Questões de Concurso
Sobre sociologia jurídica em sociologia
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Assim, qual dos seguintes aspectos é geralmente considerado ao classificar uma constituição?
Em relação à política de integração das polícias civil e militar em Minas Gerais, implantada a partir do ano de 2003, é CORRETO afirmar:
Assinale, dentre as opções abaixo, aquela que NÃO corresponde às estratégias de integração das organizações policiais e de defesa social em Minas Gerais a partir do ano de 2003.
São funções da Secretaria de Estado de Defesa Social (SEDS), criada em Minas Gerais em 2003, EXCETO:
Sobre o processo de integração policial implantado em Minas Gerais entre os anos de 2003 e 2006, NÃO é correto afirmar:
O inquérito policial pode ser considerado como um instrumento multifacetado, uma vez que dele participam, direta ou indiretamente, diversos atores de diferentes instituições do sistema de justiça criminal.
Em relação a esses atores, NÃO é correto afirmar:
Em relação ao sistema de segurança pública brasileiro em vigor, desenvolvido a partir da Constituição Federal de 1988, que estabeleceu um compromisso legal com a segurança individual e coletiva no país, é CORRETO afirmar:
Em relação à questão da segurança pública no Brasil, NÃO é correto afirmar:
A abordagem sociológica do crime tem produzido uma visão deste fenômeno por vezes bastante distinta da que é projetada pela sociedade em geral, que tende a perceber a criminalidade como uma das ameaças mais prementes ao que se considera ser o normal e esperado funcionamento da sociedade.
Da perspectiva sociológica de Émile Durkheim, o crime pode ser encarado das seguintes maneiras, EXCETO como
Na obra intitulada Vigiar e punir, o pensador francês Michel Foucault faz uma análise das formas modernas (burocrático- administrativas) de punições aplicadas às pessoas que cometeram algum tipo de delito a partir do final do século XVIII e início do século XIX, na França e em outros países da Europa, em substituição à prática dos suplícios ou execuções públicas até então vigentes.
Segundo esse pensador, o ato de punir deslocou-se da “vingança do soberano” para a “defesa da sociedade”, passando o sujeito infrator a ser considerado um inimigo público ou comum. Em vista disso, essas novas formas modernas de punição podem ser compreendidas através de algumas regras que as compõem, EXCETO:
O papel do Estado, nas sociedades contemporâneas, vem se reconfigurando. Alguns autores, entre eles Löic Wacquant, assinala como razões para esta reconfiguração, a decomposição do trabalho assalariado e a hipermobilidade do capital. Como tendência no contexto neoliberal tem se verificado uma ênfase no papel
A transformação do papel do Estado, no contexto do neoliberalismo, mudando a ênfase da providência para a penitência, é observada em alguns estudos sociológicos. Löic Wacquant assinala uma importante expansão do império penal americano que, ao lado do desmoronamento da proteção social e do incremento do trabalho assalariado precário, contribui para desestabilizar ainda mais a classe trabalhadora. Uma das características desta passagem do Estado-providência para o Estado-penitência, no caso americano, é descrita pelo autor como
Assinale a alternativa correta sobre o conceito de indústria cultural criado por Theodor Adorno.
Um dos grandes e urgentes problemas da sociedade brasileira é a violência policial. Em nome do combate à criminalidade, a repressão policial tornou-se mais ostensiva e potente, vitimando principalmente os membros das classes baixas. A violência policial, sociologicamente, demonstra que
Na obra Dialética do esclarecimento, Adorno e Horkheimer examinam o fenômeno que denominam “indústria cultural”. Esse conceito refere-se à
Num encontro por ocasião da 12ª Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), Silvio de Abreu, autor de novelas da Rede Globo, falou sobre como suas obras ajudam a combater o preconceito contra homossexuais: “Ela [novela] não modifica sua cabeça, mas coloca os temas que serão discutidos, que poderão ter uma consequência maior dentro da sociedade, eu acredito. Acho inclusive que a aceitação maior do homossexual se deve muito às novelas, porque quando a gente passou a fazer isso [apresentar personagens gays na TV], passou a mostrar que não era nenhum bicho de sete cabeças”.
(Fonte: http://g1.globo.com/poparte/flip/2014/noticia/2014/08/novelas-
ajudam-gay-ser-mais-aceito-afirma-autor-silvio-de-abreu.html).
No que diz respeito ao funcionamento da indústria cultural, tal como entendida pelos teóricos da Escola de Frankfurt, a caracterização positiva de personagens homossexuais em novelas de uma grande emissora de televisão como a Globo pode ser entendida como:
“Em sociedades em que os interesses são díspares e os valores plurais, a imagem da independência dos juízes frente ao público solidifica-se e é desejável, uma vez que o magistrado não deve relacionar o interesse público a ambições particulares e julgar os diferentes casos de forma isenta e precisa. Essa concepção de independência é válida se compreendermos o Direito como distinto da Justiça, sendo entendido como uma técnica para solução de conflitos com base na existência de leis positivas postas pelo Estado. Se o Direito for compreendido como as regras postas pelo Estado, ele demanda uma metodologia científica positiva e isenta de valores para solidificar uma concepção neutra de justiça”. (FILGUEIRAS, Fernando. Accountability e Justiça.)
Durante o século XX, teóricos de diferentes searas procuraram ultrapassar os limites formalistas do positivismo jurídico. Os chamados pós-positivistas insistem em que o Direito não se resume à aplicação de regras estabelecidas, mas está referido aos princípios normativos que organizam as sociedades. Assim, o póspositivismo implica uma mudança na forma de abordar o problema da relação entre as normas fundamentais e a sua validade, que passam a ser definidas não apenas pela sua forma logicamente estabelecida, mas também pelo seu conteúdo.
Tal abordagem traz à reflexão a questão do status atual da relação entre Direito e política, e da atuação de juízes e do Poder Judiciário, acerca da qual é correto afirmar que:
Na primeira década do século XXI, sociólogos e cientistas políticos recorreram a novas teorias dos movimentos sociais, nas quais se destacaram os trabalhos identificados com a tradição da “Teoria Crítica”. Sendo assim, em seus estudos sobre os “novos movimentos sociais”, autores como Axel Honneth, Nancy Fraser e Iris Young têm dado ênfase às
Na década de 1950, Theodor Adorno e Max Horkheimer cunharam a expressão “indústria cultural” para descrever o mercado emergente de produção em massa de bens de consumo (tecidos, carros, eletrodomésticos, móveis), tornado possível nas formas de organização do trabalho de tipo fordista-taylorista. Também nos textos de Adorno e Horkheimer pode-se encontrar uma crítica à indústria cultural, entendida como