Questões de Concurso Para if sul rio-grandense

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Q2006220 Literatura

Texto 1 


Comigo me desavim,

Sou posto em todo perigo;

Não posso viver comigo

Nem posso fugir de mim.


Com dor da gente fugia,

Antes que esta assim crescesse:

Agora já fugiria

De mim, se de mim pudesse.


Que meio espero ou que fim

Do vão trabalho que sigo,

Pois que trago a mim comigo

Tamanho imigo de mim?


SÁ DE MIRANDA, Francisco de. Trova. In: MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa através dos

textos. 33. ed. São Paulo: Cultrix, 2012.


Texto 2 


Minha senhora de mim



Comigo me desavim

minha senhora

de mim


sem ser dor ou ser cansaço

nem o corpo que disfarço


Comigo me desavim

minha senhora

de mim


nunca dizendo comigo

o amigo nos meus braços


Comigo me desavim

minha senhora

de mim


recusando o que é desfeito

no interior do meu peito


HORTA, Maria Teresa. Cem poemas (antologia pessoal): 22 inéditos.

Rio de Janeiro: 7Letras, 2006.

Com base no que expõe Norma Goldstein (2006), uma análise adequada dos recursos métricos, rítmicos e rímicos observáveis nos textos 1 e 2 está presente na seguinte afirmação: 
Alternativas
Q2006219 Literatura

Texto 1 


Comigo me desavim,

Sou posto em todo perigo;

Não posso viver comigo

Nem posso fugir de mim.


Com dor da gente fugia,

Antes que esta assim crescesse:

Agora já fugiria

De mim, se de mim pudesse.


Que meio espero ou que fim

Do vão trabalho que sigo,

Pois que trago a mim comigo

Tamanho imigo de mim?


SÁ DE MIRANDA, Francisco de. Trova. In: MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa através dos

textos. 33. ed. São Paulo: Cultrix, 2012.


Texto 2 


Minha senhora de mim



Comigo me desavim

minha senhora

de mim


sem ser dor ou ser cansaço

nem o corpo que disfarço


Comigo me desavim

minha senhora

de mim


nunca dizendo comigo

o amigo nos meus braços


Comigo me desavim

minha senhora

de mim


recusando o que é desfeito

no interior do meu peito


HORTA, Maria Teresa. Cem poemas (antologia pessoal): 22 inéditos.

Rio de Janeiro: 7Letras, 2006.

Em Minha senhora de mim, Maria Teresa Horta efetua uma releitura da tradição medieval portuguesa, dialogando diretamente com o poema de Francisco de Sá de Miranda, em cuja elaboração ainda se percebem elementos que antecedem as tendências estéticas do século XVI. 
Sobre a relação temática entre os textos, considere as seguintes afirmações:
I. O desacordo interior se mantém como cerne dos dois poemas, mas assume nuances diferentes: enquanto no texto 1, o conflito é representado de modo mais geral - e, portanto, pretensamente universalizante -, no texto 2, a indicação dos aspectos a que se associa a tensão o torna mais particular. II. A situação exposta nos dois poemas mostra-se, ao mesmo tempo, pessoal e social, representando a condição dual inerente ao ser humano − dividido entre aparência e essência, entre corpo material e alma −, para metaforizar o embate de formas antitéticas de se conceber a existência. III. O sujeito poético de cada texto adota atitude equivalente em face da contenda interna, considerando-a danosa a seu equilíbrio emocional por não encontrar meios para atenuá-la ou solucioná-la, dada a impossibilidade de esquivar-se de um enfrentamento direto ou de negar o que o aflige.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
Alternativas
Q2006218 Literatura

Soneto à maneira de Camões


Esperança e desespero de alimento

Me servem neste dia em que te espero

E já não sei se quero ou se não quero

Tão longe de razões é meu tormento.


Mas como usar amor de entendimento?

Daquilo que te peço desespero

Ainda que mo dês - pois o que eu quero

Ninguém o dá senão por um momento.


Mas como és belo, amor, de não durares,

De ser tão breve e fundo o teu engano,

E de eu te possuir sem tu te dares.


Amor perfeito dado a um ser humano:

Também morre o florir de mil pomares

E se quebram as ondas no oceano.



