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Considere os processos de divisão celular de um organismo eucarionte 2n=10. Assinale a alternativa que aponta corretamente, quantos cromossomos e quantas cromátides são encontradas em cada célula, respectivamente: na metáfase mitótica, na metáfase I meiótica e na metáfase II meiótica:
Assinale a alternativa que contém um exemplo de estrutura presente em células vegetais e ausente nas células animais:
Todas as alternativas possuem informações corretas a respeito da técnica microbiológica conhecida como “coloração de Gram”, EXCETO o contido em:
Sobre equipamentos de uso comum em laboratórios, informe se é (V) verdadeiro ou (F) falso, o que se afirma nas sentenças abaixo:
( ) No microscópio de luz, o charriot é responsável pela distribuição regular de luz que atravessa o diafragma pelo campo onde a amostra está inserida.
( ) Ao pipetar reagentes distintos em micropipeta, recomenda-se a troca das ponteiras.
( ) Uma estufa BOD com fotoperíodo pode simular o dia e a noite em bioensaios, através do controle de parâmetros como luz e temperatura.
( ) O autoclave permite a esterilização química de meios de cultura celular.
( ) A centrífuga é considerada um equipamento adequado para a decantação de sólidos em uma solução líquida.
A sequência correta de cima para baixo é:
Por sua condição geralmente incolor, grande parte dos cortes histológicos de tecidos animais deve ser corada antes de estudada ao microscópio de luz. Após a inclusão em parafina e microtomia, uma série de passos geralmente são recomendados, até que a montagem da lâmina histológica seja finalizada. Assinale a alternativa que elenca tais passos em ordem cronológica correta:
No que tange à fixação tecidual, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas:
I - É uma etapa importante da técnica histológica, pois visa interromper o metabolismo celular, estabilizando estruturas e componentes bioquímicos intra e extracelulares, preservando os elementos teciduais.
II - A escolha do fixador mais apropriado para cada tecido, entre outros fatores, depende da natureza do seu processo patológico, sua estrutura celular e/ou tecidual, ou da natureza bioquímica do elemento que se deseja preservar na amostra.
III - Um fixador químico pode ser utilizado isoladamente ou em associação de dois ou mais, formando misturas fixadoras, na tentativa de superar as desvantagens de uma determinada substância pela vantagem de outra, buscando a melhor preservação de elementos teciduais.
IV - O formaldeído comercial é um dos fixadores aldeídos mais utilizados na rotina histológica. No entanto, vale lembrar que quando o mesmo é exposto à luz e ao oxigênio atmosférico e tecidual, pode oxidar, formando ácido fórmico, que precipita no tecido na forma de um pigmento de coloração marrom.
Um técnico de laboratório precisa preparar seiscentos mililitros de uma solução de KCl, cuja concentração deve ser dez gramas por litro. Assinale a alternativa que aponta corretamente e respectivamente a nomenclatura do KCl, classe de composto inorgânico a que pertence e a massa de soluto a ser utilizada pelo técnico para o preparo da solução em questão:
Relacione as vidrarias de uso na rotina laboratorial listadas abaixo, com suas respectivas finalidades:
1 - Funil de Buchner.
2 - Balão volumétrico.
3 - Balão de fundo chato.
4 - Béquer.
5 - Cadinho.
( ) Preparo de soluções com volume precisos e exatos.
( ) Armazenamento de líquidos ou executar reações que com desprendimento de gases.
( ) Recipiente que permite o aquecimento seco em altas temperaturas.
( ) Utilizado junto com o kitassato em filtrações a vácuo.
( ) Utilizado para administrar reações entre soluções, dissolução de sólidos, reações de precipitação e aquecimento de líquidos.
Dependendo das atividades executadas em um laboratório, é imprescindível a instalação da capela de exaustão. Sobre esse equipamento, analise as assertivas abaixo e, assinale a alternativa que aponta as corretas:
I - Objetos desnecessários ao trabalho em execução, não devem ser mantidos no interior da capela.
II - Deve-se evitar o armazenamento perene de substâncias capazes de emitir continuamente contaminantes tóxicos na capela de exaustão.
III - Uma vez que a estrutura do laboratório disponha desse equipamento, seu uso é obrigatório para todo tipo de procedimento laboratorial.
