Questões de Concurso Para seduc-mt

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Q2002898 Química

 A canela é um dos aromas mais populares do mundo, sendo utilizada na culinária e até mesmo na medicina. Asubstância que confere à canela sabor e odor característicos tem como representação a estrutura a seguir: 


Imagem associada para resolução da questão


O isômero de função dessa substância apresentará a seguinte função química: 


Alternativas
Q2002897 Química

O betacaroteno é um pigmento carotenoide antioxidante e precursor da Vitamina A, cuja fórmula aparece representada a seguir.


Imagem associada para resolução da questão


O betacaroteno representa um hidrocarboneto da classe dos: 


Alternativas
Q2002896 Química
Os esmaltes que brilham no escuro não são mais novidade. Modernos e ideais para serem usados em eventos noturnos, eles se destacam e são um luxo sob a luz negra. Quanto mais escuro, mais a esmaltação se sobressai. O modelo atômico que explica o fenômeno encontrado nos esmaltes que brilham no escuro é o de: 
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Q2002895 Química

A arruda (Ruta graveolens Linneau) é largamente utilizada como recurso medicinal no Brasil. Na medicina popular, ela é tida como uma planta mágica, utilizada pelo homem desde muito tempo em rituais de proteção. Um dos principais constituintes químicos presentes nas folhas da arruda é a alantoína (I), substância responsável pelo seu efeito cicatrizante.


Imagem associada para resolução da questão


Essa substância apresenta a seguinte função orgânica:

Alternativas
Q2002894 Química

No Brasil, a classificação de água mineral fluoretada é dada às águas que apresentam uma concentração igual ou superior a 0,00001 g de flúor por litro. Algumas amostras de água mineral foram analisadas, encontrando-se os resultados a seguir:     

Imagem associada para resolução da questão


 Neste caso, pode(m) ser considerada(s) como água mineral fluoretada: 

Alternativas
Q2002893 Química
Os ventos dificultam muito o combate aos incêndios, pois aumentam a intensidade das chamas na direção do vento. O fator que acelera a velocidade da combustão nas queimadas, em função do vento, está relacionado a: 
Alternativas
Q2002892 Matemática
      A ideia de nós, os humanos, nos descolarmos da terra, vivendo numa abstração civilizatória, é absurda. Ela suprime a diversidade, nega a pluralidade das formas de vida, de existência e de hábitos. Oferece o mesmo cardápio, o mesmo figurino e, se possível, a mesma língua para todo mundo.
      Para a Unesco, 2019 foi o ano internacional das línguas indígenas. Todos nós sabemos que a cada ano ou a cada semestre uma dessas línguas maternas, um desses idiomas originais de pequenos grupos que estão na periferia da humanidade, é deletada. Sobram algumas, de preferência aquelas que interessam às corporações para administrar a coisa toda, o desenvolvimento sustentável.
     O que é feito de nossos rios, nossas florestas, nossas paisagens? Nós ficamos tão perturbados com o desarranjo regional que vivemos, ficamos tão fora do sério com a falta de perspectiva política que não conseguimos nos erguer e respirar, ver o que importa mesmo para as pessoas, os coletivos e as comunidades nas suas ecologias. Para citar o Boaventura de Sousa Santos, a ecologia dos saberes deveria também integrar nossa experiência cotidiana, inspirar nossas escolhas sobre o lugar em que queremos viver, nossa experiência como comunidade. Precisamos ser críticos a essa ideia plasmada de humanidade homogênea na qual há muito tempo o consumo tomou o lugar daquilo que antes era cidadania.

Ailton Krenak
(Extraído e adaptado de Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Cia das Letras, 2019) 
Numa sacola há apenas bolas brancas e pretas, num total de x bolas, todas do mesmo tamanho. Sabe-se que (x – 2) bolas são pretas e (x – 4) bolas são brancas. Retirando-se uma bola dessa sacola, a probabilidade de a bola ser branca é de:
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Q2002891 Matemática
      A ideia de nós, os humanos, nos descolarmos da terra, vivendo numa abstração civilizatória, é absurda. Ela suprime a diversidade, nega a pluralidade das formas de vida, de existência e de hábitos. Oferece o mesmo cardápio, o mesmo figurino e, se possível, a mesma língua para todo mundo.
      Para a Unesco, 2019 foi o ano internacional das línguas indígenas. Todos nós sabemos que a cada ano ou a cada semestre uma dessas línguas maternas, um desses idiomas originais de pequenos grupos que estão na periferia da humanidade, é deletada. Sobram algumas, de preferência aquelas que interessam às corporações para administrar a coisa toda, o desenvolvimento sustentável.
     O que é feito de nossos rios, nossas florestas, nossas paisagens? Nós ficamos tão perturbados com o desarranjo regional que vivemos, ficamos tão fora do sério com a falta de perspectiva política que não conseguimos nos erguer e respirar, ver o que importa mesmo para as pessoas, os coletivos e as comunidades nas suas ecologias. Para citar o Boaventura de Sousa Santos, a ecologia dos saberes deveria também integrar nossa experiência cotidiana, inspirar nossas escolhas sobre o lugar em que queremos viver, nossa experiência como comunidade. Precisamos ser críticos a essa ideia plasmada de humanidade homogênea na qual há muito tempo o consumo tomou o lugar daquilo que antes era cidadania.