ANDRESEN, Sophia de Mello Breyner. Soneto à maneira de Camões. In: COSTA E SILVA, Alberto da;

BUENO, Alexei. Antologia da poesia portuguesa contemporânea: um panorama. Rio de Janeiro:

Lacerda, 1999.

No que se refere a recursos métricos e retóricos empregados no poema de Sophia de Mello Breyner Andresen, bem como à sua relação com o contexto histórico da produção camoniana, indicado por Saraiva e Lopes (2004), leia as afirmações abaixo e marque V, para as verdadeiras, e F, para as falsas.
( ) A escolha por compor estrofes isométricas em decassílabo heroico está associada ao petrarquismo que marcou o século XVI português, homenageando a introdução da medida nova realizada por Camões. ( ) A disposição das ideias nas estrofes assemelha-se à estruturação em tese e antítese, seguidas de conclusão e desfecho, empreendendo um exercício de engenho similar ao da poesia camoniana. ( ) O uso de figuras de linguagem como a antítese e o paradoxo em mais de uma estrofe do poema é compatível com uma feição estilística própria do Maneirismo, tendência da qual Camões é um poeta representativo.
A sequência correta, de cima para baixo, é
Alternativas
Q2006217 Português

Soneto à maneira de Camões


Esperança e desespero de alimento

Me servem neste dia em que te espero

E já não sei se quero ou se não quero

Tão longe de razões é meu tormento.


Mas como usar amor de entendimento?

Daquilo que te peço desespero

Ainda que mo dês - pois o que eu quero

Ninguém o dá senão por um momento.


Mas como és belo, amor, de não durares,

De ser tão breve e fundo o teu engano,

E de eu te possuir sem tu te dares.


Amor perfeito dado a um ser humano:

Também morre o florir de mil pomares

E se quebram as ondas no oceano.



ANDRESEN, Sophia de Mello Breyner. Soneto à maneira de Camões. In: COSTA E SILVA, Alberto da;

BUENO, Alexei. Antologia da poesia portuguesa contemporânea: um panorama. Rio de Janeiro:

Lacerda, 1999.

Publicado originalmente em Coral, o soneto acima presta uma homenagem a Camões, a cuja dicção Sophia de Mello Breyner Andresen manifesta declarada admiração. Para tanto, a escritora não só imita o estilo da lírica camoniana, lançando mão de recursos formais e retóricos nela verificáveis, mas também explora alguns dos temas e tensões que a singularizam.


Sobre esse último aspecto, considere as afirmações a seguir, elaboradas a partir das ponderações feitas por António José Saraiva e Óscar Lopes (2004).


I. A primeira estrofe representa a natureza contraditória do sentimento vivido pelo eu lírico, indicando uma situação de dúvida e instabilidade que foge ao controle da razão.

II. No segundo quarteto, resgata-se o pendor neoplatônico da lírica camoniana, uma vez que o sujeito poético se conforma com a impossibilidade de realização plena do desejo, abraçando o ideal de amor desinteressado.

III. Os tercetos apontam para a busca de uma síntese, mesmo que apenas entrevista, entre “um ansiado absoluto e suas possibilidades viventes” (SARAIVA; LOPES, 2004), dada a constatação da essencialidade do sentimento em sua própria natureza transitória.


Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Q2006216 Português
O “Quarto de despejo” e o spread literário

Luiz Maurício Azevedo 

texto_1 1.png (723×364)

texto_1 2.png (720×528)
texto_1 3.png (723×651)









AZEVEDO, Luiz Maurício. O “Quarto de despejo” e o spread literário. Correio do Povo,
Porto Alegre, 3 out. 2020.

De acordo com Celso Cunha e Lindley Cintra (2016), os sinais de pontuação são utilizados para compensar recursos rítmicos e melódicos próprios da elocução oral, os quais se perdem na modalidade escrita. No que se refere especificamente ao conjunto de sinais cuja função é marcar pausas (vírgula, ponto, ponto e vírgula, por exemplo), há casos em que se admite certa flexibilidade de uso, uma vez que não ferem as convenções gramaticais normatizadas ao longo do tempo. 


