Questões de Concurso
Para médico nutrologista
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Ano: 2014
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRN - 1ª Região (GO)
Prova:
Quadrix - 2014 - CRN - 1ª Região (GO) - Médico nutrologista |
Q454239
Português
A respeito das relações sintáticas do texto dos quadrinhos, assinale a alternativa correta.
Ano: 2014
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRN - 1ª Região (GO)
Prova:
Quadrix - 2014 - CRN - 1ª Região (GO) - Médico nutrologista |
Q454238
Português
As palavras abaixo pertencem ao texto I. Assinale a única que é acentuada pela mesma razão de "fígado", que aparece no segundo quadrinho da tirinha.
Ano: 2014
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRN - 1ª Região (GO)
Prova:
Quadrix - 2014 - CRN - 1ª Região (GO) - Médico nutrologista |
Q454237
Português
Sobre a tirinha, de uma maneira geral, analise as afirmações.
I. A linguagem do texto da tirinha é absolutamente formal.
II. A palavra "Garfield", no segundo quadrinho, aparece isolada por vírgula por se tratar de um vocativo.
III. O humor da tirinha se constrói com base, essencialmente, na linguagem não verbal, já que as bruscas alterações nas feições de Garfield levam à estranheza do leitor.
Está correto o que se afirma em:
I. A linguagem do texto da tirinha é absolutamente formal.
II. A palavra "Garfield", no segundo quadrinho, aparece isolada por vírgula por se tratar de um vocativo.
III. O humor da tirinha se constrói com base, essencialmente, na linguagem não verbal, já que as bruscas alterações nas feições de Garfield levam à estranheza do leitor.
Está correto o que se afirma em:
Ano: 2014
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRN - 1ª Região (GO)
Prova:
Quadrix - 2014 - CRN - 1ª Região (GO) - Médico nutrologista |
Q454236
Português
Texto associado
"Vivemos hoje um terrorismo nutricional. As pessoas não sabem mais o que comer", diz Sophie Deram
Emagrecer sem dieta, sem cortar grupos alimentares e "celebrando a comida sem medo e sem culpa". Parece sonho, mas é o que defende a nutricionista. Para Sophie Deram, dietas só engordam a longo prazo
Sophie Deram não é uma nutricionista convencional. Para começar, ela é contra dietas. Para essa francesa e brasileira, doutora em Endocrinologia pela Faculdade de Medicina da USP, dietas restritivas só estressam o corpo e fazem o cérebro alterar o metabolismo e o apetite, fazendo você engordar ainda mais a longo prazo. Especialista em obesidade infantil e transtornos alimentares, Sophie, que também é chefe de cozinha, estuda neurociência e nutrigenômica - a ciência que mostra como os alimentos "conversam" com nossos genes. Ela defende uma forma libertadora de lidar com a comida: o "comer consciente", que permite ter saúde e peso estável tendo prazer à mesa e comendo de tudo - até mesmo doces e fast food!
A senhora é uma nutricionista contra dietas?
Eu sou muito contra dieta (risos). E quanto mais eu estudo, mais fico contra. Uma das coisas que mais assusta e estressa o cérebro é fazer uma dieta muito restritiva. O cérebro a percebe como um grande perigo e vai desenvolver mecanismos de adaptação. Ele vai aumentar o seu apetite, diminuir seu metabolismo e deixar você mais obcecado por alimento.
[...]
Então, qual a solução?
Primeiro, não enxergar o peso como a causa do problema, para não trabalhar só sobre a conseqüência. É preciso entender porque você engordou. Pode ser emocional, por fazer dieta, por comer de maneira não muito saudável, pode ser um medicamento que você está tomando ou uma fase de vida - a menopausa e pré-menopausa, por exemplo, são momentos muito sensíveis para a mulher.
O que é o "terrorismo nutricional" que a senhora afirma que vivemos?
Hoje estamos focando no alimento de um jeito muito simplificado: ou o alimento é bom ou é ruim. Esse engorda e aquele emagrece. Não existe isso. Nenhum alimento por si só vai fazer engordar ou emagrecer. Quando você só foca nas calorias e nos alimentos, você esquece de escutar o seu corpo. Você não responde mais à fome ou à saciedade. Você só responde com terrorismo ao que você está comendo. Comer vira uma coisa estressante. E uma culpa.
[...]
Hoje, muita gente se diz viciada em doces e fast food. Como elas podem comer de forma mais saudável?
Primeiro, se conscientizar de que esse vício é real. Esses alimentos focam no nosso cérebro e podem viciar mesmo. Mas é possível mudar. Não fazendo dieta restritiva. O que eu aconselho é incluir, cada vez mais, alimentos verdadeiros. Eu nunca retiro alimentos de ninguém porque isso é muito frustrante. O que trabalho é uma atitude positiva. Pode comer de tudo, mas inclua mais legumes, mais arroz, mais feijão. Tome mais água, evite o excesso de bebidas doces, tanto refrigerantes quanto sucos. E aí a pessoa, sozinha, consegue se livrar desse vício. Tenho pacientes adolescentes que saíram da obesidade sem deixar de ir ao Mc Donald's com os amigos. Isso faz parte da vida do adolescente. É um erro tirar isso dele. Mas quando você inclui os alimentos verdadeiros, automaticamente, você vai comer menos dos outros.
