Questões de Concurso Para fisioterapeuta

Foram encontradas 27.885 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2134137 História e Geografia de Estados e Municípios
Leia o texto a seguir.
O município de Itiquira está muito próximo do Pantanal Mato-grossense e isto pode ser observado em alguns acidentes físicos com características específicas desse importante sistema ecológico brasileiro. Toda área que hoje constitui o município de Itiquira foi habitada por povos indígenas. Relatam alguns historiadores que essa área também foi palmilhada por bandeirantes no decorrer do século XVIII.
Fonte: CARVALHO, Maria Aparecida de. Contribuições para o Atlas Toponímico do estado de Mato Grosso - mesorregião sudeste mato-grossense. 2010. 540 f. Tese (Doutorado em Linguística) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 2010. p. 237.
Em que resultou a ação, mencionada no texto, dos bandeirantes em Itiquira-MT?
Alternativas
Q2134136 Noções de Informática
No contexto da segurança da informação, considere as seguintes as medidas de segurança da informação:
(I) Processo que obriga a prova de identidade daqueles que desejam acessar determinados tipos de dados, tal como pelo uso de biometria ou senha.
(II) Mecanismo que monitora o tráfego de rede e, conforme algumas regras de segurança, pode bloquear tráfegos suspeitos quanto à segurança, bem como impedir que alguns endereços Internet Protocol (IP) acessem um aplicativo.
(III) Processo que converte a informação para um formato distinto, de modo que somente aqueles que possuem uma chave específica possam acessar o conteúdo original da informação.
As medidas de segurança I, II e III mencionadas são conhecidas, respectivamente, como
Alternativas
Q2134135 Noções de Informática
Dentre os periféricos de computadores, há o dispositivo de armazenamento de estado sólido, que é composto por circuitos integrados, em vez de discos giratórios físicos com cabeças móveis de leitura e gravação, os quais são comumente usados como meio secundário na hierarquia de armazenamento. O dispositivo de armazenamento de estado sólido é caracterizado como
Alternativas
Q2134134 Noções de Informática
Os navegadores de Internet tipicamente permitem a adição de recursos, que são pequenos módulos de software para personalizar o navegador e promover melhor experiência do usuário ao acessar os serviços disponíveis na Web. Alguns exemplos são: bloqueio de anúncios, melhoria de acessibilidade, gerenciamento de cookies, maior comodidade de interface, dentre outros. Esses recursos são comumente conhecidos como
Alternativas
Q2134132 Noções de Informática
O UTC, do inglês, "Coordinated Universal Time", é um padrão de tempo amplamente adotado para regular o tempo e os relógios no planeta, e representa o fuso horário de referência, empregado para calcular os outros fusos horários do mundo. Nesse sentido, o sistema operacional Windows permite o ajuste do computador do usuário conforme o fuso horário de sua posição geográfica. Desconsiderando a existência de horário de verão, o ajuste para o fuso horário de Brasília no Windows deve ser: 
Alternativas
Q2134130 Matemática
Três amigas, “M”, “N” e “P”, combinaram de caminhar em torno de um lago da cidade. Elas iniciaram juntas em frente a um quiosque, mas cada uma caminha em seu próprio ritmo. “M” completa uma volta a cada 9 minutos, “N” a cada 12 minutos, e “P” a cada 15 minutos. Após algumas voltas, “M” e “N” se encontram, pela primeira vez, após o início da caminhada, em frente ao quiosque. Elas resolvem parar e aguardar a chegada de “P”. Quantos minutos elas devem esperar até que “P” chegue ao quiosque?
Alternativas
Q2134128 Matemática
Um restaurante vende 40 refeições diariamente, a um custo de R$ 10,00 cada. Buscando ampliar seu faturamento, identificou-se, por meio de uma pesquisa, que, para cada real de desconto dado no preço da refeição haveria um aumento de 20 refeições nas vendas diárias. E, para atender adequadamente os novos clientes, seria necessário ampliar o quadro de funcionários, o que acarretaria um gasto extra de R$ 2,00 por cada nova refeição vendida (o gasto extra incide apenas nas refeições que ultrapassem as 40 já vendidas diariamente). Assim, o faturamento máximo que o restaurante pode obter diariamente é
Alternativas
Q2134127 Matemática
A herança deixada por um pai exigia que sua fortuna fosse dividida de maneira proporcional às idades dos três herdeiros. Sabendo que, no momento da divisão, os herdeiros estavam com 12, 15 e 18 anos de idade, qual percentual da fortuna foi deixado ao filho mais velho?
Alternativas
Q2134122 Português
Leia o Texto I, a seguir para responder a questão.