Nos excertos abaixo, retirados do artigo de Luiz Maurício Azevedo, a opção pelo emprego ou pela ausência de sinais de pontuação ocorre de maneira adequada EXCETO em:

Alternativas
Q2006215 Português
O “Quarto de despejo” e o spread literário

Luiz Maurício Azevedo 

texto_1 1.png (723×364)

texto_1 2.png (720×528)
texto_1 3.png (723×651)









AZEVEDO, Luiz Maurício. O “Quarto de despejo” e o spread literário. Correio do Povo,
Porto Alegre, 3 out. 2020.

Em Ler e escrever: estratégias de produção textual, Ingedore Villaça Koch e Vanda Maria Elias (2012) apresentam um conjunto de recursos que contribuem para a progressão sequencial, possibilitando o avanço do texto, além de contribuir para a construção de seu sentido.


Considerando-se apenas os mecanismos associados à chamada progressão tema-rema, o subtipo que predomina no segundo parágrafo (linhas 7-18) do artigo é

Alternativas
Q2006214 Português
O “Quarto de despejo” e o spread literário

Luiz Maurício Azevedo 

texto_1 1.png (723×364)

texto_1 2.png (720×528)
texto_1 3.png (723×651)









AZEVEDO, Luiz Maurício. O “Quarto de despejo” e o spread literário. Correio do Povo,
Porto Alegre, 3 out. 2020.
A partir dos mecanismos de coesão textual adotados por Luiz Maurício Azevedo, com base nos estudos de Koch (2008), analise as seguintes afirmativas:
I. O pronome sua, na expressão “sorte sua” (linha 47), refere-se a Carolina de Jesus (linha 43), constituindo-se um caso de referência endofórica. II. A expressão “nesse tabuleiro” (linha 7) refere-se a crítica literária (linha 6), constituindo-se uma forma remissiva gramatical. III. A expressão “drosófilas do pensamento” (linha 21), ao mesmo tempo em que alude a críticos literários, agrega sentido ao texto.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)
Alternativas
Q2006213 Literatura
O “Quarto de despejo” e o spread literário

Luiz Maurício Azevedo 

texto_1 1.png (723×364)

texto_1 2.png (720×528)
texto_1 3.png (723×651)









AZEVEDO, Luiz Maurício. O “Quarto de despejo” e o spread literário. Correio do Povo,
Porto Alegre, 3 out. 2020.

O interesse renovado por Quarto de despejo, como exemplificam as recentes pesquisas apontadas no último parágrafo do texto de Azevedo, ilustra, em alguma medida, o que observa Antônio Candido (2006) no excerto a seguir, retirado de Literatura e sociedade: “[a] obra não é produto fixo, unívoco ante qualquer público; nem este é passivo, homogêneo, registrando uniformemente o seu efeito. São dois termos que atuam um sobre o outro, e aos quais se junta o autor, termo inicial desse processo de circulação literária, para configurar a realidade da literatura atuando no tempo”.


Tendo em mente o embasamento sociológico por meio do qual o crítico investiga a relevância e a interseção de categorias como autor, obra e público, para se compreender o funcionamento do sistema literário, leia as afirmações abaixo e marque V, para as verdadeiras, e F, para as falsas.


( ) No concernente à categoria do autor, nota-se que depende não só do processo da (auto)identificação do produtor como componente de um segmento específico, mas também das condições de existência encontradas pelos membros desse coletivo, as quais se ligam ao imaginário social estabelecido sobre o papel/função que desempenham.

( ) Conquanto a categoria do público funcione como mediadora entre obra e autor, dada a contribuição trazida pelas reações do(s) leitor(es) para aguçar o olhar do criador sobre a própria criação, sua importância é considerada relativa, haja vista que nem todo escritor pauta diretamente seu processo compositivo nas expectativas do receptor.

( ) Ainda no que se refere ao público, sua configuração se dá pela existência e natureza dos meios de comunicação – esta última marcada tanto pelos instrumentos de divulgação quanto pelo grau de instrução e pelos hábitos intelectuais de quem divulga −, pela formação de uma opinião literária e pela diferenciação de setores mais restritos que tendem à liderança do gosto.

( ) Consideradas as três categorias em correlação, observa-se que o reconhecimento da posição do escritor (a receptividade às suas ideias ou à sua técnica, a remuneração do seu trabalho) depende da aceitação da sua obra por parte do público médio. Escritor e obra constituem, pois, um par solidário, funcionalmente vinculado ao público.


