Questões de Concurso Sobre fonoaudiologia educacional em fonoaudiologia

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Q1614856 Fonoaudiologia
De acordo com o Conselho Federal de Fonoaudiologia (CFFa), nas escolas, o Fonoaudiólogo:
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Q1386955 Fonoaudiologia
A escola é um espaço de transformação da sociedade, onde o indivíduo constrói sua cidadania. Sabendo disso, faz-se cada vez mais necessário o envolvimento de outros profissionais, visando complementar as ações desenvolvidas. Dentre os profissionais que atuam no ambiente escolar, destaca-se o fonoaudiólogo, sendo correto afirmar que:
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Q1379748 Fonoaudiologia
Atenção: Para responder à questão, considere o caso hipotético abaixo.

    Alice tem 9 anos e foi encaminhada pela coordenadora pedagógica da escola para terapia fonoaudiológica por apresentar erros ortográficos e texto sem muito desenvolvimento. A mãe, antes de procurar o serviço de saúde, procurou informações em sites da internet e, respondendo a um conjunto de perguntas num e noutro site, entendeu que sua filha era disléxica e tinha TDAH. Apavorada com a possibilidade de Alice ter patologias neurológicas permanentes, a mãe procurou um fonoaudiólogo. 
Na avaliação com o fonoaudiólogo, Alice produziu os seguintes textos:
Imagem associada para resolução da questão
era uma noite a professora tava eisinando os alunos a soprar os tava muito vriu quanto a pareseu um mostro e ele aseideu a lareira e neum aluno vicom mais com frio. Imagem associada para resolução da questão
Um louco estava viagando para frases ele chegoudono eroporto emtrou na agencia de turismo e atacom uma moça bunitinha e ela correu mas tinha uma máquina que ele não comcegiu escapar e ele acabo podendo cer preso.
Os textos produzidos revelam que:
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Q1379747 Fonoaudiologia
Atenção: Para responder à questão, considere o caso hipotético abaixo.

    Alice tem 9 anos e foi encaminhada pela coordenadora pedagógica da escola para terapia fonoaudiológica por apresentar erros ortográficos e texto sem muito desenvolvimento. A mãe, antes de procurar o serviço de saúde, procurou informações em sites da internet e, respondendo a um conjunto de perguntas num e noutro site, entendeu que sua filha era disléxica e tinha TDAH. Apavorada com a possibilidade de Alice ter patologias neurológicas permanentes, a mãe procurou um fonoaudiólogo. 
Ao ouvir o relato da mãe, o fonoaudiólogo deve:
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Q1379735 Fonoaudiologia
(…) a atuação fonoaudiológica tradicional realizada em escolas, por meio de ações essencialmente individuais, da realização de programas meramente informativos e da identificação de problemas e encaminhamentos, predominantemente, para o âmbito clínico, deve ceder espaço para a utilização, por parte do fonoaudiólogo, de metodologias colaborativas, que fomentem a sua parceria com os demais profissionais da educação.
(GIROTO, C.R.M. Atuação do Fonoaudiólogo na Educação Inclusiva. Tratado de Especialidades em Fonoaudiologia, 2014, p. 50
Nessa perspectiva,
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Q1379723 Fonoaudiologia
Atenção: Para responder à questão, considere o caso hipotético abaixo. 

    Tom tem 5 anos e 4 meses e está em início de avaliação fonoaudiológica. Em seus registros iniciais, Cristina, a fonoaudióloga, faz as seguintes considerações: 

    Tom foi encaminhado para avaliação de linguagem por apresentar atraso na aquisição da linguagem oral. Já fez terapia fonoaudiológica anteriormente por apresentar sialorreia e ausência de fala. Nesse trabalho, a terapeuta enfocou principalmente aspectos ligados às funções de sucção, mastigação, deglutição, tendo observado significativa evolução. O mesmo não ocorreu em relação à fala, daí o encaminhamento para nova avaliação. No que se refere ao sistema miofuncional, pude constatar que, quando distraído, Tom não engole a saliva, que escorre pelo canto da boca, sem que ele se incomode ou tente evitar. Também não limpa o queixo quando o líquido por ali escorre, demonstrando pouca atenção ou falta de sensibilidade nessa região. Quando solicitado a engolir a saliva acumulada antes que escorra, nem sempre o faz. Dificuldade ou não aceitação do pedido? 
    Do ponto de vista dialógico, Tom é uma criança com intenções comunicativas; não se inibe frente a uma pessoa desconhecida que se lança a conversar com ele, mas também não se mostra interessado em se fazer compreendido. Fala poucas palavras e vocaliza sem precisão articulatória. Suas vocalizações são indiferenciadas e ele não se importa se o interlocutor está de fato interpretando corretamente o que diz. É vivaz, inteligente e sorridente. Cativa por esse seu jeito, mas não evolui num diálogo.
    Nos momentos em que observei diálogo entre mãe e filho, há interpretação da mãe para qualquer pouca vocalização do filho, ainda que esta vocalização não dê pistas de tudo que a mãe demonstrou compreender. Tom tem capacidade de produzir aleatoriamente fonemas plosivos, fricativos e sibilantes, mas articula corretamente em palavras apenas os plosivos. 
Já em atendimento, a fonoaudióloga Cristina se deparou com uma demanda escolar. A professora estava preocupada porque muito possivelmente Tom não conseguiria ser alfabetizado. Em relação ao processo de aquisição da escrita,
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Q1379721 Fonoaudiologia
Atenção: Para responder à questão, considere o caso hipotético abaixo. 

