Questões de Concurso Militar CBM-TO 2021 para Cadete do Corpo de Bombeiros
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Texto 1A3-III
Muitos dos incêndios modernos ocorrem em ambientes fechados, condição que impõe uma dinâmica característica ao fogo e à sua propagação. No espaço confinado, observa-se o fenômeno do flashover, no qual ocorre uma ignição instantânea de materiais combustíveis voláteis que foram levados ao estado de combustão iminente pela temperatura ambiente, que gradativamente se eleva. O gráfico seguinte mostra a evolução da temperatura em relação ao tempo durante o início de um incêndio.
Texto 1A3-III
Muitos dos incêndios modernos ocorrem em ambientes fechados, condição que impõe uma dinâmica característica ao fogo e à sua propagação. No espaço confinado, observa-se o fenômeno do flashover, no qual ocorre uma ignição instantânea de materiais combustíveis voláteis que foram levados ao estado de combustão iminente pela temperatura ambiente, que gradativamente se eleva. O gráfico seguinte mostra a evolução da temperatura em relação ao tempo durante o início de um incêndio.
Texto 1A3-IV
O detector linear de temperatura (DLT) é utilizado como ferramenta de prevenção de incêndio e de controle de temperaturas elevadas. Os sensores mais simples são compostos por dois fios, de comportamento resistivo ideal e diâmetro e resistividade constantes, que são cobertos com um polímero termossensível. Esses fios são geralmente associados a uma resistência em série Rp. Nos locais onde a temperatura limite é atingida no fio, o polímero derrete e os fios se tocam, formando-se um novo circuito, ignorando-se o restante do fio e o resistor Rp.
A seguir, está representada uma ponte de Wheatstone ideal. Ela apresenta uma única resistência variável (Re), que pode ser utilizada em conjunto com um DLT para determinar em que trecho do fio ocorreu o derretimento. A resistência Rp nessa situação é de 25 Ω, e o fio de comprimento L = 100 m apresenta resistência Rf = 5 Ω. A resistência Re tinha valor de 120 Ω antes de os fios sofrerem derretimento. Os fios apresentam comportamento resistivo ideal, e tanto sua área de seção quanto suas resistividades são constantes.
Texto 1A3-IV
O detector linear de temperatura (DLT) é utilizado como ferramenta de prevenção de incêndio e de controle de temperaturas elevadas. Os sensores mais simples são compostos por dois fios, de comportamento resistivo ideal e diâmetro e resistividade constantes, que são cobertos com um polímero termossensível. Esses fios são geralmente associados a uma resistência em série Rp. Nos locais onde a temperatura limite é atingida no fio, o polímero derrete e os fios se tocam, formando-se um novo circuito, ignorando-se o restante do fio e o resistor Rp.
A seguir, está representada uma ponte de Wheatstone ideal. Ela apresenta uma única resistência variável (Re), que pode ser utilizada em conjunto com um DLT para determinar em que trecho do fio ocorreu o derretimento. A resistência Rp nessa situação é de 25 Ω, e o fio de comprimento L = 100 m apresenta resistência Rf = 5 Ω. A resistência Re tinha valor de 120 Ω antes de os fios sofrerem derretimento. Os fios apresentam comportamento resistivo ideal, e tanto sua área de seção quanto suas resistividades são constantes.
Texto 1A3-IV
O detector linear de temperatura (DLT) é utilizado como ferramenta de prevenção de incêndio e de controle de temperaturas elevadas. Os sensores mais simples são compostos por dois fios, de comportamento resistivo ideal e diâmetro e resistividade constantes, que são cobertos com um polímero termossensível. Esses fios são geralmente associados a uma resistência em série Rp. Nos locais onde a temperatura limite é atingida no fio, o polímero derrete e os fios se tocam, formando-se um novo circuito, ignorando-se o restante do fio e o resistor Rp.
A seguir, está representada uma ponte de Wheatstone ideal. Ela apresenta uma única resistência variável (Re), que pode ser utilizada em conjunto com um DLT para determinar em que trecho do fio ocorreu o derretimento. A resistência Rp nessa situação é de 25 Ω, e o fio de comprimento L = 100 m apresenta resistência Rf = 5 Ω. A resistência Re tinha valor de 120 Ω antes de os fios sofrerem derretimento. Os fios apresentam comportamento resistivo ideal, e tanto sua área de seção quanto suas resistividades são constantes.