A sequência correta, de cima para baixo, é

Alternativas
Q2006212 Literatura
O “Quarto de despejo” e o spread literário

Luiz Maurício Azevedo 

texto_1 1.png (723×364)

texto_1 2.png (720×528)
texto_1 3.png (723×651)









AZEVEDO, Luiz Maurício. O “Quarto de despejo” e o spread literário. Correio do Povo,
Porto Alegre, 3 out. 2020.
Ao tecer comentários relativos à recepção crítica de Quarto de Despejo no decorrer desses 60 anos de lançamento, Luiz Maurício Azevedo faz ponderações sobre o processo de valoração de uma obra e, em última instância, sobre a natureza mesma do objeto literário. Em Teoria da literatura: uma introdução, Terry Eagleton (2006) procura justamente discutir as implicações das variadas tentativas de se definir literatura, o que permite aproximar o debate suscitado pelo crítico brasileiro das ideias veiculadas pelo filósofo britânico, salvaguardadas as diferenças de cada abordagem.
Leia as afirmativas a seguir, em que se avaliam posições de Azevedo à luz do exposto no estudo de Eagleton.
I. Por considerar que “o exercício da crítica tem muito a dizer sobre as coisas e sobre o modo como o mundo funciona”, reputando ser “especificamente por isso que sobre alguns livros a intelligentsia se sente compelida a dizer muito pouco ou quase nada” (linhas 38-40), Azevedo mostra, em conformidade com Eagleton, que julgamentos e silenciamentos estão ligados a um sistema de crenças e de preconceitos estruturado socialmente, o qual se associa ao modo pelo qual se configuram as relações de poder. II. Quando Azevedo reconhece em “Quarto de despejo” a presença de “uma matéria muito mais áspera que as utilizadas pela maioria esmagadora de seus pares”, em cujos textos constata-se um “conforto estético” compatível ao de sua experiência empírica (linhas 49-51), provavelmente está aludindo ao conceito de desfamiliarização ou estranhamento, que decorre das contribuições trazidas pelos formalistas russos e possibilita a Eagleton identificar o modo pelo qual se manifesta a literariedade. III. A menção à “profundidade escura” do “modernismo cru” de Carolina Maria de Jesus, bem como à “complexidade sufocante das estratégias que criou para dissolver a realidade e fazer com que ela coubesse na miúda sintaxe de sua escolarização precária” (linhas 68-70), sugere que a linguagem presente em Quarto de Despejo não atinge o critério de beleza na escrita, o qual Eagleton, a partir dos postulados estabelecidos pela retórica, identifica como um dos requisitos funcionais para a distinção entre literário e não literário.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)
Alternativas
Q2006026 Física
No processo de compreensão da estrutura fundamental da matéria, as partículas e antipartículas foram sendo descobertas e classificadas considerando algumas características. Diz-se que os nomes Hádrons, Léptons, Férmions, Bósons, Mésons e Bárions possibilitam uma forma de organizar essas partículas.
A partir da classificação apresentada acima, afirma-se que 
Alternativas
Q2006025 Física
Um casal de irmãos gêmeos tem 30 anos de idade cada um e são cientistas. Num determinado momento, um deles realiza uma viagem espacial, numa espaçonave que atinge rapidamente a velocidade de 0,8 c (desconsidere, portanto, os instantes iniciais e finais de aceleração durante a viagem). O tempo estimado para se chegar ao local desejado, pensado no referencial da Terra, é de 1 ano. A viagem é realizada e, ao retornar, os gêmeos se encontram. 
Qual a diferença de idade entre os gêmeos após essa viagem?
Alternativas
Q2006024 Física
No estudo da estrutura dos núcleos atômicos, uma grandeza fundamental para compreender os processos de fissão e fusão nuclear é a energia de ligação por núcleon. Considerando a massa do próton como 1,007 unidades de massa atômica (u), a massa do nêutron de 1,008 unidades de massa atômica e 1= 1,660 x 10-27 kg, determine a energia de ligação por núcleon do Plutônio 239Pu. A massa do Plutônio vale 239,052u, e no seu núcleo existem 94 prótons e 145 nêutrons. Considere c2 = 931,5 x 106eV/u  (utilize todos os números das grandezas informadas).
Alternativas
Q2006022 Física
Um determinado circuito elétrico apresenta um capacitor de placas paralelas com raio de 10cm, ligado a uma fonte de força eletromotriz alternada com 36_1.png (35×27) = 127 V, sendo que a fem é dada por 36_2 .png (126×30), onde 36_3.png (17×15) = 377 rad/s, conforme a figura abaixo. 36_questão 1.png (225×384)
A equação que estabelece a corrente de deslocamento no capacitor está associada a uma das equações de Maxwell, mais especificamente à lei de Ampère-Maxwell.
36_questão 2.png (292×70)
Sendo que 36_10.png (18×18) = 8,85 x 10-12F/m36_11.png (17×23) = 1,257 x 10-6H/m sabendo-se que o valor máximo de variação do fluxo elétrico com o tempo vale 36_12.png (28×37) = 0,12 x 106V.m/s, o valor máximo da corrente de deslocamento é de
Alternativas
Q2006021 Física

