Questões de Concurso Sobre uso das aspas em português

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Q332290 Português
Por apresentar falha estrutural de construção, a seguinte frase deve ser reelaborada :
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Ano: 2011 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: IF-RN Prova: COMPERVE - 2011 - IF-RN - Contador |
Q330018 Português
As aspas utilizadas nas linhas 22 e 23 têm a função de

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Q324816 Português
O emprego das aspas no 2o parágrafo indica:



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Ano: 2012 Banca: FGV Órgão: PC-MA Prova: FGV - 2012 - PC-MA - Escrivão de Polícia |
Q324250 Português
As aspas nos segmentos do segundo parágrafo indicam.

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Q323549 Português
No Texto I, as aspas são usadas para:

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Q316038 Português
A repercussão sobre o tratamento ofensivo dispensado a um menino negro de 7 anos que acompanhava os pais adotivos em uma concessionária de carros importados no Rio de Janeiro, há algumas semanas, jogou luz sobre uma discussão que permeia a história do Brasil: afinal, somos um país racista? 

Apesar de não haver preconceito assumido, o relato dos negros brasileiros que denunciam olhares tortos, desconfiança, apelidos maldosos e tratamento “diferenciado” em lojas, consultórios, bancos ou supermercados não deixa dúvidas de que são discriminados em função do tom da pele. Estatísticas como as divulgadas pelo Mapa da Violência 2012, que detectou 75% de negros entre os jovens vitimados por homicídios no Brasil em 2010, totalizando 34.983 mortes, chamam a atenção em um país que aparentemente não enfrenta conflitos raciais. 

A disparidade entre o nível de escolaridade é outro indicador importante. De acordo com o Censo 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre os brasileiros com nível superior completo há 9,8 milhões de brancos e 3,3 milhões de pardos e pretos. Já entre a população sem instrução ou que não terminou o Ensino Fundamental os números se invertem: são 40 milhões de pretos e pardos e 26,3 milhões de brancos. 

“O racismo no Brasil é subjetivo, mas as consequências dele são bem objetivas”, afirma o sociólogo Renato Munhoz, educador da Colmeia, uma organização que busca despertar o protagonismo em entidades sociais, incluindo instituições ligadas à promoção da igualdade racial. 

Ele enfatiza que os negros, vitimizados pela discriminação em função da cor da pele, são minoria nas universidades, na política, em cargos de gerência e outras esferas relacionadas ao poder. “Quando chegam a essas posições, causam ‘euforia”’, analisa, referindo-se, na história contemporânea, ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa e ao presidente dos EUA, Barack Obama.

 Munhoz acrescenta que o racismo tem raiz histórica. “Remete ao sequestro de um povo de sua terra para trabalhar no Brasil. Quando foram supostamente libertados, acabaram nas periferias e favelas das cidades, impedidos de frequentar outros locais”, afirma.

Esse contexto, para ele, tem sido perpetuado através dos tempos, apesar da existência da Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, que define como crime passível de reclusão os preconceitos de raça ou de cor. “A não aceitação de negros em alguns espaços é evidente”, reforça. A subjetividade do racismo também se expressa no baixo volume de denúncias nas delegacias. No Paraná, de acordo com dados do Boletim de Ocorrência Unificado da Polícia Civil, de 2007 a 2012 foram registrados 520 crimes de preconceito, o que resulta em uma média de apenas 86 registros por ano. 

Por todas essas evidências, Munhoz defende a transformação da questão racial em políticas públicas, a exemplo das cotas para negros nas universidades. “Quando se reconhece a necessidade de políticas públicas, se reconhece também que há racismo”, diz. Ele acrescenta, ainda, que os desafios dessas políticas passam pela melhoria no atendimento em saúde à população negra e no combate à intolerância religiosa. “Não reconhecer as religiões de matriz africana é outro indicador de racismo”. 


(Adaptado de: AVANSINI, C. Preconceito velado, mas devastador. Folha de Londrina. 3 fev. 2013, p.9.)

Sobre o uso de aspas no texto, assinale a alternativa correta.
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Ano: 2012 Banca: OFFICIUM Órgão: TJ-RS Prova: OFFICIUM - 2012 - TJ-RS - Juiz |
Q312057 Português
A desconfiança do autor em relação à autenticidade do sorriso e do estado atual de permanente alegria transparece no uso de aspas em várias expressões do texto. Leia os itens abaixo.