Industrialmente, o PCl5 é sintetizado em reator fechado por meio da cloração do PCl3, de acordo com a equação química a seguir.
PCl3(g) + Cl2(g) ⇌ PCl5(g) ΔH = −124 kJ/mol
Conforme o princípio de Le Châtelier, o rendimento desse
processo pode ser aumentado
Visando estudar o equilíbrio a seguir, um experimentador adicionou quantidades equimolares de tricloreto de fósforo e cloro gasoso em um reator a 180 °C.
PCl3(g) + Cl2(g) ⇌ PCl5(g)
Atingido o equilíbrio, foi verificada uma concentração de 1 x 10−4 mol/L de pentacloreto de fósforo.
Admitindo que, a 180 °C, a constante do equilíbrio em apreço
seja igual a 0,64, assinale a opção que indica a concentração de
cloro gasoso presente no equilíbrio.
As aminas de cadeia curta, como as mostradas a seguir, possuem cheiro rançoso e desagradável, semelhante ao odor de peixe.
A intensidade do cheiro depende fundamentalmente da estrutura
da molécula, ainda que a fórmula molecular seja a mesma. Isso
decorre do fenômeno da isomeria, que, no caso das aminas em
apreço, é do tipo
O gás propano, um dos componentes do gás de cozinha, pode ser preparado pela reação entre carvão — C(s) — e hidrogênio gasoso — H2(g).
C3H8(g) + 5 O2(g) → 3 CO2(g) + 4 H2O(l) ΔH° = −2.220 kJ
C(s) + O2(g) → CO2(g) ΔH° = −394 kJ
H2(g) + ½ O2(g) → H2O(l) ΔH° = −286 kJ
Com base nos calores de formação fornecidos, e sabendo-se que
M(H) = 1 g/mol, M(C) = 12 g/mol e M(O) = 16 g/mol, é correto
concluir que o módulo da variação de entalpia (ΔH1g) obtida na
preparação de 1 g de propano pelo processo citado, nas
condições padrão, é tal que
Uma mistura de carbonato de sódio decahidratado e bicarbonato de sódio foi colocada em um cadinho e levada a uma mufla a 350 °C por 3 h, tendo ocorrido as seguintes reações.
Na2CO3 · 10 H2O(s) → Na2CO3(s) + 10 H2O(v)
2 NaHCO3(s) → Na2CO3(s) + H2O(v) + CO2(g)
Finalizado o processo, restou unicamente carbonato de
sódio no cadinho, verificando-se uma perda total de massa de
6,70 g.
Sabendo que M(H) = 1 g/mol, M(C) = 12 g/mol,
M(O) = 16 g/mol e M(Na) = 23 g/mol, e supondo que a
quantidade de CO2 seco desprendido do cadinho seja igual a
2,20 g, assinale a opção que indica a quantidade, em gramas, de
Na2CO3 · 10 H2O existente na mistura inicial.
Em meados do século XX, as pilhas alcalinas surgiram como uma alternativa muito mais eficiente energeticamente em comparação às pilhas tradicionais. Como mostra a seguinte figura, a pilha alcalina utiliza os mesmos eletrodos da tradicional, porém o seu eletrólito é uma solução aquosa de hidróxido de sódio concentrada (~30% em massa) contendo uma dada quantidade de óxido de zinco ― daí a denominação alcalina para essa pilha.
Internet:<http://qnesc.sbq.org.br> (com adaptações).
Três frascos foram encontrados sem rótulo na bancada de um laboratório. Um deles continha solução de KOH a 0,1 mol/L; o outro, solução de CaCl2 a 0,05 mol/L; e o outro, solução de CH3CH2COOH a 0,1 mol/L. Na tentativa de identificar a solução contida em cada um deles, um técnico usou volumes iguais das soluções dos frascos para medir a pressão de vapor sob mesma temperatura, utilizando um sistema adequado. Os resultados obtidos estão indicados pelos ponteiros dos manômetros nesta figura.
Com base nas informações e na figura apresentadas, é correto
afirmar que os frascos identificados por A, B e C contêm,
respectivamente, as soluções de