A educação especial é uma modalidade de ensino com a função de promover o desenvolvimento das habilidades das pessoas
com deficiência, que abrange todos os níveis do sistema de ensino, desde a educação infantil até a formação superior. Já a
“educação inclusiva pode ser definida como a prática da inclusão de todos – independentemente de seu talento, deficiência,
origem socioeconômica ou cultural – em escolas e salas de aula provedoras, onde as necessidades desses alunos sejam
satisfeitas” (Stainback; 1999). De acordo com dados do censo escolar, o aumento de matrículas de estudantes com deficiências
cresceu mais de 30% em todo o país. Isso ressalta a demanda desse público e a importância do debate e de práticas voltadas
à inclusão em todas as escolas. Conforme o Estatuto da Pessoa com Deficiência, a Lei nº 13.005, pelo Plano Nacional de
Educação (PNE), escolas brasileiras devem garantir um sistema inclusivo. Alunos entre 4 e 17 anos com necessidades especiais
têm o direito de serem matriculados em classes comuns a todos. Considerando o exposto e os princípios da educação
inclusiva, analise as afirmativas a seguir.
I. Valorização da diversidade: reconhece o respeito pelas diferenças individuais dos alunos.
II. Aprendizado centrado no aluno: adaptação do ensino para atender às necessidades individuais de cada estudante.
III. Acesso igualitário: garante que todos os estudantes tenham acesso a oportunidades de aprendizado, independente de suas
características e deficiências.
IV. Participação ativa: incentiva a participação de todos os alunos nas atividades escolares e sociais; desde que aptos, tanto
fisicamente quanto emocionalmente.
V. Colaboração entre educadores: trabalho em equipe entre professores, especialistas em educação inclusiva e outros
profissionais para proporcionar um ambiente de apoio.