Questões de Pedagogia para Concurso

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Q2591332 Pedagogia
Leia o texto a seguir.

Letramentos e tecnologias digitais na educação profissional e tecnológica

Neste trabalho refletimos sobre ambiguidades e omissões nos documentos regulatórios do Ensino Médio que caracterizam o tratamento da Educação Profissional e Tecnológica nas diversas políticas públicas da federação que fornecem parâmetros importantes à discussão desenvolvida. Propomos alguns princípios que, uma vez observados, poderiam nortear o trabalho com as práticas de letramento desenvolvidas na EPT, para começar a atender às expectativas, necessidades de participação social e política dos estudantes. Concluímos que, enquanto os trabalhadores em formação ou outros possíveis alunos egressos da EPT continuarem chegando ao mundo do trabalho sem que a escola tenha dado respostas mais concretas às suas demandas de letramentos, esta continuará sendo reprodutora de desigualdades sociais, pois não garante aos educandos o direito aos letramentos como condição de acesso e permanência no mundo do trabalho e de inclusão social.

KLEIMAN, Angela Bustos; SANTOS MARQUES, Ivoneide Bezerra de Araújo. Letramentos e tecnologias digitais na educação profissional e tecnológica. Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica, [S. l.], v. 2, n. 15, p. e7514, 2018. Disponível em:<https://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/RBEPT/article/view/7514> . Acesso em: 26 mai. 2024. [Adaptado].


O texto faz parte do resumo de um artigo em que se discutiram aspectos que envolvem o trabalho com as tecnologias digitais no processo educacional de alunos vinculados ao Ensino Médio Integrado no contexto específico da Educação de Jovens e adultos no PROEJA. As autoras, ao apresentarem as conclusões, emitem o parecer de que a falta de resposta às demandas de letramentos está relacionada a
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Q2591328 Pedagogia
Texto 10


Formação do leitor na EPT


A formação do Clube de Leituras, que se reúne, de forma remota, uma vez por semana para conversar sobre os sentidos encontrados nos textos literários compartilhados, e fruto das indicações dos próprios participantes, mostrou-se uma maneira produtiva e afinada de aproximar jovens e literatura no contexto escolar, sugerindo ser este o caminho a ser trilhado rumo à formação de leitores, qual seja: aquele em que a escola concede atenção, respeito e espaço para as obras, autores e temáticas do universo de interesse dos alunos. Abdicar em algum momento da imposição de títulos, muitas vezes orientados pelo foco no estudo de gêneros e de traços distintivos das escolas literárias pode, de forma assertiva, promover um melhor aproveitamento do ensino de literatura.

A estratégia de abordar o trato com a literatura partindo dos interesses dos estudantes colabora com o que há de mais fundamental na formação de um leitor: a construção do hábito. O exercício regular de qualquer tipo de atividade adquire potência na construção de uma memória proposicional. Isso se dá também no que se refere à leitura. Mesmo considerando a realidade dos sujeitos que não costumam vivenciar experiências de leitura no seio familiar – como primeira instância na produção de valores culturais –, outras instâncias também podem exercer esse papel de produção de valores culturais socializadores, é o caso da escola e da mídia.


LINS, Laikui Cardoso; PINTO, João Rodrigues. Formação do leitor na EPT: um relato de experiência. Revista Labor, [S. l.], v. 1, n. 24, p. 149- 174, 2020. Disponível em:<http://periodicos.ufc.br/labor/article/view/60229> . Acesso em: 26 mai. 2024.
Laikui C. Lins e João R. Pinto, com vistas à formação integral, apresentaram uma experiência que objetivou construir práticas de leituras em simbiose com o valor do trabalho. O Clube de Leituras mencionado no fragmento foi criado para alunos do Instituto Federal Baiano no início da pandemia do Coronavírus e, segundo é exposto no primeiro parágrafo, mostrou 
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Q2591324 Pedagogia
Texto 8


La competencia digital en la formación del profesorado

El desarrollo de la competencia digital en la enseñanza obligatoria es clave para que los jóvenes puedan incorporarse a la vida adulta de manera satisfactoria y sean capaz de desarrollar un aprendizaje permanente a lo largo de la vida. Así que, es natural que el profesor también desarrolle su competencia digital porque es él el que tiene la labor de enseñar y/o ayudar a los estudiantes. Sabemos que las tecnologías avanzan, poseen múltiples aplicaciones, cambian constantemente, se innovan a menudo y muchas veces lo que aprendemos sobre las tecnologías en las universidades ya está obsoleto en el mundo del trabajo. Las tecnologías no necesitan estar en el centro de las prácticas docentes ni tampoco ser el único objetivo, pero, en el caso específico de Brasil, la BNCC/2017 (posee objetivos semejantes a lo propuesto en el Marco Europeo para la Competencia Digital de los Educadores - DigCompEdu en relación a los usos de las tecnologías) obliga a los profesores no sólo a usarlas, sino también a enseñar a sus alumnos a emplearlas en las distintas áreas del aprendizaje, a utilizar los distintos lenguajes digitales, a solucionar problemas y a crear soluciones tecnológicas como ciudadanos críticos y como productores de contenidos, entre otros usos.


