Questões de Concurso Sobre temas educacionais pedagógicos em pedagogia

I, II e III.

I, III e IV.

II, IV e V.

I, IV e V.

II, III e V.

Está seguindo a legislação que obriga a escola a comunicar casos de frequência irregular ao Conselho Tutelar.

Deveria ter considerado as ausências justificadas por doença e aguardar o retorno da criança para aplicação das provas perdidas.

Deveria ter estimulado as crianças a desistirem da matrícula naquele ano e recomeçar após a recuperação da saúde.

Deveria primeiro convocar os pais para que tomassem as providências antes de comunicar o Conselho Tutelar.

Foi negligente no acompanhamento dos casos e deixou de fazer o atendimento que garante os direitos da criança hospitalizada.

(1) hospitais – (2) secretarias de saúde – (3) crianças – (4) não matriculadas – (5) da educação infantil.

(1) sistemas de saúde – (2) secretarias de saúde – (3) crianças e adolescentes – (4) matriculadas ou não – (5) do ensino fundamental.

(1) sistemas de educação – (2) secretarias de educação de estados, municípios e distrito federal – (3) crianças, jovens e adultos – (4) matriculadas ou não – (5) da educação básica.

(1) sistemas de educação – (2) unidades escolares – (3) jovens e adultos – (4) matriculadas – (5) do ensino fundamental.

(1) sistemas de educação – (2) secretarias de educação de estados, municípios e distrito federal – (3) crianças – (4) matriculadas ou não – (5) da educação infantil.

A autonomia é um processo que se constrói automaticamente, mediante ação individual competente e responsável, realizada através da mediação de naturais ambiguidades, contrastes e conflitos.

Autonomia da escola não significa total e absoluta capacidade e direito de condução de seus próprios destinos, em desconsideração ao contexto de que a escola faz parte. Tal situação seria irreal na dimensão social.

Autonomia é um processo coletivo e participativo de compartilhamento de responsabilidades, emergentes do estabelecimento de um conjunto de decisões.

Autonomia não é um processo interno da escola, mas sim, um princípio que deve permear todo o sistema e até mesmo a sociedade. É por isso que não se realiza autonomia por decreto, nem se delega condições de autonomia.

Não se constrói a autonomia da escola senão mediante um entendimento recíproco entre dirigentes do sistema e dirigentes escolares, entre estes e a comunidade escolar (incluindo os pais) a respeito de que tipo de educação que a escola deve promover e de como todos, em conjunto, vão agir para realizá-la.

Propor o ensino individualizado para os estudantes com deficiências.

Encaminhar os estudantes com deficiência para atendimento complementar em clínicas especializadas.

No início do ano letivo, agrupar em uma classe especial todos os estudantes com deficiências, garantindo-lhes um ensino de acordo com suas necessidades.

Convocar os pais e/ou responsáveis para auxiliar na tarefa escolar.

Em conjunto com uma equipe multidisciplinar, propor planos de atendimento educacional especializado, pertinente às necessidades de estudantes com deficiências.

Propor atividades que visem a integração das famílias no espaço escolar, particularmente nas datas comemorativas.

Atuar na mediação junto aos pais e/ou responsáveis no comprometimento com a educação dos filhos e com a garantia da frequência escolar.

Substituir os professores em suas ausências nas atividades letivas.

Solicitar ao gestor da escola premiação para os professores que se destacam.

Elaborar projeto de ensino para os professores desenvolverem em sala.

Não questionar as decisões da gestão escolar.

Manter as decisões impostas pelos pais e/ou responsáveis em função de suas religiosidades.

Evitar o diálogo acerca das opções pedagógicas dos educadores.

Refutar todas as formas de preconceitos e exclusão, pautando-se por uma cultura de paz.

Agir em conformidade com as determinações dos estudantes, deliberadas em assembleias, independente do seu conteúdo.

é o responsável por redigir o projeto pedagógico da escola.

articula as ideias no planejamento fornecendo informações sobre os alunos e seu contexto sócio-educativo.

contribui com a organização das ideias trazendo para o centro do debate os conhecimentos relativos ao campo da Pedagogia, seus saberes experienciais e os conhecimentos relativos à cultura institucional.

e o gestor da escola distribuem as tarefas de cada segmento profissional de acordo com sua visão particular do PPP.

realiza o diagnóstico da realidade institucional e estabelece as metas a serem alcançadas em cada ano letivo.

Face ao princípio da gestão democrática, os estudantes podem realizar as avaliações de acordo com o seu tempo disponível.

A gestão democrática restringe-se à realização de eleições para escolha de gestores a cada dois anos.

O(a) gestor(a) escolar, pela via do Conselho Escolar, faz valer o princípio da gestão democrática, na medida em que articula os processos decisórios e faz cumprir suas deliberações.

A participação dos pais nos processos decisórios só ocorre quando dois terços do número de pais solicitam uma assembleia.

O Conselho Escolar é o instrumento de garantia da gestão democrática no âmbito da escola e sua formação é constituída por todos os alunos matriculados na escola e seus professores.

I, II e III.

III, II e I.

II, III e I.

III, I e II.

I, III e II.

se permite a compreensão dos fatos motivadores da proposta.

são trabalhados os objetivos específicos e é detalhada cada uma das etapas.

ocorre a verificação sistemática do desenvolvimento da proposta.

é definido o juízo de valor para cada ação realizada da proposta

são previstos mecanismos de ajustes e reajustes nos desvios que são detectados.

tradicional, libertária e progressista.

tecnicista, renovada e tradicional.

crítico-social dos conteúdos e renovada.

renovada progressivista e libertadora

libertadora, libertária e tecnicista.

ainda não possui relação com os subsunçores da estrutura cognitiva do aprendiz.

pode ser incorporado à estrutura cognitiva do aprendiz de forma não arbitrária.

possui pouca ou nenhuma relação com os conceitos preexistentes do aprendiz.

de forma arbitrária, é incorporado pelo aprendiz, formando novo conhecimento.

obedece à maturidade biológica, sem interação com conceitos relevantes para o aprendiz.

É um espaço de avaliação unilateral da direção e da coordenação sobre o desempenho docente.

Participam os docentes, sem intervenção da coordenação, supervisão pedagógica e direção.

Descarta a interação entre os profissionais das diferentes áreas, mantendo o foco na ação docente.

Trata exclusivamente da avaliação dos estudantes, definindo os aprovados e reprovados.

É um órgão colegiado deliberativo, que possui como eixo central o desempenho dos alunos.

Há temas comuns entre as disciplinas, mas não há cooperação e interação entre elas;

Deixa de existir a divisão por disciplinas, superando as barreiras entre elas.

Existe cooperação e interação entre os conteúdos e as disciplinas.

Os conteúdos são integrais, mas trabalhados isoladamente.

Numa forma de educação em que se valorize mais os alunos que apresentam maior capacidade memorização de informações.

Numa forma de educação na qual o papel do professor, de transmissor, passe a ser de incentivador da aprendizagem.

Em que o discente tem um papel de agente passivo diante das explicações do professor;

Num processo de aprendizagem em que o professor é um mero transmissor de conteúdo.

Sala de Aula Invertida.

Inversão de Papéis.

Revolução Didática.

Educação Tecnológica.

Comunicação Ativa.

Progressista Libertadora.

Liberal Renovada Não Diretiva.

Liberal Renovada Progressista.

Liberal Tecnicista.

Progressista Libertária.

Apenas I e II.

Apenas III e IV.

Apenas II, III e V.

Apenas I, III, IV e V.

I, II, III, IV e V.