Questões de Concurso
Sobre educação física no ambiente escolar em educação física
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Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) sobre o planejamento das aulas de Educação Física escolar.
( ) Antes de planejar as atividades específicas a serem ensinadas, devem-se considerar os objetivos de ensino. ( ) É importante garantir que os alunos tenham tempo necessário para a habilidade na atividade que está sendo ensinada. ( ) No Ensino fundamental é importante incluir apenas os jogos motores no currículo. ( ) Alinhar o plano de aula diário com o cronograma de atividades para garantir que os objetivos anuais sejam atingidos. ( ) Dar prioridade aos jogos de eliminação ou que os alunos precisem aguardar a vez. Dessa forma, os mesmos aprenderão por observação.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baix
“Para garantir que um estilo de vida sedentário seja interrompido, é fundamental que as crianças e adolescentes sintam o prazer com a prática de atividades físicas” (GRABER & WOODS, 2014).
Analise as afirmativas abaixo sobre a adoção de um estilo de vida ativo.
1. O professor de Educação Física deve utilizar a maior parte do tempo das aulas para dar explicação sobre a importância de ser ativo fisicamente para a manutenção da saúde e do bem-estar.
2. É importante que as crianças associem uma experiência social positiva com a atividade física para desenvolver uma atitude positiva em relação à movimentação.
3. Se os alunos desenvolvem autoestima positiva em relação a seus papéis nas atividades físicas, eles podem incentivar outros a se juntarem, estimulando um envolvimento cada vez maior nessas atividades.
4. Individualizar as atividades para que elas estejam adequadas às habilidades e atitudes de um grupo de crianças é uma ótima forma de estimular uma perspectiva positiva das atividades físicas.
5. As atividades que levam à eliminação dos participantes tendem a aumentar sua autoestima e acabam por aumentar o interesse pela prática regular de atividades físicas.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) apresenta as Práticas Corporais de Aventura como uma unidade temática a ser desenvolvida na Educação Física.
Analise as afirmativas abaixo sobre as Práticas Corporais de aventura.
1. Exploram-se expressões e formas de experimentação corporal centradas nas perícias e proezas provocadas pelas situações de imprevisibilidade que se apresentam quando o praticante interage com um ambiente desafiador.
2. Algumas dessas práticas costumam receber outras denominações, como esportes de risco, esportes alternativos e esportes extremos.
3. As práticas corporais de aventura na natureza se caracterizam por explorar as incertezas que o ambiente físico cria para o praticante na geração da vertigem e do risco controlado.
4. As práticas corporais de aventura urbanas exploram a “paisagem de cimento” para produzir as condições - vertigem e risco controlado- durante a prática.
5. Corrida orientada, corrida de aventura, corridas de mountain bike, rapel, tirolesa e arborismo são exemplos de práticas corporais de aventura na natureza.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Assinale a alternativa que contém as três dimensões propostas pelos autores.
Analise as afirmativas abaixo sobre as PCAs:
1. É possível visualizar uma gama de competências que estas experiências podem desenvolver nos alunos, sendo que tais esportes podem favorecer um melhor enriquecimento do acervo cultural dos alunos. 2. É um excelente norteador da renovação dos conteúdos e das práticas escolares, propiciando apropriação e produção de conhecimentos, valores e atitudes atrelados a estas práticas radicais, tão em moda na cultura dos dias atuais. 3. É uma possibilidade de aproximar as discussões acerca do meio ambiente, isto é, fazem menção às PCAs tratadas tanto no âmbito da cultura corporal de movimento como de forma transversa. 4. Não devem ser vistas com bons olhares por não serem capazes de incentivar a promoção e o fomento de aspectos positivos da vida das crianças e dos jovens além de produzir riscos à integridade física dos alunos. 5. Tal tipo de atividade não proporciona aos alunos experiências significativas e prazerosas, pois a dinâmica de suas ações requer uma necessidade de equipamentos e espaços físicos inexistentes no ambiente escolar.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Brotto (2001) apresenta os principais eixos da pedagogia cooperativa. Assinale a alternativa que contém os três eixos apresentados pelo autor.
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) sobre o processo de desenvolvimento humano.
( ) O conhecimento dos processos de desenvolvimento está na essência do ensino, seja ele em sala de aula, no ginásio ou campo esportivo. ( ) Sem noções sólidas sobre o aspecto do desenvolvimento do comportamento humano, podemos apenas intuir técnicas educativas. ( ) O desenvolvimento envolve apenas os aspectos cognitivos do comportamento humano. ( ) O processo de desenvolvimento deve fazer o docente lembrar constantemente da individualidade do aprendiz. ( ) O processo de desenvolvimento está ligado à idade, mas não depende dela.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Analise as afirmativas abaixo com relação aos conteúdos apresentados no documento.