(http://gazetaonline.globo.com/)
Emagrecer sem dieta, sem cortar grupos alimentares e "celebrando a comida sem medo e sem culpa". Parece sonho, mas é o que defende a nutricionista. Para Sophie Deram, dietas só engordam a longo prazo
Sophie Deram não é uma nutricionista convencional. Para começar, ela é contra dietas. Para essa francesa e brasileira, doutora em Endocrinologia pela Faculdade de Medicina da USP, dietas restritivas só estressam o corpo e fazem o cérebro alterar o metabolismo e o apetite, fazendo você engordar ainda mais a longo prazo. Especialista em obesidade infantil e transtornos alimentares, Sophie, que também é chefe de cozinha, estuda neurociência e nutrigenômica - a ciência que mostra como os alimentos "conversam" com nossos genes. Ela defende uma forma libertadora de lidar com a comida: o "comer consciente", que permite ter saúde e peso estável tendo prazer à mesa e comendo de tudo - até mesmo doces e fast food!
A senhora é uma nutricionista contra dietas?
Eu sou muito contra dieta (risos). E quanto mais eu estudo, mais fico contra. Uma das coisas que mais assusta e estressa o cérebro é fazer uma dieta muito restritiva. O cérebro a percebe como um grande perigo e vai desenvolver mecanismos de adaptação. Ele vai aumentar o seu apetite, diminuir seu metabolismo e deixar você mais obcecado por alimento.
[...]
Então, qual a solução?
Primeiro, não enxergar o peso como a causa do problema, para não trabalhar só sobre a conseqüência. É preciso entender porque você engordou. Pode ser emocional, por fazer dieta, por comer de maneira não muito saudável, pode ser um medicamento que você está tomando ou uma fase de vida - a menopausa e pré-menopausa, por exemplo, são momentos muito sensíveis para a mulher.
O que é o "terrorismo nutricional" que a senhora afirma que vivemos?
Hoje estamos focando no alimento de um jeito muito simplificado: ou o alimento é bom ou é ruim. Esse engorda e aquele emagrece. Não existe isso. Nenhum alimento por si só vai fazer engordar ou emagrecer. Quando você só foca nas calorias e nos alimentos, você esquece de escutar o seu corpo. Você não responde mais à fome ou à saciedade. Você só responde com terrorismo ao que você está comendo. Comer vira uma coisa estressante. E uma culpa.
[...]
Hoje, muita gente se diz viciada em doces e fast food. Como elas podem comer de forma mais saudável?
Primeiro, se conscientizar de que esse vício é real. Esses alimentos focam no nosso cérebro e podem viciar mesmo. Mas é possível mudar. Não fazendo dieta restritiva. O que eu aconselho é incluir, cada vez mais, alimentos verdadeiros. Eu nunca retiro alimentos de ninguém porque isso é muito frustrante. O que trabalho é uma atitude positiva. Pode comer de tudo, mas inclua mais legumes, mais arroz, mais feijão. Tome mais água, evite o excesso de bebidas doces, tanto refrigerantes quanto sucos. E aí a pessoa, sozinha, consegue se livrar desse vício. Tenho pacientes adolescentes que saíram da obesidade sem deixar de ir ao Mc Donald's com os amigos. Isso faz parte da vida do adolescente. É um erro tirar isso dele. Mas quando você inclui os alimentos verdadeiros, automaticamente, você vai comer menos dos outros.
(http://gazetaonline.globo.com/)
Sobre a palavra "excesso", que aparece em destaque no texto, assinale a alternativa correta.
Ano: 2014
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRN - 1ª Região (GO)
Prova:
Quadrix - 2014 - CRN - 1ª Região (GO) - Médico nutrologista |
Q454235
Português
Texto associado
"Vivemos hoje um terrorismo nutricional. As pessoas não sabem mais o que comer", diz Sophie Deram
Emagrecer sem dieta, sem cortar grupos alimentares e "celebrando a comida sem medo e sem culpa". Parece sonho, mas é o que defende a nutricionista. Para Sophie Deram, dietas só engordam a longo prazo
Sophie Deram não é uma nutricionista convencional. Para começar, ela é contra dietas. Para essa francesa e brasileira, doutora em Endocrinologia pela Faculdade de Medicina da USP, dietas restritivas só estressam o corpo e fazem o cérebro alterar o metabolismo e o apetite, fazendo você engordar ainda mais a longo prazo. Especialista em obesidade infantil e transtornos alimentares, Sophie, que também é chefe de cozinha, estuda neurociência e nutrigenômica - a ciência que mostra como os alimentos "conversam" com nossos genes. Ela defende uma forma libertadora de lidar com a comida: o "comer consciente", que permite ter saúde e peso estável tendo prazer à mesa e comendo de tudo - até mesmo doces e fast food!
A senhora é uma nutricionista contra dietas?
Eu sou muito contra dieta (risos). E quanto mais eu estudo, mais fico contra. Uma das coisas que mais assusta e estressa o cérebro é fazer uma dieta muito restritiva. O cérebro a percebe como um grande perigo e vai desenvolver mecanismos de adaptação. Ele vai aumentar o seu apetite, diminuir seu metabolismo e deixar você mais obcecado por alimento.
[...]
Então, qual a solução?
Primeiro, não enxergar o peso como a causa do problema, para não trabalhar só sobre a conseqüência. É preciso entender porque você engordou. Pode ser emocional, por fazer dieta, por comer de maneira não muito saudável, pode ser um medicamento que você está tomando ou uma fase de vida - a menopausa e pré-menopausa, por exemplo, são momentos muito sensíveis para a mulher.
O que é o "terrorismo nutricional" que a senhora afirma que vivemos?