    Tom tem 5 anos e 4 meses e está em início de avaliação fonoaudiológica. Em seus registros iniciais, Cristina, a fonoaudióloga, faz as seguintes considerações: 

    Tom foi encaminhado para avaliação de linguagem por apresentar atraso na aquisição da linguagem oral. Já fez terapia fonoaudiológica anteriormente por apresentar sialorreia e ausência de fala. Nesse trabalho, a terapeuta enfocou principalmente aspectos ligados às funções de sucção, mastigação, deglutição, tendo observado significativa evolução. O mesmo não ocorreu em relação à fala, daí o encaminhamento para nova avaliação. No que se refere ao sistema miofuncional, pude constatar que, quando distraído, Tom não engole a saliva, que escorre pelo canto da boca, sem que ele se incomode ou tente evitar. Também não limpa o queixo quando o líquido por ali escorre, demonstrando pouca atenção ou falta de sensibilidade nessa região. Quando solicitado a engolir a saliva acumulada antes que escorra, nem sempre o faz. Dificuldade ou não aceitação do pedido? 
    Do ponto de vista dialógico, Tom é uma criança com intenções comunicativas; não se inibe frente a uma pessoa desconhecida que se lança a conversar com ele, mas também não se mostra interessado em se fazer compreendido. Fala poucas palavras e vocaliza sem precisão articulatória. Suas vocalizações são indiferenciadas e ele não se importa se o interlocutor está de fato interpretando corretamente o que diz. É vivaz, inteligente e sorridente. Cativa por esse seu jeito, mas não evolui num diálogo.
    Nos momentos em que observei diálogo entre mãe e filho, há interpretação da mãe para qualquer pouca vocalização do filho, ainda que esta vocalização não dê pistas de tudo que a mãe demonstrou compreender. Tom tem capacidade de produzir aleatoriamente fonemas plosivos, fricativos e sibilantes, mas articula corretamente em palavras apenas os plosivos. 
A partir dos dados já observados, na continuidade do processo de avaliação, é esperado que a fonoaudióloga
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Q1379718 Fonoaudiologia
O fonoaudiólogo que trabalha em instituições educacionais é
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Q1347988 Fonoaudiologia
Sobre o desenvolvimento fonológico das crianças, é correto afirmar:
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Ano: 2014 Banca: IDECAN Órgão: EBSERH Prova: IDECAN - 2014 - EBSERH - Fonoaudiólogo |
Q1340630 Fonoaudiologia
“As crianças com o diagnóstico de atraso de linguagem apresentam as seguintes características linguísticas, déficit no desenvolvimento da maturidade simbólica, dificuldades pragmáticas decorrentes puramente do atraso linguístico, alterações fonológicas desviantes, vocabulário restrito decorrente da dificuldade em adquirir novas palavras, com consequente uso demasiado de dêiticos, perífrases e gestos indicativos, déficit de memória operacional fonológica e estruturação gramatical simplificada, pouco variada e, até mesmo, incorreta.” Com base na descrição anterior, são considerados objetivos do trabalho terapêutico fonoaudiológico no atraso de linguagem, EXCETO:
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Ano: 2014 Banca: IDECAN Órgão: EBSERH Prova: IDECAN - 2014 - EBSERH - Fonoaudiólogo |
Q1340616 Fonoaudiologia
Segundo as autoras Pereira, Brancalioni e Keske-Soares (2012), depois de diagnosticado o desvio fonológico, a terapia fonológica é o meio utilizado para realizar essa reorganização do sistema fonológico da criança, sendo esta baseada em vários modelos terapêuticos. Entre esses modelos terapêuticos destaca-se o Modelo de Oposições Máximas Modificado cujo objetivo é fazer com que a criança realize a reorganização do seu sistema fonológico por meio da percepção auditiva, imitação e produção espontânea das palavras-alvo. A seleção do alvo baseia-se em dois parâmetros: classificação máxima e distinção máxima. A classificação máxima envolve a seleção de alvos que apresentam diferente ponto, modo e sonoridade dentro do sistema adulto, sendo o alvo selecionado a partir do som substituído. Enquanto que, na distinção máxima, os alvos e o fonema substituído apresentam distinção máxima de traços, conforme sinalizado por Pereira e Mota (2002). Assinale a alternativa que represente palavras-alvo utilizadas pelo terapeuta que emprega o modelo de oposições máximas modificado.
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Q1327060 Fonoaudiologia