1. Os jogos podem ter uma flexibilidade maior nas regulamentações, que são adaptadas em função das condições de espaço e material disponíveis, do número de participantes, entre outros. Apenas os jogos cooperativos devem ser objetos da Educação Física Escolar. 2. As lutas são disputas em que o(s) oponente(s) deve(m) ser subjugado(s), com técnicas e estratégias de desequilíbrio, contusão, imobilização ou exclusão de um determinado espaço na combinação de ações de ataque e defesa. Por incitar a agressividade, não devem ser objetos da Educação Física Escolar. 3. A diversidade cultural que caracteriza o Brasil tem na dança uma de suas expressões mais significativas, constituindo um amplo leque de possibilidades de aprendizagem. 4. Somente as danças eruditas, como a clássica, a contemporânea, a moderna e o jazz, que são apreciadas na televisão, devem ser objetos da Educação Física Escolar. 5. Na categoria dos jogos estão inclusos os jogos, as brincadeiras regionais, os jogos de salão, de mesa, de tabuleiro, de rua e as brincadeiras infantis de modo geral.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Segundo o autor, para aumentar as possibilidades de influenciar o comportamento futuro dos alunos, levando a hábitos de vida que incluam atividades físicas regulares, as aulas de Educação Física deverão:
1. Propiciar aquisição de conhecimentos sobre a atividade física e o bem-estar em todas as idades. 2. Estimular atitudes positivas em relação aos exercícios físicos e à prática esportiva. 3. Proporcionar oportunidades para a escolha e a prática regular de atividades físicas que possam ser continuadas após os anos escolares. 4. Promover e realizar testes físicos que serão utilizados como única forma de avaliação. 5. Promover dependência (avaliação, escolha de atividades, programas) em atividade física relacionada à saúde.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Analise as afirmativas abaixo sobre a Educação Física Adaptada:
1. É uma parte da Educação Física cujos objetivos são o estudo e a intervenção profissional em um universo que abrange um escopo muito mais amplo que as pessoas com deficiência.
2. Seu foco é o desenvolvimento da cultura corporal de movimento, tendo em vista o potencial de desenvolvimento pessoal e não a deficiência em si.
3. O Escopo da Educação Física Adaptada é bem mais abrangente do que apenas as pessoas com deficiência motora, auditiva, visual e intelectual.
4. Quanto às atividades, uma vez conhecidas as metas do programa, convém modificá-las apenas quando necessário, sempre respeitando as metas previamente determinadas, assegurando que as atividades sejam um desafio a todos os participantes.
5. O profissional que atua no universo da Educação Física Adaptada assume um papel transformador com competência específica da área, sendo agente ativo que constrói, mantém e alterna significados sobre a área, sobre si próprio e pelas atividades sobre as quais responde.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) sobre o ensino dos esportes.
( ) É preciso ter cuidado em promover possibilidades e oportunidades para as crianças e jovens voltarem a descobrirem coisas em situações de movimento e entenderem o jogar acima de tudo pelos seus significados.
( ) É preciso que os praticantes entendam a perspectiva do rendimento necessário e não do rendimento obrigatório, pois não se pode cobrar um rendimento que vai além das possibilidades do educando.
( ) É necessário ter a competição e a concorrência como princípios fundamentais e únicos para seu funcionamento.
( ) É essencial ter sua orientação voltada à produção de rendimentos a partir do modelo olímpico.
( ) É importante ofertar, também, possibilidades não padronizadas de locais e materiais para a prática esportiva, especialmente para aqueles com pouca ou nenhuma experiência nas clássicas modalidades.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Analise as alternativas sobre os Jogos Pré-Desportivos:
1. São características do método parcial, que é o aprender jogando, utilizando, inicialmente, as formas de jogo mais complexas, cujas regras vão sendo introduzidas de uma única vez.
2. Como coadjuvante no ensino de um esporte, pode ser primordial, e associado à motivação e ao uso da ludicidade na iniciação esportiva, um diferencial.
3. Pode ser visto como um mediador para o ensino eficaz para o aprendizado, aproximando o aluno do esporte a ser ensinado.
4. O conteúdo desses jogos e das características do ensino-treino possui muita relevância no quadro da cultura desportiva contemporânea, sendo um meio para o ensino na Educação Física.
5. Deve estar presente apenas nas aulas de Educação Física extracurricular, por apresentar-se de forma competitiva.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
“É a habilidade de integrar sistemas motores separados, com variadas modalidades sensoriais, a padrões eficientes de movimento.” GALLAHUE, OZMUN & GOODWAY, 2013.
