Questões de Concurso
Para engenheiro de segurança do trabalho
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Analise o texto abaixo:
Edmundo trabalhou naquela firma durante sete anos __________ fora estagiário lá. Agora, após tanto tempo, resolveu sair. Ninguém sabe o __________ dessa atitude.
Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente as lacunas do texto.
Ou você amadurece, ou se falsifica
MEDEIROS, Martha. Revista Versar. NSC, p 11. Janeiro, 2018.
Você acorda, vai ao banheiro, se olha no espelho, faz a barba ou pinta o olho, e inicia mais um dia da sua vida. Mas é sua vida mesmo, ou você interpreta um personagem? Você amadureceu para valer ou virou uma cópia falsificada de um adulto? Tenho visto alguns humanos adulterados por aí, “gente grande”made in Paraguai.
Éramos crianças inocentes e protegidas, até que os anos passaram. A adolescência nada mais é do que você percorrendo, sozinho, um amplo deserto e enxergando, ao longe, aquela poeirinha no horizonte que, nos filmes de aventura, indicam uma cavalaria armada ou uma tribo de peles-vermelhas se aproximando, qualquer coisa que pareça ameaçadora na imaginação e que assustará ainda mais quando chegar perto – e você não tem nem um _________ pangaré pra montar e escapar desse ataque _________. Sabe que terá que ser muito homem – ou muito mulher – para enfrentar.
Aquela poeirinha vai se agigantar na sua frente. E então você verá que não são malfeitores com rifles em punho, nem os índios estereotipados dos faroestes. São escolhas a fazer, relações amorosas, dúvidas e dívidas, filhos para educar, a finitude pra lidar e posicionamentos exigidos pela sociedade: a maldita esquadra da maturidade, que não está a fim de negociar com seu amadorismo.
E agora?
Quem encara, paga um preço alto. Não tem o recurso de se amparar nas costas de papai e mamãe, não tem a hipótese de transferir as decisões para o dia de São Nunca. Com a coragem que nem sabia que tinha, você assume sua identidade, dá um trato nos seus medos e começa a trajetória: trabalha, rala, ama, sofre, se expõe, se impõe, fala, cala, sofre, destrói, constrói. Mas constrói mesmo. Uma vida legítima. Uma vida sua.
Ou.
Ou se escora. Na mãe velhinha, no pai doente, na mulher com quem está casado há 42 anos, no namorado rico que virou a salvação da lavoura, se escora na chapação, no álcool, nos medicamentos tarja preta, numa idealização _________ (“sou ótimo, pena que o mundo não reconheceu meu brilhantismo”), se escora na muleta que tiver mais à mão e distribui sorrisos sedutores e desculpas esfarrapadas: sou uma farsa, mas uma farsa de terno e gravata, uma farsa em vestido de baile.
Falsificam-se a si mesmos os que não têm raça. Os que dependem de mil e quinhentos empurrões, e mesmo empurrados não ganham velocidade, ritmo, rumo. Ficam sempre no meio do trajeto, soluçando, reclamando, retrocedendo à memória das longas tardes no jardim de infância, quando, em segurança, sabiam que seus pais estariam esperando, no final do dia, no portão.
Na maturidade, não tem ninguém esperando no portão pra nos levar pra casa, mas tem uma caminhada excitante rumo a um prazer que só quem se arrisca, conhece. O prazer da independência. O prazer de ter a sua assinatura _________ cada uma de suas conquistas.
Já quem se falsificou num adulto que parece que
é, mas não é, desperdiçou a chance de ter uma vida
autêntica porque se assustou com a poeira no horizonte, previu que seria uma luta perdida, que não
daria conta. Mas daria. O gigante, em qualquer circunstância, somos nós.
Esta vida, de acordo com o texto, deve ser:
Ou você amadurece, ou se falsifica
MEDEIROS, Martha. Revista Versar. NSC, p 11. Janeiro, 2018.
Você acorda, vai ao banheiro, se olha no espelho, faz a barba ou pinta o olho, e inicia mais um dia da sua vida. Mas é sua vida mesmo, ou você interpreta um personagem? Você amadureceu para valer ou virou uma cópia falsificada de um adulto? Tenho visto alguns humanos adulterados por aí, “gente grande”made in Paraguai.
Éramos crianças inocentes e protegidas, até que os anos passaram. A adolescência nada mais é do que você percorrendo, sozinho, um amplo deserto e enxergando, ao longe, aquela poeirinha no horizonte que, nos filmes de aventura, indicam uma cavalaria armada ou uma tribo de peles-vermelhas se aproximando, qualquer coisa que pareça ameaçadora na imaginação e que assustará ainda mais quando chegar perto – e você não tem nem um _________ pangaré pra montar e escapar desse ataque _________. Sabe que terá que ser muito homem – ou muito mulher – para enfrentar.
