Questões de Concurso Para ufma

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Q1914936 Português
Assinale a alternativa correta quanto à concordância verbal.
Alternativas
Q1914935 Português
Observe as orações:
Pedro, o vizinho te chama.
Pedro, o vizinho, te chama.

Os termos destacados classificam-se sintaticamente em:
Alternativas
Q1914934 Português
Marque a opção em que as palavras levam acento pela mesma razão.
Alternativas
Q1914933 Português
Nas orações: “Beto estudou muito e foi reprovado. Beto estudou muito e foi aprovado.” A conjunção e tem, respectivamente, valor: 
Alternativas
Q1914932 Português
Na guerra, se proteger de ataque hacker também é
uma forma de salvar vidas.

Alessandra Montini
01/05/2022 - 04h00 

   No célebre livro "A Arte da Guerra", de Sun Tzu, um dos principais trechos afirma que a "suprema arte da guerra é derrotar o inimigo sem lutar". Ou seja, em muitos casos é preferível evitar o confronto direto a buscar outros métodos para superar os problemas/adversários. 
   Essa máxima foi escrita no século IV antes de Cristo, mas continua válida mesmo em tempos de aceleração digital. Afinal, se grande parte das relações sociais já acontecem virtualmente, era inevitável que a guerra e os confrontos militares seguissem pelo mesmo caminho.
   O conflito entre Ucrânia e Rússia, que se arrasta desde fevereiro, é apenas o exemplo mais recente de como a guerra pode se desenrolar na esfera digital. Bancos estatais ucranianos e o próprio Ministério da Defesa sofreram ataques cibernéticos, principalmente no início da invasão.
   Ataques DDoS (negação de serviço) são constantes em serviços essenciais numa tentativa de paralisá-los para prejudicar a população local, para dificultar a comunicação e até mesmo para evitar possíveis reações militares.
  Em tempos de guerra, uma das principais medidas adotadas é atacar pontos estratégicos do adversário, atualmente, isso envolve também o ambiente digital.
   Como os dados são o "novo petróleo" e servem de matéria-prima para soluções e aplicações tecnológicas que moldam nossas vidas, é evidente que se tornam em alvo mais visado. Em bombardeios "reais", os ataques visam fábricas e suprimentos; nos "virtuais", os bombardeios buscam inutilizar aquilo que facilita o dia a dia das pessoas e empresas.
   A segurança cibernética, portanto, assume o protagonismo não apenas em tempos de paz, mas sobretudo em situações de guerra.
   Proteger as informações digitais é uma estratégia necessária para preservar a vida "real" da população.
   Já imaginou se o inimigo tivesse acesso a todos os hábitos dos civis, incluindo informações médicas e transações financeiras? Pois é, o prejuízo poderia ser incalculável.
[...]
  Nos últimos anos, ficou claro para todos que as guerras sempre contam com derramamento de sangue, mas que agora também envolvem a troca de bytes e não apenas de tiros.
   Só no Brasil, o medo de ataques fez com que 83% das empresas gastassem mais com ferramentas desse tipo, de acordo com a pesquisa PwC Digital Trust Insights 2022. Isso antes mesmo de um conflito armado irromper no leste europeu e colocar o mundo de sobreaviso.
  Diante da aceleração digital, provocada pela pandemia de covid-19, e da própria evolução da tecnologia em diferentes setores, cedo ou tarde a segurança cibernética assumiria o controle no debate público. 
   O que o confronto entre Rússia e Ucrânia fez foi apenas reforçar a importância e necessidade do assunto. Porque a proteção dos dados digitais revelou-se imprescindível quando tudo está em paz; mas é literalmente uma questão de sobrevivência em tempos de guerra.

