Questões de Concurso Para consórcio do trairí - rn

(1°) Perceptivo; (2º) Assimilativo; (3°) Acomodativo.

(1°) Assimilativo; (2º) Acomodativo; (3°) Equilibrativo.

(1°) Generativo; (2º) Discriminativo; (3°) Organizativo.

(1°) Confusional; (2º) Discriminação; (3°) Integração.

como um processo de construção coletiva que coopere para uma avaliação psicopedagógica multirreferenciada tanto das condições reais de aprendizagem e de não aprendizagem do estudante quanto das particularidades da(s) deficiência(s) a ele inerente(s).

como uma metodologia de intervenção planejada em conexão direta com a avaliação psicológica e psiquiátrica do aprendente com deficiência, de maneira que este obtenha os benefícios da inclusão de forma mais rápida, satisfatória e adequada às exigências da Lei n° 9.394/1996, que instituiu as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

como um conjunto de avaliações psicométricas que deve ser planejado em consonância ao diagnóstico médico-psiquiátrico, assim como em relação direta com os resultados da avaliação psicológica, visando a assegurar um processo de inclusão muldisciplinar coeso e assertivo.

como um instrumento avaliativo de natureza lúdica, pois a observação criteriosa sobre o brincar se traduz na melhor das estratégias de coleta de informações sobre o estudante com deficiência, assim como uma das formas mais adequadas para que ele sinta-se verdadeiramente acolhido desde o seu diagnóstico até a sua efetiva inserção no ambiente escolar.

“Medo latente” e “Medo manifesto”.

“Medo à perda” e “Medo ao ataque”.

“Medo concreto” e “Medo abstrato”.

“Medo funcional” e Medo disfuncional”.

Configura-se na análise da aprendizagem humana, fundamentando-se, de modo primordial, nos conhecimentos historicamente acumulados, pela Pedagogia e pela Psicologia. Seu objeto de investigação direciona-se, nesse sentido, ao estudo dos condicionantes intrapsíquicos da não aprendizagem, como também daqueles exclusivamente relacionados à instituição escolar, como as questões da formação de professores, do currículo, dos planejamentos de ensino, das metodologias e das práticas avaliativas.

Constitui-se no estudo do não aprender a partir da Epistemologia Genética do suíço Jean William Fritz Piaget, enfocando as questões da não aprendizagem a partir da interação entre o sujeito cognoscente e o ambiente que o envolve. Desse modo, a Psicopedagogia se debruça na problematização das dificuldades de aprendizagem já instaladas, bem como das limitações filogenéticas inerentes à espécie humana. Em síntese, seu objeto de investigação está alocado nas dimensões psíquicas em suas relações com o mundo sociocultural do aprendente.

Configura-se no estudo do processo de aprendizagem e dos problemas dele decorrentes, partindo de um conjunto de práticas científicas e institucionalizadas que analisa, de modo inter e transdisciplinar, tanto os fatores que favorecem o aprender quanto aqueles que o comprometem. Seu objeto de investigação é, portanto, o aprender e o não aprender em suas conexões recíprocas, assim como a multirreferencialidade e a complexidade que caracterizam o fenômeno da aprendizagem humana e suas dificuldades.

Constitui-se no estudo da aprendizagem e seus problemas com base na perspectiva sociogênica, ou seja, assenta-se do estudo detalhado das formas de desenvolvimento cultural que interferem no desenvolvimento psicológico dos indivíduos. Nesses termos, seu objeto de investigação é o capital cognitivo, entendido como alargador das potencialidades humanas, as quais definem os rumos da aprendizagem e direcionam as sequências do desenvolvimento intelectual a depender da leitura e da interpretação de cada arranjo cultural em particular.

O primeiro passo para o diagnóstico psicopedagógico. A Queixa sempre será narrada pela família do paciente, pelo professor ou pela coordenação da escola. A Queixa não pode ser narrada pelo paciente tendo em vista seu baixo grau de maturidade para entender que está envolvido por algum tipo de problema de aprendizagem.

O sintoma de um problema de aprendizagem que apenas o psicopedagogo é capaz de diagnosticar e de tratar. Essa afirmação se confirma pela própria formação profissional em Psicopedagogia, pois é nesse espaço que o psicopedagogo agrega os conhecimentos necessários para distinguir uma Queixa de uma Reclamação.

O sintoma de um problema comportamental percebido pelo psicopedagogogo ou pelo psicólogo por meio da manifestação de apatia ou de hiperatividade do paciente, pela dificuldade em aprender ou pela superdotação por ele apresentados. A Queixa é sempre uma frustração psíquica observada por profissionais qualificados.

A qualquer dificuldade de aprendizagem relatada pelo aprendente ou por algum de seus familiares, seja em sala de aula, seja no ambiente do lar. Constitui-se em prática relevante para o atendimento psicopedagógico e para a tomada de providências pedagógicas em relação à dificuldade explicitada pelo paciente.