Questões de Concurso
Para técnico em química
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Assinale a alternativa em que as palavras ou expressões relacionais completam CORRETAMENTE o seguinte trecho:
Os carros alegóricos, _________ adereços foram feitos com material menos perecível, foram
danificados durante o transporte. O material _________ me refiro foi comprado desviando verba do
orçamento.
Leia o seguinte texto, para responder a QUESTÃO.
Os cartões de crédito
Não raro quando alguém está atolado em dívidas, os cartões costumam ser apontados como os vilões da história. Se um dia aceitamos um cartão, evidentemente estávamos pensando que ele nos traria algumas vantagens. E assim, acredito, pensaram 40 milhões de brasileiros que hoje são titulares de um cartão.
Veja algumas características:
1) Conveniência: Sempre que precisar você tem poder de compra.
2) Segurança: É muito mais seguro carregar um cartão de crédito.
3) Emergência: Pode ser útil se você passar por uma situação emergencial.
4) Prêmios: Alguns cartões de crédito oferecem prêmios, descontos, bônus, milhas.
5) Facilidade: Com o cartão de crédito tudo é fácil, inclusive gastar além da conta.
6) Fraude: São inúmeras as histórias que escutamos sobre como os cartões de crédito são clonados.
(Disponível em: <http://www2.uol.com.br/vyaestelar/cartao_de_credito01.htm>. Acesso em: set. 2015. Adaptado.)
São desvantagens do cartão de crédito:
A substituição dos termos destacados por pronomes oblíquos átonos está CORRETA, de acordo com a norma padrão, em
Leia o seguinte texto, para responder a QUESTÃO.
Coma com plástico e tudo
Comprar uma pizza congelada, assar e comer sem precisar tirar do plástico – um plástico de tomate, diga-se de passagem. Já pensou? Pois é essa a ideia dos pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que desenvolveram um novo tipo de embalagem para alimentos, feita a partir de frutas e legumes, que pode ser ingerida sem trazer prejuízos à saúde.
As películas plásticas comestíveis podem ser fabricadas com alimentos como mamão, cenoura, beterraba e outros. De acordo com o engenheiro de materiais José Manoel Marconcini, pesquisador da Embrapa, a nova tecnologia é sustentável – não causa danos ao meio ambiente – porque evita o desperdício.
Outra vantagem é que os produtos vão poder durar por mais tempo. “Durante a fabricação da película, são adicionadas substâncias antimicrobianas para proteger os alimentos de microrganismos”, explica José Manoel. “Essas substâncias estendem o prazo de validade dos produtos”.
A fabricação do plástico comestível inclui a desidratação dos alimentos e a adição de nanomateriais para dar liga e resistência semelhantes às embalagens convencionais. São adicionados também ingredientes para dar gosto ou cor.
(Disponível em: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/coma-com-plastico-e-tudo/. Acesso em: 29 jun. 2016.)
No trecho:
Pois é essa a ideia dos pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que desenvolveram um novo tipo de embalagem para alimentos, feita a partir de frutas e legumes, que pode ser ingerida sem trazer prejuízos à saúde.
A oração grifada relaciona-se ao termo anterior
Leia o seguinte texto, para responder a QUESTÃO.
Coma com plástico e tudo
Comprar uma pizza congelada, assar e comer sem precisar tirar do plástico – um plástico de tomate, diga-se de passagem. Já pensou? Pois é essa a ideia dos pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que desenvolveram um novo tipo de embalagem para alimentos, feita a partir de frutas e legumes, que pode ser ingerida sem trazer prejuízos à saúde.
As películas plásticas comestíveis podem ser fabricadas com alimentos como mamão, cenoura, beterraba e outros. De acordo com o engenheiro de materiais José Manoel Marconcini, pesquisador da Embrapa, a nova tecnologia é sustentável – não causa danos ao meio ambiente – porque evita o desperdício.
Outra vantagem é que os produtos vão poder durar por mais tempo. “Durante a fabricação da película, são adicionadas substâncias antimicrobianas para proteger os alimentos de microrganismos”, explica José Manoel. “Essas substâncias estendem o prazo de validade dos produtos”.
A fabricação do plástico comestível inclui a desidratação dos alimentos e a adição de nanomateriais para dar liga e resistência semelhantes às embalagens convencionais. São adicionados também ingredientes para dar gosto ou cor.
(Disponível em: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/coma-com-plastico-e-tudo/. Acesso em: 29 jun. 2016.)