Ailton Krenak
(Extraído e adaptado de Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Cia das Letras, 2019) 

 O número 1,5% é igual a uma fração irredutível Imagem associada para resolução da questão Imagem associada para resolução da questão O valor de ( a + b ) é:

Alternativas
Q2002890 Matemática
      A ideia de nós, os humanos, nos descolarmos da terra, vivendo numa abstração civilizatória, é absurda. Ela suprime a diversidade, nega a pluralidade das formas de vida, de existência e de hábitos. Oferece o mesmo cardápio, o mesmo figurino e, se possível, a mesma língua para todo mundo.
      Para a Unesco, 2019 foi o ano internacional das línguas indígenas. Todos nós sabemos que a cada ano ou a cada semestre uma dessas línguas maternas, um desses idiomas originais de pequenos grupos que estão na periferia da humanidade, é deletada. Sobram algumas, de preferência aquelas que interessam às corporações para administrar a coisa toda, o desenvolvimento sustentável.
     O que é feito de nossos rios, nossas florestas, nossas paisagens? Nós ficamos tão perturbados com o desarranjo regional que vivemos, ficamos tão fora do sério com a falta de perspectiva política que não conseguimos nos erguer e respirar, ver o que importa mesmo para as pessoas, os coletivos e as comunidades nas suas ecologias. Para citar o Boaventura de Sousa Santos, a ecologia dos saberes deveria também integrar nossa experiência cotidiana, inspirar nossas escolhas sobre o lugar em que queremos viver, nossa experiência como comunidade. Precisamos ser críticos a essa ideia plasmada de humanidade homogênea na qual há muito tempo o consumo tomou o lugar daquilo que antes era cidadania.

Ailton Krenak
(Extraído e adaptado de Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Cia das Letras, 2019) 
Uma sequência numérica é formada de maneira que cada termo, a partir do segundo, seja igual ao termo anterior menos 6 unidades. Se o primeiro termo dessa sequência é 35, o décimo quinto termo é igual a:
Alternativas
Q2002889 Matemática

O conjunto imagem da função quadrática definida por f(x) = - x² + 2x + 3 é o intervalo real ] ∞, t . O valor de t é igual a: 

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Q2002888 Matemática
      A ideia de nós, os humanos, nos descolarmos da terra, vivendo numa abstração civilizatória, é absurda. Ela suprime a diversidade, nega a pluralidade das formas de vida, de existência e de hábitos. Oferece o mesmo cardápio, o mesmo figurino e, se possível, a mesma língua para todo mundo.
      Para a Unesco, 2019 foi o ano internacional das línguas indígenas. Todos nós sabemos que a cada ano ou a cada semestre uma dessas línguas maternas, um desses idiomas originais de pequenos grupos que estão na periferia da humanidade, é deletada. Sobram algumas, de preferência aquelas que interessam às corporações para administrar a coisa toda, o desenvolvimento sustentável.
     O que é feito de nossos rios, nossas florestas, nossas paisagens? Nós ficamos tão perturbados com o desarranjo regional que vivemos, ficamos tão fora do sério com a falta de perspectiva política que não conseguimos nos erguer e respirar, ver o que importa mesmo para as pessoas, os coletivos e as comunidades nas suas ecologias. Para citar o Boaventura de Sousa Santos, a ecologia dos saberes deveria também integrar nossa experiência cotidiana, inspirar nossas escolhas sobre o lugar em que queremos viver, nossa experiência como comunidade. Precisamos ser críticos a essa ideia plasmada de humanidade homogênea na qual há muito tempo o consumo tomou o lugar daquilo que antes era cidadania.