Gisele é uma estudante de 10 anos de idade que cursa pela segunda vez o quarto ano do ensino fundamental. Sua mãe relata que Gisele tem dificuldade em prestar atenção na sala de aula e dificuldade na leitura e escrita, que demorou muito para ser alfabetizada, que seu desempenho escolar em português e inglês era muito ruim, apresentava leitura vagarosa e abaixo do esperado para sua série, resultando em dificuldade com enunciados nas provas e dificuldade na elaboração e na compreensão de textos. A jovem foi então encaminhada para o serviço de fonoaudiologia para avaliação, onde foi constatado um transtorno do neurodesenvolvimento que apresenta como característica as dificuldades na decodificação e soletração, com repercussão na precisão, fluência e compreensão da leitura, incompatíveis com a idade cronológica, oportunidades educacionais e capacidade intelectual. Assinale o item que especifica, respectivamente, a hipótese diagnóstica mais provável e a intervenção terapêutica mais apropriada para o relato acima:
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Q1327059 Fonoaudiologia
Por razões comprovadamente científicas e de funcionamento cerebral, com as devidas exceções, o aluno só alcança uma maturidade plena para a aprendizagem formal da leitura e escrita quando se tem a idade aproximada de:
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Q1327058 Fonoaudiologia
Uma criança de 09 (nove) anos não fala, nem apresenta escrita funcional desenvolvida e o fonoaudiólogo identifica capacidade comunicativa por outros canais de comunicação como gestos, sons, expressões faciais, além de significativa capacidade de observar e distinguir figuras. Neste caso é indicado que o fonoaudiólogo faça o seguinte encaminhamento:
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Q1327054 Fonoaudiologia
A criança que não consegue controlar a vontade de ficar conversando com um amigo durante a aula, ou não sabe esperar sua vez para jogar, ou seja, que precisa aprender a parar e pensar antes de agir, demonstra falta de:
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Q1325309 Fonoaudiologia
O fonoaudiólogo, ao analisar um comprometimento no processo de aprendizagem de um escolar, que tem como causas os conteúdos pedagógicos, a influência do professor, os métodos de ensino e os ambientes físico e social da escola, constatará que o indivíduo apresenta:
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Q1320695 Fonoaudiologia
Na avaliação fonoaudiológica da criança que apresenta problemas de fluência, a fim de definir se eles são de fato indicativos de gagueira do desenvolvimento, é importante prestar atenção a todos os aspectos apresentados por ela.
I- Frequência: as ocorrências de disfluências na gagueira do desenvolvimento são mais frequentes do que as disfluências comuns da infância, que têm, em geral, caráter esporádico. II- Tipos de disfluência: a gagueira do desenvolvimento abarca alguns tipos de disfluências específicas: repetições de fonemas e sílabas; repetições de partes de palavras; prolongamentos de fonemas, bloqueios e pausas preenchidas (interrupções na fala nas quais a pessoa insere sons, como “ééééé´”). III- Caráter voluntário ou involuntário: a gagueira do desenvolvimento é completamente involuntária, ou seja, não depende da vontade da criança gaguejar ou não gaguejar. Na disfluência comum na infância, pode haver um certo grau de deliberação e controle. IV- Desempenho linguístico: Nas crianças que gaguejam pode-se observar alguns problemas relacionados ao desempenho da linguagem. V- Comportamento do corpo: Observa-se que as crianças que gaguejam podem apresentar tensão no rosto e/ou no corpo, e alguns movimentos corporais associados aos momentos em que gagueja.
Escolha a alternativa correta.
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Q1320572 Fonoaudiologia
A Dislexia do Desenvolvimento é definida como um transtorno específico de aprendizagem, caracterizada por um desempenho escolar na leitura/escrita inferior ao esperado para a idade cronológica, escolaridade e ao nível cognitivo/intelectual do individuo. Assinale qual é o tipo de dislexia disfonética ou fonológica:
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Q1318364 Fonoaudiologia
A literatura sobre o trabalho fonoaudiológico em crianças com transtorno específico de escrita e dificuldades ortográficas considera que a intervenção pode ser baseada no nível ortográfico que o escolar se encontra e no tipo de erro ortográfico evidenciado na escrita. Nessa concepção, os escolares cometem erros de ortografia natural que tem relação direta com a oralidade e, nesse caso o fonoaudiólogo pode utilizar como estratégias de intervenção atividades de leitura e
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Q1318363 Fonoaudiologia
. A literatura sobre transtornos de aprendizagem aponta que pode ocorrer em crianças na idade de 04 a 05 anos algumas características clínicas que podem ser consideradas como sinais linguísticos preditivos de identificação de dislexia, entre os quais:
Alternativas
Respostas
401: A
402: C
403: B
404: D
405: B
406: D
407: A
408: B
409: A
410: B
411: B
412: A
413: C
414: E
415: C
416: A
417: D
418: B
419: C
420: A