Leia o seguinte texto, para responder a QUESTÃO.
Coma com plástico e tudo
Comprar uma pizza congelada, assar e comer sem precisar tirar do plástico – um plástico de tomate, diga-se de passagem. Já pensou? Pois é essa a ideia dos pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que desenvolveram um novo tipo de embalagem para alimentos, feita a partir de frutas e legumes, que pode ser ingerida sem trazer prejuízos à saúde.
As películas plásticas comestíveis podem ser fabricadas com alimentos como mamão, cenoura, beterraba e outros. De acordo com o engenheiro de materiais José Manoel Marconcini, pesquisador da Embrapa, a nova tecnologia é sustentável – não causa danos ao meio ambiente – porque evita o desperdício.
Outra vantagem é que os produtos vão poder durar por mais tempo. “Durante a fabricação da película, são adicionadas substâncias antimicrobianas para proteger os alimentos de microrganismos”, explica José Manoel. “Essas substâncias estendem o prazo de validade dos produtos”.
A fabricação do plástico comestível inclui a desidratação dos alimentos e a adição de nanomateriais para dar liga e resistência semelhantes às embalagens convencionais. São adicionados também ingredientes para dar gosto ou cor.
(Disponível em: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/coma-com-plastico-e-tudo/. Acesso em: 29 jun. 2016.)
Dormir para lembrar
Tirar uma soneca após a aula pode ajudar a fixar na memória o conteúdo aprendido, diz pesquisa
brasileira.
Atire a primeira pedra quem nunca tirou uma soneca depois da aula. Mas ninguém precisa se sentir culpado: a neurociência tem a desculpa perfeita para fechar os olhos e descansar após um turno cansativo na escola ou na universidade. Pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) concluíram que a tão valorizada soneca ajuda a consolidar as memórias do que se aprende em sala de aula. Trocando em miúdos, dormir depois da aula ajuda a reforçar o que foi aprendido e mantém a memória viva por mais tempo.
Os pesquisadores fizeram uma série de testes com 584 alunos de 10 a 15 anos de sete escolas da cidade de Natal, no Rio Grande do Norte. Eles queriam avaliar o que estava sendo registrado na mente dos indivíduos em uma soneca logo após a aula. Para isso, dividiram as turmas em dois grupos – grupo soneca e grupo vigília – e, depois que o primeiro grupo tirava sonecas de 50 minutos a duas horas de duração, aplicaram testes com perguntas sobre o que havia sido exposto na classe, com temas que incluíam matemática, geografia e ciências.
Realizados em duas etapas com intervalo de cinco dias, os testes mostraram que o grupo soneca lembrava mais claramente do que foi visto nas aulas. “Concluímos que há um aumento de cerca de 10% na retenção da memória em crianças que cochilavam logo após a aula”, pontua Sidarta Ribeiro, neurocientista da UFRN e um dos autores do estudo, publicado na revista estrangeira Frontiers in Systems Neuroscience.
(Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2015/07/dormir-para-lembrar. Acesso em: 23 jul. 2016)
Releia o seguinte trecho do texto:
Mas ninguém precisa se sentir culpado: a neurociência tem a desculpa perfeita para fechar os olhos e
descansar após um turno cansativo na escola ou na universidade.
Nesse trecho, os dois pontos foram usados para anteceder uma
Dormir para lembrar
Tirar uma soneca após a aula pode ajudar a fixar na memória o conteúdo aprendido, diz pesquisa
brasileira.
Atire a primeira pedra quem nunca tirou uma soneca depois da aula. Mas ninguém precisa se sentir culpado: a neurociência tem a desculpa perfeita para fechar os olhos e descansar após um turno cansativo na escola ou na universidade. Pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) concluíram que a tão valorizada soneca ajuda a consolidar as memórias do que se aprende em sala de aula. Trocando em miúdos, dormir depois da aula ajuda a reforçar o que foi aprendido e mantém a memória viva por mais tempo.
Os pesquisadores fizeram uma série de testes com 584 alunos de 10 a 15 anos de sete escolas da cidade de Natal, no Rio Grande do Norte. Eles queriam avaliar o que estava sendo registrado na mente dos indivíduos em uma soneca logo após a aula. Para isso, dividiram as turmas em dois grupos – grupo soneca e grupo vigília – e, depois que o primeiro grupo tirava sonecas de 50 minutos a duas horas de duração, aplicaram testes com perguntas sobre o que havia sido exposto na classe, com temas que incluíam matemática, geografia e ciências.