Hoje estamos focando no alimento de um jeito muito simplificado: ou o alimento é bom ou é ruim. Esse engorda e aquele emagrece. Não existe isso. Nenhum alimento por si só vai fazer engordar ou emagrecer. Quando você só foca nas calorias e nos alimentos, você esquece de escutar o seu corpo. Você não responde mais à fome ou à saciedade. Você só responde com terrorismo ao que você está comendo. Comer vira uma coisa estressante. E uma culpa.
[...]
Hoje, muita gente se diz viciada em doces e fast food. Como elas podem comer de forma mais saudável?
Primeiro, se conscientizar de que esse vício é real. Esses alimentos focam no nosso cérebro e podem viciar mesmo. Mas é possível mudar. Não fazendo dieta restritiva. O que eu aconselho é incluir, cada vez mais, alimentos verdadeiros. Eu nunca retiro alimentos de ninguém porque isso é muito frustrante. O que trabalho é uma atitude positiva. Pode comer de tudo, mas inclua mais legumes, mais arroz, mais feijão. Tome mais água, evite o excesso de bebidas doces, tanto refrigerantes quanto sucos. E aí a pessoa, sozinha, consegue se livrar desse vício. Tenho pacientes adolescentes que saíram da obesidade sem deixar de ir ao Mc Donald's com os amigos. Isso faz parte da vida do adolescente. É um erro tirar isso dele. Mas quando você inclui os alimentos verdadeiros, automaticamente, você vai comer menos dos outros.
(http://gazetaonline.globo.com/)
Emagrecer sem dieta, sem cortar grupos alimentares e "celebrando a comida sem medo e sem culpa". Parece sonho, mas é o que defende a nutricionista. Para Sophie Deram, dietas só engordam a longo prazo
Sophie Deram não é uma nutricionista convencional. Para começar, ela é contra dietas. Para essa francesa e brasileira, doutora em Endocrinologia pela Faculdade de Medicina da USP, dietas restritivas só estressam o corpo e fazem o cérebro alterar o metabolismo e o apetite, fazendo você engordar ainda mais a longo prazo. Especialista em obesidade infantil e transtornos alimentares, Sophie, que também é chefe de cozinha, estuda neurociência e nutrigenômica - a ciência que mostra como os alimentos "conversam" com nossos genes. Ela defende uma forma libertadora de lidar com a comida: o "comer consciente", que permite ter saúde e peso estável tendo prazer à mesa e comendo de tudo - até mesmo doces e fast food!
A senhora é uma nutricionista contra dietas?
Eu sou muito contra dieta (risos). E quanto mais eu estudo, mais fico contra. Uma das coisas que mais assusta e estressa o cérebro é fazer uma dieta muito restritiva. O cérebro a percebe como um grande perigo e vai desenvolver mecanismos de adaptação. Ele vai aumentar o seu apetite, diminuir seu metabolismo e deixar você mais obcecado por alimento.
[...]
Então, qual a solução?
Primeiro, não enxergar o peso como a causa do problema, para não trabalhar só sobre a conseqüência. É preciso entender porque você engordou. Pode ser emocional, por fazer dieta, por comer de maneira não muito saudável, pode ser um medicamento que você está tomando ou uma fase de vida - a menopausa e pré-menopausa, por exemplo, são momentos muito sensíveis para a mulher.
O que é o "terrorismo nutricional" que a senhora afirma que vivemos?
Hoje estamos focando no alimento de um jeito muito simplificado: ou o alimento é bom ou é ruim. Esse engorda e aquele emagrece. Não existe isso. Nenhum alimento por si só vai fazer engordar ou emagrecer. Quando você só foca nas calorias e nos alimentos, você esquece de escutar o seu corpo. Você não responde mais à fome ou à saciedade. Você só responde com terrorismo ao que você está comendo. Comer vira uma coisa estressante. E uma culpa.
[...]
Hoje, muita gente se diz viciada em doces e fast food. Como elas podem comer de forma mais saudável?
Primeiro, se conscientizar de que esse vício é real. Esses alimentos focam no nosso cérebro e podem viciar mesmo. Mas é possível mudar. Não fazendo dieta restritiva. O que eu aconselho é incluir, cada vez mais, alimentos verdadeiros. Eu nunca retiro alimentos de ninguém porque isso é muito frustrante. O que trabalho é uma atitude positiva. Pode comer de tudo, mas inclua mais legumes, mais arroz, mais feijão. Tome mais água, evite o excesso de bebidas doces, tanto refrigerantes quanto sucos. E aí a pessoa, sozinha, consegue se livrar desse vício. Tenho pacientes adolescentes que saíram da obesidade sem deixar de ir ao Mc Donald's com os amigos. Isso faz parte da vida do adolescente. É um erro tirar isso dele. Mas quando você inclui os alimentos verdadeiros, automaticamente, você vai comer menos dos outros.
(http://gazetaonline.globo.com/)
Veja:
"E preciso entender porque você engordou.''
Sobre o uso da palavra "porque", no trecho acima, assinale a afirmação correta.
"E preciso entender porque você engordou.''
Sobre o uso da palavra "porque", no trecho acima, assinale a afirmação correta.