A qual componente da aptidão motora o conceito se refere?
Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 3.
Memória e excesso de estímulos
Atualmente, o que consideramos problemas de memória podem ser, na verdade,
reflexo de um mundo moderno e cada vez mais acelerado.
Drauzio Varella – 30/04/21
Uma das queixas mais frequentes que os médicos ouvem atualmente é a falta de memória. Antes, você via pessoas de idade se queixando: “Minha memória não é mais como no passado”. Hoje, você vê jovens, mulheres e homens de 30 e poucos anos se queixando de que a memória anda péssima, que não conseguem se lembrar das coisas, que não conseguem guardar mais o número de nenhum telefone. [...]
Nós vamos falar sobre esse problema hoje com um neurologista que é membro da Academia Brasileira de Neurologia (ABN), escritor, tem quatro livros publicados e um deles é sobre a memória. Nós vamos conversar com o Dr. Leandro Telles.
Drauzio Varella: Leandro, seja bem-vindo! Eu queria que você começasse pelo básico mesmo: como é que funciona a memória?
Dr. Leandro Telles: É um prazer. Esse tema é importante, moderno, palpitante e a gente tem se debruçado na compreensão justamente da interação entre o cérebro e o novo mundo criado, em parte, por esse mesmo cérebro. A gente vive tempos acelerados, onde o grau de expectativa é bastante alto. Existe, como você muito bem colocou, uma terceirização intelectual. A gente está deixando que outras estruturas façam o papel que antigamente era feito pelo cérebro.
A memória é uma das funções mais nobres, mais complexas, mais diferenciadas do cérebro humano. A memória é a cola do tempo. É o que cria a condição de passado, presente e futuro. É o que dá sentido às atividades vigentes. O cérebro reserva um terço da sua massa encefálica para poder criar essa pequena cicatriz neuronal e fazer a gente sentir de novo, na ausência do estímulo que deu origem. A gente é capaz de ter uma biografia. No fundo, é um grande patrimônio de vida.
Eu sempre falo que a memória não é uma função, é uma sequência de funções. Você precisa de uma boa vivência. Essa vivência precisa ser profunda, complexa, com tempo. Você tem que ter uma boa atenção, uma capacidade de perceber aquele estímulo e atribuir um grau de relevância e depois consolidar essa informação para que ela possa ser carregada por anos, por décadas ou por uma vida inteira. É como se fosse uma corrida de obstáculos, onde você tem várias subfunções.
No fundo, todo mundo fala: “Eu esqueço”. Mas cada um tem um problema em uma área desta cadeia. Às vezes, realmente, a vivência está pobre. Às vezes, o cérebro não está saudável, descansado ou emocionalmente estável. Às vezes, é a atenção que foi sobrecarregada ao extremo. E, às vezes, o problema está, sim, no próprio mecanismo da fixação, como a gente vê nas demências e nas doenças cerebrais mais graves. Mas compreendê-la como uma cadeia de eventos ajuda a entender o tipo de disfunção daquele caso.
Adaptado https://drauziovarella.uol.com.br
Leia:
“A intenção é construção do conhecimento a partir da interação do sujeito com o mundo, numa relação que extrapola o simples exercício de ensinar e aprender...Conhecer é sempre uma ação que implica em esquemas de assimilação e acomodação num processo de constante reorganização" (CENP; 1990, p. 9).
O excerto traz uma das bases da Abordagem da Educação Física:
Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 3.
Memória e excesso de estímulos
Atualmente, o que consideramos problemas de memória podem ser, na verdade,
reflexo de um mundo moderno e cada vez mais acelerado.
Drauzio Varella – 30/04/21
Uma das queixas mais frequentes que os médicos ouvem atualmente é a falta de memória. Antes, você via pessoas de idade se queixando: “Minha memória não é mais como no passado”. Hoje, você vê jovens, mulheres e homens de 30 e poucos anos se queixando de que a memória anda péssima, que não conseguem se lembrar das coisas, que não conseguem guardar mais o número de nenhum telefone. [...]
Nós vamos falar sobre esse problema hoje com um neurologista que é membro da Academia Brasileira de Neurologia (ABN), escritor, tem quatro livros publicados e um deles é sobre a memória. Nós vamos conversar com o Dr. Leandro Telles.
Drauzio Varella: Leandro, seja bem-vindo! Eu queria que você começasse pelo básico mesmo: como é que funciona a memória?
Dr. Leandro Telles: É um prazer. Esse tema é importante, moderno, palpitante e a gente tem se debruçado na compreensão justamente da interação entre o cérebro e o novo mundo criado, em parte, por esse mesmo cérebro. A gente vive tempos acelerados, onde o grau de expectativa é bastante alto. Existe, como você muito bem colocou, uma terceirização intelectual. A gente está deixando que outras estruturas façam o papel que antigamente era feito pelo cérebro.