Realizados em duas etapas com intervalo de cinco dias, os testes mostraram que o grupo soneca lembrava mais claramente do que foi visto nas aulas. “Concluímos que há um aumento de cerca de 10% na retenção da memória em crianças que cochilavam logo após a aula”, pontua Sidarta Ribeiro, neurocientista da UFRN e um dos autores do estudo, publicado na revista estrangeira Frontiers in Systems Neuroscience.
(Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2015/07/dormir-para-lembrar. Acesso em: 23 jul. 2016)
Dormir para lembrar
Tirar uma soneca após a aula pode ajudar a fixar na memória o conteúdo aprendido, diz pesquisa
brasileira.
Atire a primeira pedra quem nunca tirou uma soneca depois da aula. Mas ninguém precisa se sentir culpado: a neurociência tem a desculpa perfeita para fechar os olhos e descansar após um turno cansativo na escola ou na universidade. Pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) concluíram que a tão valorizada soneca ajuda a consolidar as memórias do que se aprende em sala de aula. Trocando em miúdos, dormir depois da aula ajuda a reforçar o que foi aprendido e mantém a memória viva por mais tempo.
Os pesquisadores fizeram uma série de testes com 584 alunos de 10 a 15 anos de sete escolas da cidade de Natal, no Rio Grande do Norte. Eles queriam avaliar o que estava sendo registrado na mente dos indivíduos em uma soneca logo após a aula. Para isso, dividiram as turmas em dois grupos – grupo soneca e grupo vigília – e, depois que o primeiro grupo tirava sonecas de 50 minutos a duas horas de duração, aplicaram testes com perguntas sobre o que havia sido exposto na classe, com temas que incluíam matemática, geografia e ciências.
Realizados em duas etapas com intervalo de cinco dias, os testes mostraram que o grupo soneca lembrava mais claramente do que foi visto nas aulas. “Concluímos que há um aumento de cerca de 10% na retenção da memória em crianças que cochilavam logo após a aula”, pontua Sidarta Ribeiro, neurocientista da UFRN e um dos autores do estudo, publicado na revista estrangeira Frontiers in Systems Neuroscience.
(Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2015/07/dormir-para-lembrar. Acesso em: 23 jul. 2016)
Dormir para lembrar
Tirar uma soneca após a aula pode ajudar a fixar na memória o conteúdo aprendido, diz pesquisa
brasileira.
Atire a primeira pedra quem nunca tirou uma soneca depois da aula. Mas ninguém precisa se sentir culpado: a neurociência tem a desculpa perfeita para fechar os olhos e descansar após um turno cansativo na escola ou na universidade. Pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) concluíram que a tão valorizada soneca ajuda a consolidar as memórias do que se aprende em sala de aula. Trocando em miúdos, dormir depois da aula ajuda a reforçar o que foi aprendido e mantém a memória viva por mais tempo.
Os pesquisadores fizeram uma série de testes com 584 alunos de 10 a 15 anos de sete escolas da cidade de Natal, no Rio Grande do Norte. Eles queriam avaliar o que estava sendo registrado na mente dos indivíduos em uma soneca logo após a aula. Para isso, dividiram as turmas em dois grupos – grupo soneca e grupo vigília – e, depois que o primeiro grupo tirava sonecas de 50 minutos a duas horas de duração, aplicaram testes com perguntas sobre o que havia sido exposto na classe, com temas que incluíam matemática, geografia e ciências.
Realizados em duas etapas com intervalo de cinco dias, os testes mostraram que o grupo soneca lembrava mais claramente do que foi visto nas aulas. “Concluímos que há um aumento de cerca de 10% na retenção da memória em crianças que cochilavam logo após a aula”, pontua Sidarta Ribeiro, neurocientista da UFRN e um dos autores do estudo, publicado na revista estrangeira Frontiers in Systems Neuroscience.
(Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2015/07/dormir-para-lembrar. Acesso em: 23 jul. 2016)
Dormir para lembrar
Tirar uma soneca após a aula pode ajudar a fixar na memória o conteúdo aprendido, diz pesquisa
brasileira.
Atire a primeira pedra quem nunca tirou uma soneca depois da aula. Mas ninguém precisa se sentir culpado: a neurociência tem a desculpa perfeita para fechar os olhos e descansar após um turno cansativo na escola ou na universidade. Pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) concluíram que a tão valorizada soneca ajuda a consolidar as memórias do que se aprende em sala de aula. Trocando em miúdos, dormir depois da aula ajuda a reforçar o que foi aprendido e mantém a memória viva por mais tempo.
