Questões de Português - Variação Linguística para Concurso

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Ano: 2009 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2009 - UFMG - Auditor |
Q2908561 Português
Assinale a alternativa que contém uma informação FALSA em relação ao fenômeno da variação linguística.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2009 - UFMG - Auditor |
Q2908560 Português
Assinale a alternativa que traz exemplo de variedade linguística que exemplifique variação de registro.
Alternativas
Q2908141 Português

É


A gente quer calor no coração

A gente quer suar, mas de prazer

A gente quer é ter muita saúde

A gente quer viver a liberdade

A gente quer viver felicidade

É a gente não tem cara de panaca

A gente não tem jeito de babaca... (Trecho da canção de Luiz Gonzaga Jr.)

O uso das gírias "panaca" e "babaca" mostram:

Alternativas
Q2895961 Português

Texto II


Texto publicitário


Dizem que a vida é curta, mas não é verdade. A vida é longa para quem consegue viver pequenas felicidades. E essa tal felicidade anda por aí, disfarçada, como uma criança traquina brincando de esconde-esconde. Infelizmente às vezes não percebemos isso e passamos nossa existência colecionando nãos: a viagem que não fizemos, o presente que não demos, a festa à qual não fomos, o amor que não vivemos, o perfume que não sentimos. A vida é mais emocionante quando se é ator e não espectador, quando se é piloto e não passageiro, pássaro e não paisagem, cavaleiro e não montaria. E como ela é feita de instantes, não pode nem deve ser medida em anos ou meses, mas em minutos e segundos. Esta mensagem da Visa é um tributo ao tempo. Tanto àquele tempo que você soube aproveitar no passado quanto àquele tempo que você não vai desperdiçar no futuro. Porque a vida é agora.


(Revista Veja)

O texto do anúncio apresenta linguagem coloquial no seguinte segmento:

Alternativas
Q2887892 Português

Texto I


Por que cometemos atos falhos?


Por que você trocou o nome da namorada na hora H? Freud explica, mas é bom já saber que a neurociência discorda dele. Segundo a psicanalista Vera Warchavchik, a primeira explicação veio no livro Psicopatologia da vida cotidiana, de 1901, em que Freud descreveu o ato falho como uma confusão com um sentido maior por trás. Ou seja, para Freud, você fala “sem querer querendo”. Isso aí: todos temos nossos momentos Chaves.

Já a neurociência considera esse deslize um esquecimento corriqueiro sem nenhum significado especial. Ele acontece porque, ao contrário de uma filmadora, o cérebro não grava todos os mínimos detalhes dos acontecimentos, mas apenas as informações principais. Quando ativamos nosso banco de dados para buscar a situação completa, ele monta esses dados como se editasse um filme. E, para ligar uma coisa a outra, preenche as lacunas com algumas invenções. Pronto! É exatamente nesse momento que surgem as confusões, que, se pegarem mal, serão consideradas atos falhos. A contragosto dos psicanalistas, seriam simples e pequenos tilts na memória sem nenhuma razão oculta. Por isso, na próxima vez que der uma mancada na cama, diga que a culpa é do seu cérebro.


(Natália Kuschnaroff)

Apesar de um texto sobre tema psicanalítico, a expressão escrita apresenta traços da linguagem coloquial. Assinale a alternativa em que não há qualquer marca de coloquialidade.

Alternativas
Respostas
31: C
32: A
33: B
34: C
35: C