(Veja mais em https://www.uol.com.br/tilt/colunas /alessandramontini/2022/05/01/seguranca-cibernetica-internet-guerra-digital-governos-empresa-ucrania.htm? cmpid=copiaecolaeja)
No período: “O que o confronto entre Rússia e Ucrânia fez foi apenas reforçar a importância e necessidade do assunto”, o vocábulo assunto faz referência a: 
Alternativas
Q1914931 Português
Na guerra, se proteger de ataque hacker também é
uma forma de salvar vidas.

Alessandra Montini
01/05/2022 - 04h00 

   No célebre livro "A Arte da Guerra", de Sun Tzu, um dos principais trechos afirma que a "suprema arte da guerra é derrotar o inimigo sem lutar". Ou seja, em muitos casos é preferível evitar o confronto direto a buscar outros métodos para superar os problemas/adversários. 
   Essa máxima foi escrita no século IV antes de Cristo, mas continua válida mesmo em tempos de aceleração digital. Afinal, se grande parte das relações sociais já acontecem virtualmente, era inevitável que a guerra e os confrontos militares seguissem pelo mesmo caminho.
   O conflito entre Ucrânia e Rússia, que se arrasta desde fevereiro, é apenas o exemplo mais recente de como a guerra pode se desenrolar na esfera digital. Bancos estatais ucranianos e o próprio Ministério da Defesa sofreram ataques cibernéticos, principalmente no início da invasão.
   Ataques DDoS (negação de serviço) são constantes em serviços essenciais numa tentativa de paralisá-los para prejudicar a população local, para dificultar a comunicação e até mesmo para evitar possíveis reações militares.
  Em tempos de guerra, uma das principais medidas adotadas é atacar pontos estratégicos do adversário, atualmente, isso envolve também o ambiente digital.
   Como os dados são o "novo petróleo" e servem de matéria-prima para soluções e aplicações tecnológicas que moldam nossas vidas, é evidente que se tornam em alvo mais visado. Em bombardeios "reais", os ataques visam fábricas e suprimentos; nos "virtuais", os bombardeios buscam inutilizar aquilo que facilita o dia a dia das pessoas e empresas.
   A segurança cibernética, portanto, assume o protagonismo não apenas em tempos de paz, mas sobretudo em situações de guerra.
   Proteger as informações digitais é uma estratégia necessária para preservar a vida "real" da população.
   Já imaginou se o inimigo tivesse acesso a todos os hábitos dos civis, incluindo informações médicas e transações financeiras? Pois é, o prejuízo poderia ser incalculável.
[...]
  Nos últimos anos, ficou claro para todos que as guerras sempre contam com derramamento de sangue, mas que agora também envolvem a troca de bytes e não apenas de tiros.
   Só no Brasil, o medo de ataques fez com que 83% das empresas gastassem mais com ferramentas desse tipo, de acordo com a pesquisa PwC Digital Trust Insights 2022. Isso antes mesmo de um conflito armado irromper no leste europeu e colocar o mundo de sobreaviso.
  Diante da aceleração digital, provocada pela pandemia de covid-19, e da própria evolução da tecnologia em diferentes setores, cedo ou tarde a segurança cibernética assumiria o controle no debate público. 
   O que o confronto entre Rússia e Ucrânia fez foi apenas reforçar a importância e necessidade do assunto. Porque a proteção dos dados digitais revelou-se imprescindível quando tudo está em paz; mas é literalmente uma questão de sobrevivência em tempos de guerra.

(Veja mais em https://www.uol.com.br/tilt/colunas /alessandramontini/2022/05/01/seguranca-cibernetica-internet-guerra-digital-governos-empresa-ucrania.htm? cmpid=copiaecolaeja)
A leitura do texto, em especial sua conclusão, permite-nos deduzir que:
Alternativas
Q1914930 Português
Na guerra, se proteger de ataque hacker também é
uma forma de salvar vidas.