Os pesquisadores fizeram uma série de testes com 584 alunos de 10 a 15 anos de sete escolas da cidade de Natal, no Rio Grande do Norte. Eles queriam avaliar o que estava sendo registrado na mente dos indivíduos em uma soneca logo após a aula. Para isso, dividiram as turmas em dois grupos – grupo soneca e grupo vigília – e, depois que o primeiro grupo tirava sonecas de 50 minutos a duas horas de duração, aplicaram testes com perguntas sobre o que havia sido exposto na classe, com temas que incluíam matemática, geografia e ciências.
Realizados em duas etapas com intervalo de cinco dias, os testes mostraram que o grupo soneca lembrava mais claramente do que foi visto nas aulas. “Concluímos que há um aumento de cerca de 10% na retenção da memória em crianças que cochilavam logo após a aula”, pontua Sidarta Ribeiro, neurocientista da UFRN e um dos autores do estudo, publicado na revista estrangeira Frontiers in Systems Neuroscience.
(Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2015/07/dormir-para-lembrar. Acesso em: 23 jul. 2016)
Na abertura da Copa do Mundo, fiquei comovido quando vi a seleção da África do Sul cantando e dançando na saída do vestiário, antes do jogo contra o México. Foi a primeira impressão, e vou guardar.
Os jogadores se preparavam para entrar em campo, e eu imaginava a torcida inteira cantando. Imaginava todos dançando. Que adversário não se abalaria?
Mas dentro do estádio globalizado, um som monótono surge, abafando todos os demais. A vuvuzela.
Nenhum canto se ouviu, nenhuma voz se levantou. Nem Mandela, por uma fatalidade, apareceu. E a África me pareceu menos alegre.
Talvez eu não tenha entendido o sentido. Não tenha captado a mensagem subliminar por trás do zumbido incessante. O ato revolucionário. Confesso que não vi.
Poderia imaginar uma conspiração de ultradireita. Uma sórdida distribuição de milhões de vuvuzelas. Um plano diabólico contra a Mãe África. Uma conspiração monoteísta. Mas não imaginei.
Talvez uma nova forma de comunicação, uma língua universal. Coliseu futurista de “Guerra nas Estrelas”. Insetos mutantes. Nada.
A Copa esquentou e, aos poucos, vou me acostumando. Só tenho ouvidos para o sopro das cornetas. Meu corpo acorda trêmulo, e só relaxo quando tomo um gole de café com vuvuzelas matinais. Meu coração anestesiado já joga do lado dos vencedores.
Atordoado e confuso me rendi. O som da vuvuzela é o som do Universo. Um mantra cósmico embalando o mundo da bola. Da bola Jabulani. Milagre tecnológico e triunfo da ciência sobre os goleiros.
A zebra nunca correu tão solta, e a América do Sul parece um rolo compressor. As holandesas continuam lindas, e os árbitros errando.
O mundo inteiro pode ver, rever, discutir.
A Fifa tem uma parafernália digital à disposição de todos. Nada escapa aos olhos do Big Brother. Mas ao árbitro nada. Precisamos de alguém para levar a culpa, e a culpa é do juiz, do goleiro ou do Dunga.
Mas a culpa pode ser minha, caso não vista a mesma camisa em todos os jogos. E, refém da minha razão esotérica, paro de escrever e vou procurá-la, no meio de outros panos desprovidos de valor sobrenatural.
Não sei se o Brasil venceu a Holanda. Não posso prever o futuro, nem me atrevo a dar palpite. Os deuses do futebol são imprevisíveis, e a verdade virá no apito final.
No dia 11 de julho, um país vai levantar a taça e a história vai falar dos vencedores, dos artilheiros das grandes jogadas.
Heróis serão recebidos por uma massa. Festa por todos os cantos de algum país campeão do mundo.
E a vida segue.
Mas na memória também fica a nobreza africana codificada pelo canto dos Bafana Bafana.
(Rodrigo Maranhão/Revista O Globo, 24/07/2010)
Sobre o texto, analise:
I. Trata-se do mundo se embalando com a bola Jabulani.
II. Infere-se que a vuvuzela é uma forma de comunicação, uma língua universal.
III. Informa que os deuses do futebol são imprevisíveis.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s):