Ano: 2014
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRN - 1ª Região (GO)
Prova:
Quadrix - 2014 - CRN - 1ª Região (GO) - Médico nutrologista |
Q454234
Português
Texto associado
"Vivemos hoje um terrorismo nutricional. As pessoas não sabem mais o que comer", diz Sophie Deram
Emagrecer sem dieta, sem cortar grupos alimentares e "celebrando a comida sem medo e sem culpa". Parece sonho, mas é o que defende a nutricionista. Para Sophie Deram, dietas só engordam a longo prazo
Sophie Deram não é uma nutricionista convencional. Para começar, ela é contra dietas. Para essa francesa e brasileira, doutora em Endocrinologia pela Faculdade de Medicina da USP, dietas restritivas só estressam o corpo e fazem o cérebro alterar o metabolismo e o apetite, fazendo você engordar ainda mais a longo prazo. Especialista em obesidade infantil e transtornos alimentares, Sophie, que também é chefe de cozinha, estuda neurociência e nutrigenômica - a ciência que mostra como os alimentos "conversam" com nossos genes. Ela defende uma forma libertadora de lidar com a comida: o "comer consciente", que permite ter saúde e peso estável tendo prazer à mesa e comendo de tudo - até mesmo doces e fast food!
A senhora é uma nutricionista contra dietas?
Eu sou muito contra dieta (risos). E quanto mais eu estudo, mais fico contra. Uma das coisas que mais assusta e estressa o cérebro é fazer uma dieta muito restritiva. O cérebro a percebe como um grande perigo e vai desenvolver mecanismos de adaptação. Ele vai aumentar o seu apetite, diminuir seu metabolismo e deixar você mais obcecado por alimento.
[...]
Então, qual a solução?
Primeiro, não enxergar o peso como a causa do problema, para não trabalhar só sobre a conseqüência. É preciso entender porque você engordou. Pode ser emocional, por fazer dieta, por comer de maneira não muito saudável, pode ser um medicamento que você está tomando ou uma fase de vida - a menopausa e pré-menopausa, por exemplo, são momentos muito sensíveis para a mulher.
O que é o "terrorismo nutricional" que a senhora afirma que vivemos?
Hoje estamos focando no alimento de um jeito muito simplificado: ou o alimento é bom ou é ruim. Esse engorda e aquele emagrece. Não existe isso. Nenhum alimento por si só vai fazer engordar ou emagrecer. Quando você só foca nas calorias e nos alimentos, você esquece de escutar o seu corpo. Você não responde mais à fome ou à saciedade. Você só responde com terrorismo ao que você está comendo. Comer vira uma coisa estressante. E uma culpa.
[...]
Hoje, muita gente se diz viciada em doces e fast food. Como elas podem comer de forma mais saudável?
Primeiro, se conscientizar de que esse vício é real. Esses alimentos focam no nosso cérebro e podem viciar mesmo. Mas é possível mudar. Não fazendo dieta restritiva. O que eu aconselho é incluir, cada vez mais, alimentos verdadeiros. Eu nunca retiro alimentos de ninguém porque isso é muito frustrante. O que trabalho é uma atitude positiva. Pode comer de tudo, mas inclua mais legumes, mais arroz, mais feijão. Tome mais água, evite o excesso de bebidas doces, tanto refrigerantes quanto sucos. E aí a pessoa, sozinha, consegue se livrar desse vício. Tenho pacientes adolescentes que saíram da obesidade sem deixar de ir ao Mc Donald's com os amigos. Isso faz parte da vida do adolescente. É um erro tirar isso dele. Mas quando você inclui os alimentos verdadeiros, automaticamente, você vai comer menos dos outros.
(http://gazetaonline.globo.com/)
Emagrecer sem dieta, sem cortar grupos alimentares e "celebrando a comida sem medo e sem culpa". Parece sonho, mas é o que defende a nutricionista. Para Sophie Deram, dietas só engordam a longo prazo
Sophie Deram não é uma nutricionista convencional. Para começar, ela é contra dietas. Para essa francesa e brasileira, doutora em Endocrinologia pela Faculdade de Medicina da USP, dietas restritivas só estressam o corpo e fazem o cérebro alterar o metabolismo e o apetite, fazendo você engordar ainda mais a longo prazo. Especialista em obesidade infantil e transtornos alimentares, Sophie, que também é chefe de cozinha, estuda neurociência e nutrigenômica - a ciência que mostra como os alimentos "conversam" com nossos genes. Ela defende uma forma libertadora de lidar com a comida: o "comer consciente", que permite ter saúde e peso estável tendo prazer à mesa e comendo de tudo - até mesmo doces e fast food!
A senhora é uma nutricionista contra dietas?
Eu sou muito contra dieta (risos). E quanto mais eu estudo, mais fico contra. Uma das coisas que mais assusta e estressa o cérebro é fazer uma dieta muito restritiva. O cérebro a percebe como um grande perigo e vai desenvolver mecanismos de adaptação. Ele vai aumentar o seu apetite, diminuir seu metabolismo e deixar você mais obcecado por alimento.
[...]
Então, qual a solução?
Primeiro, não enxergar o peso como a causa do problema, para não trabalhar só sobre a conseqüência. É preciso entender porque você engordou. Pode ser emocional, por fazer dieta, por comer de maneira não muito saudável, pode ser um medicamento que você está tomando ou uma fase de vida - a menopausa e pré-menopausa, por exemplo, são momentos muito sensíveis para a mulher.
O que é o "terrorismo nutricional" que a senhora afirma que vivemos?
Hoje estamos focando no alimento de um jeito muito simplificado: ou o alimento é bom ou é ruim. Esse engorda e aquele emagrece. Não existe isso. Nenhum alimento por si só vai fazer engordar ou emagrecer. Quando você só foca nas calorias e nos alimentos, você esquece de escutar o seu corpo. Você não responde mais à fome ou à saciedade. Você só responde com terrorismo ao que você está comendo. Comer vira uma coisa estressante. E uma culpa.