Texto I

A espiritualidade das pedras

Meu Deus, como ter um "eu" cansa! Os místicos têm razão. Não é necessário ser um "crente" para ver isso, basta ter algum senso de ridículo para ver o quão cansativo é satisfazer o "eu". E a modernidade é toda uma sinfonia (ou melhor, uma "diafonia", contrário da sinfonia) para este pequeno "eu" infantil.

Outro dia, contemplava pessoas num aeroporto embarcando para os EUA com malas vazias para poder comprar um monte de coisas lá. Que vergonha. É o tal do "eu" que faz isso. Ele precisa comprar, adquirir, sentir-se tendo vantagem em tudo. O "eu" sente um "frisson" num outlet baratinho em Miami. [...]

A filosofia inglesa tem uma expressão muito boa que é "wants", para se referir a nossas necessidades a serem satisfeitas. Poderíamos traduzir de modo livre por "quereres". O "eu" é um poço sem fundo de "wants". Isso me deprime um tanto.

Como dizia acima, a modernidade é toda feita para servir ao pequeno autoritário, o "eu": ele exige mais sucesso, mais autoestima, mais saúde, mais dinheiro, mais beleza, mais celulares, mais viagens, mais consumo, mais direitos, mais rapidez, mais eficiência, mais atenção, mais reconhecimento, mais equilíbrio, melhor alimentação, mais espiritualidade para que ele não se sinta um materialista grosseiro. [...]

Outra armadilha típica do mundinho do "eu" é a idolatria do desejo. A filosofia sempre problematizou o desejo como modo de escravidão, e isso nada tem a ver com a dita repressão cristã (que nem foi o cristianismo que inventou) do desejo. [...]

O "eu" falante inunda o mundo com seu ruído. O "eu" mais discreto tece um silêncio que desperta o interesse em conhecê-lo. Mas hoje vivemos num mundo da falação de si, como numa espécie de contínuo striptease da alma. O corpo nu é mais interessante do que a alma que se oferece. Por isso toda poesia sincera é ruim (Oscar Wilde). O "eu" deve agir como as mulheres quando fecham as pernas em sinal de pudor e vergonha.

A alta literatura espiritual, oriental ou ocidental, há muito compreende o ridículo do culto ao "eu". Uma leveza peculiar está presente em narrativas gregas (neoplatonismo), budistas (o "eu" como prisão) ou místicas (cristã, judaica ou islâmica).

Conceitos como "aniquilamento" (anéantissement, comum em textos franceses entre os séculos 14 e 17), "desprendimento" (abegescheidenheit, em alemão medieval) e "aphalé panta" (grego antigo) descrevem exatamente esse processo de superação da obsessão do "eu" por si mesmo.

A leveza nasce da sensação de que atender ao "eu" é uma prisão maior do que atender ao mundo, porque do "eu" nunca nos libertamos quando queremos servi-lo. Ele está em toda parte como um deus ressentido.

Por isso, um autor como Nikos Kazantzakis, em seu primoroso "Ascese", diz que apenas quando não queremos nada, quando não desejamos nada é que somos livres. Muito próximo dele, o filósofo epicurista André Comte-Sponville, no seu maior livro, "Tratado do Desespero e da Beatitude", defende o "des-espero" como superação de uma vida pautada por expectativas.

Entre as piores expectativas está a da vida eterna. Espero que ao final o descanso das pedras nos espere. Amém.

PONDÉ, Luiz Felipe. A espiritualidade das pedras. Folha de S. Paulo, São Paulo, 29 de julho de 2013. 
No sexto parágrafo, a palavra “mas” estabelece uma oposição que pode ser depreendida lexicalmente por meio do par
Alternativas
Q2134121 Português
Leia o Texto I, a seguir para responder a questão.

Texto I

A espiritualidade das pedras

Meu Deus, como ter um "eu" cansa! Os místicos têm razão. Não é necessário ser um "crente" para ver isso, basta ter algum senso de ridículo para ver o quão cansativo é satisfazer o "eu". E a modernidade é toda uma sinfonia (ou melhor, uma "diafonia", contrário da sinfonia) para este pequeno "eu" infantil.

Outro dia, contemplava pessoas num aeroporto embarcando para os EUA com malas vazias para poder comprar um monte de coisas lá. Que vergonha. É o tal do "eu" que faz isso. Ele precisa comprar, adquirir, sentir-se tendo vantagem em tudo. O "eu" sente um "frisson" num outlet baratinho em Miami. [...]

A filosofia inglesa tem uma expressão muito boa que é "wants", para se referir a nossas necessidades a serem satisfeitas. Poderíamos traduzir de modo livre por "quereres". O "eu" é um poço sem fundo de "wants". Isso me deprime um tanto.

Como dizia acima, a modernidade é toda feita para servir ao pequeno autoritário, o "eu": ele exige mais sucesso, mais autoestima, mais saúde, mais dinheiro, mais beleza, mais celulares, mais viagens, mais consumo, mais direitos, mais rapidez, mais eficiência, mais atenção, mais reconhecimento, mais equilíbrio, melhor alimentação, mais espiritualidade para que ele não se sinta um materialista grosseiro. [...]

Outra armadilha típica do mundinho do "eu" é a idolatria do desejo. A filosofia sempre problematizou o desejo como modo de escravidão, e isso nada tem a ver com a dita repressão cristã (que nem foi o cristianismo que inventou) do desejo. [...]

O "eu" falante inunda o mundo com seu ruído. O "eu" mais discreto tece um silêncio que desperta o interesse em conhecê-lo. Mas hoje vivemos num mundo da falação de si, como numa espécie de contínuo striptease da alma. O corpo nu é mais interessante do que a alma que se oferece. Por isso toda poesia sincera é ruim (Oscar Wilde). O "eu" deve agir como as mulheres quando fecham as pernas em sinal de pudor e vergonha.

A alta literatura espiritual, oriental ou ocidental, há muito compreende o ridículo do culto ao "eu". Uma leveza peculiar está presente em narrativas gregas (neoplatonismo), budistas (o "eu" como prisão) ou místicas (cristã, judaica ou islâmica).

Conceitos como "aniquilamento" (anéantissement, comum em textos franceses entre os séculos 14 e 17), "desprendimento" (abegescheidenheit, em alemão medieval) e "aphalé panta" (grego antigo) descrevem exatamente esse processo de superação da obsessão do "eu" por si mesmo.

A leveza nasce da sensação de que atender ao "eu" é uma prisão maior do que atender ao mundo, porque do "eu" nunca nos libertamos quando queremos servi-lo. Ele está em toda parte como um deus ressentido.

Por isso, um autor como Nikos Kazantzakis, em seu primoroso "Ascese", diz que apenas quando não queremos nada, quando não desejamos nada é que somos livres. Muito próximo dele, o filósofo epicurista André Comte-Sponville, no seu maior livro, "Tratado do Desespero e da Beatitude", defende o "des-espero" como superação de uma vida pautada por expectativas.

Entre as piores expectativas está a da vida eterna. Espero que ao final o descanso das pedras nos espere. Amém.

PONDÉ, Luiz Felipe. A espiritualidade das pedras. Folha de S. Paulo, São Paulo, 29 de julho de 2013. 
No contexto da discussão realizada no texto, a formação da palavra “des-espero” sugere 
Alternativas
Q2134120 Português
Leia o Texto I, a seguir para responder a questão.

Texto I

A espiritualidade das pedras

Meu Deus, como ter um "eu" cansa! Os místicos têm razão. Não é necessário ser um "crente" para ver isso, basta ter algum senso de ridículo para ver o quão cansativo é satisfazer o "eu". E a modernidade é toda uma sinfonia (ou melhor, uma "diafonia", contrário da sinfonia) para este pequeno "eu" infantil.

Outro dia, contemplava pessoas num aeroporto embarcando para os EUA com malas vazias para poder comprar um monte de coisas lá. Que vergonha. É o tal do "eu" que faz isso. Ele precisa comprar, adquirir, sentir-se tendo vantagem em tudo. O "eu" sente um "frisson" num outlet baratinho em Miami. [...]

A filosofia inglesa tem uma expressão muito boa que é "wants", para se referir a nossas necessidades a serem satisfeitas. Poderíamos traduzir de modo livre por "quereres". O "eu" é um poço sem fundo de "wants". Isso me deprime um tanto.

Como dizia acima, a modernidade é toda feita para servir ao pequeno autoritário, o "eu": ele exige mais sucesso, mais autoestima, mais saúde, mais dinheiro, mais beleza, mais celulares, mais viagens, mais consumo, mais direitos, mais rapidez, mais eficiência, mais atenção, mais reconhecimento, mais equilíbrio, melhor alimentação, mais espiritualidade para que ele não se sinta um materialista grosseiro. [...]

Outra armadilha típica do mundinho do "eu" é a idolatria do desejo. A filosofia sempre problematizou o desejo como modo de escravidão, e isso nada tem a ver com a dita repressão cristã (que nem foi o cristianismo que inventou) do desejo. [...]

