Questões de Concurso Sobre uso das aspas em português

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Q289887 Português
Na frase do segundo parágrafo – Além disso, os retratos pintados pediam poses longas e repetidas, para as quais era mais fácil adotar uma expressão “natural”. – as aspas suge­rem que a expressão adotada para os retratos pintados

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Q283868 Português
O uso das aspas em “racionais", no sexto parágrafo, justifica- se por se tratar de:
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Q283608 Português
O uso das aspas, no nono parágrafo, justifica-se por se tratar de:

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Q282002 Português
Julgue se os trechos apresentados nos itens abaixo, adaptados de
notícias da Câmara dos Deputados publicadas em sítio da Internet,
estão gramaticalmente corretos.
O texto aprovado é um substitutivo ao Projeto de Lei n.º 659/2011. A relatora substituiu o termo “com necessidade específica de saúde”, no texto original por “doença crônica”. A proposta tramita, em caráter conclusivo e ainda será examinada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
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Q281338 Português
Leia a tira para responder às questões de números 01 e 02.

Imagem 001.jpg
O termo “aquele", entre aspas no primeiro quadrinho, sugere tratar-se de um telefonema
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Q277957 Português
O emprego das aspas em alguns trechos do Texto I desempenha principalmente a função de
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Q274909 Português

A respeito dos aspectos linguísticos do texto, julgue o item seguinte. 


O emprego das aspas em ‘bacana’ (L.12) e ‘se dar bem’ (L.21) justifica-se por destacar o sentido conotativo que essas expressões adquirem no texto.

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Q274442 Português
Na era da internet, com seus “rsrsrs" e as “longas" mensagens de 140 caracteres do Twitter, que lugar haveria para a retórica, a invenção dos gregos clássicos para permitir que nas democracias o bom cidadão pudesse defender seus pontos de vista falando bem? Na semana passada, o julgamento do mensalão no STF pôs em evidência os advogados dos réus. Eles foram lá exercitar sua retórica, uma vez que as peças de defesa já haviam sido escritas e enviadas aos ministros do tribunal. Os defensores, com raras exceções, saíram-se muito mal no quesito da retórica – que não é blá-blá-blá. Quando assumiu o posto de presidente da Suprema Corte dos Estados Unidos, Earl Warren perguntou a um colega mais antigo em quem confiava plenamente o que ele deveria ler para conseguir escrever suas sentenças no alto nível que as circunstâncias exigiam. O colega de Warren, Hugo Black, respondeu: “Basta ler Retórica, de Aristóteles". Sábio conselho. Com a democracia, os gregos criaram esse mecanismo de sustentação oral baseado na lógica e na honestidade de pensamento a que chamaram de retórica. Os cidadãos eram frequentemente obrigados a defender em público não apenas ideias, mas sua propriedade e até a própria liberdade. Aristóteles ensinou que persuadir uma audiência nada tem a ver com eloquência. Isso é sofisma. O que separa um cidadão grego dotado da retórica de um mero sofista? A retórica vencedora não depende do dom da oratória, mas do valor moral do orador. (Otávio Cabral e Carolina Melo. A retórica não é blá-blá-blá. Veja, 15.08.2012)
Considere as seguintes afirmações:
I. As aspas em “longas" (1.º parágrafo) indicam que a palavra está sendo empregada em sentido irônico.
II. As aspas em “rsrsrs" (1.º parágrafo) indicam que se trata de palavra estrangeira, razão pela qual é incorreto empregá-la.
III. As aspas em “Basta ler Retórica, de Aristóteles" (2.º parágrafo) indicam que se trata de uma citação.
Deve-se concluir que está correto o que se afirma em
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Q271353 Português
O uso das aspas nas palavras "simples" e "diretas" (paragrafo 3) indica:

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Ano: 2012 Banca: FAURGS Órgão: TJ-RS Prova: FAURGS - 2012 - TJ-RS - Desenhista |
Q269314 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo.  


No que se refere ao emprego de sinais de pontuação, considere as afirmações abaixo.
I - A observação entre parênteses na linha 37 realça o trocadilho com o emprego da palavra autismo.

II - As aspas empregadas na locução “estamos indo" (L. 47) têm a função de indicar a citação de palavras de outrem.

III - A colocação da oração adjetiva entre parênteses na linha 49-50 justifica-se porque, no contexto, a observação de que o transporte coletivo frequentemente submete seus usuários a sofrimentos semelhantes à tortura, tem caráter acessório, secundário em relação ao que está sendo dito.

Quais estão corretas?
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Q266184 Português
Imagem 002.jpg

Com relação a aspectos linguísticos do texto acima, julgue os itens
subsequentes.

A palavra “thesaurus” é destacada no texto, de acordo com as normas vigentes com relação à escrita de termos em língua estrangeira.
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Q265008 Português
Está correta a seguinte afirmação sobre a pontuação do texto:
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Q263732 Português
Quanto aos fatos de língua, é correto afirmar que
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Q263413 Português
Está correta a seguinte afirmação sobre a pontuação do texto:

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Q258862 Português
Assinale a alternativa correta quanto à pontuação.

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Q258060 Português
Julgue os itens a seguir, de acordo com o texto II.

Leia com atenção os seguintes enunciados:

I Considerando o texto, depreende-se do trecho ‘A "conversa" entre o generalista e o especialista pode muitas vezes não resultar em um diálogo.’ (linhas 24 a 26) que possivelmente generalista e especialista não dominem o mesmo código específico.

II O uso de aspas em “conversa” (linha 24) denota o uso da linguagem não-padrão.

III Por ser do gênero informativo, o texto dispensa o uso de objetividade e clareza.