[...]
Hoje, muita gente se diz viciada em doces e fast food. Como elas podem comer de forma mais saudável?
Primeiro, se conscientizar de que esse vício é real. Esses alimentos focam no nosso cérebro e podem viciar mesmo. Mas é possível mudar. Não fazendo dieta restritiva. O que eu aconselho é incluir, cada vez mais, alimentos verdadeiros. Eu nunca retiro alimentos de ninguém porque isso é muito frustrante. O que trabalho é uma atitude positiva. Pode comer de tudo, mas inclua mais legumes, mais arroz, mais feijão. Tome mais água, evite o excesso de bebidas doces, tanto refrigerantes quanto sucos. E aí a pessoa, sozinha, consegue se livrar desse vício. Tenho pacientes adolescentes que saíram da obesidade sem deixar de ir ao Mc Donald's com os amigos. Isso faz parte da vida do adolescente. É um erro tirar isso dele. Mas quando você inclui os alimentos verdadeiros, automaticamente, você vai comer menos dos outros.
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Releia o seguinte trecho do texto
"Para Sophie Deram, dietas só engordam a longo prazo"
No trecho, ocorre ambigüidade, cuja existência tem como foco a palavra:
"Para Sophie Deram, dietas só engordam a longo prazo"
No trecho, ocorre ambigüidade, cuja existência tem como foco a palavra:
Ano: 2014
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRN - 1ª Região (GO)
Prova:
Quadrix - 2014 - CRN - 1ª Região (GO) - Médico nutrologista |
Q454233
Português
Texto associado
"Vivemos hoje um terrorismo nutricional. As pessoas não sabem mais o que comer", diz Sophie Deram
Emagrecer sem dieta, sem cortar grupos alimentares e "celebrando a comida sem medo e sem culpa". Parece sonho, mas é o que defende a nutricionista. Para Sophie Deram, dietas só engordam a longo prazo
Sophie Deram não é uma nutricionista convencional. Para começar, ela é contra dietas. Para essa francesa e brasileira, doutora em Endocrinologia pela Faculdade de Medicina da USP, dietas restritivas só estressam o corpo e fazem o cérebro alterar o metabolismo e o apetite, fazendo você engordar ainda mais a longo prazo. Especialista em obesidade infantil e transtornos alimentares, Sophie, que também é chefe de cozinha, estuda neurociência e nutrigenômica - a ciência que mostra como os alimentos "conversam" com nossos genes. Ela defende uma forma libertadora de lidar com a comida: o "comer consciente", que permite ter saúde e peso estável tendo prazer à mesa e comendo de tudo - até mesmo doces e fast food!
A senhora é uma nutricionista contra dietas?
Eu sou muito contra dieta (risos). E quanto mais eu estudo, mais fico contra. Uma das coisas que mais assusta e estressa o cérebro é fazer uma dieta muito restritiva. O cérebro a percebe como um grande perigo e vai desenvolver mecanismos de adaptação. Ele vai aumentar o seu apetite, diminuir seu metabolismo e deixar você mais obcecado por alimento.
[...]
Então, qual a solução?
Primeiro, não enxergar o peso como a causa do problema, para não trabalhar só sobre a conseqüência. É preciso entender porque você engordou. Pode ser emocional, por fazer dieta, por comer de maneira não muito saudável, pode ser um medicamento que você está tomando ou uma fase de vida - a menopausa e pré-menopausa, por exemplo, são momentos muito sensíveis para a mulher.
O que é o "terrorismo nutricional" que a senhora afirma que vivemos?
Hoje estamos focando no alimento de um jeito muito simplificado: ou o alimento é bom ou é ruim. Esse engorda e aquele emagrece. Não existe isso. Nenhum alimento por si só vai fazer engordar ou emagrecer. Quando você só foca nas calorias e nos alimentos, você esquece de escutar o seu corpo. Você não responde mais à fome ou à saciedade. Você só responde com terrorismo ao que você está comendo. Comer vira uma coisa estressante. E uma culpa.
[...]
Hoje, muita gente se diz viciada em doces e fast food. Como elas podem comer de forma mais saudável?
Primeiro, se conscientizar de que esse vício é real. Esses alimentos focam no nosso cérebro e podem viciar mesmo. Mas é possível mudar. Não fazendo dieta restritiva. O que eu aconselho é incluir, cada vez mais, alimentos verdadeiros. Eu nunca retiro alimentos de ninguém porque isso é muito frustrante. O que trabalho é uma atitude positiva. Pode comer de tudo, mas inclua mais legumes, mais arroz, mais feijão. Tome mais água, evite o excesso de bebidas doces, tanto refrigerantes quanto sucos. E aí a pessoa, sozinha, consegue se livrar desse vício. Tenho pacientes adolescentes que saíram da obesidade sem deixar de ir ao Mc Donald's com os amigos. Isso faz parte da vida do adolescente. É um erro tirar isso dele. Mas quando você inclui os alimentos verdadeiros, automaticamente, você vai comer menos dos outros.
(http://gazetaonline.globo.com/)
Emagrecer sem dieta, sem cortar grupos alimentares e "celebrando a comida sem medo e sem culpa". Parece sonho, mas é o que defende a nutricionista. Para Sophie Deram, dietas só engordam a longo prazo
Sophie Deram não é uma nutricionista convencional. Para começar, ela é contra dietas. Para essa francesa e brasileira, doutora em Endocrinologia pela Faculdade de Medicina da USP, dietas restritivas só estressam o corpo e fazem o cérebro alterar o metabolismo e o apetite, fazendo você engordar ainda mais a longo prazo. Especialista em obesidade infantil e transtornos alimentares, Sophie, que também é chefe de cozinha, estuda neurociência e nutrigenômica - a ciência que mostra como os alimentos "conversam" com nossos genes. Ela defende uma forma libertadora de lidar com a comida: o "comer consciente", que permite ter saúde e peso estável tendo prazer à mesa e comendo de tudo - até mesmo doces e fast food!