Aquela poeirinha vai se agigantar na sua frente. E então você verá que não são malfeitores com rifles em punho, nem os índios estereotipados dos faroestes. São escolhas a fazer, relações amorosas, dúvidas e dívidas, filhos para educar, a finitude pra lidar e posicionamentos exigidos pela sociedade: a maldita esquadra da maturidade, que não está a fim de negociar com seu amadorismo.
E agora?
Quem encara, paga um preço alto. Não tem o recurso de se amparar nas costas de papai e mamãe, não tem a hipótese de transferir as decisões para o dia de São Nunca. Com a coragem que nem sabia que tinha, você assume sua identidade, dá um trato nos seus medos e começa a trajetória: trabalha, rala, ama, sofre, se expõe, se impõe, fala, cala, sofre, destrói, constrói. Mas constrói mesmo. Uma vida legítima. Uma vida sua.
Ou.
Ou se escora. Na mãe velhinha, no pai doente, na mulher com quem está casado há 42 anos, no namorado rico que virou a salvação da lavoura, se escora na chapação, no álcool, nos medicamentos tarja preta, numa idealização _________ (“sou ótimo, pena que o mundo não reconheceu meu brilhantismo”), se escora na muleta que tiver mais à mão e distribui sorrisos sedutores e desculpas esfarrapadas: sou uma farsa, mas uma farsa de terno e gravata, uma farsa em vestido de baile.
Falsificam-se a si mesmos os que não têm raça. Os que dependem de mil e quinhentos empurrões, e mesmo empurrados não ganham velocidade, ritmo, rumo. Ficam sempre no meio do trajeto, soluçando, reclamando, retrocedendo à memória das longas tardes no jardim de infância, quando, em segurança, sabiam que seus pais estariam esperando, no final do dia, no portão.
Na maturidade, não tem ninguém esperando no portão pra nos levar pra casa, mas tem uma caminhada excitante rumo a um prazer que só quem se arrisca, conhece. O prazer da independência. O prazer de ter a sua assinatura _________ cada uma de suas conquistas.
Já quem se falsificou num adulto que parece que
é, mas não é, desperdiçou a chance de ter uma vida
autêntica porque se assustou com a poeira no horizonte, previu que seria uma luta perdida, que não
daria conta. Mas daria. O gigante, em qualquer circunstância, somos nós.
1. ao amparo dos pais 2. à maldita esquadra da maturidade 3. a um namorado rico 4. à morte 5. a índios e cowboys
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Ou você amadurece, ou se falsifica
MEDEIROS, Martha. Revista Versar. NSC, p 11. Janeiro, 2018.
Você acorda, vai ao banheiro, se olha no espelho, faz a barba ou pinta o olho, e inicia mais um dia da sua vida. Mas é sua vida mesmo, ou você interpreta um personagem? Você amadureceu para valer ou virou uma cópia falsificada de um adulto? Tenho visto alguns humanos adulterados por aí, “gente grande”made in Paraguai.
Éramos crianças inocentes e protegidas, até que os anos passaram. A adolescência nada mais é do que você percorrendo, sozinho, um amplo deserto e enxergando, ao longe, aquela poeirinha no horizonte que, nos filmes de aventura, indicam uma cavalaria armada ou uma tribo de peles-vermelhas se aproximando, qualquer coisa que pareça ameaçadora na imaginação e que assustará ainda mais quando chegar perto – e você não tem nem um _________ pangaré pra montar e escapar desse ataque _________. Sabe que terá que ser muito homem – ou muito mulher – para enfrentar.
Aquela poeirinha vai se agigantar na sua frente. E então você verá que não são malfeitores com rifles em punho, nem os índios estereotipados dos faroestes. São escolhas a fazer, relações amorosas, dúvidas e dívidas, filhos para educar, a finitude pra lidar e posicionamentos exigidos pela sociedade: a maldita esquadra da maturidade, que não está a fim de negociar com seu amadorismo.
E agora?
Quem encara, paga um preço alto. Não tem o recurso de se amparar nas costas de papai e mamãe, não tem a hipótese de transferir as decisões para o dia de São Nunca. Com a coragem que nem sabia que tinha, você assume sua identidade, dá um trato nos seus medos e começa a trajetória: trabalha, rala, ama, sofre, se expõe, se impõe, fala, cala, sofre, destrói, constrói. Mas constrói mesmo. Uma vida legítima. Uma vida sua.
Ou.