O "eu" falante inunda o mundo com seu ruído. O "eu" mais discreto tece um silêncio que desperta o interesse em conhecê-lo. Mas hoje vivemos num mundo da falação de si, como numa espécie de contínuo striptease da alma. O corpo nu é mais interessante do que a alma que se oferece. Por isso toda poesia sincera é ruim (Oscar Wilde). O "eu" deve agir como as mulheres quando fecham as pernas em sinal de pudor e vergonha.

A alta literatura espiritual, oriental ou ocidental, há muito compreende o ridículo do culto ao "eu". Uma leveza peculiar está presente em narrativas gregas (neoplatonismo), budistas (o "eu" como prisão) ou místicas (cristã, judaica ou islâmica).

Conceitos como "aniquilamento" (anéantissement, comum em textos franceses entre os séculos 14 e 17), "desprendimento" (abegescheidenheit, em alemão medieval) e "aphalé panta" (grego antigo) descrevem exatamente esse processo de superação da obsessão do "eu" por si mesmo.

A leveza nasce da sensação de que atender ao "eu" é uma prisão maior do que atender ao mundo, porque do "eu" nunca nos libertamos quando queremos servi-lo. Ele está em toda parte como um deus ressentido.

Por isso, um autor como Nikos Kazantzakis, em seu primoroso "Ascese", diz que apenas quando não queremos nada, quando não desejamos nada é que somos livres. Muito próximo dele, o filósofo epicurista André Comte-Sponville, no seu maior livro, "Tratado do Desespero e da Beatitude", defende o "des-espero" como superação de uma vida pautada por expectativas.

Entre as piores expectativas está a da vida eterna. Espero que ao final o descanso das pedras nos espere. Amém.

PONDÉ, Luiz Felipe. A espiritualidade das pedras. Folha de S. Paulo, São Paulo, 29 de julho de 2013. 
Ao usar a frase “Por isso, toda poesia sincera é ruim”, de Oscar Wilde, o autor estabelece a seguinte relação implícita: 
Alternativas
Q2134118 Português
Leia o Texto I, a seguir para responder a questão.

Texto I

A espiritualidade das pedras

Meu Deus, como ter um "eu" cansa! Os místicos têm razão. Não é necessário ser um "crente" para ver isso, basta ter algum senso de ridículo para ver o quão cansativo é satisfazer o "eu". E a modernidade é toda uma sinfonia (ou melhor, uma "diafonia", contrário da sinfonia) para este pequeno "eu" infantil.

Outro dia, contemplava pessoas num aeroporto embarcando para os EUA com malas vazias para poder comprar um monte de coisas lá. Que vergonha. É o tal do "eu" que faz isso. Ele precisa comprar, adquirir, sentir-se tendo vantagem em tudo. O "eu" sente um "frisson" num outlet baratinho em Miami. [...]

A filosofia inglesa tem uma expressão muito boa que é "wants", para se referir a nossas necessidades a serem satisfeitas. Poderíamos traduzir de modo livre por "quereres". O "eu" é um poço sem fundo de "wants". Isso me deprime um tanto.

Como dizia acima, a modernidade é toda feita para servir ao pequeno autoritário, o "eu": ele exige mais sucesso, mais autoestima, mais saúde, mais dinheiro, mais beleza, mais celulares, mais viagens, mais consumo, mais direitos, mais rapidez, mais eficiência, mais atenção, mais reconhecimento, mais equilíbrio, melhor alimentação, mais espiritualidade para que ele não se sinta um materialista grosseiro. [...]

Outra armadilha típica do mundinho do "eu" é a idolatria do desejo. A filosofia sempre problematizou o desejo como modo de escravidão, e isso nada tem a ver com a dita repressão cristã (que nem foi o cristianismo que inventou) do desejo. [...]

O "eu" falante inunda o mundo com seu ruído. O "eu" mais discreto tece um silêncio que desperta o interesse em conhecê-lo. Mas hoje vivemos num mundo da falação de si, como numa espécie de contínuo striptease da alma. O corpo nu é mais interessante do que a alma que se oferece. Por isso toda poesia sincera é ruim (Oscar Wilde). O "eu" deve agir como as mulheres quando fecham as pernas em sinal de pudor e vergonha.

A alta literatura espiritual, oriental ou ocidental, há muito compreende o ridículo do culto ao "eu". Uma leveza peculiar está presente em narrativas gregas (neoplatonismo), budistas (o "eu" como prisão) ou místicas (cristã, judaica ou islâmica).

Conceitos como "aniquilamento" (anéantissement, comum em textos franceses entre os séculos 14 e 17), "desprendimento" (abegescheidenheit, em alemão medieval) e "aphalé panta" (grego antigo) descrevem exatamente esse processo de superação da obsessão do "eu" por si mesmo.