LOPES LEAL, Vânia Aparecida; LORENZO BERGILLOS, Francisco J. La competencia digital de profesores en formación inicial de lengua española y la BNCC. LínguaTec, [S. l.], v. 7, n. 1, p. 125-144, 2022. Disponível em: <https://periodicos.ifrs.edu.br/index.php/LinguaTec/article/view/5855>. Acesso em: 26 mai. 2024. [Adaptado]. 
Na interpretação dos autores do texto, a Base Nacional Comum Curricular de 2017 (BNCC/2017) possui 
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Q2591323 Pedagogia
Texto 8


La competencia digital en la formación del profesorado

El desarrollo de la competencia digital en la enseñanza obligatoria es clave para que los jóvenes puedan incorporarse a la vida adulta de manera satisfactoria y sean capaz de desarrollar un aprendizaje permanente a lo largo de la vida. Así que, es natural que el profesor también desarrolle su competencia digital porque es él el que tiene la labor de enseñar y/o ayudar a los estudiantes. Sabemos que las tecnologías avanzan, poseen múltiples aplicaciones, cambian constantemente, se innovan a menudo y muchas veces lo que aprendemos sobre las tecnologías en las universidades ya está obsoleto en el mundo del trabajo. Las tecnologías no necesitan estar en el centro de las prácticas docentes ni tampoco ser el único objetivo, pero, en el caso específico de Brasil, la BNCC/2017 (posee objetivos semejantes a lo propuesto en el Marco Europeo para la Competencia Digital de los Educadores - DigCompEdu en relación a los usos de las tecnologías) obliga a los profesores no sólo a usarlas, sino también a enseñar a sus alumnos a emplearlas en las distintas áreas del aprendizaje, a utilizar los distintos lenguajes digitales, a solucionar problemas y a crear soluciones tecnológicas como ciudadanos críticos y como productores de contenidos, entre otros usos.


LOPES LEAL, Vânia Aparecida; LORENZO BERGILLOS, Francisco J. La competencia digital de profesores en formación inicial de lengua española y la BNCC. LínguaTec, [S. l.], v. 7, n. 1, p. 125-144, 2022. Disponível em: <https://periodicos.ifrs.edu.br/index.php/LinguaTec/article/view/5855>. Acesso em: 26 mai. 2024. [Adaptado]. 
A aquisição da competência digital durante o ensino obrigatório é indicada, no parágrafo, como uma necessidade para, posteriormente, a adequada inserção do egresso na vida adulta. Para que isso aconteça, Lopes Leal e Lorenzo Bergillos consideram que é normal que os docentes
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Q2591321 Pedagogia
Texto 7


Géneros Textuales y Producción


Según Marcuschi en una Conferencia realizada en la Academia Pernambucana de Letras, “é impossível não se comunicar verbalmente por algum gênero, assim como é impossível não se comunicar verbalmente por algum texto”. Pero, ¿qué es un texto? De acuerdo con Beaugrande, el texto “é um evento comunicativo em que convergem ações linguísticas, cognitivas e sociais”. Para Gerd Antos, “os textos são linguística, conceptual e perceptualmente formas de cognição social” y su papel, en la evolución del conhecimento, “é o de constituir-se em ponto de partida e de chegada para a ancoragem da Linguística Textual no quadro de una teoria da evolução cultural”.

Delante de esas concepciones de textos es posible concluir que es a través de los textos que es establecida la comunicación humana; ellos representan cognitivamente el conocimiento que se vehicula en la sociedad en la que los interactantes están insertados. Sin embargo, es preciso considerar que el alumno de lengua extranjera debe tener la oportunidad de conocer y producir textos de diversos géneros. Por ello, al considerar la existencia de los géneros textuales, se observa la importancia de que el profesor sea capaz de elaborar estrategias comunicativas que posibiliten la circulación de esos géneros en el ámbito del aula. Hay que señalar, que la circulación de esos géneros no es suficiente; es necesario que se realicen producciones textuales a partir del estudio de determinado género. Bronckart afirma que “a apropriação dos gêneros textuais é um mecanismo fundamental de socialização, de inserção prática nas atividades humanas”. Al observar esa afirmación, se entiende que es a través de la manipulación de diversos textos que el alumno de ELE estará preparado para expresarse en la lengua escrita en diferentes situaciones discursivas.


SILVA, Flávia Conceição Ferreira da. Géneros Textuales en las clases de Español como Lengua Extranjera. In: CONGRESO BRASILENO DE HISPANISTAS, 2., 2002, São Paulo. Proceedings online... Associação Brasileira de Hispanistas. Disponível em: <http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=MSC0000
000012002000100026&lng=en&nrm=abn>. Acesso em: 26 mai. 2024. [Adaptado].
O item compõe a apresentação de um projeto que visou a promover o trabalho de diferentes gêneros na sala de aula de espanhol. A autora mostra que
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86: B
87: B
88: D
89: D
90: B