IV - Capelas de exaustão devem ser instaladas longe de locais que representem fontes de fluxo de ar, como por exemplo: portas, janelas e ar condicionado.
Preencha a lacuna e assinale a alternativa correta:
As Instituições de Ensino Superior incluirão nos conteúdos de disciplinas e atividades curriculares dos cursos que ministram, a _______, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes.
Maria Thereza, a primeira-dama desnuda
Maria Thereza Goulart foi considerada a mais bela e jovem primeira-dama do mundo. No tempo em que residiu no Palácio da Alvorada com os filhos Denize e João Vicente, entre setembro de 1961 e março de 1964, sua imagem revestiu de encanto o mito do marido, o presidente João Goulart (1918-1976). Atração das festas, mereceu as capas de revistas europeias e uma reportagem especial da “Time”, que a comparou com Jackie Kennedy. Como Jackie, mantinha-se muda. Procurou calar pelo resto da vida, ao ser levada ao exílio, à viuvez e à volta traumática ao Brasil.
O desinteresse da imprensa pelo que pensava e seus projetos lhe provocou a revolta. Hoje com 81 ou 83 anos (não revela idade), faz revelações ao jornalista Wagner William. O resultado é “Uma mulher vestida de silêncio”, volume de 644 páginas lançado pela editora Record. Durante 14 anos, as conversas resultaram em 80 horas de gravação, complementadas com pesquisas em arquivos e jornais, além de diários e cartas.
Entre os fatos inéditos destacam-se pensamentos e estudos psicológicos de Maria Thereza. Segundo William, além de tímida, sofre síndrome do pânico. O distúrbio a teria induzido a uma tentativa de suicídio na adolescência, “para chamar atenção dos pais”. O período mais feliz da sua vida foi nos anos 1950, quando Jango era vice-presidente e moravam em Copacabana.
Ficou deslumbrada com as festas em sua homenagem, mas se cansou da fama em seguida. (...) No exílio uruguaio, sentiu-se quase tão feliz como na fase de Copacabana e tentou convencer Jango a não voltar para o Brasil. O casal adorava circular pela Europa, caçar, atirar, cavalgar e disputar corridas em carros velozes. “Jango, vamos ter um filho aqui”, suplicou. Ele respondeu com sarcasmo: “Imagina, que coisa ridícula. Como eu posso ter um filho que vai nascer no Uruguai?”.
Mesmo banida do Brasil, teimava em cruzar a fronteira – e era escoltada de volta. Em 1971, passava de Fusca com a prima Terezinha pela cidade de Rio Grande quando a polícia levou-as a um quartel. Lá, uma policial mandou que tirasse a roupa: “A calcinha também? Por quê?” “Porque sim, porque tenho ordens”. Estava certa de que seria torturada, mas foi solta. Nunca contou a Jango, para evitar sua fúria. Desaprovava a obsessão do intrépido marido, que planejava retornar ao Brasil a partir de Paris, mas morreu na Argentina em 6 de dezembro de 1976. A família crê que ele tenha sido envenenado pela CIA. Todos, exceto Maria Thereza.
De volta ao Brasil, repetiu por duas décadas a quem lhe pedia entrevistas: “Vocês vão deturpar o que eu digo”. Viveu com discrição,
sem deixar de namorar e frequentar a noite. Queria ser escritora e fotógrafa, mas não deu continuidade aos planos. “Até hoje ela não se sente em casa no Brasil”, afirma William. “Muda sempre de endereço. É como se não reconhecesse mais o lugar em que nasceu.
Fonte: Luis Antônio Giron. Revista ISTOÉ, 24 de abril de 2019, Ano 42, Nº 2573, página 61.
Considerando o sentido do vocábulo destacado no período “Mesmo banida do Brasil, teimava em cruzar a fronteira – e era escoltada de volta”, assinale a alternativa cuja reescrita preserva integralmente a mensagem original do texto:
Maria Thereza, a primeira-dama desnuda
Maria Thereza Goulart foi considerada a mais bela e jovem primeira-dama do mundo. No tempo em que residiu no Palácio da Alvorada com os filhos Denize e João Vicente, entre setembro de 1961 e março de 1964, sua imagem revestiu de encanto o mito do marido, o presidente João Goulart (1918-1976). Atração das festas, mereceu as capas de revistas europeias e uma reportagem especial da “Time”, que a comparou com Jackie Kennedy. Como Jackie, mantinha-se muda. Procurou calar pelo resto da vida, ao ser levada ao exílio, à viuvez e à volta traumática ao Brasil.