I - Utilização de aspas em natural (linha 09)

II - Utilização de aspas em felicidade (linha 18)

III - Utilização de aspas em felizes (linha 23)

Quais deles correspondem à afirmação acima?

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Q311846 Português

Atenção: As questões de números 01 a 10 baseiam-se no texto abaixo.



1     A Norma (1831) é claramente uma ópera que encena, numa suposta rebelião gaulesa contra a tutela romana na Antiguidade, a desejada libertação dos italianos em face das potências estrangeiras − no caso, 5     certamente a Áustria − que lhes vedam a independência e a unidade nacional. Como é de praxe em boa parte das óperas italianas do século XIX, ao posicionamento progressista nas grandes questões sociais ou nacionais se opõe um lastro, geralmente ocultado, que é de

10     natureza mais propriamente pessoal, e serve de enorme peso − inconsciente, posto que até então desconhecido − contra aquela tomada de partido em favor [...] do “bem” ou, pelo menos, da justiça e do progresso. Esse modelo aparece, para citarmos apenas algumas óperas, nas

15     Vespri siciliani e no Trovatore de Verdi; poder-se-ia argumentar que a Traviata procede do mesmo modo. Assim, um recorte se delineia inicialmente, a opor as causas progressistas (a pátria livre, seja ela a Gália, a Sicília ou qualquer outra; a defesa dos pobres; a união

20     de quem se ama) ao que existe de mais retrógrado; porém, a dramaticidade não procederá do conflito, num mesmo nível, entre progressistas e reacionários, mas da irrupção, no âmago mesmo da causa revolucionária avançada, de um elemento pessoal marcado pelo

25     acumpliciamento secreto, arcaico e culpável com o inimigo. Dessa forma, o herói libertador dos sicilianos nas Vespri é na verdade filho ilegítimo do governador francês, o trovador, na ópera homônima, é o irmão perdido de seu próprio perseguidor − e aqui, na Norma, a

30     sacerdotiza suprema dos gauleses é amante do chefe romano. É isso o que dilacera a alma, tanto do ator cantor como do expectador-ouvinte, e confere a essas óperas seu caráter trágico.


(RIBEIRO, Renato Janine. Iracema ou a fundação do Brasil. In FREITAS, Marcos Cezar de (Org.). Historiografia brasileira em perspectiva. 5.ed., São Paulo: Contexto, 2003, p. 406)

Acerca de recursos de pontuação empregados no texto, afirma-se corretamente que
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Q308056 Português
As aspas empregadas nos versos 8.º e 9.º servem para
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Q307909 Português
Um dispositivo apelidado de “botão do pânico” deverá ser a nova arma de mulheres do Espírito Santo contra ex-parceiros agressores. O Estado tem a maior taxa de assassinatos de mulheres do país – o dobro da média nacional. Com cerca de cinco centímetros e um chip interno igual aos de celulares, o aparelho poderá ser levado na bolsa para, quando acionado, enviar uma mensagem à polícia e à Justiça alertando, por exemplo, a aproximação de um potencial agressor. Caberá à própria mulher apertar o botão em situações que considerar de perigo. A mensagem dará à polícia, pelo sistema GPS, as coordenadas de onde ela está. Não há aparelho semelhante em outros Estados. O botão será lançado em 4 de março pelo Tribunal de Justiça capixaba, que mantém uma coordenadoria específica para tratar de casos de violência doméstica. O público-alvo são as mulheres já protegidas por medidas judiciais, previstas na Lei Maria da Penha, como as que determinam que o homem saia do lar ou mantenha uma distância mínima delas. Nos últimos cinco anos, a Justiça do Estado concedeu 13,6 mil medidas protetivas a mulheres que se queixaram de agressões ou ameaças. Segundo o Mapa da Violência 2012, estudo feito em todo o país a partir de dados de homicídios computados pelo SUS (Sistema Único de Saúde), o Espírito Santo é o Estado com a maior taxa de assassinatos de mulheres: 9,8 casos para cada 100 mil mulheres. A média no Brasil é de 4,6 homicídios por 100 mil. “A Lei Maria da Penha é boa, mas costumo dizer que por um pequeno cochilo do legislador faltou (prever) a fiscalização (do cumprimento) das medidas protetivas”, afirmou a juíza Hermínia Azoury, responsável pela coordenadoria de violência doméstica. “O juiz determina ao agressor: você não pode chegar a menos de 500 metros da mulher. Mas o juiz vai fiscalizar? Ou o promotor vai? É inviável, tem que ter um mecanismo”, diz a juíza. O aparelho é fabricado na China e, segundo o TJ, cada unidade custará até R$ 80,00 para ser importada.