Ailton Krenak
(Extraído e adaptado de Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Cia das Letras, 2019) 

Considere um ponto P de  coordenadas cartesianas P (m - 3, - m - 1). Assim, P é um ponto que pertence ao terceiro quadrante para todo m real tal que:

Alternativas
Q2002887 Matemática
      A ideia de nós, os humanos, nos descolarmos da terra, vivendo numa abstração civilizatória, é absurda. Ela suprime a diversidade, nega a pluralidade das formas de vida, de existência e de hábitos. Oferece o mesmo cardápio, o mesmo figurino e, se possível, a mesma língua para todo mundo.
      Para a Unesco, 2019 foi o ano internacional das línguas indígenas. Todos nós sabemos que a cada ano ou a cada semestre uma dessas línguas maternas, um desses idiomas originais de pequenos grupos que estão na periferia da humanidade, é deletada. Sobram algumas, de preferência aquelas que interessam às corporações para administrar a coisa toda, o desenvolvimento sustentável.
     O que é feito de nossos rios, nossas florestas, nossas paisagens? Nós ficamos tão perturbados com o desarranjo regional que vivemos, ficamos tão fora do sério com a falta de perspectiva política que não conseguimos nos erguer e respirar, ver o que importa mesmo para as pessoas, os coletivos e as comunidades nas suas ecologias. Para citar o Boaventura de Sousa Santos, a ecologia dos saberes deveria também integrar nossa experiência cotidiana, inspirar nossas escolhas sobre o lugar em que queremos viver, nossa experiência como comunidade. Precisamos ser críticos a essa ideia plasmada de humanidade homogênea na qual há muito tempo o consumo tomou o lugar daquilo que antes era cidadania.

Ailton Krenak
(Extraído e adaptado de Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Cia das Letras, 2019) 

Na inequação 7× − 5≥ 4 + 9×  , o maior valor inteiro que x pode assumir corresponde a: 

Alternativas
Q2002886 Matemática
      A ideia de nós, os humanos, nos descolarmos da terra, vivendo numa abstração civilizatória, é absurda. Ela suprime a diversidade, nega a pluralidade das formas de vida, de existência e de hábitos. Oferece o mesmo cardápio, o mesmo figurino e, se possível, a mesma língua para todo mundo.
      Para a Unesco, 2019 foi o ano internacional das línguas indígenas. Todos nós sabemos que a cada ano ou a cada semestre uma dessas línguas maternas, um desses idiomas originais de pequenos grupos que estão na periferia da humanidade, é deletada. Sobram algumas, de preferência aquelas que interessam às corporações para administrar a coisa toda, o desenvolvimento sustentável.
     O que é feito de nossos rios, nossas florestas, nossas paisagens? Nós ficamos tão perturbados com o desarranjo regional que vivemos, ficamos tão fora do sério com a falta de perspectiva política que não conseguimos nos erguer e respirar, ver o que importa mesmo para as pessoas, os coletivos e as comunidades nas suas ecologias. Para citar o Boaventura de Sousa Santos, a ecologia dos saberes deveria também integrar nossa experiência cotidiana, inspirar nossas escolhas sobre o lugar em que queremos viver, nossa experiência como comunidade. Precisamos ser críticos a essa ideia plasmada de humanidade homogênea na qual há muito tempo o consumo tomou o lugar daquilo que antes era cidadania.

Ailton Krenak
(Extraído e adaptado de Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Cia das Letras, 2019) 
Maria possui, em sua estante, 60 livros de matemática, entre os quais 9 são de geometria. Ao se escolher um desses livros ao acaso, a probabilidade de que ele não seja de geometria é igual a: 
Alternativas
Q2002885 Matemática
      A ideia de nós, os humanos, nos descolarmos da terra, vivendo numa abstração civilizatória, é absurda. Ela suprime a diversidade, nega a pluralidade das formas de vida, de existência e de hábitos. Oferece o mesmo cardápio, o mesmo figurino e, se possível, a mesma língua para todo mundo.
      Para a Unesco, 2019 foi o ano internacional das línguas indígenas. Todos nós sabemos que a cada ano ou a cada semestre uma dessas línguas maternas, um desses idiomas originais de pequenos grupos que estão na periferia da humanidade, é deletada. Sobram algumas, de preferência aquelas que interessam às corporações para administrar a coisa toda, o desenvolvimento sustentável.
     O que é feito de nossos rios, nossas florestas, nossas paisagens? Nós ficamos tão perturbados com o desarranjo regional que vivemos, ficamos tão fora do sério com a falta de perspectiva política que não conseguimos nos erguer e respirar, ver o que importa mesmo para as pessoas, os coletivos e as comunidades nas suas ecologias. Para citar o Boaventura de Sousa Santos, a ecologia dos saberes deveria também integrar nossa experiência cotidiana, inspirar nossas escolhas sobre o lugar em que queremos viver, nossa experiência como comunidade. Precisamos ser críticos a essa ideia plasmada de humanidade homogênea na qual há muito tempo o consumo tomou o lugar daquilo que antes era cidadania.