O desinteresse da imprensa pelo que pensava e seus projetos lhe provocou a revolta. Hoje com 81 ou 83 anos (não revela idade), faz revelações ao jornalista Wagner William. O resultado é “Uma mulher vestida de silêncio”, volume de 644 páginas lançado pela editora Record. Durante 14 anos, as conversas resultaram em 80 horas de gravação, complementadas com pesquisas em arquivos e jornais, além de diários e cartas.
Entre os fatos inéditos destacam-se pensamentos e estudos psicológicos de Maria Thereza. Segundo William, além de tímida, sofre síndrome do pânico. O distúrbio a teria induzido a uma tentativa de suicídio na adolescência, “para chamar atenção dos pais”. O período mais feliz da sua vida foi nos anos 1950, quando Jango era vice-presidente e moravam em Copacabana.
Ficou deslumbrada com as festas em sua homenagem, mas se cansou da fama em seguida. (...) No exílio uruguaio, sentiu-se quase tão feliz como na fase de Copacabana e tentou convencer Jango a não voltar para o Brasil. O casal adorava circular pela Europa, caçar, atirar, cavalgar e disputar corridas em carros velozes. “Jango, vamos ter um filho aqui”, suplicou. Ele respondeu com sarcasmo: “Imagina, que coisa ridícula. Como eu posso ter um filho que vai nascer no Uruguai?”.
Mesmo banida do Brasil, teimava em cruzar a fronteira – e era escoltada de volta. Em 1971, passava de Fusca com a prima Terezinha pela cidade de Rio Grande quando a polícia levou-as a um quartel. Lá, uma policial mandou que tirasse a roupa: “A calcinha também? Por quê?” “Porque sim, porque tenho ordens”. Estava certa de que seria torturada, mas foi solta. Nunca contou a Jango, para evitar sua fúria. Desaprovava a obsessão do intrépido marido, que planejava retornar ao Brasil a partir de Paris, mas morreu na Argentina em 6 de dezembro de 1976. A família crê que ele tenha sido envenenado pela CIA. Todos, exceto Maria Thereza.
De volta ao Brasil, repetiu por duas décadas a quem lhe pedia entrevistas: “Vocês vão deturpar o que eu digo”. Viveu com discrição,
sem deixar de namorar e frequentar a noite. Queria ser escritora e fotógrafa, mas não deu continuidade aos planos. “Até hoje ela não se sente em casa no Brasil”, afirma William. “Muda sempre de endereço. É como se não reconhecesse mais o lugar em que nasceu.
Fonte: Luis Antônio Giron. Revista ISTOÉ, 24 de abril de 2019, Ano 42, Nº 2573, página 61.
Com base nas informações do texto e nas relações existentes entre as partes que o compõem, assinale a alternativa correta:
1. O total do passivo circulante é $ 20.000. 2. O total do passivo não circulante é $ 40.000. 3. O índice de liquidez corrente é 1,40. 4. O ativo não circulante é 20% maior que o passivo total. 5. O valor do patrimônio líquido em 31/12/2021 foi equivalente a 80% do valor do patrimônio líquido em 31/12/2022.
Considerando os dados apresentados, assinale a alternativa correta.
1. Aprovação da Lei Orçamentária Anual, no valor de $ 100.000. 2. Previsão atualizada das receitas tributárias: $ 68.000. 3. Receitas tributárias arrecadadas: $ 62.000. 4. Aquisição de veículos, à vista: $ 10.000. 5. Recebimento de um imóvel, em doação, no valor de $ 16.000. 6. Dotação atualizada das despesas correntes de custeio no valor de $ 50.000, com 20% desse valor inscrito em restos a pagar.
Qual é o valor do resultado patrimonial do exercício, a ser evidenciado na demonstração das variações patrimoniais de 2022?
1. Saldo do exercício anterior: $ 100. 2. Receitas orçamentárias: $ 6.500. 3. Outras receitas extraorçamentárias: $ 500. 4. Despesas orçamentárias: $ 6.200. 5. Despesas extraorçamentárias: $ 700. 6. Saldo para o exercício seguinte: $ 500.
Com base no exposto, assinale a alternativa correta