Ou se escora. Na mãe velhinha, no pai doente, na mulher com quem está casado há 42 anos, no namorado rico que virou a salvação da lavoura, se escora na chapação, no álcool, nos medicamentos tarja preta, numa idealização _________ (“sou ótimo, pena que o mundo não reconheceu meu brilhantismo”), se escora na muleta que tiver mais à mão e distribui sorrisos sedutores e desculpas esfarrapadas: sou uma farsa, mas uma farsa de terno e gravata, uma farsa em vestido de baile.
Falsificam-se a si mesmos os que não têm raça. Os que dependem de mil e quinhentos empurrões, e mesmo empurrados não ganham velocidade, ritmo, rumo. Ficam sempre no meio do trajeto, soluçando, reclamando, retrocedendo à memória das longas tardes no jardim de infância, quando, em segurança, sabiam que seus pais estariam esperando, no final do dia, no portão.
Na maturidade, não tem ninguém esperando no portão pra nos levar pra casa, mas tem uma caminhada excitante rumo a um prazer que só quem se arrisca, conhece. O prazer da independência. O prazer de ter a sua assinatura _________ cada uma de suas conquistas.
Já quem se falsificou num adulto que parece que
é, mas não é, desperdiçou a chance de ter uma vida
autêntica porque se assustou com a poeira no horizonte, previu que seria uma luta perdida, que não
daria conta. Mas daria. O gigante, em qualquer circunstância, somos nós.
I. Em caso de exposição acidental ou incidental do trabalhador a riscos biológicos, medidas de proteção devem ser adotadas imediatamente, mesmo que não estejam previstas no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA).
II. A manipulação de material biológico em ambiente laboratorial deve seguir as orientações contidas nas Diretrizes Gerais para o Trabalho em Contenção com Material Biológico, publicadas pelo Ministério da Saúde.
III. Os locais que apresentam riscos de exposição a agentes biológicos devem ser equipados, para higiene das mãos e de outras partes do corpo, com lavatório provido de água corrente, sabonete e toalha descartável, além de possuir lixeira com sistema de abertura por meio de contato manual.
É CORRETO o que se afirma em:
I. A madeira usada para construção de escadas, rampas e passarelas deve estar seca e ser de boa qualidade, sem apresentar nós e rachaduras que comprometam sua resistência.
II. As escadas de uso coletivo, as rampas e as passarelas devem ser de construção sólida e não necessitam de corrimão e rodapé para a circulação de pessoas e materiais.
III. A transposição de pisos com diferença de nível superior a 20 cm deve ser feita por meio de escadas ou rampas.
IV. A instalação de rampa ou escada provisória de uso coletivo como meio de circulação de trabalhadores é obrigatória em casos de transposição de níveis.
É CORRETO o que se afirma em:
Coluna A
(1) Classe A (2) Classe B (3) Classe C (4) Classe D
Coluna B
( ) A extinção do fogo se dá por abafamento, pela quebra da cadeia de reação química e/ou pela retirada do material combustível.
( ) A extinção do fogo deve ser feita por meio de agente não condutor de eletricidade.
( ) A extinção do fogo exige, para cada tipo de metal combustível, equipamentos, técnicas e agentes extintores especiais, que formam uma capa protetora e isolam o metal combustível do ar atmosférico.
( ) A extinção do fogo se dá por resfriamento, principalmente pela ação da água, que é o mais efetivo agente extintor, e por abafamento, como ação secundária.
A sequência numérica CORRETA que preenche os parênteses da Coluna B, de cima para baixo, é:
I. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) é a agência da Organização das Nações Unidas que tem por missão promover oportunidades para que homens e mulheres tenham acesso a um trabalho decente e produtivo, em condições de liberdade, equidade, segurança e dignidade.
II. De acordo com a Convenção nº 170 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), a expressão “utilização de produtos químicos no trabalho” compreende toda atividade de trabalho que pode expor um trabalhador a um produto químico e abrange: a produção, o manuseio, o armazenamento e o transporte de produtos químicos, a eliminação e o tratamento dos resíduos de produtos químicos, a emissão de produtos químicos resultantes do trabalho, e a manutenção, a reparação e a limpeza de equipamentos e recipientes utilizados para armazenar produtos químicos.
III. Todos os produtos químicos deverão portar, em sua rotulação, uma marca que permita a sua identificação. Os produtos químicos perigosos deverão portar, ainda, etiquetas de fácil compreensão para os trabalhadores e que facilitem o acesso a informações essenciais sobre a classificação, os perigos que o produto químico oferece e sobre as precauções de segurança que devem ser observadas.
IV. Os trabalhadores ou seus representantes terão direito a apresentar propostas, receber informações e orientação e recorrer a instâncias apropriadas, a fim de assegurar a proteção contra riscos profissionais devidos à contaminação do ar, ao ruído e às vibrações no local de trabalho.
É CORRETO o que se afirma em: