Questões de Concurso Sobre planejamento educacional em pedagogia

roteiro organizado das unidades didáticas do ano.

detalhamento do plano de ensino.

plano administrativo da unidade escolar.

guia de orientação para o planejamento do processo de ensino.

aquele que é elaborado pela comunidade escolar.

A gestão da conduta é essencial na criação de uma base para uma abordagem ordenada e centrada no processo de ensino e aprendizagem, garantindo maior independência e autonomia dos alunos.

A criação de regras explicitamente determinadas no âmbito da escola e da sala de aula se traduz em uma cultura da obediência, sem possibilidade de incentivo à autonomia de pensamento e ação.

Corrigindo o comportamento impróprio e irresponsável, ignorando o controle de proximidade entre o professor e os alunos não se torna possível realizar a gestão da conduta.

A gestão da conduta só é aplicada em regimes tradicionais que visam à formação de aluno obediente e sem autonomia de pensamento.

A gestão da conduta é função específica da direção da escola que tem poder para reprimir as ações que contradizem os estatutos da escola.

A gestão não deve ser assumida pelo professor, e sim pelo diretor ou por outras pessoas ligadas ao setor administrativo da escola.

Gestão do conteúdo refere-se ao preparo das aulas e à administração do tempo e dos espaços escolares propícios ao processo de ensino e aprendizagem.

A gestão da conduta refere-se exclusivamente ao dever do professor de cuidar de sua aparência em sala de aula, pois ele deve ser exemplo para os alunos.

A gestão do consenso é realizada, quando o professor consegue fazer que todos os alunos concordem com o que ele está dizendo.

A gestão da conduta e do consenso são a mesma coisa, fazem que os alunos se comportem bem.

Planeja, realiza e avalia situações didáticas que permitam a criação de estratégias de ensino e avaliação.

Provoca mudanças de comportamento.

Assume uma prática pedagógica não aberta a críticas.

Está em uma reconstrução constante de seu fazer pedagógico.

Combate avaliações conservadoras.

No início do ano letivo.

No início da unidade de ensino.

Ao longo do processo de ensino e aprendizagem.

Diariamente, em cada aula.

No encerramento do processo de ensino, ao final do ano letivo.

Fornecer dados para aperfeiçoamento dos objetivos a serem alcançados.

Criar condições para que o aluno, retome aspectos ainda não aprendidos.

Localizar dificuldades do aluno para auxiliá-lo a encontrar processos que lhe permitam crescer na aprendizagem.

Retroalimentar o processo, visando à tomada de decisão.

Classificar os alunos conforme os resultados de aproveitamento demonstrados.

Ocorre ao final de determinada etapa do processo de ensino e aprendizagem, com a finalidade de verificar o que o aluno efetivamente aprendeu.

Verifica se o aluno possui determinadas habilidades, consideradas pré-requisitos para novas aprendizagens.

Acontece durante o processo, incluindo todos os conteúdos importantes de uma etapa de aprendizagem.

Verifica como estão todos os departamentos da escola, desde a infraestrutura, o projeto pedagógico até os procedimentos didáticos de sala de aula.

Identifica se os livros didáticos apontados estão coerentes com a proposta educacional da escola.

A preparação das aulas deve ser feita apenas uma vez no ano ou semestre letivo.

O plano de aula independe do plano de ensino e do projeto pedagógico da escola.

O tempo não é um fator importante para ser considerado na preparação das aulas.

A preparação de aula é uma tarefa indispensável para o sucesso da aprendizagem dos alunos.

O plano de aula é um instrumento específico do professor, por isso não precisa ser comunicado aos supervisores e aos alunos.

objetivo confuso.

falhas na execução.

indefinição do problema.

envolvimento da equipe.

execução confusa.

Na visão tradicional, a avaliação de aprendizagem é encarada como um processo em que o aluno deve devolver ao professor o que dele recebeu, exatamente como recebeu.

A perspectiva construtivista propõe uma nova relação entre o professor, o aluno e o conhecimento. Nessa perspectiva, a avaliação é considerada um momento de acerto de contas.

A prova escrita é o único instrumento de avaliação por meio do qual se pode medir a eficácia dos conhecimentos adquiridos.

A avaliação deve ser pensada de acordo com o contexto de ensino. Nesse sentido, as respostas do aluno independem da clareza e da precisão das questões.

A condição de sucesso para a aprendizagem em ciclos plurianuais passa pelo desenvolvimento profissional do professor, que deve perceber a pertinência de uma organização diferenciada que não se trata de um fim em si, mas de um meio de tornar a escola mais justa e mais eficaz.

Os sistemas colocam à disposição enormes recursos de pesquisa, de formação ou de controle, que proporcionam a construção dos ciclos plurianuais, e o sucesso dessa ação pedagógica independe do envolvimento dos professores.

Planejar as aprendizagens para vários anos no sistema de ciclos plurianuais é um exercício completamente diferente do de planejar para um ano.

A verdadeira ruptura com os programas anuais consiste em fazer o contrário do que se fazia até agora. Ela consiste antes em afastar-se rapidamente das práticas anteriores, não aproveitando as experiências pedagógicas tradicionais.

A aprendizagem por competência nos ciclos de aprendizagem incorpora uma sistemática de ensino que independe do envolvimento pedagógico do professor no processo escolar, que é individualizado, respeitando o aluno em seu tempo e em seu espaço próprios.

O projeto político-pedagógico da escola deve ser construído e vivenciado por todos os envolvidos no processo educativo da escola. É uma ação intencional e um compromisso definido coletivamente.

O projeto pedagógico visa reorganizar formalmente a escola e dar certa qualidade a todo processo vivido. Relaciona-se com organização social, devido ao fato de a escola ser uma instituição social.

Considera-se o projeto pedagógico como um processo permanente de reflexão e discussão de problemas escolares, na busca de alternativas viáveis à efetivação de sua intencionalidade, propiciando a vivência democrática necessária para a participação de todos os membros da comunidade escolar e o exercício da cidadania.

A abordagem do projeto político-pedagógico fundamenta-se em princípios que norteiam a escola democrática e exclui a ampla participação dos representantes dos diferentes segmentos da escola nas decisões/ações administrativo-pedagógicas ali desenvolvidas.

Para que o projeto seja possível, devem-se propiciar situações que permitam que os professores, a equipe escolar e os funcionários aprendam a pensar e a realizar o fazer pedagógico de modo coerente. Assim, a construção do projeto é a própria organização do trabalho pedagógico da escola.

o projeto político-pedagógico é a sistematização definitiva de um planejamento.

toda ação pedagógica é, também, uma ação política, não no sentido de uma doutrina ou partido, mas no sentido da busca do bem comum e coletivo.

os projetos escolares são documentos oficiais que devem ser executados pelos docentes pelo fato de terem sido elaborados pelos representantes legais da instituição.

cabe a cada professor, isoladamente, elaborar projetos de ação para execução em sua sala de aula.

os planos de aula, planos de ensino e planos de curso não podem ser considerados projetos pedagógicos.

O currículo escolar não pode ser entendido como um processo de socialização das crianças, pois visa enquadrá-las ou ajustá-las às estruturas da sociedade. Nesse sentido, acredita-se que as relações sociais, as trocas de experiência e o cotidiano formam um conjunto de fatores que não afetam o currículo escolar.

É importante dizer que, para a formação do currículo escolar individual de cada aluno, a organização da vida particular de cada um constitui-se no principal instrumento de trabalho a ser explorado pelo professor, no desenvolvimento de suas atividades.

A escola deve ignorar a história de vida dos alunos. Eles recebem frequentemente influências fora da escola, apresentam um comportamento individual social e uma vivência sociocultural específicos ao ambiente de origem de cada um deles. Se a escola considerar todas essas características individuais dos alunos, não conseguirá integralizar o currículo escolar.

O currículo ideal para o desenvolvimento de habilidades necessárias ao desempenho educacional dos alunos deve privilegiar exclusivamente as atividades de cunho educativo que venham a ser exploradas pela escola, constituindo-se em elementos essenciais na formação do currículo escolar, pois este é o único elemento que interferirá na formação do caráter e da personalidade dos alunos.

Sendo o currículo uma construção social, ele não deve ser entendido como construção cultural. São entendidas como construção cultural as práticas educativas assimiladas e repassadas às futuras gerações, com a perpetuação da cultura como marca da presença do homem em sociedade.

I e II.

I e III.

I, II e III.

III e IV.

II, III e IV.

ser a alternativa de avaliar a prática educativa quando não há realização de provas.

a crença na capacidade do grupo de resolver seus próprios problemas.

ser a única possibilidade de avaliar a aprendizagem, quando não há exigência de notas e controles externos pelo sistema de ensino.

a negação da participação autoritária da Coordenação do Projeto no acompanhamento educativo.

a não necessidade de quantificar os conhecimentos aprendidos e, sim, a formação geral realizada.

aos objetivos educacionais propostos.

aos instrumentos e técnicas adotadas no processo.

às etapas escolhidas para essa realização.

ao número de alunos reprovados e aprovados, ao final de cada etapa da aprendizagem.

ao número de respostas corretas aos diferentes itens da avaliação de múltipla escolha.