A figura ao lado representa um Campo Magnético perpendicular ao plano da página e um anel condutor situado no plano. O Fluxo magnético que atravessa o anel é crescente com o tempo e obedece à expressão 35_1.png (102×22), sendo que 35_2.png (24×27) é medido em miliwebers e t, em segundos.

35_questão.png (207×225)

O módulo da Força Eletromotriz induzida no anel, quando t = 3,0 s, e o sentido da corrente elétrica induzida são, respectivamente,

Alternativas
Q2006020 Física
.Uma haste de cobre mede 1 m de comprimento e está em repouso sobre uma mesa sem atrito. A haste é percorrida por uma intensidade de corrente elétrica de 10 A. Na região, existe um campo magnético resultante de 0,2 T, orientado perpendicularmente ao plano da mesa feita de material isolante, conforme indicado na figura ao lado. Cada extremidade da haste está presa a um fio (rígido e inextensível) por uma mola de material condutor, distendida em relação a sua posição de equilíbrio, cuja constante elástica é igual a k = 50 N/m.  
34.png (293×285)

O sentido da corrente elétrica e a distensão da mola, em cada extremidade da haste, em relação a sua posição de equilíbrio, são, respectivamente, da 
Alternativas
Q2006019 Física
O circuito da figura ao lado mostra três resistores, um capacitor e um gerador real. Quando a chave K do circuito está fechada, o capacitor armazena uma carga elétrica Q = 12 pC.  33.png (433×205)
Qual a nova carga do capacitor quando a chave K for aberta?
Alternativas
Q2006018 Física
Um fio condutor ôhmico cilíndrico possui uma resistência R.
Caso seu comprimento seja quadruplicado e seu diâmetro seja reduzido pela metade, o valor da sua nova resistência será de 
Alternativas
Q2006017 Física
Considere o circuito e os valores representados no esquema ao lado. 31.png (397×250)
O valor da diferença de potencial entre os pontos a e b e a potência dissipada pelo resistor de 4,00 Ω são, respectivamente,
Alternativas
Q2006016 Física
Um anel de plástico tem raio de 10 cm e está carregado eletricamente com densidade de carga linear de 30_linear.png (75×31), conforme figura a seguir:
30_questão.png (163×245)
Adaptada de: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.: WALKER, T., Fundamentos de Física. V.3, São Paulo: LTC,2009.
Utilizando-se 2 algarismos significativos para os cálculos, qual o valor do campo elétrico num ponto P situado sobre o eixo 30_0000.png (11×19), distante 10 cm do centro do anel, conforme indicado na figura?
Alternativas
Q2006014 Física
A controvérsia entre as teorias corpuscular e ondulatória da luz surgiu entre os filósofos gregos e se manteve no século XVII com as disputas entre a teoria corpuscular de Isaac Newton e a ondulatória de Christiaan Huygens. Em 1801, Thomas Young expôs à Royal Society, na Inglaterra, um trabalho, no qual demonstrava experimentalmente a interferência da luz. 
O que esse experimento mostrou em relação à interferência da Luz?
Alternativas
Respostas
261: A
262: A
263: B
264: C
265: B
266: D
267: D
268: B
269: A
270: D
271: C
272: B
273: C
274: D
275: B
276: A
277: D
278: A
279: B
280: A