Ailton Krenak
(Extraído e adaptado de Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Cia das Letras, 2019) 
Em um triângulo retângulo, o cosseno do ângulo β vale 15/23. Se o cateto adjacente ao ângulo β mede 45 mm, a medida da hipotenusa, em mm, desse triângulo é: 
Alternativas
Q2002884 Matemática
      A ideia de nós, os humanos, nos descolarmos da terra, vivendo numa abstração civilizatória, é absurda. Ela suprime a diversidade, nega a pluralidade das formas de vida, de existência e de hábitos. Oferece o mesmo cardápio, o mesmo figurino e, se possível, a mesma língua para todo mundo.
      Para a Unesco, 2019 foi o ano internacional das línguas indígenas. Todos nós sabemos que a cada ano ou a cada semestre uma dessas línguas maternas, um desses idiomas originais de pequenos grupos que estão na periferia da humanidade, é deletada. Sobram algumas, de preferência aquelas que interessam às corporações para administrar a coisa toda, o desenvolvimento sustentável.
     O que é feito de nossos rios, nossas florestas, nossas paisagens? Nós ficamos tão perturbados com o desarranjo regional que vivemos, ficamos tão fora do sério com a falta de perspectiva política que não conseguimos nos erguer e respirar, ver o que importa mesmo para as pessoas, os coletivos e as comunidades nas suas ecologias. Para citar o Boaventura de Sousa Santos, a ecologia dos saberes deveria também integrar nossa experiência cotidiana, inspirar nossas escolhas sobre o lugar em que queremos viver, nossa experiência como comunidade. Precisamos ser críticos a essa ideia plasmada de humanidade homogênea na qual há muito tempo o consumo tomou o lugar daquilo que antes era cidadania.

Ailton Krenak
(Extraído e adaptado de Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Cia das Letras, 2019) 

A sequência (3,√2,ρ, ...)  é uma progressão geométrica. O valor de ρ é igual a: 

Alternativas
Q2002883 Matemática
      A ideia de nós, os humanos, nos descolarmos da terra, vivendo numa abstração civilizatória, é absurda. Ela suprime a diversidade, nega a pluralidade das formas de vida, de existência e de hábitos. Oferece o mesmo cardápio, o mesmo figurino e, se possível, a mesma língua para todo mundo.
      Para a Unesco, 2019 foi o ano internacional das línguas indígenas. Todos nós sabemos que a cada ano ou a cada semestre uma dessas línguas maternas, um desses idiomas originais de pequenos grupos que estão na periferia da humanidade, é deletada. Sobram algumas, de preferência aquelas que interessam às corporações para administrar a coisa toda, o desenvolvimento sustentável.
     O que é feito de nossos rios, nossas florestas, nossas paisagens? Nós ficamos tão perturbados com o desarranjo regional que vivemos, ficamos tão fora do sério com a falta de perspectiva política que não conseguimos nos erguer e respirar, ver o que importa mesmo para as pessoas, os coletivos e as comunidades nas suas ecologias. Para citar o Boaventura de Sousa Santos, a ecologia dos saberes deveria também integrar nossa experiência cotidiana, inspirar nossas escolhas sobre o lugar em que queremos viver, nossa experiência como comunidade. Precisamos ser críticos a essa ideia plasmada de humanidade homogênea na qual há muito tempo o consumo tomou o lugar daquilo que antes era cidadania.

Ailton Krenak
(Extraído e adaptado de Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Cia das Letras, 2019) 

Considere a função f definida por ƒ(×) = 13x²  19x + 5. O seu valor mínimo é atingido quando o valor de x é igual a: 

Alternativas
Q2002882 Português
         
 No quarto parágrafo, a expressão “só que” introduz uma: 
Alternativas
Q2002881 Português
         
A palavra “repelir” é sinônimo de: 
Alternativas
Q2002880 Português
         
No terceiro parágrafo, o autor apresenta sua ideia por meio de:
Alternativas
Q2002879 Português
         

"cuja máquina se move assim que uma palavra estrangeira começa a ser empregada” (2º parágrafo). 


A palavra “cuja” tem a função de retomar o seguinte vocábulo, do 2º parágrafo: 
Alternativas
Respostas
381: B
382: C
383: A
384: B
385: D
386: D
387: B
388: D
389: A
390: A
391: A
392: B
393: D
394: C
395: B
396: D
397: C
398: D
399: D
400: C