A senhora é uma nutricionista contra dietas?
Eu sou muito contra dieta (risos). E quanto mais eu estudo, mais fico contra. Uma das coisas que mais assusta e estressa o cérebro é fazer uma dieta muito restritiva. O cérebro a percebe como um grande perigo e vai desenvolver mecanismos de adaptação. Ele vai aumentar o seu apetite, diminuir seu metabolismo e deixar você mais obcecado por alimento.
[...]
Então, qual a solução?
Primeiro, não enxergar o peso como a causa do problema, para não trabalhar só sobre a conseqüência. É preciso entender porque você engordou. Pode ser emocional, por fazer dieta, por comer de maneira não muito saudável, pode ser um medicamento que você está tomando ou uma fase de vida - a menopausa e pré-menopausa, por exemplo, são momentos muito sensíveis para a mulher.
O que é o "terrorismo nutricional" que a senhora afirma que vivemos?
Hoje estamos focando no alimento de um jeito muito simplificado: ou o alimento é bom ou é ruim. Esse engorda e aquele emagrece. Não existe isso. Nenhum alimento por si só vai fazer engordar ou emagrecer. Quando você só foca nas calorias e nos alimentos, você esquece de escutar o seu corpo. Você não responde mais à fome ou à saciedade. Você só responde com terrorismo ao que você está comendo. Comer vira uma coisa estressante. E uma culpa.
[...]
Hoje, muita gente se diz viciada em doces e fast food. Como elas podem comer de forma mais saudável?
Primeiro, se conscientizar de que esse vício é real. Esses alimentos focam no nosso cérebro e podem viciar mesmo. Mas é possível mudar. Não fazendo dieta restritiva. O que eu aconselho é incluir, cada vez mais, alimentos verdadeiros. Eu nunca retiro alimentos de ninguém porque isso é muito frustrante. O que trabalho é uma atitude positiva. Pode comer de tudo, mas inclua mais legumes, mais arroz, mais feijão. Tome mais água, evite o excesso de bebidas doces, tanto refrigerantes quanto sucos. E aí a pessoa, sozinha, consegue se livrar desse vício. Tenho pacientes adolescentes que saíram da obesidade sem deixar de ir ao Mc Donald's com os amigos. Isso faz parte da vida do adolescente. É um erro tirar isso dele. Mas quando você inclui os alimentos verdadeiros, automaticamente, você vai comer menos dos outros.
(http://gazetaonline.globo.com/)
Observe:
"Parece sonho, mas é o que defende a nutricionista."
Há, abaixo, quatro afirmações a respeito da sintaxe do trecho citado. Analise-as.
I. Trata-se de um período composto, contendo uma conjunção subordinativa adverbial causai.
II. A palavra "o", presente no texto, é classificada morfologicamente, nesse contexto, como um artigo definido.
III. A palavra "que", presente no trecho, é classificada morfologicamente, nesse contexto, como pronome relativo.
IV. O termo "a nutricionista" funciona, sintaticamente, como sujeito.
Quais afirmações são corretas?
"Parece sonho, mas é o que defende a nutricionista."
Há, abaixo, quatro afirmações a respeito da sintaxe do trecho citado. Analise-as.
I. Trata-se de um período composto, contendo uma conjunção subordinativa adverbial causai.
II. A palavra "o", presente no texto, é classificada morfologicamente, nesse contexto, como um artigo definido.
III. A palavra "que", presente no trecho, é classificada morfologicamente, nesse contexto, como pronome relativo.
IV. O termo "a nutricionista" funciona, sintaticamente, como sujeito.
Quais afirmações são corretas?
Ano: 2014
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRN - 1ª Região (GO)
Prova:
Quadrix - 2014 - CRN - 1ª Região (GO) - Médico nutrologista |
Q454232
Português
Texto associado
"Vivemos hoje um terrorismo nutricional. As pessoas não sabem mais o que comer", diz Sophie Deram
Emagrecer sem dieta, sem cortar grupos alimentares e "celebrando a comida sem medo e sem culpa". Parece sonho, mas é o que defende a nutricionista. Para Sophie Deram, dietas só engordam a longo prazo
Sophie Deram não é uma nutricionista convencional. Para começar, ela é contra dietas. Para essa francesa e brasileira, doutora em Endocrinologia pela Faculdade de Medicina da USP, dietas restritivas só estressam o corpo e fazem o cérebro alterar o metabolismo e o apetite, fazendo você engordar ainda mais a longo prazo. Especialista em obesidade infantil e transtornos alimentares, Sophie, que também é chefe de cozinha, estuda neurociência e nutrigenômica - a ciência que mostra como os alimentos "conversam" com nossos genes. Ela defende uma forma libertadora de lidar com a comida: o "comer consciente", que permite ter saúde e peso estável tendo prazer à mesa e comendo de tudo - até mesmo doces e fast food!
A senhora é uma nutricionista contra dietas?