Alessandra Montini
01/05/2022 - 04h00 

   No célebre livro "A Arte da Guerra", de Sun Tzu, um dos principais trechos afirma que a "suprema arte da guerra é derrotar o inimigo sem lutar". Ou seja, em muitos casos é preferível evitar o confronto direto a buscar outros métodos para superar os problemas/adversários. 
   Essa máxima foi escrita no século IV antes de Cristo, mas continua válida mesmo em tempos de aceleração digital. Afinal, se grande parte das relações sociais já acontecem virtualmente, era inevitável que a guerra e os confrontos militares seguissem pelo mesmo caminho.
   O conflito entre Ucrânia e Rússia, que se arrasta desde fevereiro, é apenas o exemplo mais recente de como a guerra pode se desenrolar na esfera digital. Bancos estatais ucranianos e o próprio Ministério da Defesa sofreram ataques cibernéticos, principalmente no início da invasão.
   Ataques DDoS (negação de serviço) são constantes em serviços essenciais numa tentativa de paralisá-los para prejudicar a população local, para dificultar a comunicação e até mesmo para evitar possíveis reações militares.
  Em tempos de guerra, uma das principais medidas adotadas é atacar pontos estratégicos do adversário, atualmente, isso envolve também o ambiente digital.
   Como os dados são o "novo petróleo" e servem de matéria-prima para soluções e aplicações tecnológicas que moldam nossas vidas, é evidente que se tornam em alvo mais visado. Em bombardeios "reais", os ataques visam fábricas e suprimentos; nos "virtuais", os bombardeios buscam inutilizar aquilo que facilita o dia a dia das pessoas e empresas.
   A segurança cibernética, portanto, assume o protagonismo não apenas em tempos de paz, mas sobretudo em situações de guerra.
   Proteger as informações digitais é uma estratégia necessária para preservar a vida "real" da população.
   Já imaginou se o inimigo tivesse acesso a todos os hábitos dos civis, incluindo informações médicas e transações financeiras? Pois é, o prejuízo poderia ser incalculável.
[...]
  Nos últimos anos, ficou claro para todos que as guerras sempre contam com derramamento de sangue, mas que agora também envolvem a troca de bytes e não apenas de tiros.
   Só no Brasil, o medo de ataques fez com que 83% das empresas gastassem mais com ferramentas desse tipo, de acordo com a pesquisa PwC Digital Trust Insights 2022. Isso antes mesmo de um conflito armado irromper no leste europeu e colocar o mundo de sobreaviso.
  Diante da aceleração digital, provocada pela pandemia de covid-19, e da própria evolução da tecnologia em diferentes setores, cedo ou tarde a segurança cibernética assumiria o controle no debate público. 
   O que o confronto entre Rússia e Ucrânia fez foi apenas reforçar a importância e necessidade do assunto. Porque a proteção dos dados digitais revelou-se imprescindível quando tudo está em paz; mas é literalmente uma questão de sobrevivência em tempos de guerra.

