Questões Militares
Sobre neurologia em medicina
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Para responder a questão, considere o seguinte quadro clinico:
Homem, 83 anos, procurou o consultório com as seguintes queixas: parou de dirigir porque se percebeu desatento, não observava outros veículos ao mudar de faixa, e passou a não respeitar o sinal vermelho. Atualmente está inativo. Diminuiu seu interesse em escrever e em ler. Diminuiu drasticamente seu convívio social e atualmente restringe-se ao contato com sua esposa e filho. Ainda acompanha noticiário de televisão. Relata muita dificuldade em lembrar de nomes e fatos recentes, lembra muito bem de coisas antigas.
Associadamente vem observando uma diminuição em sua libido, diminuição na frequência e intensidade das ereções espontâneas, aumento das mamas e diminuição na frequência com que se barbeia.
Dentre os exames laboratoriais realizados, foram observadas as seguintes alterações: testosterona: 20 ng/dL (240 a 816), testosterona livre: 7,8 pmol/L (131 a 640), globulina ligadora de hormônios: 66 nmol/L (21 a 77), hormônio folículo- -estimulante: 19,9 (até 10 UI/mL), hormônio luteinizante: 12,6 (até 9 UI/L).
Observe a ressonância magnética a seguir.
(https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fwww.pacificneuroscienceinstitute.org)
Um homem de 65 anos apresenta-se para avaliação neurológica com queixas de movimentos involuntários lentos e contorcidos afetando principalmente os membros superiores. Ele relata que esses sintomas começaram há cerca de dois anos e têm piorado progressivamente, interferindo nas atividades diárias, como escrever e manusear utensílios. O exame físico revela distonia axial leve e ausência de sinais parkinsonianos. Não há histórico familiar conhecido da condição. Com base na apresentação clínica e na imagem da ressonância desse paciente, qual dos seguintes diagnósticos é mais provável?
Observe a tomografia de crânio a seguir.
(https://www.google.com/url sa=i&url=https%3A%2F%2Fradiologyassistant.nl%2Fneuroradiology%)
Feminina, 32 anos, chega ao pronto-socorro relatando cefaleia intensa e persistente de início súbito há 3 dias, associada a episódios intermitentes de diplopia. Refere que a dor é difusa, não pulsátil e tem piorado progressivamente. Faz uso de anticoncepcional oral combinado nos últimos dois anos, viagem recente longa (voo transatlântico), uma semana antes do início dos sintomas, e sem histórico prévio significativo para enxaqueca ou outras doenças neurológicas. Exame Físico: Pressão arterial: 130/85 mmHg; Frequência cardíaca: 78 bpm; Temperatura corporal: 36.8 °C e exame neurológico, inicialmente, sem alterações focais evidentes, além da diplopia ocasional durante períodos prolongados de fixação visual. Não há sinais meníngeos presentes nem déficits motores ou sensitivos localizados. Coletado líquor que se encontra dentro dos parâmetros normais. Considerando as informações e a tomagrafia apresentadas, qual a abordagem terapêutica inicial mais adequada para essa paciente?
Observe a tomagrafia de crânio a seguir.
(https://pt.dreamstime.com/varreduras-cerebrais-mri-e-detecçãode-tumores-ferramenta-médica-diagnóstico-ct-cérebro-um-doentecom-lesão-em-queda-video208129691)
Em um paciente de 48 anos, admitido com a tomografia de crânio apresentada, qual das seguintes estratégias terapêuticas é mais adequada para reduzir o risco de ressangramento e melhorar o prognóstico neurológico?