Eu sou muito contra dieta (risos). E quanto mais eu estudo, mais fico contra. Uma das coisas que mais assusta e estressa o cérebro é fazer uma dieta muito restritiva. O cérebro a percebe como um grande perigo e vai desenvolver mecanismos de adaptação. Ele vai aumentar o seu apetite, diminuir seu metabolismo e deixar você mais obcecado por alimento.
[...]
Então, qual a solução?
Primeiro, não enxergar o peso como a causa do problema, para não trabalhar só sobre a conseqüência. É preciso entender porque você engordou. Pode ser emocional, por fazer dieta, por comer de maneira não muito saudável, pode ser um medicamento que você está tomando ou uma fase de vida - a menopausa e pré-menopausa, por exemplo, são momentos muito sensíveis para a mulher.
O que é o "terrorismo nutricional" que a senhora afirma que vivemos?
Hoje estamos focando no alimento de um jeito muito simplificado: ou o alimento é bom ou é ruim. Esse engorda e aquele emagrece. Não existe isso. Nenhum alimento por si só vai fazer engordar ou emagrecer. Quando você só foca nas calorias e nos alimentos, você esquece de escutar o seu corpo. Você não responde mais à fome ou à saciedade. Você só responde com terrorismo ao que você está comendo. Comer vira uma coisa estressante. E uma culpa.
[...]
Hoje, muita gente se diz viciada em doces e fast food. Como elas podem comer de forma mais saudável?
Primeiro, se conscientizar de que esse vício é real. Esses alimentos focam no nosso cérebro e podem viciar mesmo. Mas é possível mudar. Não fazendo dieta restritiva. O que eu aconselho é incluir, cada vez mais, alimentos verdadeiros. Eu nunca retiro alimentos de ninguém porque isso é muito frustrante. O que trabalho é uma atitude positiva. Pode comer de tudo, mas inclua mais legumes, mais arroz, mais feijão. Tome mais água, evite o excesso de bebidas doces, tanto refrigerantes quanto sucos. E aí a pessoa, sozinha, consegue se livrar desse vício. Tenho pacientes adolescentes que saíram da obesidade sem deixar de ir ao Mc Donald's com os amigos. Isso faz parte da vida do adolescente. É um erro tirar isso dele. Mas quando você inclui os alimentos verdadeiros, automaticamente, você vai comer menos dos outros.
(http://gazetaonline.globo.com/)
Emagrecer sem dieta, sem cortar grupos alimentares e "celebrando a comida sem medo e sem culpa". Parece sonho, mas é o que defende a nutricionista. Para Sophie Deram, dietas só engordam a longo prazo
Sophie Deram não é uma nutricionista convencional. Para começar, ela é contra dietas. Para essa francesa e brasileira, doutora em Endocrinologia pela Faculdade de Medicina da USP, dietas restritivas só estressam o corpo e fazem o cérebro alterar o metabolismo e o apetite, fazendo você engordar ainda mais a longo prazo. Especialista em obesidade infantil e transtornos alimentares, Sophie, que também é chefe de cozinha, estuda neurociência e nutrigenômica - a ciência que mostra como os alimentos "conversam" com nossos genes. Ela defende uma forma libertadora de lidar com a comida: o "comer consciente", que permite ter saúde e peso estável tendo prazer à mesa e comendo de tudo - até mesmo doces e fast food!
A senhora é uma nutricionista contra dietas?
Eu sou muito contra dieta (risos). E quanto mais eu estudo, mais fico contra. Uma das coisas que mais assusta e estressa o cérebro é fazer uma dieta muito restritiva. O cérebro a percebe como um grande perigo e vai desenvolver mecanismos de adaptação. Ele vai aumentar o seu apetite, diminuir seu metabolismo e deixar você mais obcecado por alimento.
[...]
Então, qual a solução?
Primeiro, não enxergar o peso como a causa do problema, para não trabalhar só sobre a conseqüência. É preciso entender porque você engordou. Pode ser emocional, por fazer dieta, por comer de maneira não muito saudável, pode ser um medicamento que você está tomando ou uma fase de vida - a menopausa e pré-menopausa, por exemplo, são momentos muito sensíveis para a mulher.
O que é o "terrorismo nutricional" que a senhora afirma que vivemos?
Hoje estamos focando no alimento de um jeito muito simplificado: ou o alimento é bom ou é ruim. Esse engorda e aquele emagrece. Não existe isso. Nenhum alimento por si só vai fazer engordar ou emagrecer. Quando você só foca nas calorias e nos alimentos, você esquece de escutar o seu corpo. Você não responde mais à fome ou à saciedade. Você só responde com terrorismo ao que você está comendo. Comer vira uma coisa estressante. E uma culpa.
[...]
Hoje, muita gente se diz viciada em doces e fast food. Como elas podem comer de forma mais saudável?
Primeiro, se conscientizar de que esse vício é real. Esses alimentos focam no nosso cérebro e podem viciar mesmo. Mas é possível mudar. Não fazendo dieta restritiva. O que eu aconselho é incluir, cada vez mais, alimentos verdadeiros. Eu nunca retiro alimentos de ninguém porque isso é muito frustrante. O que trabalho é uma atitude positiva. Pode comer de tudo, mas inclua mais legumes, mais arroz, mais feijão. Tome mais água, evite o excesso de bebidas doces, tanto refrigerantes quanto sucos. E aí a pessoa, sozinha, consegue se livrar desse vício. Tenho pacientes adolescentes que saíram da obesidade sem deixar de ir ao Mc Donald's com os amigos. Isso faz parte da vida do adolescente. É um erro tirar isso dele. Mas quando você inclui os alimentos verdadeiros, automaticamente, você vai comer menos dos outros.