III Em “(...) uma área da própria empresa faz um pedido à equipe de TI,” (linhas 7 e 8) a crase torna-se necessária pela regência do verbo fazer.

A quantidade de itens certos é igual a

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Ano: 2012 Banca: FUMARC Órgão: TJ-MG Prova: FUMARC - 2012 - TJ-MG - Oficial Judiciário |
Q252404 Português
O uso das aspas em: “O Brasil não fugirá ao seu destino histórico!” justifca-se

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Q251802 Português
O título do texto II mostra a palavra “leve” entre aspas. Nesse caso, as aspas são empregadas para:

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Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: IBRAM Prova: FUNCAB - 2010 - IBRAM - Assistente Técnico - z |
Q239163 Português
PIPOCA TAMBÉM COMBINA COM MUSEU!

Seu José, todo sábado e domingo pela tarde, chega
com a sua carrocinha de pipoca e fica parado em frente ao
MuseuNacional de BelasArtes, noRio de Janeiro.
Sabemos que o seu José está na porta do museu
pelo cheirinho quente e doce de suas pipocas fresquinhas
que, suavemente, adentram o museu. São pipocas tão
apetitosas que os visitantes dão uma pequena pausa para
comprar alguns deliciosos saquinhos de pipoca. Com o
simples ato de parar em frente ao museu, os visitantes têm o
raro momento de observar a fachada do Museu Nacional de
Belas Artes. Tratam-se de paredes compridas, imponentes,
as quais quase não são percebidas no dia a dia agitado do
centro da cidade carioca.
No momento que o visitante para em frente ao
museu ele temalguns instantes de pura paz. Dali, observa-se
também o Teatro Municipal, em frente ao museu. Olhando
para a esquerda, podemos ver a Cinelândia e a Biblioteca
Nacional. À direita, podemos observar a longa Avenida Rio
Branco, tão comprida que os nossos olhos se perdem em
meio aos altos prédios e ao silêncio habitual dos finais de
semana.
Mas, seu José é um jovem senhor que gosta muito
de seu ofício. Como pipoqueiro, ele sabe de todas as
atividades que acontecem nos finais de semana no Museu
Nacional de Belas Artes e no Teatro Municipal. Quando tem
tempo, ele aproveita para fazer uma visitinha ao museu nos
domingos, dia que a entrada é gratuita. Ele lembra também
que, no próximo domingo, o Teatro Municipal irá realizar mais
um espetáculo por apenas um real. Mas, o que é um real em
meio a umTeatro tão bonito como aquele? Seu José, como ar
saudoso, lembra que não existem mais profissionais como
antigamente, afinal, quem construiu aqueles prédios fez uma
das obras mais bonitas e, como ele mesmo diz, é uma beleza
de construção, cheia de detalhes, curvinhas, quadradinhos,
estátuas femininas e pinturas perfeitas feitas nas paredes e
colunas.
Todos estes elementos fazemdo prédio umdosmais
bonitos da região.
“Como deve ser difícil desenhar e esculpir tais
formas perfeitas! O artista tinha grandes habilidades!” (Diz
seu José).
Mas seu José também leva a família para visitar o
Museu. Somente a esposa não conhece oMuseu Nacional de
Belas Artes, pois, aos sábados e domingos, ela vai à igreja.
Mas, os filhos de seu José, sempre que tem alguma grande
exposição, comparecempara fazer uma visitinha.
Entre as histórias contadas, ele lembra da exposição
de Rodin, em que a fila dava voltas e voltas no quarteirão.
Uma fila saía do museu e contornava o prédio pela direita e
outra fila saía do prédio e o contornava pela esquerda. Nesta
exposição, todos os filhos do seu José vieram!
Para não abandonar a sua carrocinha de pipocas,
ele realiza mais de uma visita. Cada vez que ele entra no
museu, visita uma sala diferente. Em cada final de semana,
entra, rapidamente, numa parte da exposição. Segundo ele, o
museu temmuitas coisas bonitas para se ver.
Pois é..., mas, infelizmente, o seu José não pode
participar das mediações. Ele não tem tempo! Mas se ele
pudesse, seria muito legal! Ele entenderia as intenções do
artista.
Contudo, quem receberia o maior legado seria o
museu, pois ele tem toda propriedade para contar, para o Museu Nacional de BelasArtes, o que ele ouve dos visitantes
e como ele mesmo percebe o museu. Isso porque, como ele
vende suas deliciosas pipocas na porta domuseu há 25 anos,
muitas são as histórias que ele tempara contar!!! Vale lembrar
que o museu existe há 71 anos. Aliás, como era a Av. Rio
Branco há 71 anos atrás? Como as pessoas se vestiam?
Como viviam?
Mas... quão importante é, para nós, profissionais de
museus, sabermos como o museu é importante na vida de
seu José!
Afinal, Pipoca tambémcombina commuseu!
(in www.museologiahoje.com.br/revistamuseologiahojehtml)
“Como deve ser difícil desenhar e esculpir tais formas perfeitas! O artista tinha grandes habilidades!” (Diz seu José). (parágrafo 6) Marque a opção em que se justificou, adequadamente, o emprego das aspas, neste fragmento.
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Q237374 Português
Considerando os aspectos linguísticos e estilísticos do texto, bem como a argumentação nele desenvolvida, julgue (C ou E) os próximos itens.

A letra inicial maiúscula e as aspas na palavra “Resistência” (L.22) são recursos estilísticos empregados para destacar a atitude insurgente dos estudantes, comparada, no texto, à dos franceses na Segunda Guerra.
Alternativas
Respostas
941: B
942: A
943: E
944: E
945: B
946: A
947: E
948: D
949: A
950: D
951: C
952: C
953: B
954: D
955: B
956: A
957: B
958: C
959: B
960: C