A memória é uma das funções mais nobres, mais complexas, mais diferenciadas do cérebro humano. A memória é a cola do tempo. É o que cria a condição de passado, presente e futuro. É o que dá sentido às atividades vigentes. O cérebro reserva um terço da sua massa encefálica para poder criar essa pequena cicatriz neuronal e fazer a gente sentir de novo, na ausência do estímulo que deu origem. A gente é capaz de ter uma biografia. No fundo, é um grande patrimônio de vida.
Eu sempre falo que a memória não é uma função, é uma sequência de funções. Você precisa de uma boa vivência. Essa vivência precisa ser profunda, complexa, com tempo. Você tem que ter uma boa atenção, uma capacidade de perceber aquele estímulo e atribuir um grau de relevância e depois consolidar essa informação para que ela possa ser carregada por anos, por décadas ou por uma vida inteira. É como se fosse uma corrida de obstáculos, onde você tem várias subfunções.
No fundo, todo mundo fala: “Eu esqueço”. Mas cada um tem um problema em uma área desta cadeia. Às vezes, realmente, a vivência está pobre. Às vezes, o cérebro não está saudável, descansado ou emocionalmente estável. Às vezes, é a atenção que foi sobrecarregada ao extremo. E, às vezes, o problema está, sim, no próprio mecanismo da fixação, como a gente vê nas demências e nas doenças cerebrais mais graves. Mas compreendê-la como uma cadeia de eventos ajuda a entender o tipo de disfunção daquele caso.
Adaptado https://drauziovarella.uol.com.br
Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 3.
Memória e excesso de estímulos
Atualmente, o que consideramos problemas de memória podem ser, na verdade,
reflexo de um mundo moderno e cada vez mais acelerado.
Drauzio Varella – 30/04/21
Uma das queixas mais frequentes que os médicos ouvem atualmente é a falta de memória. Antes, você via pessoas de idade se queixando: “Minha memória não é mais como no passado”. Hoje, você vê jovens, mulheres e homens de 30 e poucos anos se queixando de que a memória anda péssima, que não conseguem se lembrar das coisas, que não conseguem guardar mais o número de nenhum telefone. [...]
Nós vamos falar sobre esse problema hoje com um neurologista que é membro da Academia Brasileira de Neurologia (ABN), escritor, tem quatro livros publicados e um deles é sobre a memória. Nós vamos conversar com o Dr. Leandro Telles.
Drauzio Varella: Leandro, seja bem-vindo! Eu queria que você começasse pelo básico mesmo: como é que funciona a memória?
Dr. Leandro Telles: É um prazer. Esse tema é importante, moderno, palpitante e a gente tem se debruçado na compreensão justamente da interação entre o cérebro e o novo mundo criado, em parte, por esse mesmo cérebro. A gente vive tempos acelerados, onde o grau de expectativa é bastante alto. Existe, como você muito bem colocou, uma terceirização intelectual. A gente está deixando que outras estruturas façam o papel que antigamente era feito pelo cérebro.
A memória é uma das funções mais nobres, mais complexas, mais diferenciadas do cérebro humano. A memória é a cola do tempo. É o que cria a condição de passado, presente e futuro. É o que dá sentido às atividades vigentes. O cérebro reserva um terço da sua massa encefálica para poder criar essa pequena cicatriz neuronal e fazer a gente sentir de novo, na ausência do estímulo que deu origem. A gente é capaz de ter uma biografia. No fundo, é um grande patrimônio de vida.
Eu sempre falo que a memória não é uma função, é uma sequência de funções. Você precisa de uma boa vivência. Essa vivência precisa ser profunda, complexa, com tempo. Você tem que ter uma boa atenção, uma capacidade de perceber aquele estímulo e atribuir um grau de relevância e depois consolidar essa informação para que ela possa ser carregada por anos, por décadas ou por uma vida inteira. É como se fosse uma corrida de obstáculos, onde você tem várias subfunções.
No fundo, todo mundo fala: “Eu esqueço”. Mas cada um tem um problema em uma área desta cadeia. Às vezes, realmente, a vivência está pobre. Às vezes, o cérebro não está saudável, descansado ou emocionalmente estável. Às vezes, é a atenção que foi sobrecarregada ao extremo. E, às vezes, o problema está, sim, no próprio mecanismo da fixação, como a gente vê nas demências e nas doenças cerebrais mais graves. Mas compreendê-la como uma cadeia de eventos ajuda a entender o tipo de disfunção daquele caso.
Adaptado https://drauziovarella.uol.com.br