(Adaptado de: TUROLLO JR., R. No ES, mulher ameaçada terá “botão de pânico” contra ex. Folha de S. Paulo. São Paulo, 23 fev. 2013. Cotidiano 2. p.3.) 
Acerca do trecho “A Lei Maria da Penha é boa, mas costumo dizer que por um pequeno cochilo do legislador faltou (prever) a fiscalização (do cumprimento) das medidas protetivas”, considere as afirmativas a seguir.

I. A conjunção “mas” tem sentido de explicação da oração anterior.

II. O termo “protetivas” tem o mesmo significado que “preventivas”.

III. As aspas marcam a presença do discurso direto.

IV. A flexão do verbo na primeira pessoa revela o caráter opinativo do trecho.

Assinale a alternativa correta.
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Q304387 Português
Considere as afirmações a seguir sobre a pontuação do texto.

I. A retirada da vírgula depois de completa (L. 03) está de acordo com a norma gramatical.

II. A retirada da vírgula antes de Bacon (L. 06) está de acordo com a norma gramatical.

III. As aspas da linha 09 têm a função de indicar que a palavra mensagem tem um sentido figurado.

Quais estão corretas?

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Q303258 Português
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Julgue os próximos itens, relativos a aspectos linguísticos dos
fragmentos de texto apresentados.
Sem prejuízo para a correção gramatical ou para o sentido original do último período do fragmento IV, a expressão adverbial “em 2011” (L.10) poderia ser deslocada, com a vírgula que a sucede, para o início do período, desde que suprimida a vírgula após “que” (L.10) e feitas as devidas alterações no emprego de maiúsculas e minúsculas.
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Ano: 2011 Banca: TJ-SC Órgão: TJ-SC Prova: TJ-SC - 2011 - TJ-SC - Analista Jurídico |
Q301647 Português
Assinale o período com erro de pontuação:
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Q301438 Português
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A respeito do texto I, julgue os itens a seguir.
O emprego das aspas indica vozes que representam opiniões paradigmáticas a respeito do porte de armas.
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Q299141 Português
O uso de aspas na palavra mensagem, presente no trecho uma certa predisposição ideológica para captar a “mensagem”, significa que:
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Q298008 Português
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Em relação às ideias e estruturas linguísticas do texto acima, julgue
os itens a seguir.
O emprego de aspas em ‘passíveis de desfazimento’ (L.3-4) justifica-se porque ‘desfazimento’ é expressão não dicionarizada que constitui neologismo.
Alternativas
Ano: 2008 Banca: FGV Órgão: PC-RJ Prova: FGV - 2008 - PC-RJ - Oficial de Cartório |
Q297464 Português
As aspas são empregadas em alguns casos no texto. Assinale a alternativa em que as aspas são empregadas para realçar termo ou expressão de gíria.

Alternativas
Q295683 Português
Comenta o autor do livro: "Todos têm a mesma visão, todos sentem idêntico terror, todos colaboram na construção do santuário. Mas o que ocorre se não existem argonautas, se não existem mais testemunhas de tal experiência?


No fragmento acima, as aspas são empregadas para

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Q292845 Português
Sobre a pontuação empregada no texto, afirma-se corretamente:
Alternativas
Q289888 Português
Assinale a alternativa em que a forma verbal destacada está no modo imperativo, assim como em: Sorria!.

Alternativas
Respostas
921: D
922: C
923: D
924: A
925: B
926: B
927: D
928: B
929: D
930: C
931: D
932: E
933: B
934: C
935: C
936: E
937: A
938: D
939: C
940: A