabulaire, sa grammaire, sa rhétorique et sa poétique, à

savoir, les mots qui la composent, les règles qui s'appliquent

43 à leur emploi, la manière dont on en fait usage, en particulier

pour exprimer la beauté.

Or toute cette gradation de ce qui fait notre langue

46 est soumise aux exigences du temps qui passe, d'une pensée

et de mœurs qui changent. Et dans cette évolution

permanente, il importe qu'elle ne perde jamais son identité et

49 ce qui en fait sa richesse. La faire vivre et connaître passe

par l'enseignement du français.

Prenons par exemple, en grammaire, les

52conjugaisons dont la langue française regorge en modes et

temps parmi lesquels certains sont tombés en désuétude.

Faut-il les maintenir? Comment faudrait-il les enseigner pour

55 qu'ils soient à nouveau en usage? Le passé simple, par

exemple, est parfaitement connu des enfants qui l'entendent

régulièrement dans les contes et les histoires qu'on leur lit et

58 en comprennent sans difficulté la signification. Et, pourtant, il

s'est exclu de la vie courante, orale et écrite, des adultes.

Serait-ce un temps dont l'usage demande la fraîcheur

61 enfantine? Comment en améliorer l'apprentissage et la

pratique?

Enfin, considérons les pluriels des adjectifs en -al.

64 À moins que des raisons étymologiques en expliquent les

particularités, doit-on les maintenir? Faut-il les abolir? Il est

vrai qu'à l'oreille, des objectifs finaux, par exemple, ne

67 sonnent pas très futé, surtout si on les considère finals!

Et c'est parce que notre langue saura respecter ce

qu'elle a d'essentiel au cours de son évolution qu'elle vaincra

70 le temps et l'espace pour se rendre utile et même

indispensable à ceux qui l'aiment et la choisissent.

Michel Borel. Internet: (adapté). Acesso em 5/7/2010.

Dans l’expression “de tout ce qui en fait l'esprit” (ligne 3), "en”

Alternativas
Q2923112 Não definido

Texte VIII, Pour répondre aux questions de 40 à 43.


L’enfoncement du Boucan, 1892


1 Du plus loin que je me souvienne, j’ai entendu

la mer. Mêlé au vent dans les aiguilles des filaos, au vent qui

ne cesse pas, même lorsqu’on s’éloigne des rivages et qu’on

4 avance à travers les champs de canne, c’est ce bruit qui a

bercé mon enfance. Je l’entends maintenant, au plus profond

de moi, je l’emporte partout où je vais, le bruit lent, inlassable,

7 des vagues qui se brisent au loin sur la barrière de corail, et

qui viennent mourir sur le sable de la Rivière Noire.

Pas un jour sans que j’aille à la mer, pas une nuit sans que je

10 m’éveille, le dos mouillé de sueur, assis sur mon lit de camp,

écartant la moustiquaire et cherchant à percevoir la marée,

inquiet, plein d’un désir que je ne comprends pas.

13 Je pense à elle comme à une personne humaine, et

dans l’obscurité, tous mes sens sont en éveil pour mieux

l’entendre arriver, pour mieux la recevoir. Les vagues géantes

16 bondissent par-dessus les récifs, s’écroulent dans le lagon, et

le bruit fait vibrer la terre et l’air comme une chaudière. Je

l’entends, elle bouge, elle respire.

19 Quand la lune est pleine, je me glisse hors du lit

sans faire de bruit, prenant garde à ne pas faire craquer le

plancher vermoulu. Pourtant, je sais que Laure ne dort pas, je

22 sais qu’elle a les yeux ouverts dans le noir et qu’elle retient

son souffle. J’escalade le rebord de la fenêtre et je pousse les

volets de bois, je suis dehors, dans la nuit.

J. M. G. Le Clézio. Le chercheur d’or. Paris: Gallimard, 1985, p. 11-2.

D’après le texte, marquez l’option correcte.

Alternativas
Respostas
1641: A
1642: A
1643: A
1644: A
1645: A
1646: A
1647: B
1648: A
1649: A
1650: A
1651: A
1652: A
1653: A
1654: A
1655: A
1656: A
1657: A
1658: D
1659: E
1660: D