(Veja mais em https://www.uol.com.br/tilt/colunas /alessandramontini/2022/05/01/seguranca-cibernetica-internet-guerra-digital-governos-empresa-ucrania.htm? cmpid=copiaecolaeja)
Segundo o texto:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFMA Órgão: UFMA Prova: UFMA - 2019 - UFMA - Médico do Trabalho |
Q1243099 Segurança e Saúde no Trabalho
Trabalhador portador de LER caracterizado como Espécie 91, na perícia previdenciária e que passou pela reabilitação profissional do INSS, estando atualmente trabalhando como porteiro de prédio. Ele recebe do INSS:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFMA Órgão: UFMA Prova: UFMA - 2019 - UFMA - Médico do Trabalho |
Q1243098 Segurança e Saúde no Trabalho
O Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) constitui-se em um documento histórico-laboral do trabalhador que reúne, entre outras informações, dados administrativos, registros ambientais e resultados de monitoração biológica, durante todo o período em que este exerceu suas atividades na respectiva empresa. É correto afirmar sobre o PPP:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFMA Órgão: UFMA Prova: UFMA - 2019 - UFMA - Médico do Trabalho |
Q1243097 Segurança e Saúde no Trabalho
O SESMT de empresas de risco 3, que tenham entre 501 e 1000 empregados, segundo a NR 4, deverá ter a seguinte composição:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFMA Órgão: UFMA Prova: UFMA - 2019 - UFMA - Médico do Trabalho |
Q1243096 Segurança e Saúde no Trabalho
Com relação ao uso de equipamentos de proteção individual (EPI), compete ao empregador:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFMA Órgão: UFMA Prova: UFMA - 2019 - UFMA - Médico do Trabalho |
Q1243095 Segurança e Saúde no Trabalho
Sobre as características da Perda Auditiva Induzida pelo Ruído (PAIR), conforme Anexo I da NR 7, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFMA Órgão: UFMA Prova: UFMA - 2019 - UFMA - Médico do Trabalho |
Q1243094 Segurança e Saúde no Trabalho
Richard Schilling, professor de uma escola de medicina em Londres, foi o responsável pela classificação das doenças relacionadas com o trabalho, a qual é utilizada pelo Ministério da Saúde no Brasil. Com relação aos grupos da classificação de Schilling, qual a alternativa correta?
Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFMA Órgão: UFMA Prova: UFMA - 2019 - UFMA - Médico do Trabalho |
Q1243093 Segurança e Saúde no Trabalho
Um quadro clínico de parestesia que evolui com diminuição de força nas extremidades dos membros inferiores até o que classicamente se denomina “anestesia em bota” e paralisia com o “pé caído” relaciona-se:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFMA Órgão: UFMA Prova: UFMA - 2019 - UFMA - Médico do Trabalho |
Q1243092 Segurança e Saúde no Trabalho
De acordo com a Portaria n° 1339/99, que estabelece a lista de doenças relacionadas ao trabalho, qual agente ou fator de risco ocupacional pode causar angiossarcoma de fígado?
Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFMA Órgão: UFMA Prova: UFMA - 2019 - UFMA - Médico do Trabalho |
Q1243091 Segurança e Saúde no Trabalho
A aptidão para trabalho em altura deve ser consignada no atestado de saúde ocupacional, sendo realizados exames conforme a sistemática de avaliação prevista no Programa de Controle Médico De Saúde Ocupacional da Empresa. No que se refere aos exames complementares a serem solicitados pelo Médico do trabalho, é correto afirmar:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFMA Órgão: UFMA Prova: UFMA - 2019 - UFMA - Médico do Trabalho |
Q1243090 Segurança e Saúde no Trabalho
Um indivíduo que, durante suas atividades laborais, faz movimentos repetitivos de flexão e extensão, com força e em posição antiergonômica, com traumas na base volar do punho e com vibração, iniciou quadro de braquialgia parestésica noturna associada à dor na mão irradiando para antebraço. Assinale a alternativa que informa corretamente qual a condição clínica deste caso e qual a respectiva manobra ou teste que deve ser realizada para sua confirmação diagnóstica.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFMA Órgão: UFMA Prova: UFMA - 2019 - UFMA - Médico do Trabalho |
Q1243089 Segurança e Saúde no Trabalho
Em relação aos gases e vapores asfixiantes, pode-se afirmar que:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFMA Órgão: UFMA Prova: UFMA - 2019 - UFMA - Médico do Trabalho |
Q1243088 Segurança e Saúde no Trabalho
Qual o transtorno que se desenvolve devido ao acúmulo de estresse no trabalho, levando a um distúrbio psíquico que se caracteriza pelo esgotamento físico, mental e psíquico do indivíduo.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFMA Órgão: UFMA Prova: UFMA - 2019 - UFMA - Médico do Trabalho |
Q1243087 Segurança e Saúde no Trabalho
Assinale a alternativa que conceitua toxicinética:
Alternativas
Respostas
941: E
942: B
943: E
944: C
945: A
946: B
947: D
948: D
949: B
950: C
951: E
952: A
953: B
954: D
955: C
956: A
957: E
958: B
959: A
960: C