(http://gazetaonline.globo.com/)
A função da linguagem que prevalece no texto é a:
Ano: 2012
Banca:
PR-4 UFRJ
Órgão:
UFRJ
Prova:
PR-4 UFRJ - 2012 - UFRJ - Médico nutrologista - Saúde Coletiva |
Q445538
Nutrição
O maior consumo dietético de ácidos graxos da série n-3 se relaciona com a redução da morte súbita cardíaca. Assinale a alternativa correta em relação aos mecanismos cardioprotetores desse nutriente:
Ano: 2012
Banca:
PR-4 UFRJ
Órgão:
UFRJ
Prova:
PR-4 UFRJ - 2012 - UFRJ - Médico nutrologista - Saúde Coletiva |
Q445537
Nutrição
No tratamento nutricional da hipertensão arterial sistêmica o aumento do consumo dietético de potássio é recomendado. Considerando essa recomendação, analise os efeitos abaixo em relação ao potássio dietético.
I - inibição da liberação de renina.
II - vasoconstricção periférica.
III - aumento do débito cardíaco.
IV - diminuição na síntese de tromboxano.
São corretas apenas as afirmações:
I - inibição da liberação de renina.
II - vasoconstricção periférica.
III - aumento do débito cardíaco.
IV - diminuição na síntese de tromboxano.
São corretas apenas as afirmações:
Ano: 2012
Banca:
PR-4 UFRJ
Órgão:
UFRJ
Prova:
PR-4 UFRJ - 2012 - UFRJ - Médico nutrologista - Saúde Coletiva |
Q445536
Nutrição
O padrão dietético DASH (Dietary Approches to Stop Hypertension) está relacionado à redução pressórica em hipertensos adultos, sendo preconizada sua adoção como parte do tratamento não farmacológico da Hipertensão Arterial Sistêmica. Esse padrão se caracteriza por:
Ano: 2012
Banca:
PR-4 UFRJ
Órgão:
UFRJ
Prova:
PR-4 UFRJ - 2012 - UFRJ - Médico nutrologista - Saúde Coletiva |
Q445535
Nutrição
As fibras solúveis são utilizadas no tratamento nutricional das dislipidemias por reduzirem o colesterol plasmático total. Essa ação se deve:
Ano: 2012
Banca:
PR-4 UFRJ
Órgão:
UFRJ
Prova:
PR-4 UFRJ - 2012 - UFRJ - Médico nutrologista - Saúde Coletiva |
Q445534
Nutrição
No tratamento da obesidade o consumo dietético de alimentos com baixo índice glicêmico tem sido incentivado.
Os benefícios do consumo desses alimentos são:
Os benefícios do consumo desses alimentos são:
Ano: 2012
Banca:
PR-4 UFRJ
Órgão:
UFRJ
Prova:
PR-4 UFRJ - 2012 - UFRJ - Médico nutrologista - Saúde Coletiva |
Q445533
Nutrição
Os objetivos da terapia nutricional no tratamento do diabetes mellitus incluem:
Ano: 2012
Banca:
PR-4 UFRJ
Órgão:
UFRJ
Prova:
PR-4 UFRJ - 2012 - UFRJ - Médico nutrologista - Saúde Coletiva |
Q445532
Nutrição
A terapia nutricional é um componente essencial no tratamento do diabetes mellitus. Pode-se afirmar que a recomendação atual para ingestão de carboidratos e lipídeos deve ser:
Ano: 2012
Banca:
PR-4 UFRJ
Órgão:
UFRJ
Prova:
PR-4 UFRJ - 2012 - UFRJ - Médico nutrologista - Saúde Coletiva |
Q445531
Nutrição
Os efeitos deletérios do consumo aumentado de ácidos graxos trans na dieta de pacientes com diabetes mellitus, são:
Ano: 2012
Banca:
PR-4 UFRJ
Órgão:
UFRJ
Prova:
PR-4 UFRJ - 2012 - UFRJ - Médico nutrologista - Saúde Coletiva |
Q445530
Nutrição
Na prescrição de dieta hipocalórica para tratamento da obesidade, a atual recomendação de restrição calórica e a meta para perda de peso são, respectivamente, as seguintes:
Ano: 2012
Banca:
PR-4 UFRJ
Órgão:
UFRJ
Prova:
PR-4 UFRJ - 2012 - UFRJ - Médico nutrologista - Saúde Coletiva |
Q445529
Nutrição
A medição da distribuição de gordura corporal é considerada um procedimento indispensável para a avaliação da obesidade. Levando em conta a estreita relação que há entre a gordura visceral e o risco cardiovascular, as medidas antropométricas que podem estimar esse risco são:
Ano: 2012
Banca:
PR-4 UFRJ
Órgão:
UFRJ
Prova:
PR-4 UFRJ - 2012 - UFRJ - Médico nutrologista - Saúde Coletiva |
Q445528
Nutrição
O primeiro passo considerado necessário para a “Atitude de Vigilância”, conforme recomendação do SISVAN, é:
Ano: 2012
Banca:
PR-4 UFRJ
Órgão:
UFRJ
Prova:
PR-4 UFRJ - 2012 - UFRJ - Médico nutrologista - Saúde Coletiva |
Q445527
Nutrição
O Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) foi proposto primeiramente pelo INAN (Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição) em 1976. Somente em 1990, com a aprovação da Lei nº 8080, e a publicação da Portaria nº 1.156, o novo Sistema foi estabelecido nacionalmente.
O SISVAN tem a função de:
O SISVAN tem a função de:
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