A leveza nasce da sensação de que atender ao "eu" é uma prisão maior do que atender ao mundo, porque do "eu" nunca nos libertamos quando queremos servi-lo. Ele está em toda parte como um deus ressentido.

Por isso, um autor como Nikos Kazantzakis, em seu primoroso "Ascese", diz que apenas quando não queremos nada, quando não desejamos nada é que somos livres. Muito próximo dele, o filósofo epicurista André Comte-Sponville, no seu maior livro, "Tratado do Desespero e da Beatitude", defende o "des-espero" como superação de uma vida pautada por expectativas.

Entre as piores expectativas está a da vida eterna. Espero que ao final o descanso das pedras nos espere. Amém.

PONDÉ, Luiz Felipe. A espiritualidade das pedras. Folha de S. Paulo, São Paulo, 29 de julho de 2013. 
O trecho “o ‘eu’ deve agir como as mulheres quando fecham as pernas em sinal de pudor e vergonha”, no contexto da discussão empreendida no texto, significa que 
Alternativas
Q2133336 Fisioterapia
Durante o exame físico da coluna vertebral, a fisioterapeuta lança mão da palpação da crista ilíaca da paciente, a fim de encontrar a vértebra 
Alternativas
Q2133335 Fisioterapia
Paciente L. M. P., 67 anos, queixa-se de perda urinária que agrava quando em esforço. Procura o serviço de fisioterapia com encaminhamento do ginecologista para tratamento conservador. Nesse caso, a conduta mais indicada são os exercícios de
Alternativas
Q2133334 Fisioterapia

Dadas as afirmativas sobre o relacionamento entre o  fisioterapeuta e a equipe,

  I. A responsabilidade do fisioterapeuta por erro cometido em sua atuação profissional não é diminuída, mesmo quando cometido o erro na coletividade da equipe.

 II. O fisioterapeuta solicitado para cooperar em diagnóstico, ou orientar em tratamento, deve considerar o cliente/paciente/usuário como permanecendo sob os cuidados do solicitante.

III. O fisioterapeuta que solicita para cliente/paciente/usuário sob sua assistência os serviços especializados de colega não deve indicar a este a conduta profissiona

IV. O fisioterapeuta que recebe o paciente encaminhado por colega, em razão de impedimento eventual deste, deve reencaminhar o paciente ao colega, uma vez cessado o impedimento.

verifica-se que é/são de competência ética do fisioterapeuta

Alternativas
Q2133333 Fisioterapia
Paciente M. R. M., 17 anos, refere ter sido atendida, pelo menos, cinco vezes em Pronto Socorro por entorse de tornozelo. Foi encaminhada pelo ortopedista para tratamento conservador, já que a paciente e seus exames não demonstraram descontinuidade de estruturas e demais sinais e sintomas associados. Nesse caso, o tratamento fisioterapêutico mais indicado é o/a
Alternativas
Q2133332 Fisioterapia
Em geral, o encurtamento muscular é tratado com séries de alongamentos. No caso do encurtamento dos músculos do compartimento posterior da coxa, o alongamento é realizado com
Alternativas
Q2133331 Fisioterapia
Paciente I. J. B., 26 anos, passou por cirurgia para reparação de tecidos moles da região posterior do braço e de fratura do terço médio do úmero. Foi encaminhado ao serviço de fisioterapia com queixa de paralisia dos extensores de punho e de dedos e anestesia da face posterior do antebraço e da mão. Todavia, o paciente manteve a sensibilidade da região dorsal medial da mão, pois essa região é inervada pelo nervo
Alternativas
Q2133330 Fisioterapia
Paciente V. R. M., 48 anos, sexo masculino, adentra ao consultório da fisioterapeuta apresentando um sinal no membro inferior direito, em que a ponta do pé que está na fase de balanço toca o solo e o faz tropeçar. O paciente relata que, por vezes, precisa elevar mais o membro comprometido e baixá-lo, abruptamente, contra o solo para conseguir dar o passo e evitar tropeços. O tipo de marcha desse paciente é  
Alternativas
Q2133329 Fisioterapia
Na avaliação neurológica efetuada pelo fisioterapeuta, o teste dos sistemas visual, vestibular e proprioceptivo possui relação direta com o equilíbrio do paciente. Assim, o teste que reúne a avaliação desses sistemas é o
Alternativas
Respostas
10441: C
10442: C
10443: B
10444: A
10445: C
10446: D
10447: B
10448: C
10449: B
10450: C
10451: A
10452: A
10453: D
10454: E
10455: E
10456: D
10457: B
10458: A
10459: C
10460: D